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Blog Anselmo Santana

Redes Sociais

Redes sociais e seu espectro de multidão

7 de novembro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O pesquisador imagético, Prof. Dr. Jack Brandão, e a jornalista, Mariana Mascarenhas, abordam as estratégias digitais para viciar o público, que parece se sentir cada vez mais só em meio à multidão

Cercado de contatos por todos os lados, o ser humano nunca pareceu se sentir tão isolado. Achou confuso? Pois esse paradoxo vem sendo, cada vez mais, fomentado pelas famosas redes sociais, que nos colocam em contato com infinitos “amigos” virtuais, que agregam em quantidade, mas desagregam em qualidade. Afinal, quanto maior a lista de contatos, mais difícil é manter uma conversa mais aprofundada com cada um deles.

Nos tempos atuais, as gerações mais jovens são as que mais tem experimentado essa contradição, afinal já nascem conectadas e, desde cedo, se habituam com a instantaneidade proporcionada pelas redes. Alguns já têm consciência de certos malefícios que ela pode trazer, como é o caso de alguns dos 1400 jovens brasileiros que responderam à pesquisa Juventudes e Conexões, da Fundação Telefônica Vivo. Para 60% deles, a rede virtual é responsável por ampliar o isolamento e 54% dizem se sentir inseguros com ela.

Assim, se muitos têm tal consciência por que não conseguem evitar um uso demasiado das tecnologias digitais? O Prof. Dr. Jack Brandão, que há mais de 30 anos estuda o impacto das imagens na sociedade contemporânea, ressalta que a perfeição imagética criada nas redes sociais é um dos fatores responsáveis por viciar internautas, mesmo que estes saibam dos seus males.

“O mundo superficial dos sorrisos e da felicidade construída, predominante nos perfis de facebook e instagram, gera uma satisfação momentânea que faz com que muitos desejem postar cada vez mais imagens de si, aparentando estar sempre bem”, diz o professor. Ele ressalta que tal ação acaba gerando um comportamento vicioso ao inserir muitos num mundo fantasioso, do qual não conseguem mais se desprender e acreditam depender dele para serem felizes. “A grande questão é que fundamentam sua felicidade numa projeção imagética e não nos acontecimentos do mundo real, o que impossibilita uma alegria verdadeira e duradoura”, completa.

Ainda segundo Brandão, nós nascemos, crescemos e morremos cercados de imagens e, justamente por isso, nos tornamos seus consumidores vorazes; no entanto, nos esquecemos de que estas traçam um caminho próprio, muitas vezes, de modo completamente dissociado da realidade, chegando inclusive a distorcê-la para atingir determinados interesses de quem produz as imagens. “Quanto mais ciente o homem está do poder imagético, mais ele pode utilizá-lo para influenciar determinado público a acreditar no que ele deseja”.

A jornalista e Mestra em Ciências Humanas, Mariana Mascarenhas, ressalta algumas estratégias utilizadas, justamente, para influenciar um público. “Um exemplo é o recurso de rolagem infinita inventado pelo programador norte-americano Aza Raskin, que se trata do conteúdo infinito a que temos acesso conforme descemos a tela do celular, considerado um dos responsáveis por viciar internautas.”

Para a jornalista há outros recursos e estratégias usadas pelas gigantes de tecnologia para tal envolvimento, como a explosão instantânea de conteúdo, que impede o processamento de tantas informações pelo cérebro e as notificações sonoras, que, muitas vezes, não trazem nada de significativo, mas geram ansiedade somente pelo fato de alertar sobre algo novo, entre muitos outros.

Diante de tudo isso, Mariana considera que as gerações mais novas acabam sendo as mais afetadas ao fazerem uso frenético das redes sociais, encontrando mais dificuldades lidarem com as frustrações da vida, uma vez que o ambiente digital lhes proporciona a falsa sensação de alcançarem o que desejam com base nas próprias escolhas das opções apresentadas – esquecendo-se que estas já foram pré-definidas.

Já o pesquisador Brandão diz: “A imagem nunca é universal, ela gera diferentes interpretações por cada um de seus leitores baseado em sua formação sociopsicológica e, com relação aos jovens em processo de amadurecimento do conhecimento, toda a imagem absorvida gerará um efeito maior, que poderá influenciá-lo para o resto da vida, como é caso do mundo digital perfeito”.

Portanto, é preciso pensar e repensar no uso das mídias digitais, principalmente pelas gerações mais novas, e o quanto, muitas vezes, poucos contatos reais podem ser muito mais valiosos que uma infinidade de contatos virtuais.

Sobre o Prof. Dr. Jack Brandão:

Doutor em Literatura pela Universidade de São Paulo (USP). Diretor do Centro de Estudos Imagéticos CONDES-FOTÓS, editor da Lumen et Virtus, Revista interdisciplinar de Cultura e Imagem, pesquisador sobre a questão imagética em diversos níveis, como nas artes pictográficas, escultóricas e fotográficas.

Mais informações: condesfotosimagolab.com.br

Canal no Youtube: www.youtube.com/user/jackbran

Sobre Mariana Mascarenhas:

Jornalista. Mestra em Ciências Humanas pela UNISA. Especialista em Comunicação Organizacional. Pesquisadora da Comunicação. Desenvolveu projeto de pesquisa dedicado a estudar o papel do público midiático a partir de um novo estudo interdisciplinar das Teorias da Comunicação, pesquisadora do Centro de Estudos Imagéticos CONDES-FOTÓS.

Postado em: Notas Marcação: Redes Sociais

Juliana de Oliveira reinventa sua presença na internet como content creator e podcaster

30 de setembro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Juliana de Oliveira @corrajucorra
Elaine Kuntz

Nova fase do @CorraJuCorra comprova que o Instagram também é um canal para compartilhamento de conteúdo inteligente e engajado socialmente

A internet entrou na vida de Juliana como um apoio ao atravessar uma fase difícil de sua vida. Exatamente por isso, sua interação online, que começou como um desabafo, foi se transformando em reflexões muito pessoais e com uma personalidade que encontrou grande empatia e milhares de pessoas interessadas em ouvi-la. Hoje, ainda mais madura do que antes e engajada como nunca, retoma o propósito de quando começou nas redes sociais e abraça uma nova forma de se relacionar com os temas comuns aos criadores de conteúdo. Com o @CorraJuCorra ela comprova que existe, sim, audiência no Instagram em busca de informação relevante e que estimule o pensamento.

Além de uma presença consistente em vídeos nos stories do Instagram interagindo com seu público sobre assuntos como consumo consciente, saúde, beleza, empoderamento, aceitação, autoestima, tendências, etc, Juliana também faz participações especiais ao lado de André Aloi e Victor Albuquerque no comando do podcast Aos Cubos. Canal que recebe convidados para falar de variedades, sempre envolvendo a música e a cultura pop. E, além disso, já está em negociações com uma plataforma para o lançamento de seu próprio podcast em 2020.

Seu público do Snapchat a seguiu para o Instagram

Tudo começou quando, por problemas de saúde que desencadearam uma depressão e uma compulsão alimentar, Juliana precisou permanecer em casa por um longo período. Descobriu no Snapchat um canal de interação com o mundo externo e, aos poucos, o número de seguidores que encontravam empatia em seu discurso e suas reflexões começou a crescer.

A menina que quando magra e praticante de corrida (origem do nome de seu canal) só usava camiseta e moletom acabou se transformando em uma mulher de manequim 46, contudo, que começou a buscar na moda e nos cuidados com a pele e o cabelo um processo de redescoberta de seu próprio corpo e de sua autoestima.

Quando o Instagram disponibilizou sua própria plataforma de vídeos curtos, os stories, Juliana migrou para lá e, mesmo sem esperar por isso, foi seguida pelos fãs e começou a criar uma audiência cada vez maior.

Descoberta de seu próprio espaço como criadora de conteúdo

Como acontece com toda pessoa que consegue um público fiel em seus canais digitais, Juliana começou a ser absorvida por esse universo e moldada para ser mais uma influenciadora que servia como ponte entre marcas e clientes que se identificavam com seu perfil. Apesar de fora dos padrões da indústria, as marcas precisavam se mostrar inclusivas às mulheres brasileiras de corpo comum. Papel que acabou exercendo por um bom tempo.

Até que tomou consciência que estava totalmente envolvida de forma superficial em temas que poderiam ser abordados de forma mais inteligente e engajada, como a moda e a beleza. Foi quando, após um insight durante sua participação no evento Fashion Revolution, decidiu que usaria sua influência de forma diferente e não se envolveria em projetos que não estivessem alinhados com seus valores pessoais e consistentes com o que acredita. Interrompeu suas postagens no Instagram, com algumas raras exceções, e até deu início a uma transição capilar para retomar seus cachos naturais após anos de químicas e cabelos lisos.

A beleza, a moda e a cultura pop continuam entre os pilares de conteúdo de sua presença digital, contudo, a partir de agora, passam a dividir ainda mais espaço com o consumo consciente e o comportamento. Juliana é a prova de que o Instagram é um canal onde é possível esse tipo de discussão. Basta acompanhar o @CorraJuCorra para testemunhar essa nova fase.

www.instagram.com/corrajucorra

Postado em: Notas Marcação: Redes Sociais

Quase sete em cada dez pessoas concordam com a medida de não mostrar mais o número de likes no Instagram

8 de setembro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Estudo da Toluna mostra também que 46% acham que todas as redes deveriam fazer o mesmo

Uma das medidas mais polêmicas feitas por uma rede social foi tomada pelo Instagram. No dia 17 de julho, a plataforma social parou de mostrar o número de curtidas (ou likes) que as pessoas tinham em cada foto postada. A decisão afetou os mais de 69 milhões de brasileiros que tem conta na rede social (segundo relatório da We Are Social e da Hootsuite com números até janeiro de 2019) e levou a alguns debates na própria internet. Mas, qual a percepção do público sobre a medida?

Com isso em mente, a Toluna, empresa fornecedora líder de insights do consumidor sob demanda, fez um estudo sobre a impressão que as pessoas tiveram sobre a medida. Entre os pesquisados, 69% disseram que gostam muito ou gostaram da atitude do Instagram, 23% afirmaram que não gostaram ou não gostaram nada e 8% disseram que não tem opinião.

A pesquisa também questionou a população sobre três afirmações:

  • O Instagram implementou essa nova política pensando no bem estar das pessoas – com 73% das pessoas concordando, 13% discordando e 13% não tendo uma opinião formada;
  • O Instagram implementou essa nova política pensando em futuros lucros – 38% das pessoas concordam, 33% não tendo uma opinião e 28% discordando;
  • O Instagram implementou essa nova política para os usuários se concentrarem somente no conteúdo e não no número de curtidas – 80% das pessoas concordam, 10% discordam e 10% não tem uma opinião.

Todo mundo online
O estudo mostrou também que entre o público pesquisado, 98% tem conta em alguma rede, com 95% deles tendo perfil no Facebook, 84% no Instagram, 44% no LinkedIn, 36% no Snapchat e os mesmo 36% em outras plataformas de interação social.

As outras redes também entraram no estudo quando se diz respeito a essa mudança na visualização dos likes. Para 46% das pessoas pesquisas, todas as redes deveriam seguir o exemplo do Instagram, 28% acham que só algumas deveriam fazer isso, 19% acreditam que nenhuma deveria e 7% não tem opinião formada sobre o assunto.

