São dezenove imunizantes ofertados de acordo com o Plano Nacional de Imunização até o dia 29 de fevereiro
A unidade móvel Sesc Vacina está com atendimento gratuito em Macaíba/RN, região Metropolitana de Natal, até o dia 29 de fevereiro, ofertando dezenove tipos de imunizantes à população. O serviço segue o Plano Nacional de Imunização com apoio da Prefeitura Municipal.
O caminhão permanece estacionado na praça da Igreja Matriz, no largo Cônego Estevam Dantas, até esta sexta-feira, 23 de fevereiro. Entre os dias 26 e 29 de fevereiro, a equipe atenderá em frente a unidade Sesc Macaíba, na rua Professor Caetano, 310. O atendimento acontece de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 16h.
Estão sendo oferecidas vacina: Imunológico, Pentavalente, Pólio Inativada (VIP), Pólio Oral (VOP), Pneumocócica 10 Valente, Meningocócica, Rotavírus Humano (VARC), Hepatite A, Tríplice Viral (SRC), Varicela, DTP, Hepatite B, DT, Febre Amarela, DTPa, HPV, Raiva, ACWY e COVID (bivalente, Pfizer baby e pediátrica).
Para receber a vacina, será necessário apresentar documento com foto, cartão do SUS e cartão de vacina.
O Sesc RN deu início a este trabalho com a unidade Móvel Sesc Vacina, em abril de 2022, e desde então já aplicou mais de 18.831 imunizantes aplicados, sendo 10.744 entre 2023.
Serviço:
O que? Unidade Móvel Sesc Vacina atende a população de Macaíba gratuitamente
Onde e quando?
Até 23/02 – Praça da Igreja Matriz (Largo Cônego Estevam Dantas).
26 a 29 de fevereiro – Em frente a unidade Sesc Macaíba, na rua Professor Caetano, 310.
Atendimento: Segunda a sexta-feira, das 8h30 às 16h.
Documentos: Documento com foto, cartão do SUS e cartão de vacina.
Dia D de mobilização da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e Sarampo. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Após anos em queda, a cobertura vacinal do público infantil voltou a subir. Um levantamento feito pelo Observatório de Saúde na Infância (Observa Infância – Fiocruz/ Unifase) revelou que crianças com menos de 2 anos de idade tiveram um aumento da vacinação no Brasil. O estudo analisou quatro vacinas consideradas essenciais pelos médicos: BCG, Pólio, DTP e MMRV. Os resultados apontaram crescimento na cobertura desse público entre 2021 e 2022.
O médico Dalcy Albuquerque Filho, especialista e membro da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, diz que esse aumento representa um resultado positivo. Mas, para que esse número continue subindo, ele acredita que o Brasil precisa disponibilizar mais vacinas em todas as unidades de saúde e ainda aumentar a quantidade de campanhas de vacinação.
“A gente lembra das campanhas do Zé Gotinha no início dos anos 80, quando você tinha filas imensas nas unidades de saúde, as pessoas ficavam na fila. Hoje essas campanhas são muito fracas, vai muito pouca gente. Então eu acho que a questão toda é essa, é sensibilizar, estar onde as pessoas estão e vacinar. E, na dúvida, dê vacina”, avalia.
A vacina BCG — que protege contra a tuberculose — foi a que mais conseguiu atingir a meta. Ela teve um aumento de 19,7 pontos percentuais e alcançou 99,5% do público infantil em 2022. De acordo com o levantamento, foi o único imunizante que obteve a cobertura vacinal mínima necessária. O maior crescimento foi observado na região Norte, enquanto a Sudeste teve a menor cobertura com 92,7%.
A vacina contra a poliomielite também cresceu 19,7 pontos percentuais, mas não conseguiu chegar no mínimo necessário da cobertura vacinal, entre 90% e 95%. O índice foi de 85,3% em 2022.
A imunização contra a DTP — difteria, tétano e coqueluche — cresceu 9,1 pontos percentuais, para crianças com menos de 1 ano. A cobertura chegou a 85,5% em 2022. Norte e Nordeste foram as regiões que lideraram o crescimento, porém nenhuma região alcançou a meta de 95% de cobertura vacinal.
A vacina MMRV — previne sarampo, caxumba, rubéola e varicela — também teve um aumento da imunização em crianças menores de 2 anos, mas ainda assim não alcançou a meta. Ela cresceu 3,5 pontos percentuais, chegando a 59,6% em 2022. A região Sul esteve na frente da cobertura, com 70,6% e a região Norte, teve o menor índice — de 38,6%.
Importância da vacinação
O médico Dalcy Albuquerque Filho explica que a vacinação, talvez, seja um dos maiores avanços da medicina nos últimos séculos. “Graças à vacinação, nós conseguimos minorar ou até erradicar doença que durante toda a história da humanidade dizimou populações, causou sequelas e encurtava inclusive a vida média da população.”
Para ele, com o surgimento dos imunizantes, muitos problemas foram deixados para trás. “Com as vacinas, nós conseguimos, por exemplo, a redução de febre amarela, que era uma tragédia no Brasil, a varíola que também era uma tragédia no Brasil e no mundo inteiro e que, inclusive, nós conseguimos até a erradicação”, revela.
