Tecnologia e marketing sempre andaram de mãos dadas e, atualmente, essa proximidade tem sido observada nas redes sociais, nos e-commerces, nos canais de comunicação e tantos outros exemplos.
Mas, este guia serve como uma espécie de balança antropométrica, que dirá quais as etapas que têm mais peso e importância nestes setores. Quer entender melhor sobre o tema? Então, vem com a gente!
Nos canais de comercialização
As novas tecnologias de marketing revelaram centenas de maneiras de entender as empresas e os consumidores e outras tantas para alcançá-los. No entanto, com essas informações disponíveis, fica difícil organizar e analisar tudo, não é mesmo?
Em contrapartida, a pesquisa de marketing agora é mais fácil do que nunca. Todas as empresas, de moda a aditivos químicos têm acesso à internet. Ferramentas como sistemas de gerenciamento de relacionamento com o cliente também se tornaram mais populares.
Houve um aumento significativo nos posts pagos nas redes sociais e em páginas da web. Outros canais em ascensão incluem:
Anúncios;
Conteúdo online patrocinado;
Postagens no blog;
Avaliações on-line;
Formatos de anúncio para celular;
Marketing direto.
Com isso, muitos dados e informações são coletadas por meio de pesquisas e enquetes e esse caminho é chamado de marketing de permissão.
Nas redes sociais
As redes sociais e a internet permitiram inovações em marketing e negócios. Empresas de qualquer região contam com ferramentas para publicidade (como posts pagos). Muitos empreendedores não possuem lojas físicas ou escritórios.
Os negócios online são um sonho para muitas pessoas. E a tecnologia também se aproxima do marketing, neste caso, quando a marca se envolve com seus clientes, seja por meio de profissionais de marketing ou por influenciadores.
Essas pessoas são pagas para promover e anunciar produtos nas redes sociais e direcionar o tráfego do site para determinadas áreas. Esses apps são usados para monitorar e responder a reclamações e comentários, quase como um sistema de automação.
As empresas também o usam para analisar o alcance e o engajamento da publicidade do negócio.
Na Comunicação Integrada de Marketing
A comunicação integrada de marketing permitiu que as empresas coordenassem mensagens em todas as plataformas de publicidade. Fornecer informações aos clientes ajuda a estabelecer sua marca na mente de cada pessoa.
Se antes era feito de outra forma, as coisas mudaram imensamente com a evolução da tecnologia e do marketing. Para entender como essas mudanças afetam as estratégias, primeiro você precisa entender o que é marketing integrado.
O marketing integrado visa criar uma experiência perfeita para o cliente, desde a visualização do anúncio até o recebimento do produto. Isso requer uma comunicação constante e consistente. Novos desenvolvimentos em relação à Internet e às comunicações tornaram isso fácil.
De todas essas etapas pautadas na lista, a Comunicação Integrada tem se tornado a mais relevante dos últimos tempos. Por isso, fique atento e insira no dia a dia da sua empresa o quanto antes.
Não fique para trás e trate tudo isso com a devida atenção que merece. Gostou do nosso conteúdo? Deixe o seu comentário e compartilhe este post em suas redes sociais!
Este artigo foi produzido pela equipe do Soluções Industriais.
Processos modernos podem reduzir resíduos produzidos por exames frequentes
Créditos: iStock
O conceito de sustentabilidade é relativamente moderno, se comparado ao uso livre de recursos, comportamento adotado desde o início da revolução industrial. Hoje em dia, com o auxílio dos avanços tecnológicos, esta postura tem mudado, a fim de dar mais espaço à sustentabilidade em múltiplas esferas, incluindo a hospitalar.
O lixo hospitalar representa de 1% a 3% de todo o lixo e resíduos produzidos pelas grandes cidades brasileiras. Dentre esses resíduos, os produtos de exames médicos se encontram como alguns dos mais frequentes.
Diversos processos envolvidos nos sistemas de saúde brasileiros podem ser otimizados por meio da tecnologia. A radiografia, em especial, apresenta grande potencial com a implementação da radiografia digital.
A captura analógica de imagens
As câmeras fotográficas analógicas utilizam um filme plástico sensível à luz, que captura, em uma fração de segundos, a imagem que passa pelas lentes do aparelho. Esse filme é composto por celulose e sais de prata, e é revelado em laboratório com o uso de papel fotossensível.
De maneira similar, as películas – ou chapas – de radiologia são compostas por acetato e uma fina camada de prata. Ambos os materiais são de difícil degradação, levando até 100 anos para serem completamente eliminados.
O lixo hospitalar deve ser tratado de maneira apropriada, mas as chamas são frequentemente entregues aos pacientes, perdendo a possibilidade de reciclagem ou tratamento apropriado.
Por sorte, a tecnologia já avançou o suficiente para que essas chapas sejam substituídas.
Radiografia digital
Assim como o filme, que foi substituído por sensores digitais de alta precisão, a película utilizada na radiografia pode ser substituída por sensores sensíveis ao raio X. A chamada radiografia DR, ou Digital Direto, é feita por meio de um painel detector, onde a imagem é formada digitalmente.
Essa alternativa de processo elimina as películas, acelera o processo de trocas entre profissional, médico e paciente e ainda consome menos recursos. O seu emprego pode tornar clínicas e hospitais muito mais sustentáveis e eficientes.
Além da DR, também existe a radiologia via painel CR, que utiliza uma placa de fósforo onde as imagens se formam e são digitalizadas. Essas tecnologias alternativas são especialmente interessantes para estudantes de qualquer curso de radiologia, mas podem ser estudados por donos de clínicas, hospitais e outros profissionais já inseridos no mercado e que queiram fazer a diferença.
Sustentabilidade é um conceito moderno, ativo e que permeia nossa sociedade. Quanto mais áreas integradas a ele, maiores as nossas chances de obter sucesso na criação de um mundo mais sustentável e ecológico.
Especialista elenca posições menos faladas no mercado, mas que também são relevantes para o setor e proporcionam carreiras atrativas
O mercado de tecnologia segue sendo o que mais cresce no Brasil e no mundo. Até o final deste ano, no país, os investimentos no setor devem totalizar mais de R$ 345 bilhões, segundo pesquisa da Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação – Brasscom. A oferta de vagas para trabalhar no ramo também é grande. Serão quase 800 mil novas vagas criadas no Brasil até 2025, segundo a entidade.
É comum a área de programação ser a mais lembrada quando se fala desse mercado de trabalho, mas outras posições também são relevantes e podem trazer carreiras promissoras. Pensando nisso, Joel Backschat, CTO do Grupo FCamara e host do Podcast Orange Juice, ecossistema de tecnologia e inovação que potencializa a transformação dos negócios ao prover desenvolvimento e soluções tecnológicas, comenta o papel e a importância de quatro outros cargos para inspirar quem planeja fazer carreira na área de tecnologia:
1. Segurança da Informação
A segurança de dados é cada vez mais relevante nas organizações, tendo em vista o volume expressivo de ataques cibernéticos e as exigências relacionadas à proteção de dados pessoais. “O profissional que atua nessa área tem como responsabilidade assegurar a confidencialidade dos dados e garantir que eles sejam acessados apenas por quem tem permissão ou direito. Isso envolve manutenção e atualização de sistemas, adoção de ferramentas de proteção, monitoramento de fluxo de redes para identificar vulnerabilidades, administração de sistemas e recursos, entre outros requisitos”, explica Joel.
2. Scrum Master
Como o próprio nome sugere, o profissional em questão é o mestre do Scrum, uma metodologia voltada ao desenvolvimento ágil de softwares e de outros projetos. Sua função é liderar a equipe, orientar e apoiar seus membros, facilitar a comunicação e a colaboração entre eles, guiando as atividades para que elas ocorram da maneira esperada. ”O Scrum Master fica responsável por garantir que seu time entenda os princípios da metodologia Scrum, potencializando o trabalho da equipe e da empresa como um todo. Por isso, é desejável que ele tenha boas habilidades de comunicação e proatividade”, aponta o executivo do Grupo FCamara.
3. Product Owner
Esse profissional também faz parte da equipe Scrum, mas seu papel é obter o valor máximo para uma solução gerada na empresa. De forma prática, pode-se dizer que o Product Owner representa os usuários do produto, atuando para que ele seja o mais satisfatório possível, sem deixar de atender ao orçamento e aos interesses da organização. “Esse profissional define prioridades, acompanha os processos, interage com o time para tirar dúvidas e cuida para que o ciclo de desenvolvimento do produto transcorra de forma rápida e econômica, porém eficaz e sem descuidar da qualidade, até porque é ele quem defende o interesse do usuário e busca uma experiência positiva nesse sentido. Ele também costuma ser incumbido do portfólio de produtos da organização”, comenta Joel.
4. QA (Quality Assurance)
Nesse cargo, a principal responsabilidade é garantir a qualidade no desenvolvimento de um produto ou serviço. O QA deve fazer essa avaliação de acordo com as exigências do cliente e com requisitos técnicos estabelecidos, prevenindo falhas e não conformidades. “Além da qualidade, ele avalia aspectos como segurança e credibilidade no desenvolvimento de software, tudo isso por meio de testes alinhados às estratégias de negócio e aos requisitos que devem ser cumpridos”, ressalta o CTO.
Sobre o Grupo FCamara
O Grupo FCamara é um ecossistema de tecnologia e inovação que potencializa a transformação dos negócios ao prover desenvolvimento e soluções tecnológicas orientadas aos resultados dos clientes, com alta especialização e atuação nos principais players do mercado de varejo, saúde, seguros, banking, indústria de transformação, entre outros. Após imersão no Vale do Silício, fundou sua própria Corporate Venture, que já lançou diversas startups com foco B2B. Saiba mais: www.fcamara.com.br/
Maior empresa de comunicação da América Latina unificou sua plataforma de informações a partir da centralização de dados
A Globo, maior empresa de comunicação da América Latina, que integrou suas unidades de negócios e vem passando por um processo de transformação digital, contou com a Red Hat, líder mundial no fornecimento de soluções open source, implementando uma solução gerenciada de containers. O fornecedora apoiou a empresa no desenvolvimento de uma plataforma flexível de alto desempenho e que ainda possibilitou reduzir custos das operações de gerenciamento de dados.