Link para o estudo: http://tolu.na/l/Sp69BxT

Nota ao editor
Pesquisa realizada em 16 de agosto com 908 pessoas no Brasil, segundo critério de classificação de classes utilizado pela Abep – Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa, onde pessoas da classe C2 tem renda média domiciliar de R$ 1.625 por mês. Estudo feito com pessoas acima de 18 anos, todas as regiões brasileiras, com 3% de margem de erro e 95% de margem de confiança.

Sobre a Toluna
A Toluna fornece informações sobre o consumidor para possibilitar o sucesso na economia global atual sob demanda. Impulsionada pela perfeita fusão de tecnologia, experiência e a maior comunidade global de influenciadores, a Toluna oferece percepções ricas, confiáveis e em tempo real para indivíduos e empresas de todos os tamanhos.

Postado em: Notas Marcação: Redes Sociais

A dependência em redes sociais e seus impactos

7 de setembro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Teenage boys and girls using different devices like laptop, digital tablet and smart phone for social networking Redes Sociais
Divulgação

O Dr. Marcel Padula Lamas, psiquiatra do Consulta Aqui, fala sobre o vício em redes sociais, a obsessão por “likes” e os demais prejuízos causados pelo abuso de tempo passado na internet.

Ao mesmo tempo que a tecnologia cria produtos fascinantes, que no passado já foram vistos como impossíveis de serem criados, ela pode também causar prejuízos.
Hoje em dia, não é incomum uma família reunida na mesa, na sala de casa ou até mesmo em ambientes públicos, como restaurantes ou bares, com todos usando o celular simultaneamente.
“A comunicação entre pessoas próximas vem piorando, apesar de outras conexões externas estarem mais fáceis. O convívio entre membros da família, também. O desenvolvimento de bebês e crianças já não é o mesmo e atividades físicas que já foram comuns no passado, já se tornaram mais raras”, explica o Dr. Marcel Padula Lamas, psiquiatra do centro médico Consulta Aqui.
O vício em redes sociais é identificado quando uma pessoa tem a necessidade de estar checando e/ou interagindo em sites ou aplicativos a todo momento. Quando o acesso às redes como Facebook, Instagram, Twitter ou WhatsApp é impossibilitado por qualquer razão, o indivíduo pode sentir frustração e ansiedade demasiada.
Existem diversas questões pessoais que levam alguém a ser mais dependente que as demais de suas redes sociais ou outros tipos de sites. “Para tal, existem psicoterapias e psicofármacos que podem ser utilizados no tratamento desses pacientes. Em casos mais graves, podem ser necessárias até internações para, de forma semelhante à dependência de drogas, abster o paciente do uso da internet”, diz o Dr. Marcel.
Por outro lado, existem pessoas que são introspectivas e que têm mais facilidade de conversar com o auxílio da internet. “Essa forma de comunicação pode ser útil para um melhor desenvolvimento das relações interpessoais, porém, não exclui o fato de que o excesso pode ser danoso”, complementa.
Não existe consenso sobre tempo de internet que deve ser utilizado por adultos, contudo, para as crianças e adolescentes, o tempo máximo estimado como ideal é em torno de duas horas e não inclui o tempo gasto em atividades como, por exemplo, lições ou trabalhos escolares. Outro grande problema nesse contexto é a obsessão pelos “likes”. “O indivíduo pode se julgar melhor ou pior, dependendo de quantas pessoas demonstram gostar daquilo que é postado. Muitas vezes, pode se preocupar tanto com isso que se torna obsessiva pela admiração alheia, fazendo coisas para os outros e não para si mesmo”, esclarece o Dr. Lamas.
O autopoliciamento e a interação com pessoas ao redor, são formas de evitar a dependência da internet. “Caso o indivíduo acredite que irá sofrer muito se ficar um dia inteiro sem internet ou sinta que está tendo prejuízos sociais, familiares ou de qualquer outra área, a melhor forma de lidar com o problema é buscar orientações com um profissional”, alerta o médico do Consulta Aqui. 

Consulta Aqui:

Centro médico oferece exames e consultas a preços acessíveis.

Em um único lugar, o Consulta Aqui oferece mais de 20 especialidades médicas e diversos exames com agilidade e corpo clínico altamente especializado.

Com o slogan “Sua saúde no lugar certo”, o Consulta Aqui, localizado na Lapa, zona oeste da capital paulista, vem conquistando a cada dia mais clientes que encontram ali uma forma de realizar suas consultas e exames a preços competitivos em relação aos cobrados em clínicas e laboratórios da região.

Entre as especialidades médicas, o centro conta com Cardiologia, Bucomaxilo, Cirurgia Torácica, Cirurgia Geral, Cirurgia Plástica, Clínico Geral, Dermatologia, Endocrinologia, Fisioterapia, Gastroenterologia, Ginecologia, Neurologia, Oncologia, Hematologia, Ortopedia, Otorrinolaringologia, Pediatria, Pneumologia, Proctologia, Urologia e Cirurgia Vascular.

Contando com um corpo clínico especializado, o Consulta Aqui oferece ainda sessões de fisioterapia – motora, respiratória, neurológica, ortopédica, reumatológica e urológica – além de Reeducação Postural Global (RPG) e drenagem linfática pré e pós-operatória.

Disponibiliza também exames laboratoriais, passando por check-ups (clínico, cardiológico, ginecológico, urológico e pré-operatório), escleroterapia, lavagem de ouvido, até procedimentos estéticos não invasivos, realizados por cirurgiões plásticos e dermatologistas.

Entre os muitos benefícios concedidos aos seus clientes, o Consulta Aqui lançou seu cartão fidelidade. Com ele, além de desconto de 10% a partir da quinta consulta, ao atingir dez carimbos o cliente ganha uma consulta com o especialista de sua preferência.

Serviço:

Endereço:

Rua Barão de Jundiaí, 485 – Lapa – São Paulo – SP

Central de atendimento:  (11) 3838 4669

Site:  http://www.consultaaqui.com.br/

Planos de saúde credenciados

ABET – ALLIANZ – AMEPLAN – BRADESCO – CABESP – CARE PLUS – CET – FUNDAÇÃO CESP – GAMA – GEAP – LIFE EMPRESARIAL – MEDSERVICE – GRUPO NOTRE DAME – INTERMÉDICA SANTA AMÁLIA – PLASAC – PORTO SEGURO (FUNDAÇÃO ITAU) –  SÃO CRISTÓVÃO –  SEPACO – SBC SAÚDE – SIND. DAS BORRACHAS – SISTEMA TOTAL DE SAÚDE – SUL AMÉRICA

Postado em: Notas Marcação: Dicas de nutrição e saúde com a nutricionista Melânia Queiroz, Redes Sociais

7 dicas para bombar nas vendas pelo WhatsApp

7 de setembro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Uso do aplicativo WhatsApp para vendas é cada vez mais comum Shutterstock

Empresários investem no aplicativo para fazer negócios aproximando o cliente de suas marcas. Com o sistema, empresa de confecção aumentou as vendas em 30%. Mas alcançar boa lucratividade e manter os índices positivos em alta, especialista dá dicas valiosas de como atender corretamente o consumidor pelo WhatsApp

Os dois risquinhos na mensagem ficaram azuis. Plim! Ela foi lida. Nada demais até aí se você está só jogando conversa fora no WhatsApp. Mas para quem se vale do aplicativo para fazer negócio, pode ser sinal de mais uma venda concretizada. O comércio digital através de aplicativos de mensagens eletrônicas é um caminho sem volta, e pode mesmo levar à prosperidade o empresário que encara o atendimento virtual ao consumidor como uma coisa séria, nos moldes da venda cara a cara.

A intensa conectividade do mundo e os novos hábitos surgidos das modernas ferramentas digitais, como o celular, estão levando o comércio eletrônico a um patamar de rentabilidade que começa a deixar para trás o lojista que resiste nas vendas apenas presenciais. De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), as operações onlines movimentaram R$ 69 bilhões só no ano passado no Brasil, enquanto o varejo tradicional cresceu apenas 2,3% no País.

Nesse sentido, a especialista em atendimento e gestão Fernanda Fleury elege sete dicas fundamentais para garantir um bom atendimento online ao consumidor e aumentar as vendas realizadas via WhatsApp (confira logo abaixo). A consultora lembra que atender bem a um cliente durante e após a venda é um diferencial tão importante que muitas vezes pode valer mais do que o produto ou serviço que se está comprando ou contratando.

Mas como um bom atendimento pode fazer a diferença numa era em que as novas tecnologias de comunicação estão cada vez mais intermediando as relações de consumo, distanciando fisicamente quem vende de quem compra?

Fernanda Fleury dá a dica: “Apenas migrar o atendimento para o meio eletrônico e esperar que as vendas aumentem por si só é fazer chover no molhado. É preciso considerar as preferências deste novo consumidor antenado, entregar agilidade, soluções, atenção. Na verdade, um bom atendimento online passa por conhecer bem o que quer o cliente”, comenta a especialista.

Segundo ela, as empresas que optam por vendas digitais devem estar atentas para a qualidade deste atendimento. “Elas devem apresentar diferenciais que possam atrair, satisfazer, reter e fidelizar clientes”, observa.

“Não podemos ficar de fora”

A grife Jean Darrot, mesmo mantendo os canais tradicionais de venda, como as lojas de rua, tem incrementado o comércio em plataformas digitais. O WhatsApp é a ferramenta mais usada por vendedores da marca, que têm no sistema uma oportunidade de chegar aos clientes que não têm tempo de ir a uma loja. “Continuamente investimos em treinamentos da equipe de vendas, pois saber apresentar um catálogo, atrair o cliente e fechar uma venda são atividades que impactam no atendimento e isso tem que ser demonstrado mesmo numa venda que é feita a distância”, enfatiza a gerente comercial Regina Paes.

Para ela, embora as vendas via WhatsApp representam ainda apenas 10% das vendas da marca, trata-se de uma inovação que veio para ficar. “Isso é apenas uma mínima parcela dentro do mundo digital e sua agilidade, mas não podemos ficar de fora”, frisa. Como pontos agregadores de valor ao cliente digital, a empresa, além de treinar a equipe, escolhe o melhor produto para envio, o look que agrada ao perfil do consumidor e o melhor meio de transporte para a entrega.

Desde janeiro deste ano, o WhatsApp é o principal canal de venda da TXC Brand, empresa do ramo de confecção. A companhia substituiu os 16 representantes comerciais que faziam vendas presenciais por uma equipe de dez pessoas que usa somente o app de mensagens eletrônicas.

Especialista em atendimento e gestão Fernanda Fleury
Divulgação

Comércio no app exige treinamento

A supervisora de vendas da empresa, Danúbia Silva, aponta que um dos ganhos trazidos pela mudança foi a aproximação com o cliente, “porque hoje ouvimos ele e juntos fechamos a venda”, diz Danúbia.  Esse novo canal de vendas favoreceu os ganhos da indústria ao tornar a relação de compra e venda mais positiva. O volume nas vendas cresceu 30%, afirma a supervisora. Em relação ao atendimento, Danúbia conta que semanalmente a equipe recebe treinamento, e hoje a satisfação do cliente, medida por pesquisa, chega aos 100% de contentamento. “Nos preocupamos e buscamos soluções para manter e melhorar o atendimento”, ressalta Danúbia.