O infectologista levanta outros pontos positivos. “Com a vacina, a gente consegue que o organismo tenha uma série de fatores de defesa que impedem que essa doença que tinha um potencial de agravamento muito grande, com o pior desfecho, que era o óbito, a morte do paciente, não aconteça”, salienta.
Vacinação nos idosos
Na opinião do médico Dalcy Albuquerque Filho, as vacinas não são importantes apenas para as crianças. “Não podemos nos esquecer das pessoas idosas que têm comorbidades. Elas são organismos mais frágeis e também precisam se manter imunizados, dentro do que preconizam os calendários vacinais”, ressalta.
O especialista ainda acrecenta: “Pessoas que usam medicações que comprometem a imunidade, de acordo com a orientação do seu médico, da sua terapia, devem também se manter imunizados para evitar ter essas doenças e, se vier a ter, evitar as complicações e os óbitos”, afirma.
Orientações
O médico diz que para evitar complicações ao adoecer, a recomendação é simples: “Vacinem-se e mantenham o calendário de vacina do seu filho rigorosamente em dia, dentro das datas preconizadas. Leve o seu filho num posto de saúde para vacinar e mantenham o calendário dele em dia dentro do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde”, aconselha.
Mas ele ressalta a importância de aumentar o número de vacinas disponíveis em todas as unidades de saúde e também ampliar as campanhas. “É importante atuar em locais de grandes aglomerações, em festas, em jogo de futebol, em todos os lugares e com pessoas sensibilizadas e fazendo brincadeiras até para atrair as crianças e tudo mais”, cita.
A advogada especialista em direito médico Ana Lúcia Boaventura faz um alerta. “A vacinação é obrigatória não somente para crianças, ou seja, os pais devem levar seus filhos a se vacinarem e também para os adultos. É claro que ninguém vai adentrar à residência de uma pessoa e obrigá-lo a se vacinar, mas a gente deve entender que alguns direitos podem passar a ser restringidos em razão da falta de vacinação”, informa.
Caso os pais não levem os seus filhos para se vacinar, a advogada esclarece: “Eles podem começar a ter direitos restringidos em matrículas, em escolas, recebimento de Bolsa Família e assim por diante. Então, a vacina é obrigatória, sim, obviamente, não de uma maneira coercitiva, mas com relação à restrição desses direitos, porque o que se pretende com a vacinação obrigatória, não é só a proteção do indivíduo que vai receber a vacina, mas é uma questão de saúde coletiva.”, ressalta.
Fonte: Brasil 61
Diante do alto número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) entre crianças, a vacinação contra Covid-19 e Influenza é a melhor forma de reduzir as internações. É o que afirma o diretor do Departamento de Imunização e Doenças Imunopreveníveis do Ministério da Saúde, Eder Gatti.
“Nós temos dois tipos de vacinas que são ofertadas para a população e ajudam a diminuir a ocorrência de Síndrome Respiratória Aguda Grave. Com isso essas vacinas ajudam a diminuir a ocupação de leitos e, embora existam vírus que causam a Síndrome Respiratória Aguda Grave que não tem vacina, quando a gente se vacina para para Covid-19 e para Influenza, nós diminuímos a ocupação de leitos e deixamos leitos disponíveis para aqueles que precisam, aqueles que são acometidos por vírus que não são cobertos por vacina”, explica o diretor.
O último boletim da Fiocruz com atualizações sobre os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave mostrou que as crianças são mais afetadas pelo vírus sincicial respiratório (VSR). O Infogripe divulgado no último dia 27 de junho aponta que alguns estados do Norte e do Nordeste continuam apresentando aumento de casos entre crianças.
Apesar de no centro-sul do país a tendência apontada pelo relatório ser de queda ou de estabilidade, o coordenador do Infogripe, Marcelo Gomes, alerta que a situação ainda pode levar um tempo para se normalizar. O motivo é que esses estados tiveram um longo período de aumento de casos, segundo o pesquisador.
“A gente ainda tem um número muito expressivo, a gente ainda tem muitas crianças que estão internadas, então ainda vai levar um tempo para desafogar os nossos leitos hospitalares, por isso é extremamente importante manter os cuidados mínimos para diminuir essas infecções”
Tratamento
O médico infectologista Hemerson Luz explica que a SRAG é caracterizada por sintomas como febre de início súbito, dor de cabeça, tosse, coriza, dificuldade de respirar, sensação de peso no peito e uma queda na oxigenação no sangue. Ele explica que as crianças ainda podem apresentar falta de ar, menor apetite, irritabilidade ou uma queda no estado geral.
O especialista também alerta para a vacinação como uma importante medida que pode evitar o aumento no número de casos. “A melhor forma de prevenir a Síndrome Respiratória Aguda Grave é manter o sistema vacinal completo, principalmente contra a Infuenza e contra a Covid-19. Além disso, sempre que ocorrerem sintomas gripais como nariz escorrendo, dor de garganta, tosse, febre, dor de cabeça, deve-se procurar atendimento médico imediatamente.”
