Com a pandemia, as pessoas tiveram que se isolar e se afastar socialmente umas das outras. A internet é um recurso interessante para lidar com esse momento de maneira positiva. Essa situação fez tudo parar, comércio, eventos culturais, museus e shoppings. Apesar disso, a internet continua exatamente igual. Por isso, ela pode ser uma aliada para manter a mente ocupada.
É comum sentir insegurança nesse momento e pensar em coisas do tipo ‘Como será minha vida após isso tudo?’ ou ‘Vou manter meu emprego com essa crise?’ e ainda ‘Será que vou conseguir pagar minhas contas?’. Para que a pessoa não fique pensando somente em coisas negativas, é fundamental estar com a mente ocupada. Desse modo, quando ocupamos a mente, não damos margem para pensar em coisas ruins nem nos deixamos abater diante de notícias sobre o coronavírus.
Ter algo para fazer aumenta a sensação de bem-estar, além de nos manter motivados. Aproveite os recursos da internet nesse momento para ocupar seu tempo. Pode-se aprender com videoaulas de algum curso, de alguma dança, fazer exercício físico com aplicativos que monitoram a atividade, conectar-se por vídeo-chamadas com amigos, ver filmes entre outros.
Quando vemos a internet desta forma, ela pode se tornar uma grande aliada. Portanto, ocupe seu tempo com atividades que tragam prazer e com pessoas que passem mensagens positivas. Aproveite para buscar novas atividades que possam exercitar a criatividade. Busque viver esse momento de maneira positiva.
Além disso, é muito importante que as pessoas mantenham a esperança durante a pandemia. Caso contrário, pode-se ter problemas psicológicos. A depressão, por exemplo, está ligada à negatividade e à impossibilidade de um bom desfecho em alguma situação. Ver notícias boas como de pessoas que se recuperaram e de vizinhos que pensam no coletivo podem trazer ânimo. Tudo isso traz um propósito de vida e ajuda a manter a saúde mental.
Nesse momento, a empatia é primordial. A covid-19 nos fez perceber que, ao pensar no outro, podemos colaborar para que todos cheguem a um bem comum. Devemos estar atentos para ajudar o outro, seja indo ao mercado ou farmácia para quem é do grupo de risco, quanto não estocar alimentos ou álcool gel e ver outros sem. Essa crise veio nos mostrar que sozinhos não conseguimos vencer. Precisamos sempre pensar no próximo.
(*) Marina Franco é psicóloga formada pela Universidade Federal de Sergipe; Especialista em Terapia Cognitivo Comportamental pelo CTC VEDA em São Paulo; Mestre em Psicologia Clínica pela PUC-SP; realiza atendimento presencial e online. Tem experiência no atendimento com adolescentes e adultos.
CEO e fundadora da Gliti Brasil mostra como tem conseguido se destacar em meio à pandemia
Aryane Garcia Divulgação
De tempos em tempos, a jovem jornalista e empresária Aryane Garcia, 34 anos, cria novas estratégias para sua imagem e negócios. Após faturar seu primeiro milhão aos 27 anos organizando eventos corporativos no país e nos EUA e manter sua carreira na TV no Brasil – em fevereiro de 2020 Aryane lançou sua empresa de nutricosméticos, a Glīti Brasil.
Seu primeiro produto é o suplemento vitamínico em cápsulas rosas para mulheres acima dos 19 anos que diminui a queda de cabelo, além de fortalecer e acelerar o crescimento, auxiliando também na qualidade da pele e sistema imune, entre outros benefícios que os 15 ingredientes proporcionam. A formulação tem influência americana e segue os padrões da ANVISA no Brasil.
“É possível empreender no Brasil. Basta você dedicar sua vida ao propósito que estabeleceu como estilo de vida. É sobre ter dedicação, eficiência no produto, atendimento de qualidade com rapidez e planejamento assertivo; o resultado vem”, afirma Aryane.
Em apenas dois meses de negócio, Aryane comemora a aceitação do produto – um aliado eficaz para mulheres, especialmente quem com orientação médica vê os benefícios que a suplementação vitamínica pode fazer para o fortalecimento de cabelo, pele e unha. Influenciadoras em todo Brasil já testaram e aprovaram, como Natália Guimaraes, Raíssa, Loisy Coelho, Stella Jacintho, Mama Maluf, entre outras.
“Nosso projeto é promover saúde em apenas duas cápsulas diárias e conscientizar nosso país sobre a importância da qualidade de vida”, afirma a empreendedora. Como segundo estágio do negócio, Aryane pretende expandir Gliti Hair para micro empreendedores que poderão gerar uma nova fonte de renda através da marca.
Clareza das informações, conhecimento dos direitos e profissionalismo são fundamentais na hora de contratar um seguro para carro PcD
(Crédito: divulgação)
As vendas de veículos para pessoas com deficiência (PcDs) dispararam nos últimos anos. A pesquisa por informações e os ajustes na legislação levaram o setor a comercializar 30% a mais em veículos no período comparativo entre 2018 e 2019. Diante da pandemia de Covid-19, no entanto, estima-se uma redução de vendas em todo o setor automotivo, mas o direito para cidadãos elegíveis à isenção PcD permanece.
Além de providenciar os documentos necessários para a compra do carro PcD, o condutor do veículo também precisa atentar-se à contratação de um seguro veicular para rodar tranquilamente. Estima-se que o setor segurador mantenha um crescimento robusto pelos próximos meses, apesar dos impactos do novo coronavírus. Veja, agora, quatro dicas para contratar um seguro específico para veículos PcD:
Informe que o veículo foi comprado com isenção. A Lei 8.989, de 24 de fevereiro de 1995, garante a aquisição de automóveis com isenção de IPI, ICMS, IPVA e IOF para pessoas que apresentem deficiências físicas, debilidades, condições crônicas e outras patologias. Por isso, ao contratar um seguro, é fundamental mencionar que o veículo foi adquirido com benefícios para PcD, e quais as adaptações que este carro possui.
Observe as coberturas e assistências. Na hora da contratação do seguro, é preciso considerar os diferentes tipos de coberturas, como assistência 24h para carros pcd, desconto na franquia, carro extra ou créditos para transporte por APP, desconto em estacionamentos, aluguel de automóveis, reposição do valor do veículo zero km por até seis meses, e outros. Embora o carro tenha suas peculiaridades, a disposição de serviços é essencial; ou seja, a redução tributária não altera a importância segurada no momento da indenização.