As vendas onlines trouxeram uma agilidade e uma praticidade que são constantemente pedidas pelos consumidores modernos. “Num mundo dinâmico onde você pode ter o que precisa a um toque do celular, as pessoas querem respostas rápidas e objetivas, e ao mesmo tempo de forma humanizada. Assim o cliente sentirá confiança nos produtos e nos serviços prestados e não sofrerá impactos negativos, como o de um retorno demorado ou mesmo falta de resposta”, explica a especialista em gestão e atendimento Fernanda Fleury.

Para ela, a busca pela qualidade no atendimento ao cliente não é mais uma estratégia de diferenciação no mercado, mas uma questão de sobrevivência das empresas. “Já não é mais prudente deixar o cliente esperando por uma ligação ou e-mail depois que ele decidiu pela compra. No ambiente online tudo deve estar dentro das características desse canal”, diz Fernanda.

O bom atendimento on-line

A especialista Fernanda Fleury traz dicas pontuais para empresas que querem migrar ou que já estão atuando em canais digitais de venda.

  • Relacionamento: Tenha estratégias para o estabelecimento de vínculo com os clientes. Isso ajuda na construção de boa reputação, além de mostrar lealdade e compromisso com as vendas e com o atendimento.

• Não deixe o cliente esperando: Tenha operadores disponíveis e, dependendo do fluxo, contrate mais operadores.

  • Textos: Prefira o texto mais objetivo, curto. Seja rápido e direto.
  • Mensagens: Não deixe dúvidas ou ambiguidades. Responda a todas as questões do cliente com clareza para que não repita uma mesma pergunta.
  • Equipe: Treine a equipe em requisitos de bom atendimento, vendas e concisão para a escrita. Opte por padrões como  “Olá, tudo bem? Como posso ajudar?”.
  • Ferramental: Cuide dos equipamentos e das conexões. Nada mais indesejável pelo consumidor que uma conexão problemática. Isso acarreta perda de venda com a demora em respostas.

Postado em: Notas Marcação: Redes Sociais, Tecnologia, Vendas

Antes de dar o aceite no grupo de Whatsapp, responda: você tem tempo para ler todas as mensagens?

5 de setembro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Acedriana Vogel é diretora pedagógica do Sistema Positivo de Ensino.
Créditos: Divulgação

Acedriana Vogel*

Grupos de Whatsapp de pais de crianças de uma mesma turma ou escola agilizam a comunicação, pois permite a partilha entre os responsáveis sobre as informações de atividades escolares, procedimentos, datas, horários, entre outros assuntos do dia a dia. Esse recurso tecnológico aproxima as famílias e permite – de maneira democrática – que todos possam expressar os seus pontos de vista e trocar informações sobre as atividades da escola. Além disso, os grupos de Whatsapp podem fortalecer os laços entre os pais, de maneira empática, para além dos muros da escola. Por outro lado, pode se transformar em uma “voz paralela” ao que a criança diz em casa: “a mãe do amiguinho disse no grupo que tinha a tarefa e você falou que não tinha nada”… precisamos preservar a confiança, pois ela é a base para a construção da responsabilidade e da autonomia.

O surgimento desses grupos alterou a dinâmica entre alunos, escola e pais, de maneira profunda. Empoderou a todos, indistinta e simultaneamente. A virtude é que há sempre quem critique e quem defenda e, desde que preservados a forma (escrita educada e respeitosa) e o conteúdo (responsabilidade pelas mensagens trocadas), todos os pontos de vista são bem-vindos e devem ser respeitados. Porém, o julgamento que brota, silencioso e invisível em mensagens ou emojis, acaba por revelar a incapacidade de alguns responsáveis em transitar com ponderação diante de divergências – que são muitos comuns em famílias tão diferentes.

Vale relembrar que ato coletivo sempre confere mais poder que o gesto individual. Por isso, os responsáveis preferem se articular antes nos grupos de Whatsapp, reunindo outras vozes em torno de si – e só então levar a questão para o colégio. O problema dessa estratégia é que, em boa parte das vezes, um pequeno erro ou um mal-entendido tomam a proporção de crise. E essa crise acaba por “explodir” dentro da escola, na maioria das vezes, causando mal-estar entre famílias e professores, entre colegas de turma. Falta serenidade para conseguir enxergar que toda história tem dois lados e mais de uma parte interessada. Praticar a empatia (capacidade de se colocar no lugar do outro) e a alteridade (entender que o outro é o outro, portanto diferente de nós) é que nos permite avaliar a situação com calma e, porque não dizer, rever posições que julgávamos imutáveis.

Creio que seja do conhecimento de todos que aceitar participar de um grupo implica em ser responsabilizado – em situações extremas, civil e criminalmente, especialmente quando ocorrem injúria, calúnia ou difamação nos grupos – por todos os conteúdos ali apresentados, pois a omissão significa concordância e ciência, portanto conivência. Se no grupo circular alguma calúnia ou inverdade, seus integrantes não podem alegar desconhecimento. Cada participante tem o dever de, além de se manifestar por meio do registro escrito acerca do assunto (caso não concorde), fazer a informação chegar até a escola para que as providências cabíveis sejam tomadas. Uma boa dica a todos os participante é somente dar o aceite no grupo se tiver condições e tempo para acompanhar e se posicionar.

* Acedriana Vogel é diretora pedagógica do Sistema Positivo de Ensino.

Postado em: Notas Marcação: Redes Sociais

A nuvem passageira de um mundo híbrido

23 de julho de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Por Ricardo Becker (*)

Será que vai chover no final de semana? É só dar uma olhada na nuvem! Mas não precisa ir à janela para ver o céu. É na nuvem computacional, cuja capacidade é tamanha a ponto de permitir, dentre milhões de outras coisas, previsões meteorológicas cada vez mais assertivas e de locais mais distantes.

A maioria das pessoas que utiliza computadores e smartphones tem uma visão pessoal das finalidades para as quais desejam se utilizar da nuvem. Utilidades tais como armazenar fotos e arquivos, usar softwares, assistir a filmes e séries, utilizar bancos digitais e muitas outras novas integrações que surgem todos os dias para contribuir com a nossa rotina.

Empresas e instituições também se beneficiam muito do armazenamento em nuvem. Basta comparar a nuvem pública com um hotel, por exemplo. Paga-se pela utilização do serviço sem ter qualquer preocupação com manutenção da infraestrutura, pessoal, fornecedores e todo o resto.

Uma realidade cada dia mais latente no nicho corporativo nacional, já que, segundo o estudo “Desempenho Global sobre Computação em Nuvem”, feito pela BSA The Software Alliance mostra um salto do Brasil entre os 24 países que lideram o mercado de Tecnologia da Informação no planeta. O país, que estava na 22ª colocação em 2016, terminou 2018 em 18º lugar. Não é para menos. Pesquisa da Frost&Sullivan, empresa internacional de consultoria e inteligência de mercado, aponta que 41% das empresas brasileiras já investem em algum modelo de cloud computing e outras 42% devem investir até o final de 2019.

No cenário corporativo, a primeira fase da computação em nuvem trouxe a possibilidade de utilizarmos capacidade computacional de outro local, pagando pelo consumo. Isso mudou positivamente a dinâmica para todos, sejam clientes ou fornecedores diretos e indiretos. Mas nem tudo são flores. Uma das belezas do mundo corporativo é que cada empresa tem sua própria impressão digital, suas peculiaridades e, justamente por isso, a adoção da nuvem pública nem sempre é fácil, adequada ou sequer possível.

Pensou-se, então, em infraestruturas híbridas, onde era possível mover o que era adequado para nuvens públicas e, ainda assim, manter outra parte dentro das empresas. Esse cenário mostrou-se interessante, pois ao mesmo tempo que impulsionava a adoção da nuvem pública, permitia ao negócio determinar com liberdade e conforto o que não deveria sair de “dentro de casa”.

Agora, estamos avançando para outra fase. A nova geração da computação híbrida fornece serviços de infraestrutura que entregam planejamento e capacidade computacional sob demanda, combinando a agilidade e gestão de infraestrutura da nuvem pública com a segurança e o desempenho da infraestrutura local. Ou seja, dentro das empresas.

Na prática, os fornecedores irão avaliar e traçar uma previsão de carga computacional e, ao inserir na companhia os equipamentos necessários, monitorá-la e gerenciá-la. E terão disponível, inclusive, capacidade expansível para consumo por crescimento, cobrada como excedente. Esse modelo endereça vários pontos da clássica discussão sobre “investimento em infraestrutura local versus utilização”, além de trazer conforto para empresas que não querem ver todas as suas informações armazenadas fora de suas estruturas.

O fato inegável é que a computação, hoje, caminha cada vez mais orientada aos ambientes híbridos, em diversos sabores, combinações e proporções. Na era do Big Data, as tecnologias emergentes que estão entrando no mercado (como computação executada em memória – Memory Driven Computing -, computação quântica, processadores neuromórficos e redes hiper-rápidas) contribuem para ampliar cada vez mais o leque de opções em um futuro cada vez mais híbrido em todos os aspectos de nossa vida, corpo e dia a dia.

(*) Ricardo Becker é empresário da área de tecnologia, nascido na cidade de Cuiabá, formado pela Universidade Federal de Mato Grosso em Ciências da Computação, especialista em Continuidade de Negócios e Recuperação de Desastres e CEO do Grupo Becker. Na Carreira, desenvolveu centenas de projetos dentro e fora Brasil, acumula 25 anos de experiência, dezenas de certificações oficiais, entre elas o CBCP pelo Disaster Recovery Institute International (DRI) e prêmios como Canais Referência, Top of Mind, MPE Brasil e The Winner.

Sobre o Grupo Becker

Fundado em 2003, o Grupo Becker é constituído por empresas que atuam em diversas áreas da tecnologia da informação. Com operações locais nos estados de São Paulo, Mato Grosso e Paraná, mas atendimento em todo o Brasil e na América do Sul, oferece serviços especializados – e personalizados de acordo com a necessidade de cada cliente – em um portfólio focado em alta disponibilidade, recuperação de desastres, nuvem e projetos de infraestrutura de TI. O CEO, Ricardo Becker, formado pela Universidade Federal de Mato Grosso em Ciências da Computação, é especialista em Continuidade de Negócios e Recuperação de Desastres. Desenvolveu centenas de projetos dentro e fora Brasil, acumula 25 anos de experiência e dezenas de certificações oficiais, entre elas o CBCP pelo Disaster Recovery Institute International (DRI) e prêmios como Canais Referência, Top of Mind, MPE Brasil e The Winner.