A vacinação infantil é uma das medidas mais eficazes para proteger as crianças contra diversas doenças infecciosas graves. Ao garantir que recebam todas as vacinas recomendadas, os pais desempenham um papel fundamental na prevenção de doenças e na promoção do bem-estar de seus filhos.
Ao longo das décadas, a imunização tem sido um dos maiores avanços da medicina, erradicando doenças como a poliomielite e reduzindo significativamente a incidência de outras, como sarampo, difteria e tétano. Além disso, as vacinas protegem não apenas as crianças imunizadas, mas também contribuem para a criação de uma imunidade coletiva, reduzindo o risco de surtos e protegendo os grupos mais vulneráveis da sociedade.
Infelizmente, mundialmente estamos acompanhando uma queda contínua nas vacinações infantis dos últimos 30 anos. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 25 milhões de crianças estão com as vacinas atrasadas. O Brasil está entre os dez países no mundo com a maior quantidade de crianças sem a vacinação em dia.
De acordo com especialistas em imunologia, epidemiologia e saúde, um dos principais motivos é a percepção enganosa de parte da população de que não é preciso vacinar porque as doenças desapareceram. No Brasil, por exemplo, 1,6 milhão de crianças não receberam nenhuma dose da vacina DTP, que previne contra difteria, tétano e coqueluche, entre 2019 e 2021. Globalmente, 48 milhões não receberam nenhuma dose da DTP no mesmo período – é o que revela o relatório “Situação Mundial da Infância 2023: Para cada Criança, Vacinação”, lançado pela UNICEF em de abril deste ano.
O relatório faz um alerta para a urgência de retomar as coberturas vacinais no mundo, pois a redução da cobertura vacinal infantil representa um sério risco para a saúde pública. Doenças que estavam controladas ou quase erradicadas podem ressurgir, colocando em perigo a vida das crianças e aumentando a carga dos sistemas de saúde. Além disso, a falta de imunização adequada pode tornar as crianças mais vulneráveis a surtos de doenças infecciosas, comprometendo seriamente a sua saúde.
Diante desse desafio, é fundamental que governos, organizações de saúde e a sociedade em geral se mobilizem para reverter essa tendência preocupante. Iniciativas de conscientização devem ser implementadas para informar os pais sobre a importância das vacinas e dissipar mitos e desinformações que possam levar à queda nas taxas de vacinação infantil.
É essencial investir em campanhas educacionais, utilizando canais de comunicação acessíveis, para promover a confiança e destacar os benefícios comprovados das vacinas infantis. As autoridades de saúde devem reforçar a importância de seguir o calendário. E para os pais, deixo aqui um apelo especial: se é por falta de tempo, aproveitem as férias escolares e coloquem em dia a carteira de vacinação de suas crianças. Vacinem seus filhos!
* Cláudia Lopes é pediatra, infectologista e professora do curso de Medicina da Universidade Santo Amaro – Unisa.
Mais de 21 milhões de doses da vacina bivalente contra Covid-19 já foram aplicadas no Brasil, segundo dados do vacinômetro do Ministério da Saúde. Em relação ao percentual da população que recebeu o imunizante por estado, São Paulo lidera o ranking, com 17%, seguido pelo Distrito Federal, com 16% de cobertura vacinal. O percentual nacional é de 12%. ,
Ainda segundo o Ministério da Saúde, em números percentuai, Bom Sucesso, na Paraíba, é a cidade com maior taxa de cobertura vacinal, com 53%, seguida por Carnaubeira da Penha, em Pernambuco, e Gália, em São Paulo, ambas com 52%.
O infectologista Julival Ribeiro destaca que é importante reforçar o esquema vacinal com a dose bivalente pelo seu maior potencial de proteção em relação às vacinas monovalentes. “A diferença é que a vacina anteriormente só tinha o coronavírus original, e com a cepa bivalente, que é a chamada vacina bivalente, nós temos a chamada cepa original bem como a cepa que estão circulando, da Ômicron, por isso que é chamada bivalente”, explicou.
Estão aptos a receber o imunizante bivalente todos os brasileiros maiores de 18 anos que tenham completado o ciclo inicial com as duas doses da vacina, respeitando um intervalo mínimo de quatro meses após a última dose.
Desde o início da pandemia, o Brasil registrou mais de 37 milhões de casos de Covid-19. Destes, 24.659 foram notificados na semana epidemiológica 22 de 2023. Já em relação a mortes, a mesma semana registrou 384 notificações, o número total ultrapassa 703 mil.
Neste Sábado (20/05) a Secretaria Municipal de Saúde organizou junto a sua equipe técnica, a realização de mais uma campanha de vacina.
As Unidades de Saúde localizadas no Centro, Boa Passagem, Barra Nova, Castelo Branco e Paraíba estiveram abertas até às 16:00h e juntas, suas equipes administraram 2.984 doses de vacina para a população em geral.
Com oferta de vacinas para Covid19 (Monovalente e Bivalente), Febre Amarela e Influenza (Gripe).
Reforçamos que o ato de se vacinar é contínuo e continuará sendo ofertado em todas as Salas de Vacinas do município de Caicó, espalhadas pelas 24 equipes de PSF’s da Zona Urbana e Rural.