Um dos desafios da Globo era alinhar a comunicação entre a equipe de assinatura digital com a de outras unidades de negócio, possibilitando uma melhor entrega do conteúdo e a integração entre diferentes áreas da empresa e com seus parceiros.
Para reduzir a complexidade, a Globo buscou adotar uma interface de programação de aplicativos (API) centralizada e uma plataforma de integração que pudesse providenciar um hub central para governança.
“Não tínhamos uma forma estruturada de distribuição das informações para todo a empresa. Para padronizar, precisávamos de uma solução ágil e robusta que ajudasse a entregar valor rapidamente para o negócio. O Red Hat OpenShift Dedicated, plataforma de containers gerenciada, em conjunto com o Red Hat Fuse, foram perfeitos para as nossas necessidades”, afirma Igor Almeida, Gerente de Integração, Automação e Portais na Globo.
Integração na nuvem
O Red Hat Fuse, parte do Red Hat Integration, é uma plataforma de integração distribuída que conecta desde sistemas legados e APIs a redes de parceiros e dispositivos de Internet das Coisas (IoT). Já o Red Hat OpenShift é uma plataforma de container Kubernetes empresariais, que unifica as operações de TI em uma solução completa, abrangendo a nuvem e ambientes locais, incluindo recursos de orquestração e gerenciamento. O OpenShift Dedicated, a versão gerenciada de alta disponibilidade do Red Hat OpenShift, é operado e suportado em clusters privados pela Red Hat. No caso da Globo, a nova solução é implantada na Amazon Web Services (AWS).
“Para uma transformação digital aberta, integral e ilimitada, que permita gerar eficiência, agilidade, flexibilidade e inovação em todas as áreas, as empresas precisam contar com uma plataforma sólida, flexível, segura e escalável. O Red Hat OpenShift se posiciona no mercado como a opção que reúne essas condições necessárias para construir, implementar e executar qualquer aplicação”, explica Marcio Serra, Sales Manager do Financial Services Industry.
Para continuar seu desenvolvimento nativo em nuvem, a Globo está pronta para adicionar novos serviços ao seu ambiente Red Hat OpenShift e aproveitar os benefícios da alta disponibilidade. “O Red Hat OpenShift Dedicated nos dá a flexibilidade para criar, testar e implantar pipelines para fornecer alto valor de negócios com mais rapidez, enquanto o Fuse nos ajuda a conectar qualquer coisa com rapidez e facilidade. Juntos, essas inovações se transformaram em ferramentas muito valiosas para apoiar nossos objetivos de negócios”, afirma Almeida.
Entrega de informação padronizada
A Globo usou as soluções da Red Hat para automatizar e padronizar a entrega de informações e conteúdo para suas equipes e unidades de negócios, mesmo em plataformas diferentes. A padronização do Integrated Broadcast Management System (IBMS) do Grupo e seus recursos ajudam a empresa a fornecer programação consistente, além de informações de direitos de exibição para suas plataformas de streaming, como no Telecine Play e no Globoplay.
“A Red Hat oferece suporte à governança de serviços e organização de negócios aprimorada. Em vez de pertencer a cada departamento, os dados corporativos são centralizados para acesso por meio de APIs e caminhos de integração criados com o Red Hat Fuse”, explica André Vilardo, arquiteto de Sistemas e Líder de Integração, Professional Service na Globo.
Com uma plataforma nativa em nuvem e recursos de integração robustos, a Globo criou um ambiente ágil e flexível para streaming de dados de alto desempenho e processamento de microsserviços em maior escala. Usando o Red Hat OpenShift para coordenar o fluxo de dados internos – de grades de programação e direitos de conteúdo a recursos humanos e informações financeiras – a Globo agora pode transmitir 85 mil mensagens por hora. Além disso, a adoção de integração e entrega contínuas (CI/CD) e abordagens ágeis, ajudou a Globo a concluir 50 novas implantações por semana para aprimorar seus recursos de processamento de dados.
Sobre a Globo
Maior empresa de comunicação da América Latina, a Globo reúne canais de TV aberta e de TV por assinatura, além produtos e serviços digitais. Seus canais lineares falam com mais de 100 milhões de pessoas todos os dias no Brasil. E, graças a sua ampla rede de afiliadas parceiras que cobre todo o país, é capaz de ser local, regional e nacional ao mesmo tempo. Iniciou em 2018 a sua jornada de transformação para uma empresa mediatech, fortemente apoiada em tecnologia, voltada para o relacionamento direto com o consumidor. Oferece uma experiência completa ao público, conjugando a capacidade de produzir conteúdo de qualidade com a expertise tecnológica, com distribuição em várias plataformas, como a TV Globo, canal de TV aberta; seus 26 canais de TV por assinatura; o Globoplay no streaming; seus produtos digitais de jornalismo, G1; esporte GE.globo; e entretenimento Gshow, entre outras.
Sobre a Red Hat
A Red Hat é a líder global no fornecimento de soluções empresariais open source e usa uma abordagem de parceria com as comunidades para entregar tecnologias Linux, de cloud híbrida, de containers e Kubernetes confiáveis e de alta performance. A Red Hat ajuda os clientes a integrar aplicações de TI existentes e novas, desenvolver aplicações nativas em cloud, padronizar com o sistema operacional líder no setor e automatizar, proteger e gerenciar ambientes complexos. Premiados serviços de suporte, treinamento e consultoria tornam a Red Hat uma confiável parceira das empresas da Fortune 500. Atuando com fornecedores de cloud, integradores de sistemas, fornecedores de aplicações, clientes e comunidades open source, a Red Hat ajuda as organizações a se preparar para o futuro digital.
A tecnologia pode ser utilizada por empresas que desejam investir em medicina preventiva, garantindo o bem-estar de seus colaboradores
Monitoramento de sono, frequência cardíaca, contagem de calorias e avaliação de desempenho em exercícios físicos estão entre as funções dos novos relógios inteligentes, que ganharam ainda mais visibilidade em 2022. Com a tecnologia de captura de dados de relógios inteligentes, empresas podem ser capazes de mensurar casos de burnout entre os colaboradores – doença recentemente regulada pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
“A capacidade de capturar dados de relógios inteligentes e transformá-los em informações de valor preditivo e preventivo e acompanhar estes usuários é uma linha especializada e personalizada de cuidado, destinada principalmente para casos de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão e medicina preventiva de uma maneira geral”, explica Fábio Tiepolo, CEO e fundador da Docway. “Os dispositivos são capazes de detectar noites consecutivas sem dormir e picos de estresse durante o dia, que podem estar diretamente relacionados às doenças de trabalho”, aponta.
Segundo Douglas Betioli, CEO e cofundador da Philo Care, startup brasileira de tecnologia, a maioria dos agravamentos de saúde são precedidos de sinais, os quais com auxílio da tecnologia podem ser captados antecipadamente por profissionais de saúde. “O processo atual requer diagnósticos tardios que acionam protocolos de remediação. Com um acompanhamento contínuo e preventivo, sinais sutis podem alertar para um tratamento antecipado, o que é muito melhor para as pessoas e para o sistema como um todo”, pondera.
“Para empresas, é fantástica a possibilidade de geração de dados para ações de prevenção e uma melhor gestão de custos. Para o paciente, é uma alternativa inteligente de sair da medicina reativa, colocá-lo dentro de um fluxo preventivo e garantir mais bem-estar ao longo da vida”, comenta Fábio. Além disso, o monitoramento da saúde em tempo real pode ser eficaz para a necessidade de acompanhamento e controle de peso, a partir da contagem de calorias e gasto diário de energia. “É comprovado que ter um profissional acompanhando e incentivando gera mais adesão ao tratamento e, portanto, teremos um colaborador mais saudável, com menos crises, diminuindo custo da empresa com sinistralidade”, finaliza o CEO da Docway.
O Ministério das Comunicações (MCom) promoveu o Seminário Conectividade nas Escolas para prefeitos e vereadores presentes em Brasília (DF), por ocasião da XXIII Marcha em Defesa dos Municípios. O evento também abordou questões relacionadas à tecnologia 5G e à Lei das Antenas e contou com a participação do ministro das Comunicações, Fábio Faria.
“Atualmente, as cidades demandam conectividade e nós vamos levar internet em alta velocidade para todos os 5570 municípios do país, mas, para isso, precisamos atualizar as legislações específicas nas Câmaras Legislativas”, salientou o ministro.
O presidente da FEMURN, Prefeito Anteomar Pereira – Babá avaliou o evento como muito importante pois apresentou informações sobre as metas do MCom de conectar todas as escolas públicas dos ensinos médio e fundamental até o final de 2022. Babá também destacou o apoio técnico necessário aos municípios para o 5G.
“É muito importante recebermos orientações técnicas do MCom e apoio para que as prefeituras reduzam barreiras sobre a instalação de infraestrutura necessária à oferta do 5G”.
Com participação do ministro Fábio Faria e do presidente da Anatel, Carlos Baigorri, evento orientou gestores e parlamentares municipais a acessar políticas públicas da pasta
O Ministério das Comunicações (MCom) promoveu o Seminário Conectividade nas Escolas para prefeitos e vereadores presentes em Brasília (DF), nesta quarta (27/4), por ocasião da XXIII Marcha em Defesa dos Municípios, que ocorre durante esta semana. O evento também abordou questões relacionadas à tecnologia 5G e à Lei das Antenas e contou com a participação do ministro das Comunicações, Fábio Faria.