Informe-se de direitos e deveres. O direito à isenção de impostos para PcD é garantido por lei. Mas, isso também significa que o cidadão elegível precisa saber, não apenas quais condições dão direito à compra com isenção, mas também conhecer direitos e deveres na contração de serviços relacionados. Caso ocorra um sinistro coberto de perda total, por exemplo, o segurado precisará apresentar as guias para que a seguradora recolha IPI e/ou ICMS do veículo. Isso é um dever. Já ao receber a indenização de perda total, o segurado receberá 100% do valor de tabela FIPE do veículo. Isso é um direito.
Procure por profissionais. Em se tratando de direitos e contratações de serviços, é muito importante contar com profissionais qualificados para auxiliar nos pontos mais burocráticos. Para orientar nos trâmites de solicitação de isenção de impostos, conte com uma empresa especializada no serviço de isenção para PcD. Já para escolher corretamente um seguro para seu veículo, busque por um profissional que entenda e explique o seguro PcD, bem como saiba seus direitos e deveres, avalie as coberturas oferecidas e quais atendem à sua necessidade e te oriente no preenchimento dos formulários, de forma a evitar erros que possam provocar problemas com indenizações futuras.
As trabalhadoras domésticas fazem parte do grupo de profissionais que estão mais expostas ao risco de contaminação pela Covid-19, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT). Isso porque essas pessoas estariam mais expostas a riscos de saúde e de segurança por não terem proteção adequada, como máscaras, luvas ou produtos desinfetantes para as mãos. As trabalhadoras, em sua maioria, também dependem de transporte coletivo na ida e volta do trabalho e isso ampliaria os riscos à saúde.
O risco financeiro também é alto, já que por conta da informalidade as domésticas também não possuem garantias trabalhistas e ficam sujeitas à dispensa sem indenização e não têm acesso ao seguro-desemprego durante o período de isolamento. De acordo com os dados do último trimestre de 2019 (PNAD), no Brasil 73,3% das domésticas não tinham vínculo empregatício formalizado e no Nordeste esse percentual foi ainda maior, chegando a 83,2%.
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD – IBGE), realizada no final de 2019, estima que as mulheres representam 92,4% deste universo de 6,3 milhões de trabalhadores domésticos no Brasil. Segundo análise do Observatório do Nordeste para Análise Sociodemográfica da Covid-19 (ONAS-Covid19) da UFRN, as medidas de distanciamento social iniciados em março e o impacto dessa medida foi significativo para as empregadas domésticas que trabalham na informalidade, ou seja, mais de 1 milhão de mulheres no Nordeste.
A professora Luana Myrrha, professora do curso de Demografia e pesquisadora do ONAS-Covid19, relata que neste momento ainda não há dados exatos que permitam identificar os impactos da pandemia no mercado de trabalho formal ou informal de trabalhadoras domésticas. Contudo, aponta que uma pesquisa nacional realizada em meados de abril mostra que durante a pandemia, 39% dos empregadores de diaristas dispensaram os serviços sem manter a remuneração das trabalhadoras e 13% dos empregadores de domésticas formalizadas suspenderam o contrato. O restante das domésticas continua trabalhando normalmente, utilizando transporte público e consequentemente se expondo diariamente ao risco de contaminação.
“No Nordeste, a precariedade da ocupação é ainda maior do que na média nacional. Além de apresentar maior grau de informalidade, as empregadas domésticas nordestinas recebem salários menores que a média brasileira. As mensalistas sem carteira assinada e recebem em média R$ 476,30”, analisa a pesquisadora. “Quando se consideram os estados nordestinos, o grau de informalidade das empregadas domésticas varia de 75,3% a 89,3%, sendo mais elevado que a média nacional, que é de 73,3%”. O estado do Rio Grande do Norte apresenta um alto grau de informalidade, chegando a 82,8%.
Ontem (03), mudaram de idade os meus amigos do Facebook Juliane Dayne, Edivanilda Santos, Fran Santos, Dayvid Deocledson, Nathalya Fernandes, Maiane Sanely, Rita Cassya, Bruna Dantas, Erika Niedja Medeiros, Fabíola Dantas,assim sendo, quero prestar essa pequena homenagem a todos, divulgando aqui esse dia tão importante não só para eles, mas também para todos que os cercam. Felicidades para vocês, neste dia tão especial. Parabéns, que possam ter muitos anos de vida, abençoados e felizes, e que estes dias futuros sejam todos de harmonia, paz e desejos realizados.
O senador Styvenson Valentim (Podemos-RN) votou a favor do Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus e teve sua emenda em parte aprovada pelo relator do projeto, o presidente do senado Davi Acolumbre (DEM-AP). No início da sessão o relator anunciou o acatamento parcial da emenda, contemplando a solicitação de continuarem sendo concedidas as promoções e progressões aos militares. No final da sessão extraordinária, Davi Acolumbre fez um acordo com os demais senadores para excluir do congelamento de salários, até dezembro de 2021, os policiais e os profissionais de saúde, como também tinha proposto Styvenson em sua emenda. “Eu compreendo que são muitas as restrições orçamentárias devido à pandemia, mas fiquei muito feliz por nossas sugestões terem sido acatadas em sua totalidade. Nao seria justo que essas categorias que estão trabalhando exaustivamente nesse período também ficassem com os salários congelados até dezembro de 2021,” argumentou o senador potiguar, que acompanhou a votação remota extraordinária deste sábado (2).
Com a aprovação do PLP 149/2019, o governo federal vai liberar, de forma emergencial, 60 bilhões de reais para municípios, estados e Distrito Federal. Para o RN, serão encaminhados 951 milhões e 543 mil reais, em consonância com a divisão por número de habitantes.
O deputado Vivaldo Costa (PSD) apresentou requerimento nesta quinta-feira (30) ao Governo do Estado e ao Diretor do Departamento de Estradas de Rodagem, Manoel Marques Dantas, solicitando pavimentação asfáltica da “RN 288”. O trecho que interliga os municípios de Caicó a São José do Seridó, com uma distância média de 28 km, encontra-se desgastado apresentado perigo aos motoristas.
Vivaldo disse que foi cobrado por diversas pessoas sobre este melhoramento. “Essa obra é de fundamental importância, já que o desgaste pelo uso e pelo tempo é notório, necessitando urgentemente de medidas que visem à sua recuperação e consequente conservação”.