A Secretaria de Saúde de Caicó, vai realizar neste sábado (20), ações estratégicas de vacinação para a população. As vacinas disponibilizadas são para imunizar contra: Febre Amarela, COVID-19 (Monovalente e Bivalente) e Influenza (Gripe).
Pelo menos 5 Unidades Básicas de Saúde ficarão abertas das 8h às 16h:
UBS Centro
UBS Barra Nova
UBS Paraíba
UBS Castelo Branco
UBS Boa Passagem
O Secretário Gedson Santos, está lembrando que: “o Ministério da Saúde, já liberou, através de portaria, a administração da Vacina contra Gripe, para todas as idades e grupos, a partir de 06 meses de idade. Além de um ato de prevenção consigo mesmo, a vacinação é também um gesto de colaboração com a sociedade em geral no quesito de combate e erradicação das doenças. Então, a Secretaria de Saúde, faz o convite a toda população de Caicó, que possa neste sábado, munidos de seus documentos pessoais e Cartão SUS, comparecer a Unidade de Saúde mais próxima e atualizar o seu cartão de vacinas“.
Em apenas duas semanas, o Brasil obteve a marca de mais de 10 milhões de pessoas vacinadas contra a gripe. Inicialmente, o público-alvo da campanha de vacinação está voltado a grupos prioritários, que contém aproximadamente 81 milhões de pessoas. A campanha faz parte da ação “Movimento Nacional pela Vacinação”, lançada em fevereiro, para retomar as altas coberturas vacinais no país.
Nos últimos anos, houve um aumento expressivo na quantidade de casos de gripe (Influenza) registrados, o que reforça ainda mais a importância da vacinação para evitar complicações e mortes, principalmente nas pessoas com maior risco de desenvolver quadros graves da doença.
Até o momento, cerca de 5,8 milhões de doses foram aplicadas em idosos, um dos principais grupos de prioridades.
A imunização através da vacinação não exclui a possibilidade de adquirir a carga viral da gripe, mas evita que a doença se complique, principalmente em grupos de riscos _ é o que explica o infectologista Dalcy Albuqurque.
“Com a imunização você reduz a quantidade de pessoas que adoecem, mas no caso da gripe, como na Covid, a gente sempre fez muito esse paralelo: mais importante do que não adoecer, é não complicar. Então a vacina da gripe é mais efetiva para impedir você de ter uma complicação da gripe do que de adoecer”, afirmou o infectologista.
Este ano, mais de mil casos da doença já foram registrados, além de 87 mortes.
A moradora do Recanto das Emas, no DF, Edite Moreira (52) ,explica que todos os anos renova a sua vacinação contra a gripe, já que a atualização vacinal permite que se evitem complicações graves de saúde.
“Eu tomo a vacina da gripe já há bastante tempo. Já tenho o costume. Antes, eu pensava que a vacinação era pra evitar qualquer gripe e resfriado, mas agora tomo porque sei que evita casos graves da doença”, afirmou a brigadista.
Vacinação de crianças
Todas as crianças que receberam pelo menos uma dose da vacina Influenza (gripe) em anos anteriores, devem receber uma dose em 2023. Para a população infantil indígena e/ou com comorbidades, a vacina está indicada para aqueles com seis meses a menores de nove anos de idade.
Grupos prioritários
Desde o início da campanha, o Ministério da Saúde contemplou todos os grupos considerados vulneráveis, sendo eles:
Idosos
Crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias);
Gestantes e puérperas Povos indígenas;
Trabalhadores da saúde;
Professores das escolas públicas e privadas;
Pessoas com comorbidades;
Pessoas com deficiência permanente
Forças de segurança e salvamento;
Forças Armadas;
Caminhoneiros;
Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso;
Trabalhadores portuários;
Funcionários do sistema prisional;
Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas;
População privada de liberdade.
Vale lembrar que a vacinação contra a gripe está disponível em todas as unidades básicas de saúde do SUS.
O secretário de saúde de Caicó, Gedson Santos, informou o resultado do ‘Dia D’ de vacinação em Caicó, realizado no último sábado, 14.
“Foram aplicadas 2.715 doses, num único dia, das vacinas Influenza, Covid-19 – mono e bivalente – e Febre Amarela, em oito unidades de saúde”, contabiliza o secretário.
Gedson Santos ainda afirmou que as pessoas que não conseguiram ser imunizadas devem procurar a UBS mais próxima: “às unidades de saúde estão abastecidas para receber a população, uma vez que o Ministério da Saúde abriu a vacinação para todos os grupos prioritários, principalmente contra a Gripe Influenza”, concluiu.
Idosos são vacinados em estação de metrô em Brasília, durante o dia D da Campanha Nacional de Vacinação contra Gripe de 2014 que começou na última terça-feira (22) vai até 9 de maio (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Com o objetivo de prevenir a disseminação da gripe e suas complicações em todo o país, o Ministério da Saúde promove a Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza. O público-alvo são pessoas com mais de seis meses de idade e grupos de risco, como idosos, gestantes, crianças pequenas, profissionais de saúde e pessoas com doenças crônicas.
Em 2022, apenas 68% do público-alvo foi imunizado contra a gripe. Para reverter esse cenário, a meta é vacinar 90% do grupo prioritário em 2023. Mais de 80 milhões de brasileiros fazem parte deste grupo.