“Atualmente, as cidades demandam conectividade e nós vamos levar internet em alta velocidade para todas os 5570 municípios do país, mas, para isso, precisamos atualizar as legislações específicas nas Câmaras Legislativas”, salientou o ministro. Também participaram do evento a secretária-Executiva do MCom, Estella Dantas; a secretária de Telecomunicações, Nathalia Lobo; e o diretor de Projetos de Infraestrutura, Marcus Galletti. Ainda marcaram presença na atividade Carlos Baigorri e Vicente Aquino, presidente e conselheiro da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), respectivamente.
Dantas abriu o seminário destacando que a equipe do MCom é formada em sua maioria por técnicos e servidores, como os palestrantes do evento. “São pessoas comprometidas com o futuro do país, com a qualidade da educação e com a conectividade”, afirmou ao indicar o setor educacional é o que possui maior carência de internet.
A SERVIÇO DA EDUCAÇÃO – Galletti iniciou sua apresentação rememorando a meta de conectar todas as escolas públicas dos ensinos médio e fundamental que tenham capacidade de receber a conexão de internet até o final de 2022. “O Wi-Fi Brasil é o programa do MCom pelo qual conseguimos levar internet em alta-velocidade para qualquer lugar do Brasil”, pontuou o diretor.
Com o programa, explicou Galletti, mais de 15 mil pontos de conexão já foram instalados em todo o território nacional, atendendo mais de 10 mil unidades educacionais, estando 9 mil delas localizadas em áreas rurais. No entanto, ainda restam 30 mil escolas públicas em todo país que permanecem desconectadas, a maioria concentrada nas regiões Norte e Nordeste.
Atualmente, 5 mil escolas estão em processo de implantação das antenas e outras 7 mil têm chamamento público em andamento. Mas o grande desafio, de acordo com o diretor, são as 5 mil escolas sem energia ou alimentadas com geradores. Para esses casos, o MCom conta com o apoio do Ministério das Minas e Energia para atendimento às unidades por meio dos programas Mais Luz para a Amazônia e Luz para Todos.
Além do Wi-Fi Brasil, Galletti apontou outros programas da pasta com ações direcionadas à rede pública de ensino, como o Norte Conectado, o Nordeste Conectado e o Cidades Digitais, além dos recursos provenientes do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust) e do leilão do 5G.
ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – “A transformação [com a chegada do 5G] ocorre no modelo de negócios, que hoje é baseado no serviço do operador para o consumidor final e passará a basear-se na oferta para empreendedores, o que impacta em todos os setores da economia. Cabe às nossas cidades incorporar e abraçar essa nova tecnologia”, aconselhou a secretária de Telecomunicações. Ela destacou como o MCom tem trabalhado apoiando as prefeituras para que reduzam barreiras sobre a instalação de infraestrutura necessária à oferta do 5G. Para tanto, foi estruturada página especial sobre o assunto, com dados, informações e uma minuta de Projeto de Lei, que serve de base aos gestores municipais na alteração de suas legislações.
Lobo frisou, após traçar histórico dos serviços móveis no país, que as principais características da tecnologia são a “banda larga aprimorada, baixa latência e ultra confiabilidade”, que permitirá, por exemplo, comunicações massivas entre máquinas. “Isso demandará 5 a 10 vezes mais equipamentos instalados, fazendo-se necessária a adequação das leis municipais de licenciamento em conformidade com as normas federais”, ponderou.
Segundo a secretária, está em vigor o “Silêncio Positivo”, regra pela qual os órgãos reguladores têm prazo de 60 dias para apreciação dos pedidos de licenças, sendo concedida a autorização após esse período. “Porém, ainda existe a possibilidade de revogação do documento”, ressalvou.
A tecnologia de quinta geração para redes móveis, de acordo com a secretária, chegará a todas as capitais do país em julho deste ano. Em seguida, as cidades com mais de 500 mil habitantes serão atendidas até 2023 e, para o ano seguinte, aquelas com mais de 100 mil. A cobertura se estenderá a todos os municípios brasileiros até 2026.
O presidente da Anatel lembrou que o leilão do 5G foi uma política emanada do ministro Fábio Faria ao assumir a pasta. “Graças a esse esforço, realizamos o certame e todos os municípios terão a tecnologia até 2029. Agora, estamos imbuídos de tentar antecipar ao máximo esse cronograma”, garantiu Baigorri.
Por fim, o secretário-Executivo do Grupo de Acompanhamento do Custeio a Projetos de Conectividade de Escolas (Gape), Vicente Aquino, explanou como grupo vai fiscalizar a aplicação dos mais de 3 bilhões arrecadados para levar conectividade às escolas, conforme compromisso previsto no edital do leilão. “Já foram realizadas reuniões para levantar informações sobre as escolas que serão contempladas e, em breve, publicaremos a lista no site da Anatel”, concluiu.
Além de ser potencialmente 100 vezes mais rápido do que o 4G, o que permite que as transmissões de dados, uploads e downloads ocorram praticamente em tempo real, trata-se de uma tecnologia de baixo consumo, o que faz com que os dispositivos conectados a ela tenham baterias com maior vida útil.
Para Luciano Carstens, o início da exploração do 5G no Brasil vem em bom momento: “O enfrentamento da pandemia do novo coronavírus reforçou como a conectividade é importante, com o ensino remoto e as interações entre equipes de trabalho no home office. Essa tecnologia chega para garantir o acesso à informação e as conexões”.
Confira as mudanças trazidas pelo 5G em diferentes áreas:
Internet das Coisas (IoT): será possível ampliar serviços como inteligência artificial, dispositivos de reconhecimento facial e soluções como processamento e leitura de imagens e veículos autônomos. Além disso, o 5G potencializa a adoção de conceitos da Indústria 4.0 e da robotização.
Saúde: a área da saúde poderá ser transformada com a ampliação da telemedicina, mais facilidade para monitorar pacientes em tempo real e gerir unidades de saúde, assim como o acompanhamento em tempo real de ações como campanhas de vacinação e combate e controle de epidemias.
Cidades inteligentes: uma tecnologia de baixo consumo e latência que permite a conexão de mais de 100 dispositivos por metro quadrado facilita muito a expansão de soluções para as smart cities. Com a conexão 5G, torna-se possível ter veículos autônomos, automação do monitoramento de tráfego e controle e medição remotos de utilities como energia elétrica, gás e água.
Agrotecnologia: o setor agrícola vai poder contar com melhores sistemas de monitoramento e controle, que se refletem em maior qualidade e mais produtividade. Colheitadeiras, semeadeiras e irrigadores podem ser automatizados e as lavouras podem ser equipadas com dispositivos de sensoriamento remoto e inteligência artificial para o acompanhamento dos dados de produção, como com a análise de imagens, por exemplo.
Aprimorando soluções
Para que novas tecnologias, como é o caso do 5G, sejam aplicadas de forma efetiva e tragam melhorias para a vida das pessoas, estudos de equipes de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) são fundamentais. Essas equipes são responsáveis por compreender suas aplicações e integrá-las a soluções nos mais diversos campos, o que é o papel dos Institutos de Ciência e Tecnologia (ICTs) como o Lactec.
Com colaboradores altamente qualificados, produção acadêmica e pesquisas tecnológicas de ponta, os ICTs movimentam a economia do país e, segundo um estudo publicado recentemente, foram responsáveis pela geração de mais de R$ 24,7 bilhões em receita e 156,9 mil empregos, em 2020.
Sobre o Lactec
Instituto privado sem fins lucrativos, o Lactec é um dos maiores centros de ciência e tecnologia do Brasil. Seu maior diferencial é seu capital intelectual, composto por mais de 600 colaboradores, entre eles 150 especialistas, mestres e doutores. Abrange todas as áreas da pesquisa, ciência, meio ambiente e tecnologia e atua em todo o ciclo de inovação, desde P&D, ensaios e análises qualificadas até a execução de processos complexos para o setor de infraestrutura. São mais de 60 anos contribuindo com soluções inovadoras para o segundo setor, como empresas, indústrias e concessionárias de energia. Saiba mais em lactec.org.br.
Com a chegada da Indústria 5.0 e o aumento dos tipos de serviços terceirizados, desde a fabricação de marcas próprias até freelancers, os Private Label Rights (PLR) surgiram como uma extensão destes serviços.
O PLR permite que as empresas colham os benefícios do marketing de conteúdo que, de outra forma, não teriam os recursos para fazê-lo. Agora, vamos mergulhar nos detalhes do tema. Portanto, esteja preparado para um grande número de informações e dicas.
O que é Private Label Rights?
Os Private Label Rights permitem que alguém altere o conteúdo existente, como artigos ou vídeos, e o comercialize como seu. Mais especificamente, exigem que o comprador pegue um conteúdo genérico e o molde, ao ponto em que o comprador tenha todos os direitos sobre ele e possa usá-lo como quiser.
Embora os artigos sejam o tipo mais comum de conteúdo de PLR disponível, praticamente qualquer outro pode ser vendido como Private Label Rights, incluindo eBooks, software, cursos educacionais, vídeo, áudio e gráficos.
Como fazer PLR?
O conteúdo PLR fica em uma escala entre o conteúdo totalmente personalizado, seja para uma empresa de design ou para outra de branding industrial, e gera um conteúdo emprestado de outra fonte.
Requer menos trabalho e restrições de direitos autorais se comparado a qualquer outro. No entanto, isso também significa que o conteúdo pode ter qualidade inferior àquele escrito, especificamente, para sua empresa. Ao mesmo tempo, exige mais edição do que um simples repost.
Para fazer esta compra, basta encontrar profissionais dispostos a escrever ou a criar para sua marca.
Vantagens do PLR
As principais vantagens dos direitos de marca própria são a flexibilidade e a economia de tempo decorrentes do uso de conteúdo já escrito. Como isso fica na escala entre o personalizado e a repostagem, ele permite o melhor dos dois mundos.