Postado em: Notas Marcação: Redes Sociais, Tecnologia

Instagram: Plataforma monetiza stories privados de influenciadores digitais

28 de junho de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Bume cria sistema de assinaturas para seguidores terem acesso a conteúdo exclusivo

Lançada pelo Instagram em novembro de 2018, a função “Melhores Amigos” facilitou a vida de quem, muitas vezes, tinha de criar um perfil exclusivo para interagir somente com amigos mais próximos ou bloquear determinados seguidores um a um antes de postar. De olho nessa atualização, a plataforma Bume (www.bume.io), de gestão e crescimento na rede social, desenvolveu uma ferramenta voltada a influenciadores, produtores de conteúdo e empresas, que permite a automatização de uma rede de assinantes para stories privados mediante pagamento de mensalidade.
A ferramenta permite que marcas e criadores de conteúdo tragam mais engajamento às suas redes sociais. É possível, por exemplo, desenvolver workshops especiais, de acordo com a área de atuação do influenciador. Foi o caso da FII’s [@fiis.com.br], plataforma de fundos imobiliários que abriu um curso sobre o mercado financeiro e dicas para prosperar no ramo, em que disponibilizaram 100 vagas na função Melhores Amigos.
Além de automatizar e gerenciar a nova funcionalidade do Instagram, o software também disponibiliza uma landing page para os influenciadores enviarem convites aos interessados em se tornarem “melhores amigos” no Instagram. “Os seguidores que desejam fazer parte da rede exclusiva se registram diretamente no link e, uma vez concluído o processo, em até dois minutos terão acesso ao Melhores Amigos”, explica Pedro Villalobos, gerente de produto do Bume. A assinatura pode ser mensal ou anual, mas o valor a ser pago e o limite de participantes são definidos pelo próprio criador de conteúdo.
Demais funcionalidades
As assinaturas complementam uma série de funções disponíveis no Bume para gestão de contas no Instagram. O software auxilia a segmentar o púbico; agendar posts e stories; gerar interações e enviar mensagens diretas automáticas; elaborar relatórios de crescimento, entre outras. Para dar um boom nas redes sociais e desfrutar das funcionalidades da plataforma, o usuário pode escolher entre três tipos de plano: semestral (R$ 347), trimestral (R$ 197) e mensal (R$ 79).
Sobre o Bume
Plataforma de gestão e crescimento de perfis no Instagram lançada em abril de 2016 pelo empreendedor Michel Ank. Entre as funcionalidades disponíveis estão segmentação do púbico, agendamento de posts e stories, interações e envio de mensagens diretas automáticas e relatórios de crescimento. O software acaba de lançar uma ferramenta de gestão do Melhores Amigos, que cria uma comunidade de assinantes para acesso a conteúdo exclusivo do influenciador. www.bume.io.
Postado em: Notas Marcação: Redes Sociais

TRISTEZA NACIONAL: NOTÍCIA DA MORTE DO CANTOR GABRIEL DINIZ COMOVE MILHÕES DE BRASILEIROS Psicóloga explica sentimento e comportamento de fãs, que expressam luto nas redes sociais

29 de maio de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

“Quarta e quinta em São Paulo (SP); sexta, Afrânio (PE); sábado, Areia Branca (SE) e Salvador (BA); domingo, Arraiá do GD [Gabriel Diniz] em Belém do Pará. Alô, galera de Belém do Pará!”. Foi com o bom humor e com a empolgação de sempre que o cantor Gabriel Diniz anunciou na manhã desta segunda-feira (27), em uma das suas redes sociais, a agenda de shows programados para os próximos dias. Os planos de Gabriel Diniz e a expectativa de milhares de fãs foram frustrados com a notícia inesperada da morte de Gabriel. Ele estava em um avião de pequeno porte que caiu em uma área de manguezal no sul de Sergipe. Nenhum dos ocupantes sobreviveu à tragédia.

Imediatamente após as primeiras divulgações, os fãs começaram a expressar o que sentiam, nos mais diversos meios. A conta de Gabriel Diniz no Instagram recebeu uma enxurrada de comentários incrédulos. Desde desconhecidos até famosos manifestaram pesar. “Fala que é mentira, irmão, por favor!”, disse a dupla sertaneja Henrique e Diego. “Isso tem que ser mentira, meu Deus!”, exclamou o cantor Tony Salles. Um fã chegou a dizer que a morte dele ainda não tinha sido confirmada. “Se Deus quiser, ele ainda está vivo”, comentou o admirador.

Diante da perda de um dos mais bem sucedidos ícones da música pop brasileira na atualidade, a consternação foi geral. Mas como explicar que, mesmo sem vínculos familiares ou sem aproximação alguma, tanta gente esteja tão triste?! “Primeiramente, é preciso perceber que acidentes são sempre inesperados, portanto, somente a notícia da queda do avião, independentemente de quem estava a bordo, já causa alguma comoção. Agora, quando se junta a isso o fato de que nenhum ocupante sobreviveu, e que uma dessas vítimas estava no auge na carreira profissional, não há como não se entristecer”, explica a psicóloga Celiane Chagas, do Hapvida Saúde.

A especialista também observa outro aspecto importante. Mesmo quem não ia a shows do Gabriel Diniz, de alguma forma, chegou a conhecê-lo, por meio da música mais tocada no Brasil nos últimos tempos. O nome dela? É Jeniffer! “A música alegre, pra cima, fez muita gente dançar, sorrir, brincar. Em geral, essa é a memória que a música desperta. Por isso, essa tristeza parece ser ainda mais intensa”, enfatiza Celiane.

Redes sociais

Além da arte, Gabriel Diniz também usava as redes sociais para se aproximar do público. Com mais de 3 milhões de seguidores no Instagram, Gabriel costumava mostrar bastidores de shows, viagens, passeios e festas. “Então, quem o seguia passou a se sentir muito mais próximo, como se conhecesse o Gabriel de perto. Esse fenômeno não ocorreu apenas nesse caso. Mas a própria sistemática da rede social favorece esse tipo de sentimento, com qualquer pessoa. Saber que ele não estará mais ali, gravando vídeos, e ‘falando’ com as pessoas na palma da mão delas, certamente, causa mais do que tristeza. Os faz, em especial, podem vivenciar até mesmo um estado de luto”, alerta a psicóloga.

Luto

O luto é um estado psíquico extremamente doloroso, associado à morte e às perdas. No entanto, por mais difícil que possa ser, é necessário “viver o luto” para não se “viver de luto”. A psicóloga Danielle Azevedo, também do Hapvida Saúde, fala que é imprescindível passar por todas as fases desse processo para que se atinja a superação. O contrário pode provocar o “luto patológico”, que é causa frequente de graves doenças psicológicas, como depressão, transtornos de ansiedade e outras patologias.

Em geral, a vivência do luto se dá em cinco fases. A primeira fase pode ser reconhecida com base em reações e frases como “eu estou bem”, “não preciso de ajuda”. Em um segundo momento, aparece a negação e raiva, bem percebidas em colocações como “isso não é justo comigo”, “por que Deus fez isso comigo?”.

A terceira fase, de acordo com a psicóloga, é a da barganha, quando as pessoas enlutadas querem fazer uma negociação do tipo “Eu faria qualquer coisa para ter ele(a) de volta”. Nesse caso, tem pessoas que recorrem à espiritualidade e se aproximam de determinadas religiões para tentar amenizar a saudade e também a dificuldade de lidar com a perda.

Mais à frente, aparece a fase depressiva, em que a pessoa se nega a sair de casa e acredita que a dor que sente não vai passar. “Essa é a fase em que a pessoa está se despedindo do luto, quando começa a entender que é um sofrimento, mas que precisa sair do fundo do poço e que, para isso, só depende dela”, explica a especialista.

A última etapa é a mais importante é a mais demorada. Essa é a fase da aceitação, que pode ser bastante prolongada para algumas pessoas. Também conhecida como a fase da conformidade, esse momento é reconhecido quando as pessoas começam a dizer, por exemplo, que a morte trouxe a paz para quem partiu e para quem ficou.

“Aceitar o luto sempre vai ser o melhor caminho, porque quando as pessoas o negam, elas enclausuram o próprio sofrimento, fazem com que aquilo fique muito mais aparente”, defende Danielle ao lembrar que vai chegar um momento em que a saudade não vai doer mais, será considerada leve, e só trará boas memórias… Assim como as que surgem quando se escuta que “o nome dela é Jennifer”…

Postado em: Notas Marcação: Luto, Redes Sociais

“As redes sociais são importantes, mas não há campanha sem gente”, diz Allyson Bezerra em SP

1 de maio de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário
“As redes sociais são importantes, mas não há campanha sem gente”. A declaração é do deputado estadual Allyson Bezerra (Solidariedade) durante o I Seminário de a Integração e Apresentação da Rede de Ação Politica pela Sustentabilidade (RAPS), neste domingo (28).

Allyson, que é líder RAPS desde 2018, foi um dos palestrantes do primeiro encontro da Rede este ano, em São Paulo-SP, em evento que também contou com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso como um dos palestrantes.

O deputado mossoroense falou para plateia com pessoas de todo o país, sobre sua campanha vitoriosa ano passado, que o levou a obter mais de 20 mil votos em 155 municípios potiguares.

O parlamentar, o mais jovem da atual Legislatura da Assembleia Legislativa, falou sobre o sonho de representar o estado. “Há um ano eu estava aqui aprendendo com a RAPS a fazer boa política, hoje estou aqui para falar da nossa campanha vitoriosa, uma campanha pé no chão, e acima de tudo uma campanha feita por quem acredita na mudança”, concluiu.

Postado em: Notas Marcação: Redes Sociais

Produtos e serviços instagramáveis: a rede social no mundo físico

27 de abril de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Especialista em marketing digital define essa característica que passou do mundo digital para o físico e se tornou estratégia de mercado

O Instagram é uma rede social utilizada por mais de 1 bilhão de pessoas ativamente e tem por característica a utilização de fotos atrativas visualmente. Por isso, engana-se quem pensa que essa rede social fique só por trás de um celular. Já surgiram os ambientes e os produtos “instagramáveis”, que são sucesso de público. A professora de Marketing Digital do Centro Universitário Internacional Uninter, Maria Carolina Avis, explica o que significa o termo e como ele está sendo utilizado.

Ambientes instagramáveis

Quem já passou por um ambiente muito bonito e ficou com vontade de tirar uma foto para postar em seu Instagram? Ou já curtiu ou comentou em uma foto por ela chamar a atenção? Os ambientes instagramáveis são ambientes preparados, muito bem decorados, que atraem o público para fazer fotos e vão muito além – o local instagramável tornou-se a mais nova forma de atrair um maior alcance orgânico e engajamento nas publicações no Instagram.

Muitas empresas usam técnicas de merchandising, marketing sensorial (audição, olfato, tato, visão e paladar para influenciar vendas) e até de neuromarketing para atrair as pessoas ao ambiente. Essas técnicas também são utilizadas para chamar a atenção do usuário, que é alcançado pela publicação e, consequentemente, se engaja com o conteúdo.

Produtos instagramáveis

A lógica é a mesma: produtos que são atrativos aos olhos e que dão vontade de registrar e postar no Instagram antes de consumir. Quem nunca viu alguém tirar uma foto de seu café do Starbucks antes mesmo de bebê-lo? Ou nunca presenciou, num restaurante, alguém postar uma foto na rede antes de comer? Esses produtos são os chamados instagramáveis.

A Cacau Show, por exemplo, lançou um ovo de Páscoa em que o cliente pode personalizar a embalagem por meio de suas fotos do Instagram. É possível inserir até três fotos do seu perfil na rede social ou da galeria do celular e uma mensagem de até 50 caracteres. Obviamente está sendo um sucesso de vendas. Alguma dúvida de que a pessoa que ganhar este ovo de Páscoa vai fotografar a embalagem antes de abrir?

O bom e velho marketing de indicação também entra em questão nessa nova tendência, porque se antes uma pessoa poderia influenciar outras dez ao indicar um produto ou serviço, hoje ela pode influenciar muito mais pessoas simplesmente com uma foto e a marcação do local em que o registro foi feito – uma bela sacada de marketing e uma ótima forma de atrair engajamento.