Julival Ribeiro, infectologista, indica que a campanha de vacinação no Brasil é a melhor estratégia para prevenir formas graves do vírus no país.
“Portanto ela deve ser tomada por toda a população que esteja indicada. Nesse momento, o programa do Ministério da Saúde está recomendando sobretudo para gestantes, puérperas, pessoas imunossuprimidas com doenças crônicas, indígenas, profissionais de saúde entre outros”, explica.
De acordo com a pasta, em 2019 a cobertura vacinal contra a gripe atingiu 91% e em 2020 95% do público-alvo. Porém, em 2021 houve queda no índice de vacinação, que refletiu em apenas 72% do público- alvo vacinado. Em 2023, foram registrados 1,3 mil casos da doença e 87 mortes confirmadas.
Em 2021, 901 pessoas morreram devido a complicações da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), causada pela Influenza e em 2022, o número de mortes registradas foi de 1.612. Nos últimos dois anos, o número de mortes pela doença aumentou 78%.
Maria Cristina, estudante de 13 anos e moradora do Gama (DF), cidade-satélite do DF, conta que mesmo sendo nova,procura deixar a caderneta de vacinação sempre em dia e não deixa de tomar o imunizante. “Eu acho a vacina uma coisa muito importante, porque ela deixa a gente imunizada. E vai evitar que peguemos gripes muito fortes”.
Documentos necessários para a vacinação
Documento de identificação;
Cartão de vacinação;
Crachá, contracheque ou outro documento comprobatório (para pessoas de categoria profissional).
Grupos prioritários da vacinação contra gripe
Idosos com 60 anos e mais;
Crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias);
Gestantes e puérperas;
Povos indígenas;
Trabalhadores da saúde;
Professores das escolas públicas e privadas;
Pessoas com comorbidades;
Pessoas com deficiência permanente;
Forças de segurança e salvamento;
Forças armadas;
Caminhoneiros;
Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso;
Trabalhadores portuários;
Funcionários do sistema prisional;
Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade,sob medidas socioeducativas;
O caminhão estacionará em frente a Secretaria Municipal de Saúde do município, no Centro da cidade, com imunizantes contemplados no Programa Nacional de Imunização
O Serviço Social do Comércio do Rio Grande do Norte (Sesc RN), instituição do Sistema Fecomércio, deslocará sua unidade móvel de vacinas para a praça Monsenhor Expedito, em frente à Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo do Potengi, a partir desta terça-feira, 11. O caminhão permanece no local até o dia 15, oferecendo imunizantes para Covid, Febre Amarela, DT, Hepatite B e Tríplice Viral, atendendo ao Programa Nacional de Imunização, para todas as faixas etárias.
Essa é a primeira vez que a unidade é instalada na cidade, e, nesta edição, o serviço acontece em parceria com o projeto Minha Empresa Nota 10 da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap/RN) e Secretaria Municipal de Saúde do município. O objetivo do projeto é ampliar o acesso dos trabalhadores e trabalhadoras que têm dificuldade de se ausentar do trabalho para se dirigir a uma unidade de saúde, por isso foram escolhidos dois bairros para serem contemplados com o serviço.
A unidade permanecerá aberta de terça a sexta-feira, das 8h às 15h, e no sábado das 08h às 13h, com capacidade diária de 100 doses. Para receber a vacina, será necessário apresentar documento com foto, cartão do SUS, cartão de vacina, e crachá ou documento que comprove trabalho. Esta será a oitava instalação da unidade Móvel Sesc Vacina, que começou sua atuação na capital em abril do ano passado, aplicando mais de 11.000 imunizantes desde então.
Até a primeira semana de março, a plataforma RN+Vacina registrou que cerca de 88% dos potiguares estão vacinados com Segunda Dose (D2) e Dose Única (DU), ou seja, 2.794.783 pessoas de um público total de 3.168.027 pessoas. O público imunizado com a 1º dose de reforço, por outro lado, corresponde a 56% ou 1.798.045 pessoas.
Serviço:
O que? Unidade Móvel de Vacina do Sesc em São Paulo do Potengi.
Quando? Entre 11/04 e 15/04.
Onde? Praça Monsenhor Expedito Nº 86, Centro. Em frente a Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo do Potengi.
Horário de funcionamento: Terça a sexta-feira, das 8h às 15h; e sábado, das 08h às 13h.
Documentos Necessários: documento com foto, cartão do SUS, cartão de vacina, e crachá ou documento que comprove trabalho.
Tipos de vacina: Contra a Covid-19 (todas as doses de reforço), Febre Amarela, DT, DTPA, Hepatite B e Tríplice Viral, atendendo ao Programa Nacional de Imunização, para todas as faixas etárias.
Vacinação drive thru na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), zona norte do Rio. A cidade do Rio de Janeiro retoma hoje (25) sua campanha de aplicação da primeira dose da vacina contra a covid-19 em idosos da população em geral. Hoje serão vacinados os idosos com 82 anos.
Mais de 7 milhões de doses da vacina bivalente foram aplicadas na população acima de 12 anos com comorbidades. Até o momento, a vacina está sendo aplicada na população que possui maior risco de desenvolver formas graves da doença, como idosos e imunossuprimidos.