Quando usado corretamente, o conteúdo Private Label Rights libera uma empresa de automação predial(que não quer ter preocupações textuais) do negócio mais demorado, que é criar conteúdo do zero, oferecendo um ótimo atalho.
Isso também funciona, em uma escala maior, se a mesma receber vários artigos sobre um tópico específico. Ao mesmo tempo, o Private Label Rights pode abranger áreas que os profissionais de marketing não teriam pensado em incluir de outra forma.
Como usar produtos de direitos de marca própria
O ponto mais importante a ser lembrado (que também é a ideia central por trás do PLR) é que ele deve ser alterado.
Ele é feito para que o comprador dê seu próprio toque ou adicione insights exclusivos. Alguns chegam a aconselhar que o conteúdo deva ser usado apenas como fonte para um eBook, artigo ou série de vídeos, só para citar alguns.
No entanto, há um ponto de grande importância em que, às vezes, alterá-lo exigirá tanto trabalho, que se torna mais fácil simplesmente escrever seus próprios artigos. É importante encontrar esse equilíbrio.
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Utilização de ferramentas tecnológicas auxiliam no avanço e nos desafios da aprendizagem; ter objetivos claros traz maior engajamento educacional dos alunos
A tecnologia se transformou em um importante recurso educacional nos últimos anos, mesmo antes da pandemia da COVID-19, que chegou ao Brasil no início de 2020. Como ter mais engajamento dos alunos em sala de aula? Como professores podem se adaptar ao uso da tecnologia e se conectarem mais com seus alunos?
Para Guilherme Camargo, CEO da Sejunta, startup educacional que já impactou mais de 400 mil alunos no Brasil, não basta apenas ter ferramentas tecnológicas, mas sim, “formas de engajamento para execução do ensino de maneira atrativa”, explica.
Para o especialista, a tecnologia faz mais sentido e promove mais experiências de aprendizagem quando utilizada em conjunto à uma estrutura completa designada pelos ambientes escolares.
“Além do suporte da escola nas experiências de aprendizagem, existe a responsabilidade de entender como a tecnologia entra no processo educacional para realizar melhorias.”, afirma Guilherme Camargo.
Abaixo, Guilherme pontua 5 importantes impactos que a tecnologia, quando aplicada junto a um escopo completo de educação, pode trazer para alunos, professores e colégios:
Aprendizagem criativa
A partir do uso das tecnologias, a aprendizagem criativa é destacada como um dos pontos principais em sala de aula. Ao utilizar os iPad, os alunos têm a possibilidade de experimentar diferentes formas de aprendizado de maneira customizada e única. Não é necessário se prender apenas a um ambiente físico, a mobilidade é um dos principais fatores que aflora a criatividade interna dos alunos.
Também não é necessário fazer uso apenas da tecnologia como único norte a ser seguido, é justamente a junção de diversos processos, tecnológicos ou não, que tornam a sala de aula um ambiente mais atrativo para os estudantes executarem suas tarefas de modo único.
Ao explorarem a resolução de problemas de diversas maneiras, a partir de múltiplos locais como, livros digitais, vídeos e aplicativos para a criação de resolução de problemas, os alunos desenvolvem ideias autênticas, pensamento crítico que exploram seu potencial criativo e imersivo de aprendizagem.
Educadores ligados a tecnologia
Os educadores são parte única no processo de ensino e aprendizagem dos alunos e é importante que eles saibam entender os avanços tecnológicos e os benefícios que eles podem trazer para a sala de aula. Diferente do ensino tradicional, onde o professor é a figura central e exclusiva da prática pedagógica, as tecnologias, como as da Apple, permitem que a troca seja muito mais constante entre professores e alunos e que os processos de aprendizagem sejam dinâmicos.
Com o auxílio do iPad, professores podem desenvolver diversas formas de ensinar um tema escolhido para apresentar em aula. Por exemplo, ao ensinar sobre a história do Brasil, o educador pode fazer o uso de vídeos, livros digitais, aplicativos para a criação de exercícios pelos próprios alunos, como podcasts e grupos de debate.
Além disso, o educador pode de maneira mais fácil identificar problemas de aprendizagem a partir de análises dos exercícios realizados em sala de aula, com o auxílio da personalização dos processos disponíveis e focar nas dúvidas da maior parte dos estudantes.
Mais engajamento dos alunos nas aulas
O maior dinamismo e as diversas possibilidades de aprendizagem tornam os alunos mais engajados em sala de aula. Recentemente, a Maple Bear Goiânia, parceira da Sejunta, realizou uma pesquisa com professores, funcionários, alunos e suas famílias. No levantamento, 86% dos participantes afirmaram que o uso do iPad melhorou a qualidade do ensino.
Os professores têm total controle sobre os iPad dos alunos e sobre as atividades e sites que os alunos estão acessando. Com esta “trilha do conhecimento”, o educador pode entender maneiras de tornar a aula ainda mais colaborativa por parte dos alunos e consequentemente tornar o engajamento ainda melhor.
Todos estes fatores possibilitam que o aluno não perca o foco central em sala de aula para aprender os conteúdos lecionados pelos educadores e participe ativamente das atividades, individualmente ou colaborando com seus colegas de classe.
Aulas Interdisciplinares
Alguns anos atrás, a criação de projetos interdisciplinares era elaborada de forma específica e única, até mesmo aulas interdisciplinares eram conceitos pouco explorados nas escolas. A partir das tecnologias e do uso dos iPad este processo se tornou cada vez mais intuitivo e natural para os alunos.
Com a constante troca de informações e maneiras criativas de se chegar a um objetivo, os alunos podem aprender mais de um conteúdo ao mesmo tempo, aliando ao mesmo tempo, sem a necessidade de grades acadêmicas, como Matemática e Geografia ou Português e História, possibilitando assim a inclusão de diversos conceitos em uma só aula.
Os aplicativos de programação e criação possibilitam ainda que os alunos tenham conhecimento técnico avançado sobre conceitos de informática, edição de vídeo e áudio, entre outros.
Tecnologia como complemento e não substituição dos educadores
Apesar de toda facilidade e transformações proporcionadas pela tecnologia, os educadores são extremamente necessários para o funcionamento da engrenagem de aprendizado em sala de aula.
Por isso, não existe a substituição dos profissionais da educação no modelo pensado e executado pela Sejunta, e sim, a integração e contínuo desenvolvimento destes profissionais para que cada vez mais façam uso da tecnologia em sala de aula para evoluir os processos de aprendizagem.
Sobre a Sejunta
Apaixonados pela transformação digital e oportunidades que a tecnologia pode trazer para instituições educacionais. A Sejunta foi criada para transformar escolas com metodologias integradas com tecnologias Apple para educação e foi reconhecida como Apple Authorised Education Specialist no Brasil por conta dos projetos em educação que desenvolveu.Saiba mais em https://sejunta.com.br/educacao
Em 1972, ocorria a primeira transmissão em cores na TV aberta brasileira, no evento histórico da Festa da Uva, em Caxias do Sul
Habituados com uma tecnologia tão moderna e presente no nosso dia a dia, para os mais jovens chega a ser curioso imaginar que há apenas 50 anos ocorria a primeira transmissão em cores da TV aberta no Brasil. Foi uma jornada até esse dia, com estudos e testes, para que a TV analógica, antes preto e branco, ganhasse cores em 19 de fevereiro de 1972, conquistando seu marco na história da comunicação e da televisão brasileira. O evento da Festa da Uva, realizado em Caxias do Sul (RS), ficou popularmente conhecido como o início de uma nova era para a TV, com uma programação sendo transmitida em cores em circuito fechado.
Segundo Elmo Francfort, diretor do Museu da TV, Rádio e Cinema, a Festa da Uva foi o pontapé inicial, mas apenas em 31 de março de 1972 aconteceu a estreia oficial da TV em cores no Brasil.
Mas, afinal, por que e como conseguimos enxergar as cores nos televisores?
O coordenador do Módulo Técnico do Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre (Fórum SBTVD), Luiz Fausto, explica que “o olho humano possui três tipos de receptores de cores diferentes que nos permitem distingui-las: um que absorve mais o vermelho, outro que absorve mais o verde e outro que absorve mais o azul. Assim, as telas coloridas combinam para cada ponto da imagem (chamado “pixel”), esses três componentes de cor (vermelho, verde e azul – ou RGB, do inglês red, green, blue)”. Além disso, Fausto ressalta que para que as telas possam exibir imagens coloridas, as câmeras também precisam ser capazes de separar esses três componentes de cor (RGB).
Museu da TV, Rádio e Cinema Festa da Uva
Evolução da tecnologia em cores
Ao longo do tempo, a tecnologia das telas e das câmeras evoluiu muito, permitindo uma maior precisão na representação das cores, como também, o uso de um espaço de cores maior.
O coordenador explica que na televisão colorida analógica (TV 1.5) o espaço de cores suportado compreendia cerca de 32% das cores visíveis. “Já na TV Digital, a resolução do vídeo melhorou muito (de 480 linhas para 1080 linhas). O espaço de cores também obteve uma melhora, compreendendo cerca de 35% das cores visíveis”, ressalta. Com o suporte opcional a HDR (High Dynamic Range) introduzido na TV 2.5, é possível um aumento do contraste suportado (de 1.000:1 para 200.000:1). Embora o espaço de cor ainda seja o mesmo, o volume de cores aumenta devido a uma faixa maior de ajuste de brilho.
A chegada da TV Digital no país apresentou novas possibilidades, com cores mais próximas da realidade, e, para quem se pergunta se terão novas tecnologias aprimorando o que conhecemos hoje, Luiz Fausto confirma que sim.