Além do marketing de indicação, a professora destaca outro fundamento: o de despertar desejo. Desejo de registrar e engajar, que tem como consequência a vontade que novos usuários têm de seguir a conta, por verem que muita gente faz o mesmo e que o conteúdo postado é relevante.

O principal objetivo é a experiência do usuário. O consumidor se conecta com as marcas através de uma boa experiência.

Postado em: Notas Marcação: Redes Sociais

Rede social: Jovem piauiense conquista 7 milhões de visualizações em quatro meses

24 de abril de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Aos 12 anos, O Menino Mais Ignorante do Mundo cativa o riso de 78 mil de seguidores no Vigo Video e se torna digital influencer

Para passar o tempo em uma tarde livre na cidade de Isaías Coelho, no Piauí, os primos Marcos Sousa e Manoel da Silva Junior baixaram o aplicativo de vídeos curtos Vigo Video (www.vigovideo.net), e resolveram fazer posts cômicos sobre o cotidiano. Nas gravações, Junior, de 12 anos, respondia às perguntas de Marcos com a sinceridade de uma criança e de forma “bruta”, o que lhe deixou conhecido como “O Menino Mais Ignorante do Mundo”. Entre um flame e outro, eles viram a página bombar, e, em quatro meses, o perfil “Super Comedia” alcançou mais de 78 mil seguidores.
“A gente já tinha o costume de fazer brincadeiras assim, então decidimos filmar pelo celular mesmo e postar no app. Não imaginávamos que aquilo fosse viralizar e que a diversão seria esse sucesso. Então, por causa do engajamento que tivemos, decidimos continuar com o projeto”, comenta Marcos, que tem 22 anos e é trabalhador rural. O jovem faz as perguntas óbvias por trás das câmeras e Junior responde de maneira áspera, como no diálogo: “Oi Junior, você está lavando a moto?”, questiona o adulto; “Não, estou regando para ver se vira um carro”, responde o menino.
Depois da repercussão no Vigo Video, a dupla resolveu fazer um canal no YouTube e postar um compilado das melhores produções. A publicação atingiu mais de 7 milhões de visualizações e, em menos de uma semana, a página já tinha mais de 100 mil de inscritos. “Agora eu sou reconhecido nas ruas do meu bairro e na escola. As pessoas pedem para tirar foto comigo, para eu fazer uma piada e dizem que são meus fãs. Não esperava ficar famoso, mas é muito legal esse prestígio”, diz Junior.
O garoto sempre sonhou em ser jogador de futebol e nunca passou pela sua cabeça um dia se tornar o “Brutinho” e seguir carreira como um digital influencer. A sua inspiração e ídolo é o conterrâneo Whindersson Nunes, comediante que nasceu em Palmeira do Piauí, cidade a 300 km de Isaías Coelho, e também viu nas redes sociais a porta de entrada para uma carreira bem-sucedida.
Desafio responsável
Marcos ajuda na empreitada do primo, como tutor e incentivador da vida artística. “É importante que os jovens tenham um adulto ao lado quando se trata de internet, independente se há reprodução de conteúdo ou não. A nova era digital é assunto sério, pode até criar um ídolo e mudar a vida das pessoas”, finaliza o coprodutor, que também sonha com um futuro mais promissor no ramo.
Fonte: Agência Press Works
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Status: a rede social com a cara do usuário

24 de abril de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O aplicativo permite a escolha da cor do feed, a visualização de conteúdos por interesse e localização, além de ligações entre os usuários

Vivemos a era da comunicação digital. Só no Brasil, são 116 milhões de pessoas conectadas, o que nos garante o 4º lugar no ranking mundial (atrás apenas de China, Índia e Estados Unidos). Dentro disso, as redes sociais se destacam. Quando falamos de Instagram, o Brasil já pula para o 2º país com mais usuários no mundo.

Por isso, é natural que novos aplicativos surjam com atrativos diferentes. É o caso do Status, que está sendo desenvolvido há mais de 1 ano, com o objetivo de deixar o usuário livre para escolher o que quer visualizar na sua linha do tempo. Disponível para IOS e Android desde Fevereiro, o app nasceu do desejo de seus idealizadores m criar uma rede social que permita a personalização além do perfil.

“Com base em estudos mundiais de crescimento de usuários na internet, principalmente em redes sociais, o Status foi criado para atender a necessidade dos usuários em se conectar com pessoas e comunidades de diversos locais (cidades, estados e países) que possuam os mesmos interesses”, conta Oziel Figueiredo, CEO da Plug Apps, empresa idealizadora e desenvolvedora do aplicativo.

O Status é uma rede social que se adapta aos interesses e à localização de cada um, ou seja, o usuário tem a liberdade de ver no seu feed apenas o que quiser e de onde quiser, sem ser bombardeado por informações que não são relevantes para ele. Mas a customização do app vai além disso:

• Cor do feed – o processo já começa na hora que o usuário se cadastra na rede e pode escolher entre 15 cores a que mais lhe agrada para o feed;

• Interesses – sem dúvida, é um dos principais diferenciais do app. O usuário pode selecionar os preferidos entre mais de 30 temas disponíveis, que vão desde Fé até Política. O formato da ferramenta é inteligente e entrega sugestões de perfis a serem seguidos de acordo com o interesse cadastrado pela pessoa. “Mesmo que o usuário siga um perfil, ele só visualizará o post se tiver registrado dentro de sua área de interesse”, explica Oziel, que acrescenta: “O formato ajuda a valorizar os produtores de conteúdo, geram identificação e engajamento de seus seguidores porque são direcionadas para seu público-alvo”.

• Localização – a rede permite que seja criada conexão em determinado bairro, cidade, estado ou país. Para isso, basta que o usuário altere a localização para a área;

• Clubes – a funcionalidade permite criar grupos personalizados com os seguintes temas:  Animais, Antiguidades, Arte, Estilo, Luxo, Música, Fitness, Gastronomia, Geek, Humor, Design, Beleza e Maquiagem, Casa e Decoração, Festas e Eventos, Bizarro, Esportes, estilo, Cultura e Educação, Filmes e TV, entre outros. Além disso, com os Clubes será possível conversar em tempo real com os demais participantes por meio de chats, com a possibilidade de realizar perguntas e detalhar informações, como nas antigas comunidades do Orkut, porém de forma muito mais dinâmica e eficaz.

O CEO da Plug Apps afirma que esse formato irá promover turismo, aproximar culturas e entregar ao usuário opções de pessoas e eventos com os mesmos interesses na região em que ela estiver. Por exemplo: uma pessoa que sai de São Paulo e vai para Belém do Pará pode fazer sua programação de passeios pelo próprio aplicativo. E o melhor: não é necessário que esteja no local para visualizar os conteúdos da área. “A ferramenta tem uma proposta incrível para as prefeituras”, conta Oziel. “O governante pode expor ações de seu mandato, informações sobre feiras culturais, entre outros temas e o usuário irá receber de acordo com seu interesse”, finaliza.

Além disso, o Status traz outros grandes diferenciais, como:

• Ligações – os usuários podem fazer ligações por áudio e vídeo sem sair da ferramenta e com uma qualidade superior a apps mais tradicionais, como Skype e WhatssApp. Na aba configurações é possível alterar a privacidade de quem pode falar com você dentro do aplicativo, evitando ligações indesejadas;

• Ordem cronológica de posts – a visualização dos conteúdos é sempre em ordem cronológica;

• Conteúdo multimídia – a plataforma permite publicações não apenas de foto ou vídeo, mas de texto e áudio. Assim como os comentários podem ser respondidos nesses formatos também;

• Moments – O nome em inglês traduz exatamente o objetivo deste tipo de conteúdo: registrar o momento que está sendo vivido. Os vídeos somem em 24 horas;

• Top Stars – Permite que os perfis com mais seguidores sejam consagrados como os mais populares do Status. A lista muda de acordo com a localização indicada pelo usuário.

O idealizador da ferramenta indica que essa opção facilita marcas no momento da escolha do influenciador que as representará. “É um incentivo a mais para os influencers produzirem conteúdos de qualidade, já que podem ter concorrência justa, com visibilidade local”, expõe o CEO. O aplicativo pode ser baixado gratuitamente pela App Store ou pela Play Store. Já está disponível em português, inglês, francês, italiano, russo, espanhol e alemão.
Sobre publicidade paga, Oziel afirma que só após atingir 100 mil cadastros. “Vamos trabalhar mídia premiada, com um modelo revolucionário. Entre no Status e aguarde essa e outras novidades”, celebra o empresário.

Sobre a idealizadora e desenvolvedora de Status

Com sede em Curitiba (PR) e Miami (FL), a Plug Apps é uma startup, que desde 2013 elabora aplicativos com sistemas modernos, design intuitivo e ferramentas que podem ser aproveitadas nas mais diversas atividades do cotidiano. Por meio da tecnologia, a empresa oferece soluções para otimizar o dia a dia das pessoas e está sempre em busca de novos desafios para poder desenvolver projetos que possam agregar boas experiências a cada usuário.

Postado em: Notas Marcação: Redes Sociais

Produtos e serviços instagramáveis: a rede social no mundo físico

16 de abril de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Especialista em marketing digital define essa característica que passou do mundo digital para o físico e se tornou estratégia de mercado

O Instagram é uma rede social utilizada por mais de 1 bilhão de pessoas ativamente e tem por característica a utilização de fotos atrativas visualmente. Por isso, engana-se quem pensa que essa rede social fique só por trás de um celular. Já surgiram os ambientes e os produtos “instagramáveis”, que são sucesso de público. A professora de Marketing Digital do Centro Universitário Internacional Uninter, Maria Carolina Avis, explica o que significa o termo e como ele está sendo utilizado.

Ambientes instagramáveis

Quem já passou por um ambiente muito bonito e ficou com vontade de tirar uma foto para postar em seu Instagram? Ou já curtiu ou comentou em uma foto por ela chamar a atenção? Os ambientes instagramáveis são ambientes preparados, muito bem decorados, que atraem o público para fazer fotos e vão muito além – o local instagramável tornou-se a mais nova forma de atrair um maior alcance orgânico e engajamento nas publicações no Instagram.

Muitas empresas usam técnicas de merchandising, marketing sensorial (audição, olfato, tato, visão e paladar para influenciar vendas) e até de neuromarketing para atrair as pessoas ao ambiente. Essas técnicas também são utilizadas para chamar a atenção do usuário, que é alcançado pela publicação e, consequentemente, se engaja com o conteúdo.

Produtos instagramáveis

A lógica é a mesma: produtos que são atrativos aos olhos e que dão vontade de registrar e postar no Instagram antes de consumir. Quem nunca viu alguém tirar uma foto de seu café do Starbucks antes mesmo de bebê-lo? Ou nunca presenciou, num restaurante, alguém postar uma foto na rede antes de comer? Esses produtos são os chamados instagramáveis.

A Cacau Show, por exemplo, lançou um ovo de Páscoa em que o cliente pode personalizar a embalagem por meio de suas fotos do Instagram. É possível inserir até três fotos do seu perfil na rede social ou da galeria do celular e uma mensagem de até 50 caracteres. Obviamente está sendo um sucesso de vendas. Alguma dúvida de que a pessoa que ganhar este ovo de Páscoa vai fotografar a embalagem antes de abrir?

O bom e velho marketing de indicação também entra em questão nessa nova tendência, porque se antes uma pessoa poderia influenciar outras dez ao indicar um produto ou serviço, hoje ela pode influenciar muito mais pessoas simplesmente com uma foto e a marcação do local em que o registro foi feito – uma bela sacada de marketing e uma ótima forma de atrair engajamento.