A Justiça do Trabalho do Rio Grande do Norte viabilizou, desde o início da pandemia do novo coronavírus, mesmo em trabalho remoto, o pagamento de R$ 33,3 milhões. Os recursos foram pagos a partes (reclamantes e reclamados), advogados e peritos e destinados à Previdência Social, ao Imposto de Renda e a ações para conter o avanço da Covid-19.
Desse total, mais de R$ 15 milhões serão usados para a aquisição de equipamentos e para a compra de insumos, por parte do Governo do Estado, das prefeituras de Natal e de Parnamirim, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e da Liga Contra o Câncer.
Os números foram obtidos a partir dos relatórios de execução das Varas do Trabalho de Natal e do interior do Estado, dos Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejuscs) e da Divisão de Inteligência (Dint) do Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região (TRT-RN).
“A Justiça do Trabalho tem atuado de forma unida e efetiva para amenizar a crise e salvar vidas. A viabilização desses valores é resultado do esforço de magistrados e servidores para possibilitar ao Estado e à sociedade uma melhor condição de enfrentamento, minimizando os efeitos da pandemia no RN”, declarou o presidente do Tribunal, desembargador Bento Herculano.
Os mais de R$ 15 milhões já destinados a ações de combate à Covid-19 colocam o TRT-RN como um dos três tribunais regionais do país que mais colaboraram financeiramente para conter a pandemia. O Tribunal da 21ª Região só fica atrás do de Campinas e do de Minas Gerais. O levantamento é do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Lutador de Jiu-Jitsu está no hall da fama do esporte
Judo Black Belt
(Crédito: Divulgação)
Por Rodolfo Milone
O Jiu-Jitsu é uma arte marcial com mais de 50 anos de história. Ela começou no Norte do Brasil, em Belém, no Pará, e veio parar no início dos anos 80, na cidade do Rio de Janeiro. Mas só veio ser conhecida no Brasil e no mundo em meados dos anos 90, com inúmeras vitórias da família Gracie no Vale tudo. Com esse “boom”, a modalidade ganhou muito praticantes e entre eles Rubens Charles, mais conhecido como Cobrinha.
O atleta de 40 anos de idade, começou a treinar Jiu-Jitsu em 2000, e recebeu a faixa-preta em 2005 e, desde então, conquistou medalhas em todos os campeonatos mundiais de Jiu-Jitsu em que competiu. Cobrinha é aluno de Fernando “Tererê” Augusto, que pertence a academia Alliance Jiu Jitsu, conhecida como a academia mais campeã de todos os tempos.
Cobrinha tem um estilo de luta muito conhecido no meio esportivo, ele combina um jogo estratégico, com força, habilidade e muita flexibilidade. O Paranaense, nascido em Londrina, também é um adepto de treinos físicos misturados com exercícios de supino, que ajudam a fazer uma pegada firme no kimono do adversário.
Além disso, ele é considerado por muitos como o melhor lutador leve de todos os tempos, na categoria que compreende atletas até os 70 kg. O atleta possui inúmeros campeonatos no currículo, entre eles estão vários mundiais de Jiu Jitsu, que foram realizados pela IBJJF, principal organizadora do esporte. Veja os principais resultados:
Para colaborar com as secretarias de saúde municipais e estaduais, a FCC dedicou seus esforços para produção de materiais para doação
Durante o último mês, a FCC, indústria gaúcha que utiliza a ciência dos materiais para atender diversos mercados, viu a oportunidade de fazer a diferença e contribuir na luta contra o coronavírus. “Desde o início da pandemia, focamos nossos esforços em apoiar e proteger nossos colaboradores, clientes e a comunidade”, explica o CEO da FCC, Marcelo Reichert. “Já doamos 5,4 toneladas de álcool gel e mais de mil escudos de proteção facial, tanto para hospitais e entidades da região de Campo Bom/RS e Conceição do Jacuípe/BA, como também para o Governo do Estado do Rio Grande do Sul, que fez a distribuição para diferentes municípios”, enfatiza.
Um dos grandes diferenciais das doações é que os produtos carregam o DNA de inovação da empresa. O álcool gel foi desenvolvido pela própria FCC e possui propriedades diferenciadas que evitam o ressecamento das mãos. Além disso, em parceria com a Lebbre, startup de impressão 3D, a FCC desenvolveu protótipos e aprovou, em tempo recorde, a produção de escudos de proteção facial para profissionais da saúde. Os escudos têm uma grande vantagem sobre as máscaras tradicionais: podem ser reutilizadas inúmeras vezes, desde que devidamente higienizadas. Dentre as mil unidades doadas, 521 foram impressas em 3D e 480 foram injetadas com produtos da FCC.
Empresa adapta-se à nova realidade
Desde o início da pandemia, a FCC adotou uma série de medidas internas, buscando encontrar o equilíbrio entre o bem-estar dos colaboradores e a continuidade da operação. A empresa conta com um Comitê de Gestão de Crise, responsável por monitorar continuamente as recomendações de especialistas e implementar dezenas de ações, como: incentivo ao modelo de trabalho home office, medição de temperatura de todas as pessoas que entram na empresa; intensificação da limpeza em ambientes de uso comum; ambientes arejados, com janelas e portas abertas e instalação de exaustores; disponibilização de álcool em gel e líquido 70%, tanto para uso no ambiente de trabalho, bem como para o uso pessoal; adaptações no modelo de serviço no refeitório; horários de almoço escalonados; proibição do chimarrão (mesmo que individual), entre outras.
Além das medidas internas, a empresa também se reinventa no que diz respeito a ações de relacionamento com clientes e mercado. Além de reforçar seu posicionamento nas redes sociais, a FCC ainda fortaleceu a comunicação e atendimento dos clientes através de canais digitais. Um exemplo de ação adotada pela empresa foi a realização de treinamentos técnicos on-line para clientes e distribuidores: uma forma de atualizar o mercado sobre novos produtos e tecnologias, compartilhar conhecimento e reforçar parcerias.
Sobre a FCC – A tecnologia desenvolvida pela FCC faz parte do dia a dia das pessoas. Está presente em todas as grandes marcas de carros produzidas no Brasil e nas principais marcas de calçados femininos, masculinos e infantis, e nas maiores marcas globais de calçados esportivos. É a principal fabricante de argamassa polimérica para assentamento de alvenarias, e de vedação para silos e carrocerias da América Latina. Os materiais criados pela FCC também fazem parte da construção de casas, móveis, eletrônicos, utensílios de higiene pessoal, utilidades domésticas, equipamentos médicos e muito mais.