“A TV 3.0, além de suportar resoluções de vídeo maiores (incluindo 4K e 8K), vai suportar um espaço de cores ampliado (WCG, Wide Color Gamut), compreendendo cerca de 76% das cores visíveis. Combinando isso com HDR você terá um volume de cor tão grande como se a sua TV fosse uma janela para o mundo real (ou para o mundo das obras de ficção)”, explica.
Além disso, Fausto conta que aumentando o número de bits por componente de cor de 8 para 10, haverá ainda mais precisão na reprodução de cada tonalidade. Por fim, aumentando a taxa de quadros de 29,97 quadros por segundo para até 120 quadros por segundo (HFR – High Frame Rate), cenas com movimentos rápidos como esportes e filmes de ação vão ficar ainda mais nítidas.
Aos novos e mais velhos, definitivamente a maneira com que acompanhamos os conteúdos na televisão, promete ser ainda mais emocionante com as novas transformações.
SOBRE O FÓRUM SBTVD
O Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre (Fórum SBTVD) é uma entidade sem fins lucrativos que contribui para o desenvolvimento da TV digital no Brasil, proporcionando maior qualidade de sinal, mobilidade e interatividade na vida dos brasileiros. É composto por integrantes das emissoras de TV, fabricantes de equipamentos de recepção e transmissão, indústria de software e entidades de ensino e pesquisa, bem como representantes do Governo Federal. O Fórum SBTVD promove e coordena a cooperação técnica entre seus associados e apoia a divulgação do Sistema Brasileiro de TV Digital no Brasil e exterior.
Vivemos em um momento muito diferente. Estamos passando por uma transição no mercado onde a tecnologia tem sido de extrema importância.
Diversos setores perceberam isso, de manutenção da indústria a instalação de conectores elétricos. O ambiente virtual tem sido requisito básico para empreender. Neste texto, veremos como usar a tecnologia a favor do seu negócio.
Um novo mundo
No ano de 2020, fomos assolados com a pandemia do coronavírus. Muitos não conseguiram continuar com seus negócios abertos.
O cenário era caótico para muitos setores. E mesmo que alguns pudessem manter seus serviços como manutenção em luminária de emergência, outros foram obrigados a procurar recursos.
Foi aí que o mercado digital conseguiu se expandir em tempo recorde. Dando uma nova cara para os negócios no Brasil.
Embora já estivesse em constante crescimento, o marketing digital teve um aumento de mais de 76% no país. Hoje, fica difícil imaginar um momento em que seu público alvo não esteja com o celular na mão.
Tecnologia em nossos negócios
Os avanços tecnológicos são notícia em todo local. Afinal, com um disparo evolutivo, o mercado digital se tornou a melhor opção para quem quer prosperar.
Desde a venda de sinalização de segurança, ao estouro da empresa Ifood, vimos a tecnologia estar presente no dia a dia de muitos. O empreendedor que ficou atento, entrou no mercado usando métodos que apenas melhoraram seus ganhos.
Em setores industriais vimos a automação dominar. Vamos começar por analisar, algumas saídas práticas que a tecnologia forneceu para as indústrias.
Com a tecnologia industrial, vieram as inteligências artificiais. Com elas toda mão de obra foi transformada. A diminuição de custos com a praticidade tecnológica é imensa.
A otimização veio de setores como:
Estoque;
Entrega;
Venda;
Atendimento automático;
Dessa forma, o gestor precisa apenas vistoriar o funcionamento automático dos setores. Além de ter maior cuidado com o cliente, pode dar a opção do rastreio da entrega.
No estoque, há total acesso ao que entra e sai de sua empresa. Podendo, em tempo hábil, conseguir novos produtos para atender seus usuários.
Além disso, o empresário pode contar com a facilidade de pagar fornecedores e comprar de outros através de B2B.
No quesito sustentabilidade, a tecnologia inova, dando suporte e modelos modernos e sustentáveis para utilização comum.
Tecnologia no comércio
No setor de vendas, o que foi mais afetado positivamente pela tecnologia, tivemos avanços absurdos. A começar pelas estratégias de marketing digital.
Sabemos que tais táticas podem ser aplicadas em todos os segmentos. Porém, o marketing de conteúdo veio para revolucionar a maneira que fazemos negócios.
Sua empresa precisa estar por lá e as redes sociais têm feito esse trabalho com muita qualidade. Ter uma página no Facebook, Instagram ou até mesmo o TikTok, tem sido obrigatório para quem quer captar e fidelizar clientes.
Outras plataformas como o LinkedIn, YouTube e Twitter, servem para agregar conteúdo de qualidade e constante contato com seu público alvo.
Essa tática desperta a curiosidade e faz com que o cliente tenha confiança na autoridade de sua marca. São inúmeras as qualidades que a tecnologia nos proporciona no dia a dia, e podem esperar por mais serviços.
Esperamos ter ajudado com essa postagem, caso tenha gostado comente e compartilhe em suas redes sociais.
Advogado especialista em direito digital tira dúvidas sobre esta modalidade de documentos que substituem os impressos
O avanço da tecnologia proporciona maior praticidade no dia a dia. Um exemplo disso são os documentos digitais, que estão se tornando cada vez mais populares e substituindo os impressos. Assim, é possível carregar todos os documentos pessoais no seu smartphone. O advogado Dr. Francisco Gomes Júnior, especialista em direito digital e presidente da ADDP (Associação de Defesa de Dados Pessoais), separou algumas dicas para quem planeja usar os documentos nesse formato:
1. Quais documentos já são aceitos somente na forma digital?
Vários documentos já são aceitos nesse modelo, como Carteira Nacional de Habilitação (CNH), Registro Geral (RG) e Título de Eleitor. Esses têm o mesmo valor do documento impresso. A dica é verificar a autenticidade do documento. No digital, deve vir acompanhado de um QR Code, para que qualquer autoridade possa ler o código e verificar se é autêntico.
2. Como faço para solicitar uma carteira de motorista digital?
Primeiro você precisa entrar no aplicativo do Poupatempo. Ali, vai preencher algumas informações e será encaminhado para o aplicativo do Detran da sua cidade. Depois de preenchidos todos os dados e feito todos os requisitos que o órgão exige, como exame médico, o documento é gerado digitalmente. Em seguida, a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) fica disponível no aplicativo Carteira Digital. Com o novo documento, não é mais necessário carregar o impresso no bolso.
3. O que é uma assinatura eletrônica e como obter uma?
A assinatura eletrônica é a sua assinatura, só que no formato eletrônico. Desse modo, você não precisa estar presente para colocar a sua assinatura. Ela vai valer quando você baixar um aplicativo de assinatura eletrônica que seja reconhecido oficialmente. A partir desse momento, você passa a conseguir acessar e a assinar todos os seus documentos de forma digital. Essa assinatura tem o mesmo valor daquela feita fisicamente no papel.
4. Como conseguir certidões eletrônicas?
Certidões eletrônicas já estão disponíveis na maioria dos serviços de órgãos públicos do governo. Você consegue pela própria internet emitir uma certidão. Em alguns casos, é necessário pagar uma taxa, que você consegue efetuar com um cartão de crédito muitas vezes pelo próprio aplicativo, e a certidão é emitida logo em seguida.
5. Como evitar que clonem meus documentos digitais?
Para isso, alguns cuidados precisam ser tomados. O primeiro deles é nunca deixar ou enviar seus documentos digitais para outra pessoa. Outro ponto importante é carregar separadamente o documento e o QR Code de validação dele, assim, se alguém conseguir pegar seu documento digital, não vai ter o código de validação.
Francisco Gomes Júnior – Advogado Especialista em Direito Digital. Presidente da Associação de Defesa de Dados Pessoais e do Consumidor (ADDP). Instagram: fgjr
close up picture of hand watering the sapling of the plant
Produtos formulados com bactérias benéficas ajudam na disponibilidade do recurso para um melhor desenvolvimento das lavouras, mesmo em situações de estresse hídrico
O ano de 2021 está sendo de muitos desafios aos agropecuaristas brasileiros, influenciado principalmente pelas questões climáticas. Muitos especialistas já afirmam que o Brasil vive a pior seca dos últimos 91 anos, uma escassez que afetou principalmente lavouras de milho, cana, café e laranja, cujas colheitas estão abaixo do planejado por todo o País.
Para superar os desafios climáticos é necessário soluções que ajudem as plantas a se desenvolverem melhor, com mais resistência ao estresse causado pelas intempéries, mas de forma sustentável, minimizando impactos na produtividade das lavouras. Nesse contexto, os produtos biológicos e naturais, ou seja, formulados com microrganismos ou extratos botânicos, estão ganhando destaque, em especial aqueles considerados promotores de crescimento de plantas.
A adoção de produtos biológicos na agricultura e pecuária, para este e outros fins, tem crescido de modo acelerado no Brasil. Estima-se que o mercado destes insumos deve triplicar até 2030, atingindo o montante de R$ 3,7 bilhões, de acordo com estudo realizado pela consultoria Blink Projetos com a CropLife.
Segundo Juliana Marcolino Gomes, PhD em genética e Coordenadora de Extratos Botânicos na Biotrop, empresa de soluções em tecnologia biológica, os produtos biológicos promotores de crescimento de plantas vão ao encontro do aumento da eficiência do uso da água. “Em uma área com a mesma disponibilidade de água (mesma precipitação ou irrigação), consegue-se produzir mais com o uso de biológicos e naturais, pois eles ajudam a planta em seu desenvolvimento e resiliência, e por isso possibilitam maior produção com o mesmo uso de água. Só nesse aspecto, já otimizamos muito a eficiência hídrica”, explica.
Aumentar a produtividade das culturas, inclusive nas situações mais desafiadoras, sempre foi objetivo da Biotrop. A empresa está entre as líderes no segmento de insumos biológicos e é uma das que mais investe em pesquisa e desenvolvimento, identificando e selecionando microrganismos com diferentes mecanismos de ação para benefício do solo e das plantas. A empresa realiza a cada safra mais de 700 ensaios de campo e P&D, e só em 2020 tratou mais de 13 milhões de hectares dos mais diversos cultivos, de soja a melão.