Além do marketing de indicação, a professora destaca outro fundamento: o de despertar desejo. Desejo de registrar e engajar, que tem como consequência a vontade que novos usuários têm de seguir a conta, por verem que muita gente faz o mesmo e que o conteúdo postado é relevante.

O principal objetivo é a experiência do usuário. O consumidor se conecta com as marcas através de uma boa experiência.

Postado em: Notas Marcação: Redes Sociais

Leandro Martins de Almeida cria guia para seu negócio turbinar as redes sociais

9 de abril de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Social media concept. Man using digital tablet, chatting on social networks

Nos negócios digitais, o marketing de mídia social não pode ser ignorado. Por quê? Pense nos 3 bilhões de usuários das mídias sociais e pense na possibilidade de se conectar com seus clientes – diretamente e em tempo real diz Leandro Martins de Almeida. E sim, você quer um feedback rápido sobre seus programas e serviços?

A mídia social pode dar a você.

Você pode usar as estratégias de marketing de mídia social junto com o que já tem, ou tentar limitar suas estratégias dispendiosas de mídia não social assim que estiver obtendo resultados de suas campanhas de marketing de mídia social.
Este artigo é um resumo rápido do que o marketing de mídia social pode fazer para impulsionar seus negócios.

O que é marketing de mídia social?

Quando um profissional de marketing escolhe plataformas de mídia social como Facebook, Instagram, Pinterest ou YouTube para vender ou promover qualquer coisa (produtos, serviços, causas sociais, campanhas etc.) com o objetivo de conscientizar ou persuadir as pessoas a agir, ele está fazendo mídias sociais marketing.
Outra definição é a seguinte: o marketing de mídia social é a promoção de seus negócios nas mídias sociais para criar engajamento, vender produtos e serviços, gerar leads ou construir a reputação de uma empresa ou de uma empresa.

Quais são os componentes do marketing de mídia social?

Abaixo estão os básicos:

  • Conteúdo de marca – para você atrair a atenção e, esperamos, ser compartilhado
  • Experiências Sociais – para persuadir as pessoas a visitar a sua loja e fazer compras lá
  • Promoções sociais – anuncie ofertas especiais que também podem ajudar a obter a atenção que você precisa
  • Relacionamento com os Bloggers – tem como objetivo os influenciadores de mídias sociais e fazer com que seus seguidores conheçam seu conteúdo, produtos e serviços
  • Gerenciamento da comunidade – o objetivo é manter seus seguidores felizes e compartilhar ativamente seu tempo e até mesmo seus recursos com você

O que as mídias sociais podem oferecer ao seu negócio?

Bastante e sites diferentes oferecem diferentes tipos de plataformas.

  • Quora – A plataforma é uma das Perguntas e respostas. Leandro Martins de Almeida diz que se você quiser fazer algo de bom em sua reputação ou apenas conscientizar as pessoas sobre o seu conhecimento sobre sua empresa ou seus serviços, este é um bom lugar para mostrar o que você tem.
  • Twitter – Essa é uma plataforma se você precisar enviar informações em tempo real sobre o que está acontecendo agora com sua empresa. A plataforma também oferece a oportunidade de enviar mensagens curtas e atualizações rápidas.
  • YouTube – Se você acha que sua campanha será melhor usando vídeos, estude bem essa plataforma. Por exemplo, confira como os blogueiros de vídeo no YouTube aproveitam essa plataforma de vídeo.
  • Instagram – Depois de entender o quanto o marketing visual é importante para o seu negócio, talvez seja hora de usar o Instagram. Existem marcas que podem fazer melhor com um meio estritamente visual.
  • Facebook – Esses sites de mídia social superam os outros em termos de número de opções. Aqui você pode fazer marketing com o uso de vídeos, artigos, infográficos e eventos, para citar alguns.

Quais são as vantagens do gerenciamento de redes para o seu SEO?
Você, é claro, quer que as pessoas vejam o seu negócio nas primeiras páginas dos resultados dos mecanismos de busca. Sites de mídia social podem fazer o milagre para você.

Leandro Martins de Almeida explica as razões:

As redes sociais desfrutam de uma quantidade considerável de autoridade de domínio. Isso significa que eles geralmente aparecem nas primeiras páginas dos resultados de pesquisa. Portanto, é importante manter um alto engajamento com essas plataformas.

Além disso, há uma grande diferença entre postar conteúdo em um site e postar em mídias sociais. Segundo Leandro Martins de Almeida, com o primeiro, a indexação não é imediata. Considerando que, quando você postar em mídias sociais, ficar indexado será bastante rápido explicou Leandro Martins de Almeida. Isso porque o Google reconhece a alta autoridade, confiabilidade e influência desses sites.

75% dos compradores conferem perfis de negócios antes de comprar. Mantenha sua reputação online perfeita e perfeita. Com isso como uma vantagem, as pessoas através das pesquisas do Google podem ver facilmente seus perfis postados nas mídias sociais.
Mais benefícios

Outros benefícios do Gerenciamento de redes sociais são:

Reconhecimento de Marca e Conscientização – Com o gerenciamento de redes sociais, você tem permissão para implementar uma abordagem orientada ao objetivo para aumentar o reconhecimento da marca entre aqueles que têm maior probabilidade de patrocinar seus produtos e serviços.

Insights aprimorados sobre o que os clientes querem – os clientes falam sobre suas experiências nas redes sociais. Eles falam sobre o que querem, suas decepções, o que gostam de melhorar e as expectativas que desejam.

Fidelidade à marca – plataformas de mídia social permitem melhor conexão com o público. Se você tem um plano de mídia social estratégico e aberto, pode influenciar seus consumidores a serem leais à marca.

Taxas de conversão – Em comparação com outras formas de marketing, as mídias sociais têm uma taxa de lead-to-close significativamente maior.

Conteúdo: o seu gerenciamento não será eficaz sem você ter sucesso no conteúdo. É provavelmente a maior razão pela qual as pessoas visitam e revisitam as páginas de mídia social das empresas.
Primeiro, seu conteúdo deve ser útil, divertido e informativo. Se não for nada disso, repense-o e pense em algo que possa fazer com que os clientes em potencial fiquem engajados.
As pessoas lêem rápido e agem rápido neste mundo digital e não querem ver o mesmo conteúdo repetidas vezes. Tenha um fluxo constante de conteúdo para poder evitar o ar morto em suas páginas.
Publicidade paga – quer você goste ou não, alguém deve ser seu parceiro em sua campanha e é onde os feeds e as páginas de terceiros podem ajudar você. De acordo com Leandro Martins de Almeida, atualmente, muitas empresas adotam as mídias sociais pagas porque comprovadamente aumentam efetivamente o tráfego e a notoriedade da marca.

No que diz respeito ao custo, a mídia social paga ainda é o vencedor contra a publicidade tradicional. Quando comparada a outdoors, malas diretas e revistas, a mídia social é a maneira menos onerosa de atingir 1000 compradores em potencial.

Análise de dados – As plataformas de mídia social podem oferecer um tremendo acesso aos dados do cliente para investigar antes mesmo de se sentar para listar suas estratégias. Normalmente, você precisa verificar o número de seguidores, alcance, engajamento, influência e compartilhamento de voz.

A análise de mídia social é um trabalho árduo, mas você pode tocar em apenas alguns conjuntos de dados acima e ver se consegue lidar com mais dados posteriormente.

Community Building – Mostre ao seu público que você não é um robô interagindo com eles, injetando humor e mostrando um pouco da sua emoção. Faça o seu relacionamento com eles interativo, respondendo aos seus pedidos e fazendo perguntas relevantes para a sua experiência.

Segmente as pessoas certas

Com a concorrência sendo intensa e talvez dura para todos, você precisa começar com o público certo. Plataformas diferentes atendem a diferentes grupos de pessoas.

  • Facebook – Esta é a melhor plataforma, se o objetivo é aumentar rapidamente a notoriedade da marca enfatiza Leandro Martins de Almeida. Isso ocorre porque o Facebook abrange todos os grupos de pessoas que você pode querer alcançar – pessoas de todas as idades, profissionais, homens e mulheres, etc.
  • Twitter – Se você está fazendo pequenos trechos para sua marca, esta é a melhor plataforma. Crie algo inteligente e espirituoso para seus posts no Twitter. Lembre-se de que a maioria dos usuários do Twitter é jovem.
  • LinkedIn – Se você está executando um grande negócio e deseja se conectar com outras grandes empresas, talvez seja interessante considerar essa plataforma. A plataforma é boa para atrair investidores e aumentar a conscientização para sua marca.
  • Instagram – Isso é para empresas que são visualmente inclinadas. Se o seu negócio é um deles, tudo o que você precisa fazer para aproveitar essa plataforma é criar gráficos e fotos incríveis e depois compartilhá-los.

Certifique-se de criar imagens com alto valor estético, pois os padrões de imagem no Instagram são bastante altos.Leandro Martins de Almeida conta que, se você não conseguir atingir esses padrões, suas fotos acabarão sendo ignoradas, considerando que o número de uploads do Instagram chega a mais de 50 milhões por dia.

Tráfego da Web – O tráfego para o seu site pode aumentar devido a backlinks e ao melhor reconhecimento que você pode gerar por meio da presença na mídia social.
Compra repetida – Devido ao relacionamento próximo que o gerenciamento de redes sociais permite que você crie com clientes e potenciais compradores, as chances de ter compras repetidas são maiores.

Melhores estratégias

Ao usar as mídias sociais, esteja ciente de muitos elementos estratégicos importantes e trabalhe muito para dominá-los. Aqui estão alguns deles:
Atendimento ao Cliente – Chama-se etiqueta de serviço ao cliente e a forma como você lida com seus clientes pode fazer ou quebrar você.
Seja oportuno em responder aos seus clientes. Se seus clientes tiverem uma reclamação, resolva-a imediatamente conta Leandro Martins de Almeida. Se você não fizer isso, outra empresa terá prazer em fazer isso por eles.

Saiba mais de Leandro Martins de Almeida:

  • https://pt-br.facebook.com/public/Leandro-Martins-Almeida
  • https://www.mtitecnologia.com.br/leandro-martins-de-almeida-guia-completo-de-propaganda-com-funil-de-vendas-no-facebook-e-instagram/
  • https://pt.wikipedia.org/wiki/Usu%C3%A1rio(a)_Discuss%C3%A3o:Leandro_Martins_de_Almeida
  • https://www.facebook.com/public/Leandro-Martins-Almeida
  • https://br.linkedin.com/in/leandro-almeida-martins-abb038141
  • https://gazetanews.com/leandro-martins-de-almeida-crimes-ciberneticos/
  • https://leonardomartinsdealmeidablog.com/category/leandro-martins-de-almeida/
  • https://delas.ig.com.br/colunas/livia-clozel/2019-04-05/cruzeiros-extraordinarios.html
  • http://www.jornalevolucao.com.br/textos/44989/1/leandro-martins-de-almeida-quer-trazer-tecnologia-para-tornar-agua-potavel

Postado em: Notas Marcação: Marketing Digital, Redes Sociais

Saiba quando e como usar o WhatsApp Business no seu negócio

29 de março de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Professora de Marketing Digital explica passo a passo da ferramenta, já disponível para Android e iOS

Desde a última quinta-feira (21), usuários do iOS, sistema operacional dos dispositivos móveis da Apple, já podem instalar o WhatsApp Business. Lançado em 2018 para Android, o aplicativo é voltado para o uso de pequenas empresas ou empreendedores independentes. Ele apresenta as funcionalidades de bate-papo já conhecidas do WhatsApp, com ferramentas adicionais, como mensagens automáticas e horário de funcionamento.