O Hospital Paulista de Otorrinolaringologia lançou nesta semana o projeto “Máscaras do Bem”, com o objetivo de distribuir gratuitamente máscaras caseiras e também beneficiar pequenas empreendedoras, como costureiras da cidade de São Paulo, que estão fazendo desta atividade uma forma de manter a sua subsistência e de sua família. Destaque ainda que, a partir de 04/05, o uso de máscaras de proteção passará a ser obrigatório para passageiros do Metrô, da CPTM, dos ônibus intermunicipais da EMTU nas regiões metropolitanas e dos ônibus rodoviários fiscalizados pela Artesp, além de taxis e carros de aplicativo.
“Mais do que ajudar na prevenção da Covid-19, por meio do uso de máscaras, esta é uma iniciativa de solidariedade com aqueles que perderam seus empregos formais e informais. Esse momento pede uma mobilização das empresas e instituições para uma presença cada vez mais atuante na sociedade em prol dos pequenos empreendedores”, destaca o Dr. Braz Nicodemo Neto, Diretor Técnico Médico do Hospital Paulista.
Inicialmente, serão produzidas 1.500 máscaras de tecido a serem distribuídas para colaboradores das áreas administrativas e clientes do Hospital. A produção das máscaras artesanais segue rigorosamente os critérios da Norma da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) sobre Orientações Gerais – Máscaras faciais de uso não profissional, publicada em 03/04/2020. Um exemplo é o uso de duplo tecido 100% algodão com abertura para filtro. A embalagem será acompanhada de um cartão com orientações sobre higienização e uso correto do acessório.
Para a microempresária Sueli Maldonado, uma das costureiras participantes, o projeto traz diversos benefícios. “A cada máscara que costuro, penso que estou ajudando na proteção de alguém. É uma oportunidade única fazer desta iniciativa, além da possibilidade de trabalho, que é de grande valor para mim”, explica ela, que há quase dois meses está com sua pequena empresa de festas de aniversários paralisada, desde que foi decretada a quarentena na cidade de São Paulo.
Sobre o Hospital Paulista de Otorrinolaringologia
Fundado em 1974, o Hospital Paulista de Otorrinolaringologia, durante sua trajetória, ampliou sua competência para outros segmentos, com destaque para Fonoaudiologia, Alergia Respiratória e Imunologia, Distúrbios do Sono, procedimentos para Cirurgia Cérvico-Facial, bem como Buco Maxilo Facial.
Em localização privilegiada, a 300 metros da estação Hospital São Paulo (linha 5-Lilás) e a 800 metros da estação Santa Cruz (linha 1-Azul/linha 5-Lilás), possui 42 leitos, UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e 10 salas cirúrgicas, realizando em média, mensalmente, 500 cirurgias, 7.500 consultas no ambulatório e pronto-socorro e, aproximadamente, 1.500 exames especializados.
Referência em seu segmento e com alta resolutividade, apresenta índice de infecção hospitalar próximo a zero. Dispõe de profissionais de alta capacidade e professores-doutores, sendo catalisador de médicos diferenciados e oferecendo excelentes condições de suporte especializado 24 horas por dia.
O treinador físico e criador do método RMax, Rafa Moreira, aponta como será o futuro dos profissionais de educação física após a pandemia da covid-19 e como se reinventar para atender a uma nova realidade e demanda do mercado.
A pandemia do novo coronavírus provocou uma aceleração no processo de tornar digitais muitas coisas e o mundo do fitness e dos treinos não ficou alheio a esta tendência. Com as restrições de deslocamento e aglomerações, muitas pessoas que frequentavam academias ou que faziam treinos com professores particulares presencialmente, os Personal Trainers, migraram para um acompanhamento online e encontraram soluções para realizarem seus treinos em casa sob supervisão destes profissionais.
O treinador físico e criador do método RMax, Rafa Moreira, revela que mesmo após o fim da pandemia da covid-19, o mercado estará permanentemente mudado, assim como os hábitos e costumes de muitas pessoas, o que obriga desde já o profissional de educação física a ter novas abordagens: “Eu acredito que o exercício da profissão já mudou, não somente para Personal trainers ou profissionais de educação física, mas para todos os profissionais autônomos, no que diz respeito ao atendimento presencial.”
Ele conta que antes da pandemia já vislumbrava as aplicações das ferramentas digitais para o exercício da profissão: “Há quatro anos trás comecei a construir uma logística para um atendimento online de qualidade, já pensando nessa tendência, quando elaborei o RMax, que é a minha plataforma de treinos online. Então fui em busca de desenvolvedores web, de construir plataformas de ensino a distancia e de criar um aplicativo para os meus alunos, com o objetivo de universalizar o acesso à saude e ao conhecimento, atingindo um público maior e um mercado maior. Mas com a covid-19 este processo foi acelerado, nos fazendo avançar anos em meses.”
Hábitos dos clientes também mudará pós covid-19
Rafa Moreira acredita que mesmo com o retorno das atividades presenciais, hábitos serão mudados para sempre em relação a alunos e clientes: “É cada vez mais comum vermos que agora com a pandemia as pessoas estão procurando o acompanhamento à distancia de profissionais de educação física e também de nutrição, já que os respectivos conselhos regionais já permitem isto. Muitas pessoas dadas as circunstancias vão ver que é possível treinar em casa e vão preferir essa modalidade, obrigando os profissionais a terem um produto pronto para atender a esta necessidade e demanda.”
Não é o fim da profissão de Personal Trainer
O especialista ressalta que além de não ser o fim da profissão também não é o fim dos atendimentos presenciais. Contudo, ajustes precisarão ser feitos: “Eu não acho que o atendimento presencial vai acabar, embora haja uma redução natural na procura pelo presencial, mas que vamos caminhar cada vez mais para o atendimento e acompanhamento remoto como consequência destas transformações que precisaram ser aceleradas com a covid-19. Além disso, novos protocolos de segurança e higiene precisarão fazer parte obrigatória da rotina daqueles que seguirem com o atendimento presencial.”