Uma das primeiras soluções disponibilizadas pela Biotrop para auxiliar os produtores a atravessarem períodos de estresse climático foi o inoculante Azototal, desenvolvido em parceria com a Embrapa. O produto é composto pela bactéria Azospirillum brasilense, altamente eficiente na promoção de crescimento via produção de fitohormônios, e que também atua na fixação biológica de nitrogênio, através da captura do nutriente da atmosfera e conversão para formas assimiláveis pela planta. Além dos inoculantes, outros bioinsumos fabricados pela empresa combinam o estímulo de desenvolvimento de plantas ao crescimento de microrganismos benéficos, em um processo sinérgico. Complementando o manejo biológico, o portifólio Biotrop conta também com biodefensivos, que contribuem com o manejo de pragas e doenças do cultivo.
Dentre os principais benefícios dos biológicos na agricultura estão o aumento da produtividade e da rentabilidade das culturas, a promoção de crescimento, a fixação biológica de nitrogênio, a solubilização de nutrientes para assimilação pelas raízes, a ativação da resistência natural das plantas e a melhoria na absorção de água e nutrientes. “A pesquisa e desenvolvimento destes produtos vem ao encontro da necessidade atual de produzir mais com a mesma utilização de recursos, como água, fertilizantes e áreas agrícolas”, lembra a pesquisadora.
Pegada hídrica e o manejo biológico
Quando o tema é sustentabilidade no agronegócio, é fundamental estimar e reduzir a pegada hídrica, ou seja, as demandas e utilização de água doce na atividade.
O manejo da lavoura, especialmente nos períodos de longa estiagem, é muito diferente dos períodos de chuva. Com a utilização de insumos biológicos, temos plantas mais resilientes, capazes de manter-se produtivas com menor necessidade de irrigação, e que são capazes de tolerar melhor os períodos de veranico.
Uma das principais vantagens da utilização de produtos biológicos promotores de crescimento é que eles desenvolvem o sistema radicular (conjunto de raízes) das plantas. Vale lembrar que nos períodos de estiagem o reservatório de água vai diminuindo, de maneira que o recurso fica disponível apenas em camadas mais profundas do solo. “A planta que recebeu esse tipo de produto biológico já tem uma vantagem neste quesito. Nossas pesquisas, e também os produtores a campo, concluíram que essas plantas conseguem ter uma resiliência maior, porque elas possuem raízes mais robustas e profundas”, reforça Juliana.
Novidades a caminho
Se as previsões para as próximas safras não são tão positivas quanto ao clima, por outro lado, a chegada de novas soluções ao mercado é um cenário dos mais promissores! De acordo com Ederson Santos, biólogo e gerente de portfólio da Biotrop, a previsão é de que essa estiagem que marcou 2021 também se estenda ao longo da próxima safra. “A probabilidade desse cenário se repetir é muito alta. É algo que nós precisamos seriamente considerar. Nossa empresa está desenvolvendo tecnologias e ações para que consigamos mitigar os riscos de perdas provocados pela falta de água”, ressalta.
A empresa tem feito alto investimento em tecnologia e inovação para desenvolver soluções que reduzam os impactos do clima, devendo, em breve, lançar ao mercado um produto classificado como um hidrocapacitor de solo. A tecnologia tem em sua composição bactérias que além de promoverem à planta melhor desenvolvimento e sistema radicular mais robusto, auxiliam na manutenção do turgor (postergação da murcha) e protegem contra o dano das estruturas da célula vegetal. “Esse produto está pronto, e os estudos apontam respostas muito significativas, em breve estará à disposição dos agricultores de todo o País”, finaliza Santos.
Sobre – A Biotrop é uma empresa brasileira, fruto da visão e empreendedorismo de um seleto grupo de profissionais apaixonados pelo agronegócio. Atua com foco em pesquisa e desenvolvimento de soluções diferenciadas e inovadoras, com o objetivo de contribuir para uma agricultura mais sustentável, saudável e regenerativa. Com escritório em Vinhedo (SP) e fábrica em Curitiba (PR), a empresa leva ao mercado o que há de melhor no mundo em soluções biológicas e naturais. Acesse www.biotrop.com.br.
Guilherme Kapos
Diretor de Vendas para a América Latina na Adjust
O foco na acessibilidade tornou-se cada vez mais evidente nos últimos 10 anos. Ao considerar a experiência do usuário em seu aplicativo, pode parecer assustador contemplar a vasta gama de requisitos que precisam ser cumpridos para torná-lo mais acessível.
Uma grande quantidade de usuários em potencial do seu aplicativo exigirá considerações de design que acomodem ou, pelo menos, atendam às suas necessidades exclusivas – acoplar a acessibilidade do seu app apenas relacionado com deficiências é uma opinião mal informada. Como um dos princípios básicos da experiência do usuário (UX), tornar seu aplicativo móvel mais acessível irá te ajudar a adquirir e reter usuários.
A inclusão é para todos
O uso de apps não irá acabar – um usuário médio de smartphone utiliza 10 aplicativos por dia e até 30 aplicativos por mês. Com setores tradicionalmente offline (imobiliário e bancário), migrando para o cenário digital, está claro que alguns aplicativos variam em complexidade de uso para o seu público mais amplo. Realizar testes é crucial ao trabalhar na experiência do usuário do seu aplicativo – você precisa considerar as formas, tamanhos e comportamentos de cada usuário em potencial. Afinal, a UX se aplica a cada um de seus usuários – se alguns não puderem usar seu aplicativo sem esforço, você precisa rever o que pode estar errado.
Qualquer pessoa, a qualquer momento, sempre pode se beneficiar da acessibilidade do aplicativo mobile, independentemente das circunstâncias. Os recursos de design inclusivos vão muito além da forma como um aplicativo funciona – também se referem à funcionalidade e à experiência que ele tem a oferecer. Abaixo está uma lista de 4 atributos para focar em relação a como os usuários interagem com seu aplicativo:
1. Aprendizagem
As dificuldades de aprendizagem têm a desvantagem de serem “invisíveis” devido ao fato de, por vezes, não serem fisicamente ou mesmo visivelmente aparentes. Com um aplicativo móvel você precisa atender aos usuários que podem ser analfabetos ou analfabetos digitais. 23% dos adultos no mundo são analfabetos digitais – este é um grande grupo de usuários em potencial que você não deve ignorar. Ao projetar um aplicativo na Índia, Alex Cox (desenvolvedor) precisava levar em consideração os baixos níveis de alfabetização das regiões onde estava testando:
“Isso significava que precisávamos projetar um aplicativo que fosse simples e intuitivo de usar, culturalmente apropriado e escrito em linguagem simples, embora ainda fosse compreensível sem leitura”, Comentou Alex.
Seu aplicativo sempre pode ser mais acessível para esses usuários usando frases curtas e claras, além de ícones facilmente identificáveis.
2. Mobilidade
Pense em todos os gestos, deslizamentos e movimentos complexos necessários para o uso do aplicativo. Agora imagine as dificuldades enfrentadas por usuários com deficiência motora ou que simplesmente não conseguem navegar em seu aplicativo. Experimente e execute seu aplicativo por meio do Inspetor de acessibilidade da Apple. Isso lhe dará uma ideia de como seu aplicativo é acessível e como otimizar melhor seu conteúdo e design. Você precisa garantir que existam maneiras alternativas para esses usuários obterem a experiência mais gratificante do seu aplicativo.
3. Audição
Há uma grande variedade de dificuldades auditivas que apresentam desafios diferentes. Alguns usuários podem ser totalmente surdos, enquanto outros podem ter problemas de audição ou apenas ter problemas para ouvir frequências específicas. É responsabilidade de cada empresa, pensar em outras maneiras de transmitir dicas de áudio para seus usuários. Além disso, o uso de legendas aumentou – o Dr. Andrew Kent, um psiquiatra especialista em adolescentes, observou que o processamento auditivo da geração Z é mais facilmente afetado por distrações e que eles precisam ler para que mantenham o foco.
4. Visão
As dificuldades visuais também aparecem em muitas formas diferentes – desde a dificuldade de distinguir certas cores até a cegueira total. A experiência digital depende muito de displays e informações visuais. A melhor maneira de resolver isso e melhorar a acessibilidade do seu aplicativo é adicionando sinais sonoros e descrições suplementares.
Ter uma interface confusa ou que cause distrações é, na melhor das hipóteses, um aborrecimento para seus usuários e, no pior dos casos, pode tornar seu aplicativo completamente inutilizável, afastando usuários existentes e potenciais. Elementos como Call to Action e o corpo do texto compõem a maior parte do conteúdo em aplicativos mobile – eles precisam ser o mais legíveis possível e orientar os usuários de forma integrada em seu aplicativo. Além disso, as informações na tela precisam ser dispostas para se adequar e se ajustar aos diversos tamanhos de tela de cada dispositivo. O portal Material.io fornece um excelente guia para design utilizável em relação ao layout do aplicativo. Lembre-se, mesmo com os avanços em acessibilidade, se você acha que adicionar mais elementos visuais é supérfluo, tente olhar para outros métodos criativos e interativos para o layout de seu aplicativo.