Público prioritário para a vacinação com a dose bivalente
Pessoas com comorbidades
Idosos de 60 anos ou mais de idade
Pessoas vivendo em instituições de longa permanência a partir de 12 anos e seus trabalhadores
Pessoas imunocomprometidas a partir de 12 anos de idade
Indígenas, ribeirinhos e quilombolas (a partir de 12 anos de idade)
Gestantes e puérperas
Trabalhadores da saúde
Pessoas com deficiência permanente (a partir de 12 anos de idade)
População Privada de Liberdade e Adolescentes em Medidas Socioeducativas
Funcionários do Sistema de Privação de Liberdade
Werciley Júnior, infectologista, explica que tomar a vacina bivalente potencializa a produção de anticorpos contra a Covid-19.
“A bivalente é uma vacina que contém tanto a cepa inicial do covid como a Omicron que é a cepa que nesse momento é a prevalente. Com isso, aumenta a proteção e a capacidade de geração de anticorpos mais identificados com a cepa circulante”, expõe.
Comorbidades listadas para vacinação
Arritmias cardíacas;
Cardiopatias congênita no adulto;
Cor-pulmonale e Hipertensão pulmonar;
Diabetes mellitus;
Doenças da Aorta, dos Grandes Vasos e Fístulas arteriovenosas;
Doença hepática crônica;
Doenças neurológicas crônicas e distrofias musculares;
Doença renal crônica;
Hemoglobinopatias e disfunções esplênicas graves;
Hipertensão Arterial Resistente (HAR);
Hipertensão arterial estágio 3;
Hipertensão arterial estágios 1 e 2 com lesão em órgão-alvo;
Insuficiência cardíaca (IC);
Miocardiopatias e Pericardiopatias;
Obesidade mórbida;
Pneumopatias crônicas graves;
Próteses valvares e Dispositivos cardíacos implantados;
O debate sobre a campanha de vacinação ficou ainda mais evidente após a pandemia do Covid-19. Entretanto, no Brasil, o estímulo à proteção coletiva é bastante comum, incentivando vacinas para todas as faixas etárias e classes sociais.
O incentivo à vacinação é essencial para que o maior número de brasileiros sejam contemplados com as doses para doenças comuns, como febre amarela e hepatite. Assim, proporcionar uma melhor qualidade de vida e bem-estar à sociedade.
Pensando nisso, preparamos o conteúdo a seguir com tudo que você precisa saber sobre uma campanha de vacinação. Para isso, entenda o que é, seus principais benefícios e como são feitas e divididas as vacinas.
O que é campanha de vacinação?
De modo geral, uma campanha de vacinação é uma maneira de distribuir e aplicar em larga escala vacinas sobre as mais variadas doenças. Entre as mais comuns, podemos destacar, do Covid-19, febre amarela, dengue e hepatite.
Com isso, o principal objetivo da campanha é conseguir erradicar a proliferação do vírus ou amenizar os sintomas em caso de contágio. De qualquer modo, é a principal alternativa para garantir uma melhor qualidade de vida a todos.
Afinal, ela visa oferecer as mesmas condições de acesso a todos os brasileiros, determinando prioridades em todos os cantos do país. Para isso, as vacinas buscam atingir primeiro os públicos-alvos, como idosos e crianças.
Ao todo existem diferentes modelos de ações, variando sempre de acordo com a vacina oferecida. Ou seja, uma campanha de vacinação específica para proteção de bebês e crianças e outra para adultos e idosos, por exemplo.
Quais os benefícios de uma campanha de vacinação?
Agora que você já sabe do que se trata uma campanha de vacinação é importante entender os benefícios do seu desenvolvimento. Certamente, o principal benefício é a proteção coletiva ou a conhecida imunização de rebanho.
Ou seja, quanto mais pessoas imunizadas, mais barreiras os vírus encontram para sua proliferação, assim como os efeitos do contágio se apresentam de forma mais branda. A partir disso, é possível diminuir a sobrecarga em hospitais.
Portanto, auxilia no controle da lotação dos hospitais espalhados pelo país. Quanto mais superlotados, mais complexo fica o sistema de saúde. Logo, o tratamento das doenças da vacinação e outras costumeiras, fica afetado, aumentando os riscos de mortes.
Além disso, a campanha de vacinação é essencial para garantir uma vida mais saudável para todos, ajudando a proteger de forma igualitária todas as cidades, idades e classes.
Campanha de vacinação: tipos de vacina
Entender sobre o que são as vacinas aplicadas também é uma importante maneira de ajudar na conscientização de sua importância. As vacinas podem ser classificadas de duas maneiras, levando em consideração sua composição.
O primeiro tipo é a de microrganismos atenuados, na qual o microrganismo responsável pela doença sofre alterações que diminuem sua efetividade. Com isso, ao aplicar a vacina é estimulada uma resposta imunológica mais assertiva e veloz.
Entre as mais comuns desse modelo estão a BCG, catapora e tríplice viral. Já as vacinas de microrganismos inativados ou mortos, contêm microrganismos mortos ou fragmentos vivos em sua composição.