A tecnologia como ferramenta para aumentar a relevância, alcance e ganhos
Moreira não vê a tecnologia como inimiga e acredita que apesar da crise, a internet trará mais oportunidades do que jamais foi possível em nenhuma outra época para os profissionais da área: “Hoje um Personal que trabalhe muito, acordando cedo e indo dormir tarde, pode atender em média 25 alunos por semana. Com o uso da plataforma online hoje eu consigo atender até 400 alunos em uma consultoria online e milhares de alunos na plataforma digital de treinos, aumentando muito o nosso potencial de atendimento e campo de atuação profissional. Hoje eu tenho alunos nos EUA, Polônia, Portugal, Tailândia, Indonésia, pessoas que pessoalmente eu dificilmente conseguiria atender e que se tornou mais próximo e possível graças à tecnologia. Penso que é possível aumentar os rendimentos e atender a muito mais alunos fazendo uso das tecnologias digitais.”
Para o treinador, o segredo para surfar nesta nova onda de oportunidades é acordar para o que momento exige e se capacitar: “O profissional que nao estiver antenado e com presença sólida na internet e no mundo digital pode ficar para trás e sentira dificuldades de se adaptar. Agora é o momento de despertar, mais do que nunca, para estar plenamente funcional dentro desta realidade, é preciso produzir um produto totalmente digital e estabelecer uma autoridade digital.”
Em tempos de coronavirus não podemos descuidar de epidemias como a dengue que sobrecarregam nosso sistema de saúde. Por isso a empresaBR3 vai doar meio milhão de tabletes do biolarvicida DengueTech para municípios em epidemia de dengue. O objetivo é transformar um milhão de criadouros em armadilhas contra o Aedes no entorno de hospitais
Biolarvicida DengueTech uma parceria entre a Fiocruz e a BR3 no combate ao Aedes aegypti.Foto:Daniel Renault
Não é só o COVID-19 que tem assombrado os gestores públicos e a população em geral. O Aedes aegypti, nosso conhecido de longa data, parece não dar trégua, e a epidemia de Dengue segue crescendo país afora. Se no ano passado houve recorde de notificações, neste ano, quando a atenção se volta ao COVID-19, a luz vermelha acendeu. A transmissão da doença está maior e já contam mais casos em todo o país. Só em 2020, o Brasil já registrou mais de 500 mil casos prováveis de dengue e mais de 200 mortes.
Sensível a este cenário de adversidades e epidemias crescentes, a BR3 pretende doar meio milhão de tabletes do biolarvicida DengueTech para 500 municípios que estejam enfrentando epidemia de dengue. Os municípios que atenderem aos editais e forem selecionados receberão em média mil tabletes do produto para que sejam colocados no entorno de hospitais e postos de saúde, para melhorar a proteção dos equipamentos de saúde e suas vizinhanças. A ideia é evitar, assim, a ocorrerência simultânea das duas doenças.
Sobre o produto:
Desenvolvido pela BR3 no CIETEC na USP/IPEN, em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o produto elimina, de forma simples, larvas do Aedes aegypti, e é o primeiro larvicida biológico e sustentável do País.
Seu funcionamento é simples, só é necessário colocar o DengueTech (em formato de pastilhas) em recipientes onde a água se acumula ou fica parada. Dessa forma, o criadouro é inviabilizado por um período de 60 dias. As larvas ingerem o BTI (Bacillus thuringiensis var. israelensis) e morrem antes de se tornarem adultas. Outra vantagem do produto é que as pastilhas permanecem visíveis, assim é possível ter certeza que aquele criadouro continua sendo uma armadilha eficaz para o mosquito. Altamente seletivo para atingir a larva do Aedes aegypti, o produto não prejudica outros insetos como abelhas e nem, plantas e animais.
Devido às suas características de eficácia e sustentabilidade, biolarvicidas à base de BTI são recomendados pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e pela SUCEN (Superintendência do Controle de Endemias do Estado de São Paulo).
“O intuito é utilizar o DengueTech para transformar criadouros em armadilhas nos hospitais, unidades básicas de saúde, e também nos quarteirões de seus entornos. Com o engajamento de servidores municipais e da comunidade, a tecnologia permite que essa ação seja feita rapidamente, reduzindo muito rapidamente a população de mosquito nas áreas mais críticas, protegendo pacientes e equipes de saúde”, explica Rodrigo Perez, Diretor na BR3.
Para receber o produto:
Para receber as doações, as secretarias de Saúde cujos municípios se encontram em epidemia deverão entrar em contato com a BR3 pelo e-mail: sossaude@br3.ind.br .Os representantes das cidades devem se comprometer a fazer o trabalho em até 10 dias após a chegada do DengueTech.
“Recebida a documentação necessária, despachamos por Sedex pelos Correios para qualquer cidade do país. É um projeto que nos motiva muito pois tem um enorme propósito, especialmente nesse momento de tantos desafios”, diz Perez. Além da tecnologia DengueTech, a BR3 também disponibilizará todo o conteúdo digital de suas redes para os municípios.
Serviço:
Doação do biolarvicida DengueTech para 500 municípios que estejam enfrentando epidemia de dengue
E-mail para solicitar o produto: sossaude@br3.ind.br
O também filósofo e psicanalista cria estratégias para que pessoas comuns tornam-se personagens famosos
O atual detentor do recorde mundial de maior criador de personagens para a imprensa, o jornalista, filósofo, psicanalista e escritor Fabiano de Abreu lançou recentemente seu mais novo livro ‘Como se tornar uma celebridade – Filosofando a imprensa‘, pela editora MF Press Global que também é a assessoria de imprensa e mídia social da qual é diretor. No livro, Abreu revela os segredos para transformar anônimos em pessoas famosas.
Um outro recorde chama a atenção no livro. Abreu também é o recordista em criar famosos LGBT. A lista de clientes que já passaram por suas mãos é extensa e tem nomes de peso como o da Marcela Porto, Thalita Zampirolli, Melissa Paixão, Priscila Reis, Rico Marlon e tantos outros que se destacam na mídia.
“Numa assessoria há vários detalhes, pormenores e nuances dentro de uma propriedade intelectual. As ideias e as ações fazem a diferença e a cada ideia e ação, o reflexo, faz gerar novas ideias e novas ações e, sempre a consequência é o crescimento profissional.” Disse o escritor
Confira os comentários de Fabiano de Abreu sobre alguns dos personagens que ele criou e(ou) ajudou a impulsionar.
Thalita Zampirolli (transex)
A Thalita não foi difícil devido ao seu affair. Mas o melhor vem depois. Quando explodimos alguém na mídia a arte do trabalho é mantê-los na mídia e aproveitar o momento e engrandecê-lo.
Marcela Porto (transex)
A Marcela é uma pessoa que se movimenta muito e criar conteúdos e histórias com ela foi algo gratificante e o resultado sempre foi quase imediato principalmente para o povão.