“Pesquisas mostram que quase 90% dos brasileiros usam o WhatsApp. Nós somos o terceiro País no ranking de uso da internet. Então o Business surge como mais uma ferramenta para auxiliar os empreendedores a servir-se da internet a seu favor”, explica Maria Carolina Avis, professora do curso de Marketing Digital do Centro Universitário Internacional Uninter.

Para as empresas e profissionais de forma geral, fica a dúvida: devo migrar para o WhatsApp Business? Como configurar o aplicativo? Vou manter o meu histórico de conversas? Maria Carolina explica o passo a passo do aplicativo para os iniciantes.

Por que migrar para o Business?

“Dentre as pequenas e médias empresas que já usam o aplicativo, 81% acreditam que ele auxilia no crescimento do negócio. Para os clientes, a conta empresarial passa mais credibilidade e fornece mais informações do que uma comum”, explana.

Entre as funcionalidades exclusivas desse aplicativo, está a configuração de mensagens automáticas, etiquetas de marcação e apresentação do negócio, com inclusão do site oficial, horário de trabalho e segmento de atuação. Tudo isso fica disponível para o cliente. A empresa também passa a ter acesso a métricas e pode mensurar quantas mensagens foram enviadas, recebidas e respondidas.

Quero instalar o aplicativo. Vou perder minhas conversas?

“Quando você baixar o Business, pela Play Store ou Apple Store, ele vai identificar que você já usa o WhatsApp. Então vai sugerir a migração. Basta aceitar e todo o seu registro de conversas vai ser levado para o novo aplicativo, junto com seu número”, garante a professora.

Também é possível manter o WhatsApp regular no mesmo celular, desde que cadastrado com um número diferente da versão empresarial.

Para que servem as etiquetas?

“As etiquetas permitem classificar as conversas e contatos. Por padrão, o aplicativo fornece as seguintes: ‘novo cliente’, ‘novo pedido’, ‘pagamento pendente’, ‘pago’ e ‘pedido finalizado’. Mas você pode criar outras, de acordo com suas necessidades”, pontua.

A professora explica que as etiquetas ajudam a reduzir o número de grupos. Em vez de criar um grupo para mandar uma mensagem, a empresa pode criar uma linha de transmissão para os clientes que tenham determinada etiqueta. “Ninguém gosta de grupo, essa é a verdade. Só funciona para discussão de determinados temas, em que todos interagem”, diz.

O que são as respostas rápidas?

“A empresa pode configurar respostas rápidas para perguntas frequentes dos clientes. Assim, não há necessidade de digitar diversas vezes a mesma coisa. Por exemplo, caso receba muitas mensagens perguntando como funciona determinado serviço, pode cadastrar uma resposta rápida para usar sempre que isso acontecer”, diz.

Também é possível configurar uma mensagem de ausência, que será enviada para pessoas que iniciarem uma conversa fora do horário de atendimento da empresa. No caso de novos contatos ou pessoas que entram em contato pela primeira vez após 14 dias de inatividade, o aplicativo permite colocar uma mensagem automática de saudação.

Para que servem as estatísticas?

Nas configurações do aplicativo, é possível verificar quantas mensagens foram enviadas, recebidas e respondidas. Essas estatísticas podem auxiliar a empresa a melhorar sua estratégia de comunicação.

“Caso uma quantidade grande de mensagens não esteja sendo recebida, isso significa que sua lista de contatos não está qualificada. Provavelmente tem muitos números inativos, por exemplo. Você pode excluir esses números para otimizar o trabalho”, recomenda.

No caso de muitas mensagens recebidas e não-lidas, a professora explica que é um sinal de que a elaboração das mensagens deve mudar. “Escreva mensagens que chamem a atenção logo no início, nos primeiros 32 caracteres que são apresentados na amostra da mensagem. Assim você vai despertar o interesse do leitor”, indica.

Para aumentar o volume de mensagens respondidas, Maria Carolina diz que as empresas podem apostar em emojis e gifs, além de mensagens descontraídas e que estimulem interação. Uma opção é terminar o texto com uma pergunta: “o que você achou desse serviço?”, “o que podemos fazer para te ajudar em relação a isso?”.

Sobre o Grupo Uninter

O Grupo UNINTER é o maior centro universitário do país, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) e a única instituição de Ensino a Distância do Brasil recredenciada com nota máxima pelo Ministério da Educação (MEC).  Sediado em Curitiba – PR, já formou mais de 500 mil alunos e, hoje, tem mais de 210 mil alunos ativos nos mais de 200 cursos ofertados entre graduação, pós-graduação, mestrado e extensão, nas modalidades presencial, semipresencial e a distância. Com mais de mil polos de apoio presencial, estrategicamente localizados em todo o território brasileiro, mantém cinco campi no coração de Curitiba. São 2 mil funcionários trabalhando todos os dias para transformar a educação brasileira em realidade. Para saber mais acesse uninter.com.

Postado em: Notas Marcação: Redes Sociais

Renato Franchi explica união de WhatsApp, Instagram e Messenger

26 de março de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Facebook unindo os aplicativos de chat, o que significa para gente.

A gigante de mídia social Facebook aumentou em popularidade nos meados de 2000 ‘s explica Renato Franchi. Naquela época, ele tinha recursos simples e diretos que permitiam aos usuários fazer upload e compartilhar fotos, postar atualizações de status e enviar e receber mensagens.

Atualmente, o Facebook evoluiu e tem muitos recursos interessantes. No entanto, o co-fundador e presidente-executivo Mark Zuckerberg planeja transferir os usuários da transmissão pública para conversas privadas. Em vez de encorajar postagens públicas, ele pretende se concentrar em comunicações criptografadas e privadas em que os usuários podem interagir com grupos menores de pessoas. Tais comunicações seriam apagadas após um determinado período de tempo, ao contrário das mensagens permanentes e compartilhadas publicamente.

Ele planeja combinar WhatsApp, Messenger e Instagram para que os usuários possam se comunicar uns com os outros sem ter que trocar de aplicativos. Mesmo que esses três aplicativos possam permanecer independentes e separados, eles ainda serão reunidos em uma plataforma de mensagens. Renato Franchi avisa que as alterações permitirão que os usuários enviem mensagens de um sistema de bate-papo para outro. Por exemplo, não há mais necessidade de deixar o WhatsApp para conversar com seus amigos no Messenger.

Zuckerberg acredita que as plataformas de comunicação focadas na privacidade são muito mais importantes do que as plataformas abertas.

Então, novamente, há também certas questões que vêm com este novo plano. O Facebook está avaliado em US $ 490 bilhões e depende principalmente de publicações e anúncios compartilhados publicamente.

Assim, a proliferação de comunicações seguras e privadas pode afetar negativamente seu modelo de negócios.

Renato Franchi explica que, além disso, Zuckerberg está preocupado com as possíveis mudanças depois de combinar o Messenger, WhatsApp e Instagram para formar este novo sistema. Ele não revelou muitos detalhes sobre a mudança, incluindo se essas três plataformas de mídia social compartilham ou não as informações de contato e as informações do usuário, bem como quanto tempo ela pode levar para executar as novas alterações. Ele também não explicou como as comunicações criptografadas e privadas podem afetar o Facebook.

A decisão de Zuckerberg surgiu depois Facebook passou por numerosos escândalos em matéria de segurança entre outros. No passado, o Facebook era usado por agentes estrangeiros para publicar desinformação e influenciar as eleições. Renato Franchi ainda enfatiza que o Facebook também foi usado por certas comunidades para fortalecer suas ideologias em relação à vacinação e outras questões importantes.

A equipe do Facebook tentou repetidamente se livrar da desinformação e do conteúdo tóxico. Eles até prometeram classificar e remover mensagens perigosas e abusivas, bem como usar ferramentas de inteligência artificial para melhorar seus serviços.

No entanto, isso não foi suficiente para resolver problemas de compartilhamento público diz Renato Franchi. Cada vez mais consumidores começaram a utilizar meios de comunicação digital que permitem compartilhar informações dentro de grupos privados. Hoje, Snapchat, Nextdoor,

Telegram e Signal estão entre as melhores opções para usuários que querem ter mais privacidade nas mídias sociais.
Quer ser como o WeChat

De muitas maneiras, Zuckerberg emula a estratégia usada pela Tencent, a empresa chinesa por trás do aplicativo de mensagens WeChat. Através deste aplicativo, os usuários podem enviar e receber mensagens, se comunicar através de chamadas de áudio e vídeo, comprar comida, reservar hotéis, transferir dinheiro e pagar por coisas. Eles podem comprar qualquer coisa, desde seguros e títulos até fundos de mercado monetário.

Os usuários também podem criar grupos com até quinhentos membros. É por isso que o WeChat é muito popular na China. Eles podem executar várias tarefas com apenas um aplicativo conta Renato Franchi. Eles também podem se comunicar de forma efetiva e instantânea com outros usuários sem precisar baixar e instalar outro aplicativo.

Ainda melhor, os usuários do WeChat podem se concentrar nas coisas que gostam de ver em seus feeds. Com o Facebook, os usuários são constantemente bombardeados por anúncios em seus feeds de notícias.

Com o WeChat, eles têm a vantagem de ver apenas um a dois anúncios on-line por dia.

Ao contrário do Facebook, o WeChat não depende muito da publicidade on-line para ganhar dinheiro. Na verdade, ele tem seu próprio sistema de pagamento móvel que permite aos usuários jogar jogos, ir às compras, fazer pedidos de refeições e pagar contas de serviços usando o aplicativo. O WeChat recebe uma comissão de cada transação doada usando esses serviços.

O WeChat é capaz de fornecer serviços inovadores para seus usuários sem depender de anunciantes. Tem 1,1 bilhão de usuários ativos por mês. Isso mostra que as empresas digitais podem ser apoiadas por modelos baseados em comércio e pagamentos.

Então, novamente, o Facebook não tem um sistema de pagamento semelhante ao WeChat. Assim, Zuckerberg pretende obter licenças bancárias e de pagamento em diferentes países. A equipe do Facebook está considerando moedas criptográficas para permitir que os usuários enviem dinheiro para seus contatos.

WeChat foi criado por Allen Zhang, que é bem conhecido por suas atividades perfeccionistas de serviços bem projetados. Ele também é conhecido como filósofo e artista. Se Zuckerberg quer que o Facebook seja como o WeChat ou até mesmo superá-lo, ele precisa aprender muito com Zhang.

Renato Franchi aponta que o controle de mensagens de chat em única plataforma, poder dar poder ao Facebook de entender os tipos demográficos para oferecer propagandas direcionadas a grupos semelhantes aumentando o valor de influência e consequentemente compras.

Postado em: Notas Marcação: Redes Sociais

Rede social promove intercâmbio cultural gratuito ao redor do mundo

15 de março de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

“Em Istambul, primeira viagem como “surfista de sofá”, fiquei hospedado na casa de um jovem barbeiro chamado Azad. Ele me mostrou um pouco de sua vida, seu trabalho e lugares que um turista jamais imaginaria conhecer: como o terraço acima da feira de antiquários de Büyük Valide, que reserva uma vista espetacular ou a vida noturna sob a Ponte Galata, onde milhares de pessoas se reúnem para admirar o pôr do Sol”, conta Felipe Santos, de 27 anos.