Por isso, conseguem estimular a resposta imunológica, criando a produção de anticorpos específicos para o combate do vírus ou bactéria. Entre as vacinas mais conhecidas desse modelo estão a vacina de hepatite e meningocócica.
Produção de vacinas até a campanha de vacinação
O processo até a criação de uma campanha de vacinação é longo. Afinal, diversos estudos e testes precisam ser desenvolvidos para obter o melhor resultado possível, atingindo o maior índice de proteção.
Em sua grande maioria, as criações de vacinas levam em consideração 3 fases distintas. Cada etapa é fundamental para obter um entendimento completo sobre a eficácia e possíveis reações da vacina. Confira.
Fase 1
A fase um de desenvolvimento de uma vacina acontece após um longo período de estudos, unindo diferentes tipos de componentes para uma boa eficácia final. Para isso, a vacina, ainda experimental, é testada em um pequeno número de voluntários.
Esse processo de testes costuma levar entre 2 ou 3 anos, com um longo período de acompanhamento para observação de possíveis reações e efeitos colaterais. Após o estudo dos resultados e uma perspectiva positiva, é possível passar para a segunda fase.
Fase 2
A segunda etapa é desenvolver possíveis complicações que possam ter surgido e aplicar as doses em um número maior de pessoas, em torno de 1000 voluntários. Nessa etapa são distribuídas diferentes dosagens, a fim de entender os melhores resultados.
Para encontrar a dosagem ideal é preciso um equilíbrio entre proteção e efeitos colaterais. Com isso, buscar sempre a melhor condição para sua aplicação, tentando criar o mínimo de reação possível, tanto de curto como de longo prazo.
Fase 3
Após o sucesso da segunda fase do processo de uma vacina, chegamos à última fase de testes. Essa fase consiste na aplicação da vacina experimental em um número considerável de pessoas, entre 5 mil e 10 mil.
Com o aumento da amostragem, é possível encontrar possíveis novas reações e também aumentar ou diminuir a porcentagem de eficácia.
A cada avanço ou regressão é fundamental que cada passo seja bem estudado e com o maior embasamento científico possível.
Conclusão
Com todas as informações, é possível entender do que se trata uma campanha de vacinação. Com isso, fica claro que seu objetivo é possibilitar uma proteção coletiva, aumentando a qualidade de vida em curto e longo prazo a todos.
De modo geral, as campanhas de vacinação são essenciais para proteger a população, mas também para inibir a proliferação da doença e evitar a sobrecarga nos hospitais. Para isso, elas levam em consideração prioridades, como idade e grupos de risco.
Além disso, as vacinas geralmente são desenvolvidas ao longo de vários anos, levando em consideração muitas fases de estudos e testes. A partir disso, é possível garantir a máxima eficácia e a menor probabilidade de reações graves, como internações.
A campanha itinerante de intensificação da vacinação contra a febre amarela divulga o calendário de locais a serem visitados na próxima semana. Promovida pela Diretoria de Qualidade de Vida, Saúde e Segurança no Trabalho (DAS), por meio da Divisão de Saúde (Dasa), vinculada à Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (Progesp), a ação é aberta a toda a comunidade de servidores, alunos e terceirizados da UFRN. As visitas agendadas nos setores da UFRN estão sendo divulgadas no Instagram da DAS. Leia mais.
Unidade Móvel estacionará no largo da Igreja Matriz, no Centro da cidade, com imunizantes para Covid, Febre Amarela, DT, DTPA, Hepatite B e Tríplice Viral
O Serviço Social do Comércio do Rio Grande do Norte (Sesc RN), instituição do Sistema Fecomércio, deslocará sua unidade móvel de vacinas para o largo da Igreja Matriz de Parnamirim, no Centro da cidade, a partir desta segunda-feira, 6. O caminhão permanece no local até o dia 10, oferecendo imunizantes para Covid, Febre Amarela, DT, DTPA, Hepatite B e Tríplice Viral.
Essa é a segunda localidade atendida em Parnamirim, com a primeira instalação realizada no dia 27 de fevereiro, no bairro de Santos Reis, onde permaneceu até a última sexta-feira, aplicando 626 doses dos imunizantes neste período. A iniciativa acontece em parceria com o projeto Minha Empresa Nota 10 da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap/RN) e Secretaria Municipal de Saúde de Parnamirim.
O objetivo do projeto é ampliar o acesso dos trabalhadores e trabalhadoras que têm dificuldade de se ausentar do trabalho para se dirigir a uma unidade de saúde, por isso foram escolhidos dois bairros para serem contemplados com o serviço. A unidade permanece aberta de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, com capacidade diária de 100 doses.
Para receber a vacina, será necessário apresentar documento com foto, cartão do SUS, cartão de vacina, e crachá ou documento que comprove trabalho. Esta será a sétima instalação da unidade Móvel Sesc Vacina, que começou sua atuação na capital em abril do ano passado, aplicando mais de 10.000 imunizantes desde então.
Até a primeira semana de março, a plataforma RN+Vacina registrou que cerca de 88% dos potiguares estão vacinados com Segunda Dose (D2) e Dose Única (DU), ou seja, 2.794.783 pessoas de um público total de 3.168.027 pessoas. O público imunizado com a 1º dose de reforço, por outro lado, corresponde a 56% ou 1.798.045 pessoas.