Melissa Paixão (transex)
Quando eu percebi a semelhança dela com a atriz Bruna Marquezine pronto, perguntei-a se muitos disseram que ela se parecia com a atriz e se poderia recolher estes depoimentos.
Karlos e Marcelly Morena(Dupla de funk LGBT)
A Marcela é do povo, é do funk, juntos os fizemos cair na graça do povo da comunidade. E quando isso acontece é como uma epidemia.
Guilherme Acrízio (gay)
Convencemos-o de revelar-se. Não que ele não quisesse isso. Mas foi um detalhe de como fazer e depois, tudo ficou mais fácil. Ser gay dá audiência.
Pedro Marinho Neto (gay)
O Pedro é expert em Marketing Digital e idealizamos que ele direcionasse o foco neste serviço para o público LGBT+ já que, tem sempre uma boa audiência direcionada.
Rico Marlon (gay)
O ator pornô gay Rico Marlon é hoje o mais famoso ator pornô brasileiro. Conseguimos através de suas dicas sexuais alcançar um público totalmente interessado no personagem.
Priscila Reis (transex)
Primeira Musa trans do Flamengo, Musa de Escola de Samba e primeira Musa trans fitness. Com todos esses títulos que elaboramos e conquistamos não preciso dizer mais nada sobre o sucesso dela. Ela ter vencido o campeonato de fisiculturismo ajudou muito também como gancho.
Como se tornar uma celebridade – Filosofando a Imprensa
Em parceria com o Projeto Arrastão, os valores arrecadados pela iniciativa serão revertidos em compras de cestas básicas
Em meio à crise sanitária, a ANCORD (Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias) lançou o novo Projeto Social ANCORD – Iniciativa Humanitária Face à Pandemia – que visa, por meio de doações de cestas básicas, minimizar os feitos decorrentes da crise em defesa do bem-estar dos mais vulneráveis social e economicamente.
A inciativa tem como parceria o Projeto Arrastão, que oferece suporte às famílias que vivem em condição de pobreza na região de Campo Limpo (SP) e bairros vizinhos.
As doações poderão ser feitas por meio da página exclusiva da ANCORD, no portal do Projeto Arrastão, onde será disponibilizado duas formas de pagamento: cartão de crédito ou boleto bancário.
O valor estimado para aquisição de uma cesta básica é de R$ 55.
Segundo a ANCORD “A mobilização em prol dos que mais precisam, reforça e instrumentaliza o sentimento de solidariedade, une as pessoas, constrói sociedades mais humanas e salva vidas” declara a instituição.
Os eventuais esclarecimentos de dúvidas poderão ser feitos pelo e-mail: ancord@ancord.org.br
A ANCORD – Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias – é a entidade que congrega e representa empresas que atuam no mercado financeiro e de capitais. Ao longo dos anos, a ANCORD tem consolidado sua atuação ao promover o desenvolvimento contínuo dos associados e defender os interesses de seus membros junto ao governo e a órgãos reguladores, além de oferecer direcionamento técnico e jurídico, cursos e treinamentos.
*Paulo Arns da Cunha é diretor-executivo do Colégio Positivo. Divulgação
Paulo Arns da Cunha*
Mais de 1,5 bilhão de alunos e 60,3 milhões de professores de 165 países foram afetados pelo fechamento de escolas devido à pandemia do coronavírus. Nessa crise sem precedentes, de proporção global, educadores e famílias inteiras tiveram que lidar com a imprevisibilidade e, em benefício da vida, (re) aprendemos a ensinar de novas maneiras. Na China, cerca de 240 milhões de crianças e jovens se adaptaram rapidamente ao fechamento das instituições de ensino e passaram a ter aulas remotas em uma escala jamais vista, da Educação Básica ao Ensino Superior. Os chineses mostraram que é possível fechar as salas de aula sem parar de aprender.
Recebi um meme que traduz a mais pura realidade: não é o departamento de TI, o gestor de inovação ou o presidente visionário que está acelerando a digitalização das organizações. É a COVID-19. Pelo simples fato de o isolamento social ter obrigado o mundo a se adaptar às formas digitais de trabalhar, ensinar, aprender e interagir.
Uma questão a se pontuar é a desigualdade gigante entre os sistemas públicos e privados da Educação Básica – e a própria distância social entre as famílias dos estudantes. Enquanto alunos de escolas particulares aprendem por meio de diversos recursos e estratégias combinadas, como vídeo ao vivo ou gravado, envio de tarefas, mentoria e sessões em grupos menores para tirar dúvidas, muitos estudantes das escolas públicas sequer têm acesso à internet.
Além disso, nem todos os municípios possuem estrutura de tecnologia para oferta de ensino remoto e nem todos os professores têm a formação adequada para dar aulas virtuais. Outra realidade que complica a adesão de alunos às aulas on-line são os softwares utilizados para esse fim, que, em sua grande maioria, são desenvolvidos para funcionar em computadores – ambiente acessado atualmente por apenas 57% da população brasileira, segundo o IBGE. Muitas crianças da geração Z nunca ligaram um computador e 97% dos brasileiros acessam a internet pelo celular.
Por isso, empresas, governos e organizações do mundo inteiro não estão medindo esforços para mobilizar recursos e aplicar soluções inovadoras e adaptadas ao contexto para oferecer aulas remotas e encontrar soluções equitativas para os 1,5 bilhão de alunos que estão em casa. É gratificante ver toda a mobilização global para aportar recursos e conhecimentos especializados em tecnologia, conectividade, inovação e criatividade a favor da Educação.
A questão é que fomos todos pegos de surpresa. Em maior ou menor grau, a comunidade teve que se adequar. E o ensino nunca mais voltará a ser o que era antes. Nos libertamos das paredes da sala de aula e descobrimos um mundo de oportunidades nas mãos dos jovens. Os professores vivenciaram novas formas de ensinar, novas ferramentas de avaliação – e os estudantes entenderam que precisam de organização, dedicação e planejamento para aprender no mundo digital.
A crise do coronavírus terá efeitos perenes sobre a forma de aprender. O isolamento está criando novos hábitos e comportamentos, tanto nas famílias, quanto nas instituições de ensino, que estão revendo uma série de processos, estruturas e metodologias. Aprendemos que lidar com a imprevisibilidade exige um trabalho em grupo muito mais alinhado e que, mesmo distantes, podemos unir esforços em prol de um bem maior. Um exemplo? Nunca antes tinha visto tantos professores, de uma mesma disciplina e ano escolar, unidos no mundo digital para compartilhar atividades, experiências bem sucedidas, tirar dúvidas e aprender uns com os outros.
