A enxaqueca vai muito além de uma dor de cabeça comum. Incapacitante e recorrente, ela interfere na qualidade de vida de milhões de pessoas. O que muitos desconhecem é que, além das causas genéticas ou hormonais mais conhecidas, diversos fatores cotidianos — muitas vezes ignorados — podem estar por trás do aumento das crises.
Segundo o Dr. Felipe Brambilla – Médico da Dor com atuação especialmente nas dores de cabeça/enxaqueca, comportamentos rotineiros como má postura ao longo do dia, desidratação leve, privação de sono ou excesso de estímulos sensoriais são gatilhos importantes que frequentemente passam despercebidos. “Pessoas com predisposição à enxaqueca têm um sistema nervoso mais sensível. Quando exposto de forma constante a estresse, ruídos, luzes fortes ou noites mal dormidas, esse sistema entra em desequilíbrio e responde com dor”, explica.
Ele destaca ainda a importância de resgatar momentos de lazer e prazer no dia a dia, pois o estresse contínuo também é um fator agravante. “A enxaqueca não é só uma dor física. É o reflexo de um corpo sobrecarregado. Por isso, tratar exige olhar para o estilo de vida como um todo”, orienta.
Com abordagem integrativa e foco em soluções sustentáveis, o Dr. Felipe Brambilla é referência em tratamentos para dor crônica e compartilha conteúdos acessíveis e baseados em evidências por meio de suas redes sociais, ajudando milhares de pessoas a entenderem melhor sua relação com a dor e a prevenirem novas crises.
