Mosquito, jogador do Corinthians, aprende a driblar a asma
300 milhões – este é o número de pessoas que são atingidas pela asma em todo o mundo. Só no Brasil, estima-se que o número de asmáticos seja de 20 milhões. Entre as doenças respiratórias, a asma é a que exige maiores cuidados, mesmo porque nos casos mais graves ela pode ser fatal. Por ano, morrem no Brasil, duas mil pessoas, vítimas de asma.
Na rede pública, são internadas anualmente mais de 350 mil pessoas, sendo a asma o quarto maior motivo de internação. Dentre os mais impactados pela asma, estão as crianças – principalmente nos primeiros cinco anos de vida.
A asma é uma doença não contagiosa que ataca as vias respiratórias aéreas, os tubos que fazem a circulação de ar pelos pulmões. Quando há inflamação das vias aéreas, há dificuldades para respirar e a crise asmática se inicia. São comuns, nessas horas, aperto e chiado no peito, tosse, excesso de muco, catarro, dificuldade de executar exercícios físicos, etc.
Essa dificuldade em realizar atividades serve, inclusive, para diferenciar a asma de outras doenças respiratórias, como a rinite alérgica, por exemplo. Na asma é mais difícil a expiração (pôr o ar para fora) do que a inspiração.
Driblando a asma
A asma não poupa nem mesmo atletas do futebol, que tem no fôlego uma das suas principais armas. É o que acontece com o jogador Gustavo Silva, o Mosquito, do Sport Club Corinthians Paulista.
Mosquito, antes de entrar em campo para uma partida, recorre ao uso de sua bombinha. Sem esse recurso, ele não suportaria os 90 minutos ou mais de um jogo com a mesma performance.
Para a sorte de Mosquito, a asma não é um empecilho para manter a sua atividade profissional. Aos 23 anos de idade, ele é inclusive referência pela velocidade que imprime em suas jogadas.
O próprio treinador, Vagner Mancini, declara com frequência em suas entrevistas: “O Mosquito tem dado muita velocidade ao nosso meio-campo”, disse Mancini em entrevista à TV Bandeirantes.
A bombinha, contudo, é um recurso do qual Mosquito não pode abrir mão. Para colocar o jogador em campo, primeiro o clube certificou-se da permissão para tal uso junto a CBF – Confederação Brasileira de Futebol.
“Eu sou asmático e tenho uma bombinha, que é meu remédio. Sem ela não iria correr tanto”, declarou Mosquito, em entrevista ao Globo Esporte.
A participação de Mosquito em 18 jogos pelo campeonato brasileiro, sendo oito como titular, mostra o quanto uma pessoa pode levar uma vida completamente normal com asma.
Amenizando as crises de asma em casa
Os ataques de asma estão ligados à qualidade do ar, tanto na rua quanto dentro de casa. Por isso, é tão importante descobrir qual a origem dos alérgenos. Em geral, podem ser fungos, como mofo e bolor, ácaros, ou mesmo a fumaça dos cigarros, dentre muitos outros.
O que causa a presença da maioria desses alérgenos é a umidade em excesso, já que esta propicia um ambiente perfeito para a reprodução de microrganismos nocivos à saúde respiratória. Portanto, um poderoso aliado no combate aos efeitos da asma é o desumidificador. Só mesmo o controle da umidade é capaz de conter a proliferação de ácaros, bactérias e fungos que desencadeiam crises alérgicas.
O Desidrat da Thermomatic controla a umidade entre 50% e 60%, conforme determina a OMS – Organização Mundial da Saúde, como nível ideal para os seres humanos. Assim, evita a proliferação de microrganismos responsáveis pela disseminação de bolor e mofo.
Além disso, o Desidrat, através de seu filtro, elimina partículas suspensas como poeira, pólen e pelos de animais, devolvendo ao ambiente um ar muito mais saudável para pessoas com alergias respiratórias.
Para saber mais sobre o controle de umidade no combate à asma, basta acessar:
https://www.thermomatic.com.br/fique-por-dentro/asma-e-seus-efeitos.html