Toda crise é uma oportunidade de aprendermos algo novo e a única coisa que eu tenho certeza é que o mundo vai ser diferente depois do coronavírus. As crises ensinam aos que estão abertos ao novo. Espero, sinceramente, que depois dessa pandemia a Educação volte melhor e mais forte. E que todos esses efeitos sejam irreversíveis.
*Paulo Arns da Cunha é diretor-executivo do Colégio Positivo.
Para participar da pesquisa, desenvolvida pela PUCRS, é necessário responder a um questionário online
Verificar os impactos do confinamento domiciliar como medida de contenção, em função da pandemia de Covid-19, na qualidade do sono de adultos e de seus filhos, é o principal objetivo do estudo liderado pela vice-diretora do Instituto do Cérebro (InsCer) e professora na Escola de Medicina da PUCRS, Magda Lahorgue Nunes. O estudo faz parte de uma força-tarefa multidisciplinar, da universidade, que reúne mais de 50 profissionais e pesquisadores, de diversas áreas, na busca por soluções envolvendo a pandemia.
É nesse sentido que, o estudo pretende, ainda, levantar dados de georreferenciamento para identificar possíveis efeitos regionais do confinamento domiciliar, bem como a presença de sonolência excessiva diurna e avaliar se, nos casos em que os indivíduos respondentes sinalizarem uma piora da qualidade do sono durante o confinamento domiciliar, se estas são modificações permanentes ou transitórias. Esses dados partem de uma iniciativa mais ampla que pretende, também, estudar o impacto da COVID-19 e da quarentena em aspectos cognitivos e comportamentais das crianças, com especial interesse nas crianças com transtornos do desenvolvimento, durante e após a pandemia.
Participação online e de forma anônima
O grupo, liderado pela vice-diretora do InsCer, é constituído por neurologistas infantis, psiquiatras, psicólogos e educadores e as atividades previstas versam sobre diversos temas, que vão desde pesquisas a nível molecular e de marcadores de estresse, alterações acadêmicas e comportamentais a questões de influência no sono.
Por se tratar se tratar de um estudo de base populacional, o questionário, que avalia os impactos do confinamento domiciliar, devido à pandemia de covid-19, no sono, foi desenvolvido para que os respondentes pudessem participar de forma online, com anonimato opcional, intentando atingir o maior número de pessoas possível, em todo o Brasil. O questionário está disponível em
Mudar de idade não significa apenas ficar mais velho ou mais velha, mas sim ter ganho mais experiência, celebrar a vida ao lado de quem amamos e principalmente agradecer a Deus por tudo o que conquistamos em mais um ano.
Hoje (02) é dia de parabenizar meus amigos do Facebook e consequentemente leitores do meu blog. Assim sendo, é com muita alegria e satisfação que queremos aqui felicitar por este dia tão especial Idaianne Araujo, Eromar Batista, Cassiano Neto, Missionario Sumaili Robat, Karoliny Scarlett, Daliane Rafaela, Watson Magno Carvalho, Duda Medeiros, Mary Brito, Mariana Fernandes, Luciene, Tácio Henrique, Paulo Henrique, João Paulo, Inácio Teixeira Inacinho
Mariana Fernandes,
Daliane Rafaela,
Duda Medeiros,
Mary Brito,
Karoliny Scarlett,
Luciene,
Cassiano Neto,
Tácio Henrique,
Paulo Henrique,
Inácio Teixeira Inacinho
Watson Magno Carvalho,
Missionario Sumaili Robat,
João Paulo,
Eromar Zezito
Dessa forma, quero prestar essa pequena homenagem a todos, divulgando aqui esse dia tão importante não só para eles, mas também para todos que os cercam.
Felicidades para vocês, neste dia tão especial. Parabéns, que possam ter muitos anos de vida, abençoados e felizes, e que estes dias futuros sejam todos de harmonia, paz e desejos realizados.
One hundred reais bill with disposable medical mask. Concept of the coronavirus epidemic in Brazil. Impact of the coronavirus pandemic on the Brazilian economy
(Crédito: Divulgação)
Não é de hoje que o Brasil sofre nas mão dos governantes brasileiros. Desde a época do império a nossa nação sofre com as mais intempéries decisões e esquemas de corrupção. Ano após ano, nós vemos as mesmas notícias na TV e nos veículos de comunicação, sempre desmascarando fraudes, rachadinhas e desvios de verbas.
Na area da saude nao e diferente, os 26 estados e mais o Distrito Federal sempre sofrem, seja com o Sistema Único de saúde (SUS), que é muito ruim ou com as mamatas que correm soltas. Atualmente, vivemos uma pandemia alarmante e muito assustadora, pois as unidades de Pronto atendimento e leitos estão muito defasados, vale lembrar que sem o Covid 19 já era muito ruim, e agora está pior ainda.
Como nada muda, podemos ver um caso que pode exemplificar tudo isso, que é sobre Wilson Lima, Governador do Amazonas, que pagou R$ 2,9 milhões a uma loja de vinhos por 28 ventiladores pulmonares para tratar de infectados pelo coronavírus. A pergunta sobre tudo isso é, Qual é a loja de vinhos vendem insumos para saúde?
Uma lei muito importante foi aprovada nas últimas semanas, pois para o combate ao coronavírus é necessário agilidade, e o congresso aprovou lei que dispensa as licitações nas compras. Entretanto, isso é a porta para a corrupção, como vimos acima no governo do Amazonas, que comprou equipamentos na loja de vinhos por 316% acima do praticado por cada equipamento.
De acordo com o Instituto Ética Saúde (IES), estima-se que pelo menos R$ 14,5 bilhões investidos na saúde são desperdiçados anualmente no Brasil. E a ocorrência de fraudes, corrupção e má gestão custam 2,3% de todo o orçamento destinado ao setor.
Além disso, no momento, o Governo está totalmente perdido, por inúmeros problemas de má gestão e com medo de sofrer impeachment. Agora para se ter uma ideia, o tema mais debatido não é o coronavírus e como será tratado, mas, sim, o depoimento de Sérgio Moro, ex-ministro da Justiça e a aproximação de Bolsonaro com o centrão, que conta com Roberto Jefferson e Valdemar Costa Neto, velhos lobos da política.