A experiência de compartilhar o sofá de casa para viajantes por um ou mais dias é uma prática real e cada vez mais popular. A procura por uma alternativa de baixo custo fez gerar a expressão “Couchsurfing”, ou “Surfe de Sofá” de forma literal, que se transformou em uma rede social que conecta mais de 4 milhões de mochileiros e 400 mil anfitriões dispostos a conhecer novas culturas, pessoas e estilos de vida.

Com o inglês na ponta da língua, Felipe afirma que o idioma fez toda a diferença em suas viagens. “Quando aprendi, em minha adolescência, achava que ter domínio em um idioma era importante apenas para conseguir um emprego melhor. Só me dei conta de que era muito mais do que isso no momento em que viajei a primeira vez. De fato, o maior poder do inglês é conectar pessoas”. Atualmente, Felipe é professor de inglês na KNN Idiomas e transforma as experiências em inspiração para seus alunos.

“No Couchsurfing, junto com o sofá, vinha a história do anfitrião, as dicas de lugares por onde você jamais passaria se não fosse o olhar do morador daquela cidade”, conta Camila Lisboa, mochileira que ficou encantada com a troca cultural, com as possibilidades de viagens que se abriam mesmo não tendo um tostão para estadia.

Camila é uma ex-engenheira que decidiu se tornar uma viajante do mundo. Vivendo atualmente no Chile, onde é proprietária de um hostel, contou em seu blog pessoal “O Melhor Mês do Ano” sobre sua primeira experiência com o Couchsurfing. “Fui parar na terra da rainha por quase um ano e lá encontrei uma colega que eu havia conhecido em Florianópolis há outros tantos. “Se registra lá”, sugeriu, sabendo que eu tinha intenção de dar uma voltinha pela Europa antes de voltar para o Brasil”.

Após ter vivido esta experiência, Camila sentiu que chegou a hora de se tornar anfitriã. “Já no Brasil, reestabelecida e morando sozinha, comecei a receber muita gente pelo projeto, especialmente da Europa, e eu achava aquilo o máximo. É curioso receber o outro, tão diferente de você. Eu sempre curti essa coisa de saber o que o outro vê do lugar de onde ele vem. Sempre curti mostrar um cantinho não turístico, ajudar pessoas (que na maioria das vezes também estão dispostas a ajudar lá do outro lado do mundo) a terem uma experiência tranquila e mais fácil”, comenta.

A Terra reserva lugares e pessoas incríveis, prontos para compartilhar com você momentos que ficarão guardados para o resto da vida. Para isso, basta ter um espírito aventureiro, uma mochila nas costas e um sonho de se tornar morador do mundo.

Postado em: Notas Marcação: Redes Sociais

Fundação do Câncer promove live com seus especialistas no Dia Mundial do Câncer

31 de janeiro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Da esquerda para a direita, Dr. Carlos Frederico Lima e Dr. Frederico Muller com a apresentadora
Katy Navarro, na live realizada pela Fundação do Câncer no Dia Mundial do Câncer do ano passado.

O bate-papo interativo e com linguagem acessível ao público será transmitido via Facebook, com moderação do ator Rodrigo Fagundes

Como forma de contribuir com o controle e prevenção da doença, a Fundação da Câncer promoverá uma transmissão ao vivo (live) em seu Facebook em 4 de fevereiro, o Dia Mundial do Câncer. A partir das 14h, a Instituição contará com seu time de especialistas para abordar questões relacionadas ao câncer. A live será moderada por Rodrigo Fagundes. Ao longo dos blocos temáticos o ator irá conduzir esse bate-papo interativo e em linguagem acessível ao grande público.
Entre os temas a serem abordados estão dicas de promoção da saúde e formas de prevenção; os principais tratamentos para o câncer; aspectos emocionais da doença; direitos dos pacientes oncológicos e questões sobre o controle do tabagismo, incluindo esclarecimentos sobre os cigarros eletrônicos. Os especialistas da Fundação também vão esclarecer dúvidas enviadas pelo público sobre os diferentes tipos de câncer, isso tudo em tempo real.
O Dia Mundial do Câncer, realizado todo dia 4 de fevereiro, é uma iniciativa da União Internacional de Controle do Câncer (UICC), maior organização mundial de luta contra o câncer. No Brasil, a Fundação do Câncer, membro do UICC há mais de uma década, realiza, todos os anos, ações promocionais com o objetivo de disseminação de informação sobre a doença e conscientização sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce para o controle do câncer.
Neste ano, instituições de diversos países se mobilizam em torno do tema “Eu sou e eu vou”, criado pela UICC para incentivar o público a se comprometer com atitudes que poderão prevenir o desenvolvimento da doença. Seguindo essa proposta, pelo segundo ano consecutivo, a Fundação do Câncer, a pedido do grande público, repete o sucesso de sua live do Dia Mundial do Câncer. Nos intervalos, a Fundação divulgará vídeos de depoimentos de anônimos e de pessoas conhecidas do grande público, das mais diferentes áreas, que assumiram o compromisso de adotar novos hábitos saudáveis. A partir do dia 28 de janeiro, esses vídeos serão publicados e estarão disponíveis nas páginas da Fundação do Câncer nas redes sociais (Facebook e Instagram).
Estatísticas da Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC) apontam que, em 2018, ocorreram 18,1 milhões de novos casos de câncer em todo o mundo. No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima que, em 2019, irão ocorrer cerca de 600 mil casos novos de câncer.
De acordo com Luiz Augusto Maltoni Jr., diretor-executivo da Fundação do Câncer, a disseminação de conhecimento sobre a doença é fundamental para conter seu avanço. “Muita gente considera o câncer um tabu. Tem até quem acredite que trazer o tema para as discussões cotidianas atrai a doença. Mas é preciso desmitificar essa crença. Basta lembrar que todos temos pelo menos um amigo ou parente que passou por isso. Alguns de nós, inclusive, já o enfrentamos. Ou seja, essa deve ser uma questão de interesse geral. E a melhor forma de combater o câncer é, antes de tudo, disseminar informação. Por isso, é tão importante participarmos de iniciativas globais como o Dia Mundial do Câncer”, explica Maltoni, completando que “essa é uma forma potente de conscientizar o público sobre a importância não só da prevenção, mas também da detecção precoce, que em boa parte dos casos dá maiores possibilidades de cura ao paciente”.

Sobre a Fundação do Câncer

A Fundação do Câncer é uma Instituição privada e sem fins lucrativos que há 28 anos atua na pesquisa, prevenção e controle da doença. Algumas das principais iniciativas da Fundação são o desenvolvimento do Programa Nacional de Formação em Radioterapia, em parceria com a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e o Instituto Nacional de Câncer (Inca); o apoio ao Programa de Oncobiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a gestão operacional do Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome).
Postado em: Notas Marcação: Doença, Redes Sociais, Saúde

Saiba como ter um perfil de destaque nas redes de relacionamento

23 de janeiro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O que diferenciará você dos demais?

Elaborar um perfil para as redes sociais já é uma tarefa que intimida muita gente. E quando queremos fazer parte de algum site de relacionamento, então? Tanta gente que parece legal, fotos incríveis, descrições atrativas e inteligentes. “Não quero ser simplesmente mais um, mas não sei como fazer diferente”, é o que mais escuto no meu trabalho como matchmaker. Preparar um perfil que se destaque dos demais, apesar de parecer uma missão quase impossível, pode ser mais simples se você seguir algumas dicas que selecionamos. Acredite, elas ajudam muito!

Antes de tudo, principalmente antes de começar a escrever, faça uma autoanálise. Dedique um tempo para refletir sobre si mesmo com muita verdade. Elenque o que considera as suas principais qualidades, por exemplo, extroversão, inteligência, dedicação, facilidade de expor opiniões, empatia, fazer algum trabalho voluntário, amar esportes e por aí vai. Faça uma lista sincera, não invente aquilo que você não é, e, ao lado, os defeitos que acredita ter, mas que pretende melhorar: timidez, falta de vontade própria, teimosia, insegurança etc. Você não precisará expor tudo isso, mas ter uma relação de qualidades e defeitos próprios colaborará para você encontrar o que tem de mais interessante e de valor para oferecer em um relacionamento, sem artificialidades – que serão rapidamente descobertas – e sem querer se gabar e parecer o máximo. Controle o narcisismo e também não exagere na autoconfiança! O que destacará você é a verdade, a sinceridade (mas não osincericídio) na elaboração do perfil.

Cumprido o primeiro passo, é o momento de definir o que você espera de uma relação. Avalie as características de parceiros anteriores que você não apreciava, lembrando que ninguém é perfeito. Quais os comportamentos que são inaceitáveis para você? Por que os relacionamentos anteriores acabaram? O que você gostaria de encontrar em um novo amor? Quais seriam as características desta pessoa? Como você gostaria que a relação evoluísse? Qual o tipo de relacionamento que deseja ter? A última questão levanta um ponto importante que merece uma análise sincera. Você está em busca de um relacionamento sério? Uma companhia para uma viagem? Um parceiro para aventuras sem compromisso? Alguém que siga a mesma religião? Uma pessoa mais jovem ou mais velha? Os sites de relacionamento têm se segmentado de tal forma que, pesquisando um pouco, você encontrará o mais adequado para os seus objetivos.

E, já que a primeira impressão é a que fica, muito cuidado ao escolher a sua foto. Como a maioria dos sites permite o upload de mais de uma foto, use e abuse da variedade: foto de rosto, de corpo inteiro, com o animal de estimação, praticando algum hobby ou esporte, imagem das suas férias. Vale fazer uma seleção que identifique como você é e aquilo que gosta de fazer. Na escolha, prefira as fotos em que você está sozinho e que sejam discretas, sem abusar da sensualidade.

Com as informações disponíveis selecionadas, você está pronto para preparar o seu perfil sem medo de ser feliz. Ressalto que para encontrar alguém compatível é necessário usar o bom senso para descrever a própria personalidade, os hobbies, os projetos de vida e o que espera de alguém. Jamais se deprecie, não reclame da vida e dos outros, seja uma pessoas com perspectivas e atitudes positivas. Pesquisas já revelaram que os perfis mais visitados têm uma proporção de 70% entre o que você gosta e 30% sobre o que quer. Fique atento! Vale pedir a opinião de um amigo e revisar o seu texto antes de publicar. Erros de português ou de digitação indicam que você não está dando a devida atenção e importância à sua descrição.

Nos sites de relacionamento, todos, com os mais diversos objetivos, estão em busca de um parceiro. Todos têm qualidades e experiências a oferecer, assim como você. A sua verdade é um bom motivo para que outras pessoas encontrem você no meio de tantas outras.

Sobre Jennifer Lobo: filha de empresários brasileiros, nascida nos EUA, graduada pela Auburn University, Alabama, com especialização em Comunicação e mestrado em Relações Públicas. Certificada peloMatchmaking Institute, empreendedora, é fundadora e CEO da plataforma de relacionamentos Meu Patrocinio. Autora do livro “Como Con$eguir um Homem Rico”, escrito em conjunto com Regina Vaz, terapeuta de casais.   

Postado em: Notas Marcação: Redes Sociais
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