2. Consistência
Isso está de acordo com o princípio acima, mas vai um pouco além no que diz respeito à acessibilidade. Os menus, telas e fluxo geral do usuário do seu aplicativo precisam ser fáceis de seguir e fazer sentido. Seu usuário precisa saber exatamente onde está no aplicativo, independentemente da página em que esteja. Todos os envolvidos com o desenvolvimento de aplicativos devem se familiarizar com os modelos mentais – as formas e ideias pelas quais entendemos e prevemos como algo funciona. Isso inclui manter os principais recursos posicionados de forma consistente para que os usuários possam sempre retornar ou acessar outros recursos sem problemas. Considere também manter os gestos e a interface simples – pense nas limitações que outras pessoas podem enfrentar ao operar em uma tela de toque, adicionar atalhos ou formas alternativas de deslizar e tocar, são maneiras muito fáceis de capacitar seus usuários e garantir que eles aproveitem ao máximo seu aplicativo. Quando se trata de consistência, ser capaz de navegar sem esforço em um aplicativo aumenta a usabilidade para todos os usuários.
3. Codificação de cores e contraste
Isso está intimamente ligado à interface do usuário (IU) do seu aplicativo – se você deseja torná-lo o mais atraente possível para que os usuários realmente aproveitem o tempo que passam no app. Sua paleta de cores é um fator importante, não apenas para potenciais usuários daltônicos, mas a cor também desempenha um papel importante na significação de recursos. Um grande ponto de referência são as Diretrizes de Acessibilidade de Conteúdo da Web (WCAG) – o principal órgão internacional para padrões de internet. Para cumprir suas diretrizes 2.1 AA, o texto precisa ter uma relação de contraste de cor de pelo menos 4,5: 1. Suas cores precisam ser facilmente distinguíveis umas das outras e exalar um tema consistente para seus usuários. Além disso, lembre-se de que seu aplicativo será usado para quase todos os tipos de nível de luz e configuração (pense no brilho), o contraste é muito útil em termos de usabilidade.
4. Material audiovisual
Embora a escolha da cor do seu aplicativo possa influenciar em sua acessibilidade, ela não existe isoladamente – não dependa apenas da cor para explicar recursos e mensagens. Um estudo descobriu que mais de 82% dos entrevistados usaram leitores de tela (texto em fala) – um aumento de apenas 12% em seu relatório anterior. Com as legendas e as descrições de áudio se tornando mais proeminentes nos últimos anos, qualquer aplicativo sem esses recursos úteis para usuários com deficiência auditiva ou visual é um grande retrocesso. O mesmo vale para a incorporação de elementos audiovisuais – fornecer recursos como visualização de janela, tela cheia, parar, pausar, legendas e controle de volume são facilmente viáveis e fornecem muito acesso e controle aos seus usuários.
Com os aplicativos móveis se tornando uma parte cada vez maior do nosso dia-a-dia, a demografia de usuários disparou. Mais de 5,19 bilhões de pessoas usam telefones celulares em todo o mundo, e esse número só deve aumentar ano a ano. O mercado de aplicativos móveis está mais amplo do que nunca. Ao focar na boa experiência do usuário, a acessibilidade deve estar à frente de todas as decisões que você tomar. Android e iOS fornecem aos desenvolvedores ferramentas de desenvolvimento de aplicativos projetadas para melhorar a acessibilidade móvel. A funcionalidade deve estar no centro de sua filosofia de design – todos podem se beneficiar das funções acessíveis integradas.
Sobre a Adjust
A Adjust é a plataforma de analytics mobile utilizada por profissionais de marketing do mundo inteiro, com soluções para atribuição, otimização de campanhas e proteção de dados. Em 2021, a Adjust foi adquirida pela AppLovin, empresa líder em softwares de marketing e responsável por fornecer aos desenvolvedores um poderoso e integrado conjunto de soluções para o crescimento de aplicativos mobile.
Rentokil desenvolveu solução eficaz que permite trabalho de prevenção
Com a aproximação dos períodos mais quentes e maior condição de chuva por conta do verão, uma preocupação recorrente começa a pairar nos serviços de controle de epidemias: a proliferação do Aedes Aegypti. O mosquito, já conhecido de toda população, é o responsável por disseminar doenças como dengue, zika e chikungunya. É muito comum que ações de combate a este transmissor se iniciem após o registro dos primeiros casos das enfermidades em uma determinada cidade ou região, mas e se fosse possível detectar a ameaça antes da proliferação da doença? É esta solução que a Rentokil, líder global em serviços comerciais de controle de pragas, saúde pública e higiene, está oferecendo.
A multinacional desenvolveu o MIRA360° – uma solução que pode ser utilizada pelos serviços públicos, empresas e, até mesmo pela população – no monitoramento de pontos prováveis de reprodução dos mosquitos para capturar a fêmea grávida e realizar o exame de detecção viral. Amplamente divulgado, o PCR – utilizado para identificar a presença do coronavírus em humanos – é realizado no mosquito para detectar se este pode ou não transmitir a dengue e outras doenças.
“Após esta descoberta, com o aval do cliente, nossos técnicos licenciados e treinados podem intervir no ambiente para um combate intensivo à infestação nos diferentes estágios de desenvolvimento do mosquito: larva e adultos. O objetivo é a redução populacional do mosquito por meio de técnicas como termonebulização, atomização, uso de larvicida e aplicação UBV. Impedindo assim o início do contágio”, explica Carlos Peçanha, diretor técnico da Rentokil.
A empresa ainda elabora um plano de ação personalizado específico para cada espécie/caso encontrado no ambiente, com medidas de controle populacional para evitar novas infestações. Armadilhas, repelentes aerosol e totens com repelentes para pele são alguns dos recursos utilizados pela Rentokil para proteger a propriedade dos clientes e de seus frequentadores. Além disso, os técnicos também indicam quais mudanças podem ser realizadas em torno de sua propriedade para eliminar focos de proliferação como redução da vegetação crescida e remoção de água parada.
Sobre a Rentokil
Com 95 anos de experiência e com um time com cerca de 35 mil funcionários espalhados por mais de 80 países em que atua, a Rentokil é a marca de controle de pragas mais renomada no mundo. O elevado conhecimento aliado a soluções pioneiras faz com que a multinacional entregue proteção, tranquilidade e qualidade de vida para empresas e residências, além de proteger a saúde, as instalações e a marca de seus clientes.
Certificada com as normas ISO 9001 e ISO 14000, a Rentokil conhece bem as pragas, o seu ciclo de vida, bem como os seus hábitos e, com base nesse conhecimento, oferece soluções rápidas, eficazes e adequadas às necessidades específicas de cada cliente. Reconhecida pela importância que dá ao meio ambiente, à sustentabilidade e à saúde pública, a empresa tem sido escolhida para cuidar de alguns dos maiores eventos do planeta – como Arena do Grêmio e Olimpíada Rio-2016, entre outros; de grandes empresas e da sua casa.
A ibyte, rede varejista especialista em tecnologia, registrou um crescimento interno no faturamento em R$, de 32,6%, em relação a agosto de 2020, potencializando assim, um cenário na contramão da crise econômica causada pela pandemia. Além da marca atingida, a empresa contou ainda com o aumento nas vendas dos produtos, com a adoção de parcelamento em até 21x, crescendo 15%.
O gerente de marketing da ibyte, Nelson Gurgel, explica que a rede precisou se reinventar durante o último ano, em decorrência da pandemia, se adequando às necessidades dos clientes para que atendesse a todos e se mantivesse como referência no mercado da tecnologia. “Sem dúvida potencializar a comunicação e pensar em estratégias eficazes para a ibyte foram ferramentas essenciais para o crescimento do último ano”, finaliza.
Algumas das ações que a rede varejista disponibiliza para os clientes são os parcelamentos em até 21x, entregas em até 2 horas, crediário, consultores digitais e ofertas de desconto. “O parcelamento, por exemplo, tem sido um grande aliado de muitas pessoas que precisam dos produtos e optam por parcelas menores de pagamento, assim como o crediário, em cidades do interior.”
ibyte
A ibyte é uma rede de varejo especializada em eletroeletrônicos, tecnologia e serviços de assistência técnica. A marca contém o serviço de assistência técnica multimarcas, o ibyte Service, que atende na residência dos consumidores, além de lojas físicas distribuídas em sete estados (CE, PI, MA, RN, PE, PB e PA) e Distrito Federal que contemplam mais de 3.500 produtos entre smartphones, TVs, notebooks, desktops, impressoras, áudio & vídeo, acessórios e serviços.
Expansão da marca representa leque de oportunidade para arquitetos, projetistas e paisagistas que trabalham com projetos de piscinas de alto padrão.
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Clima agradável, praias paradisíacas, culinária deliciosa e hospitalidade de ponta com uma rede de serviços que atende com excelência a demanda turística, de lazer e de eventos. Assim é o Nordeste brasileiro, uma das localidades mais procuradas do país quando o assunto é viajar. Por acreditar que a região apresenta ótimas oportunidades de crescimento e um mercado com notório potencial, é que a CYAN Piscinas se reestruturou para atuar em novas frentes, expandindo as suas atividades para Fortaleza/CE; Natal/RN; João Pessoa/PB; Teresina/PI; e Recife/PE.
O lançamento da marca em lojas das principais capitais nordestinas é parte da estratégia de expansão geográfica da empresa – que tem sede própria e base de produção em São Paulo/SP e área de engenharia na cidade de Curitiba/PR – iniciada neste ano. “Com a presença regional, esperamos aumentar sensivelmente nossa percepção sobre as particularidades de cada localidade e do público local, oferecendo sempre soluções customizadas e inovações em projetos para piscinas de alto padrão em todo o Brasil”, afirmou Bráulio César Bandeira Aleixo, proprietário da CYAN Piscinas.
Marcos Antonio de Araújo, sócio de Bráulio, conta que, agora, com a novidade, os amantes de piscinas do Nordeste terão mais agilidade no atendimento e nas entregas de produtos e serviços, sempre com a garantia e a confiança da marca CYAN Piscinas, presente em cada mínima peça. “O nordeste está saindo na frente, buscando inovações para levar aos arquitetos, projetistas e paisagistas, para a construção e manutenção de piscinas de alto padrão”,explica.