No meio da corrupção e o jogo da velha política está o povo. Na verdade as classes C, D e E, estão lá no fundo das prioridades, na verdade essas pessoas estão morrendo nas filas dos hospitais e sem direito a um enterro digno.
Mas não se esqueça, logo vem as eleições e essas pessoas são agraciadas nos programas políticos, falam que fizeram isso e aquilo, porém esses são os mesmo que compram respiradores e insumos em lojas de vinho, e eles vão pedir o seu voto, mas não se esqueça!! Governantes matam mais que coronavírus!!!
Rodolfo Milone, Jornalista, 29 anos, com expertise na área da saúde, tecnologia, viagem, política e educação. Tem mais de quatro anos de experiência no segmento e em assessoria de imprensa. Já atuou em frente de diversas empresas conceituadas no mercado, como Johnson, Pfizer, Plugin Bot, Criteo, Pró- Saúde e entre outras.
Neste primeiro de maio comemoramos o Dia do Trabalho, marco na luta por melhores condições de trabalho. Contudo, a data este ano vai ser comemorada de maneira bastante peculiar, especialmente no que diz respeito as relações de trabalho.
A pandemia do COVID-19 teve seu início ainda no final do ano de 2019 e vem causando consequências gravíssimas desde então, fazendo com que fossem aprovadas, às pressas, diversas medidas para favorecimento do isolamento social e diminuição da taxa de contágio ao redor de todo o mundo.
No Brasil, apesar de haver certa resistência com relação as medidas de isolamento social, houve uma verdadeira enxurrada de medidas legislativas com o objetivo de amenizar os impactos da pandemia nas relações de trabalho, especialmente nos últimos 40 dias.
Resumidamente, podemos citar, de início, a Lei nº 13.979/2020, que definiu os conceitos de isolamento e quarentena, além de estabelecer diretrizes para exigência de testes, exames, bem como para o tratamento de faltas eventualmente ocasionadas por suspeitas ou efetivo contágio pelo COVID-19.
Logo na sequência, após ter sido declarado estado de calamidade pública em todo o território nacional, entrou em vigor a Medida Provisória nº 927, trazendo de forma objetiva os primeiros instrumentos efetivos para que empregadores pudessem lidar com a crise e proteger empregados e seus empregos tanto quanto fosse possível. Desta MP destacam-se a possibilidade de antecipação de férias e feriados, a flexibilização de regras relacionadas ao pagamento e a fruição destes períodos, a adoção do sistema de home office e do regime de banco de horas, mediante ampla flexibilização das formalidades anteriormente exigidas para utilização destas ferramentas, e a possibilidade de diferimento de pagamentos do FGTS.
Menos de duas semanas depois e ainda em meio a uma série de críticas à MP 927, entrou em vigor a Medida Provisória nº 936, ainda mais polêmica por prever as possibilidades de redução de jornada de trabalho com redução proporcional de salários e suspensão contratual, inclusive mediante acordo individual em algumas situações. Ambas as possibilidades, que tiveram sua constitucionalidade chancelada pelo Supremo Tribunal Federal, foram atreladas ao recebimento de um Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda – BEPER, cujo objetivo é compensar parcialmente o empregado pela perda ou redução temporária do salário, valor este que será custeado pelo Governo.
Mais recentemente, foi editada a Portaria nº 10.486/2020, que regulamenta os procedimentos para comunicação ao Ministério da Economia quanto a eventuais acordos realizados para suspensão contratual ou redução salarial, além de trazer outras considerações relevantes, como a responsabilidade do empregador pelo lançamento das informações no sistema e a responsabilidade do empregado pelo fornecimento correto de dados, inclusive com relação a eventuais impedimentos para recebimento do BEPER, além da necessidade de prévia autorização do empregado para divulgação de dados bancários.
Por fim, a mais recente “turbulência” em matéria trabalhista foi a suspensão, por parte do Supremo Tribunal Federal, de trechos da Medida Provisória nº 927 que tratavam sobre o nexo de causalidade entre o coronavírus e o trabalho e de restrições impostas de forma injustificada pela medida à atividade da fiscalização do trabalho.
Além das modificações legislativas específicas da esfera trabalhista, houve uma série de determinações estaduais e municipais para fechamento temporário ou restrição de funcionamento de atividades tidas como não essenciais, além de determinações no sentido de tornar obrigatório o uso de máscaras de proteção. Há também uma série de estabelecimentos, que seguem em funcionamento total ou parcial, adequando suas instalações físicas para propiciar um mínimo de distanciamento entre pessoas e proteção de empregados e consumidores. Neste sentido tem sido bastante comuns medidas como a disponibilização de álcool em gel na entrada dos estabelecimentos, a restrição à capacidade máxima de pessoas em cada local, observância de distâncias mínimas em filas, dentre outras.
Diante desse cenário bastante conturbado, que torna necessário um esforço coletivo para entendimento e aplicação das medidas de maneira efetiva, torno a dizer que este 1º de maio é, sem sombra de dúvidas, bastante atípico.
A necessária luta por melhores condições de trabalho neste dia não será colocada em prática por meio das corriqueiras manifestações, mas sim de uma profunda reflexão sobre as medidas que vem sendo aprovadas, seus objetivos, validade, viabilidade da aplicação das medidas na prática e também, mas não menos importante, sua conformidade com os princípios que regem a legislação brasileira. É momento de encontrar um caminho para proteger o emprego e a economia sem deixar de resguardar a vida e a saúde dos trabalhadores, razão de ser deste dia comemorativo.
Para encerrar estas breves considerações sobre os impactos da pandemia nas relações de trabalho, arrisco trazer outra importante reflexão: o mundo mudou em função da pandemia e algumas destas importantes mudanças vieram para ficar. Todo este contexto de restrições está abrindo caminho para possibilidades que até então não vinham sendo exploradas com afinco. Empregados e empregadores estão, aos poucos, tomando consciência de que o trabalho em uma série de atividades pode ser mais flexível, pautado na confiança mútua´, de forma a se adequar as necessidades de ambas as partes. Exemplo disso é o que acontece no chamado home office.
Assim, é fato que, mesmo depois deste 1º de maio e do tão esperado fim da pandemia do COVID-19, teremos que nos adaptar a uma nova realidade de trabalho. O mundo do trabalho já não é mais o mesmo.
Autora: Danielle Blanchet e Douglas Aquino Fernandes são advogados do setor trabalhista do escritório Marins Bertoldi.