E as boas novas não findam aí: para zerar de vez as chances de acidentes e afogamentos por causa de ralos de piscinas, como o trágico acontecimento no Aquaparque do Restelo, em Lisboa, Portugal, em 1993, onde duas crianças perderam a vida – não nos escorregas mais rápidos e inclinados, mas em uma das piscinas mais tranquilas –, a empresa lança seu mais novo ralo de sucção.
O equipamento, que atende todas as especificidades da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), é acoplado com um forte esquema de segurança para que não existam mais “Aquaparques da Morte”, como ficou internacionalmente conhecido o Restelo. É importante salientar que os ralos de piscinas são um dos principais equipamentos para manter a área de lazer limpa, mas são como uma faca de dois gumes: ao passo que possuem um eficiente poder de sucção que ajuda a absorver toda a sujeira, causam risco em potencial para banhistas por sugar partes do corpo ou objetos presos a eles, dificultando que as pessoas, sobretudo as crianças, tenham possibilidades de emergir. Para agravar, quanto mais vazão de água, maior é o perigo. “E é comum que nas piscinas haja cascatas, chafariz, hidromassagem, aumentando a demanda de água e fazendo com que o ralo de sucção se torne um inimigo oculto. O que é para ser um lazer, pode se tornar um perigo”, alerta Marcos Antonio.
As peças existentes no mercado hoje atendem somente 30 metros cúbicos por hora, ao passo que o ralo de sucção da CYAN Piscinas, trabalha com 100 metros cúbicos por hora. “Isso quer dizer que este equipamento tem potencial para fazer a sucção, por hora, de 100 mil litros de água de forma mais rápida e eficiente, permitindo, também, que ocorra a circulação da água – zerando assim as chances de acidentes”, garante Marcos.
Outra qualidade é que, por ser acoplado nas laterais da piscina, a vazão da água acaba sendo bem maior do que os ralos de sucção comuns, que, inclusive, são de plástico e colocados no fundo, contribuindo não só para o aumento do risco de acidentes, mas também para a perda estética.
A CYAN Piscinas, fruto da especialidade de mais de 20 anos no assunto de Bráulio e Marcos, surge no mercado nacional com o propósito de facilitar a vida dos proprietários de piscinas de alto padrão, bem como arquitetos, paisagistas e projetistas, para que tanto a rotina de limpeza, quanto a manutenção e a segurança tenham sistemas simples de instalar, práticos de utilizar e sem grandes interferências na estrutura da área de lazer. Saiba mais em Cyan – Soluções de segurança e qualidade para sua piscina (cyanpiscinas.com.br)
Os avanços tecnológicos modificaram a forma como as empresas atuam no mercado e colocam em prática tanto suas ações internas como o modo que se apresentam no mercado.
Por meio da tecnologia, uma empresa de usinagem de precisão, por exemplo, consegue aumentar seu desempenho, ampliar sua atuação e seus ganhos no negócio.
As mudanças que a tecnologia trouxe para os negócios são diversas e com a tecnologia, também vieram diversos benefícios e vantagens para as empresas.
Neste texto, iremos falar sobre os impactos que a tecnologia causou para as empresas. Fique conosco e acompanhe.
Veja alguns dos impactos que a tecnologia trouxe para as empresas
É fato que a tecnologia impactou grandemente o mercado corporativo.Todos os benefícios que trouxe para os modelos de negócio, transformou a forma como as empresas administram seus negócios e se relacionam com seus clientes e parceiros.
Veja alguns dos impactos positivos que ela trouxe para os negócios:
Gestão com maior eficiência: a tecnologia permite agilizar a comunicação interna da empresa, evitando desgastes e diminuindo ruídos que possam surgir. Algumas ferramentas também permitem o controle total de todos os aspectos de funcionamento da empresa;
Redução de custos: com uma gestão mais eficiente, uma empresa fabricante de caixa de papelão, por exemplo, consegue identificar com mais facilidade os gastos desnecessários. Além disso, com ferramentas tecnológicos, a empresa consegue se orientar melhor quanto a investimentos, evitando certos prejuízos;
Agilidade no contato com parceiros: a tecnologia trouxe possibilidades diversas de comunicação, permitindo o contato da empresa com seus fornecedores e parceiros de forma mais direta e com maior agilidade, evitando processos burocráticos desnecessários;
Melhor relacionamento com o cliente: com a tecnologia, a comunicação com o cliente também ficou mais fácil, permitindo um relacionamento mais sólido e a longo prazo, o que é essencial para qualquer negócio.
Como lidar com a tecnologia e suas transformações nos negócios?
Para que uma empresa de compressor de parafuso, por exemplo, lide de forma adequada com a tecnologia nos negócios, é importante a integração da área de TI da empresa com os negócios. Veja algumas iniciativas importantes para promover essa integração:
Invista em um planejamento estratégico em TI;
Invista em mecanismos para garantir a segurança da informação;
Promova o diálogo entre as equipes para gerar mais confiança;
Invista em capacitação e treinamento da equipe de TI para uma atuação estratégica;
Aumenta a eficiência operacional.
É importante que as empresas tenham sempre em mente que a tecnologia chegou para transformar o mercado e a forma como os negócios são praticados.
Por isso, é importante que as empresas busquem se adaptar a essa realidade para não perder espaço no mercado para a concorrência.
Além disso, tornou-se fundamental que as empresas elaborem planos de ação que estejam sempre alinhados com as inovações tecnológicas.
Esse foi o nosso artigo sobre os impactos que a tecnologia vem causando nas empresas. Esperamos que tenha sido útil para você. Esperamos que tenha sido útil para você. Não deixe de acompanhar os próximos conteúdos!
Com mais de 50 anos, a tecnologia segue relevante e é usada nas mais variadas indústrias em busca de eficiência
Os códigos de barra estão em todos os lugares. Além de encontrá-los estampados em todos os produtos da despensa ou do armário do banheiro, a tecnologia também é usada para rastrear todo tipo de objeto. Durante a pandemia, eles foram essenciais para o setor de saúde, ao identificar pacientes, doses e exames, por exemplo.
“A tecnologia tem mais de 50 anos e encontra aplicações cada vez mais importantes, beneficiando diversos setores como logística, indústria, assistência médica e, claro, varejo e comércio eletrônico” explica a gerente de marketing regional da Zebra Technologies no Brasil, Shirley Klein. “Os códigos de barra permitem a identificação de produtos, peças de reposição, matérias-primas e até pessoas, como pacientes, facilitando a gestão e o fluxo dessas operações de forma completa e controlada”, completa.
Desde sua criação, em 1958, para facilitar a identificação de produtos em caixas registradoras e reduzir o tempo de cobrança, os usos dos códigos de barra evoluíram. Klein lista alguns dos benefícios da tecnologia que mais impactam o nosso cotidiano:
Logística e produção
Em 1973, foi criado o padrão GS1, para que os códigos de barra virassem uma linguagem que pudesse ser usada no mundo inteiro por negócios que buscassem automatizar suas operações. O modelo UPC (Universal Product Code) ainda é bastante utilizado, mas outros formatos, que também fazem parte do padrão GS1, surgiram para apoiar atividades e cadeias de produção e logística cada vez mais complexas. Os códigos QR e de identificação por radiofrequência (RFID), um sistema de comunicação sem fio baseado em radiofrequência que identifica todos os tipos de objetos, são muito populares hoje em dia e mostram como a tecnologia evoluiu. Estas variações garantem que operações de produção e logística, ao rastrear produtos e insumos com os códigos, apresentem margens mínimas de erros e elevados padrões de qualidade.
Varejo
Desde seus primórdios, o código de barras se popularizou entre os varejistas junto com a possibilidade de impressão em grande escala, apoiando os comerciantes no controle e na distribuição de seus produtos. Alguns dos primeiros protótipos de impressoras que operavam em escala foram feitos pela Zebra Technologies e permitiram que as indústrias identificassem tanto as matérias-primas quanto os produtos finais, garantindo maior visibilidade nas operações. Fluxos de trabalho mais eficientes permitiram a produção em massa e o varejo em escala como o conhecemos hoje.
Saúde
Os códigos de barras são amplamente utilizados em hospitais e estão presentes em pulseiras de identificação de pacientes por meio de sua versão RFID. Ao digitalizá-los, os profissionais de saúde têm acesso a todos os dados de que precisam para oferecer o melhor tratamento possível. A tecnologia também torna esses profissionais mais eficientes e ajuda a minimizar as chances de erro humano na administração de um medicamento, por exemplo. Em tempos de pandemia, a identificação dos pacientes é ainda mais necessária, garantindo o isolamento das pessoas com COVID-19 ou suspeitos. Também as estruturas drive-thru, que foram implantadas em diversos países para oferecer testes de detecção do coronavírus, são baseadas na tecnologia de código de barras para identificar amostras instantaneamente, graças ao uso de impressoras móveis.
SOBRE A ZEBRA
A Zebra (NASDAQ: ZBRA) empodera a linha de base de negócios em setores diversos como varejo/comércio eletrônico, manufatura, transporte e logística, saúde e outras indústrias para que elas alcancem vantagens competitivas. Com mais de 10.000 parceiros distribuidores em 100 países, oferecemos soluções sob medida para toda a cadeia, conectando pessoas, ativos e dados de forma inteligente para ajudar nossos clientes a tomar decisões de negócio relevantes. Nossas soluções são líderes no mercado e elevam a experiência de compra: rastreiam e gerenciam estoques, bem como otimizam a eficiência da cadeia de suprimentos e o atendimento ao paciente, por exemplo. Classificada entre as melhores empresas empregadoras nos Estados Unidos nos últimos quatro anos, a Zebra ajuda seus clientes a aproveitar sua vantagem competitiva. Para mais informações, acesse www.zebra.com ou assine nossos alertas de notícias. Siga-nos no LinkedIn, Twitter e Facebook.