Serviço:
O que? Unidade Móvel de Vacina do Sesc em Parnamirim.
Quando e Onde?Bairro Centro, em frente à igreja católica do local, do dia 06/03 ao 10/03;
Horário de funcionamento: Segunda a sexta-feira, das 8h às 17h
Documentos Necessários: documento com foto, cartão do SUS, cartão de vacina, e crachá ou documento que comprove trabalho.
A campanha de intensificação da vacinação contra a febre amarela terá visitas a cinco setores da UFRN na próxima semana. A ação é desenvolvida pela Diretoria de Qualidade de Vida, Saúde e Segurança no Trabalho (DAS), por meio da Divisão de Saúde (Dasa), vinculada à Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (Progesp). O atendimento é aberto a toda a comunidade de servidores, terceirizados e alunos. Desde o dia 27 de fevereiro, quando iniciou a campanha, até esta sexta-feira, 3, foram 533 doses administradas, sendo 342 na itinerância e 191 na Dasa. Leia mais.
A Diretoria de Qualidade de Vida, Saúde e Segurança no Trabalho (DAS), por meio da Divisão de Saúde (Dasa), vinculada à Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (Progesp), está realizando a vacinação contra a febre amarela em vários setores da UFRN. Nesta sexta-feira, 3, a equipe da campanha de intensificação da vacinação vai aplicar o imunizante no Centro de Convivência, no Campus Central, das 8h30 às 11h. O atendimento é aberto a toda a comunidade de servidores, terceirizados e alunos. As visitas agendadas nos setores da UFRN serão divulgadas no Instagram da DAS. Leia mais.
As vacinas bivalentes da Pfizer, destinadas à imunização de pessoas contra a Covid-19 e suas variantes, chegaram nesta segunda-feira (27) à Caicó (RN) e de acordo com o Secretário Municipal de Saúde, Gedson Santos, as equipes de imunização participam de reunião e treinamento e até quinta-feira (02), será iniciada a vacinação do público alvo preconizado pelo Ministério da Saúde.
Nesse primeiro momento, serão imunizados, idosos com idade acima de 70 anos, pessoas vivendo em instituições de longa permanência, comunidades indígenas, quilombolas e ribeirinhos, imunossuprimidos e outros grupos vulneráveis.
“A vacina é a única que age contra o coronavírus e as cepas, como a ômicron. Nós já estamos fazendo o apelo para que a população possa aderir a campanha. O nosso objetivo é cobrir 90% da população alvo”, disse Gedson Santos.
Vacinação contra covid-19 – Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil
A imunização contra Covid-19 com a utilização da vacina bivalente começa a ser aplicada nesta segunda(27), em todo o país. De acordo com o Ministério da Saúde, a ação será dividida em cinco fases. Na primeira, poderão ser vacinadas pessoas acima de 70 anos, imunocomprometidas, comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas.
A segunda fase está prevista para ter início dia 6 de março, quando poderão se vacinar as pessoas com idade entre 60 e 69 anos. A terceira fase é para as gestantes e puérperas, A previsão de início é dia 20 de março.
Os profissionais da área da saúde, por sua vez, poderão tomar a vacina a partir do dia 17 de abril. Pessoas com deficiência permanente com 12 anos ou mais, população privada de liberdade, adolescentes cumprindo medida socioeducativa e funcionários do sistema de liberdade também poderão se vacinar nesta data.
A infectologista Chris Gallafrio afirma que as vacinas anteriores contra a Covid-19 foram feitas com base nas primeiras variantes do vírus _ e que o mesmo tem sofrido diversas mutações ao longo do tempo. Essa situação, segundo ela, faz com que o imunizante das primeiras doses não funcione tão bem quanto antes.
“Essa bivalente foi modificada para proteger também contra a variante Ômicron, e o que a gente tem circulando hoje em dia são as sub variantes dela. Então, os idosos e os imunodeprimidos, que são os que têm risco maior de desenvolver a doença grave, quando eles são vacinados com a vacina bivalente, ficam justamente com uma proteção maior contra a variante que está circulando atualmente”, pontua a especialista.
Angelita Ribeiro, de 56 anos, é recepcionista de uma clínica e diz que sempre toma as vacinas de reforço contra a Covid-19. “Pretendo tomar a bivalente, com certeza. Eu acho importante a gente se manter imune, principalmente eu que trabalho na área da saúde”, considera.
Para tomar a vacina bivalente, a pessoa deve ter se imunizado com pelo menos duas doses do esquema primário, com a vacina monovalente, aplicada em todo o país desde 2021. Além disso, a última dose deve ter o intervalo mínimo de quatro meses.
Cropped photo of a little boy in hospital. Medical worker wearing blue gloves and face mask. Boy wearing white t-shirt. Foto: prostooleh/Freepik
O Brasil fechou o ano de 2021 com apenas 76% das crianças menores de 1 ano imunizadas contra a Hepatite B. Dados preliminares de 2022 registraram outra queda: apenas 75,2% das crianças foram vacinadas. Os dados são do levantamento realizado pela Observa Infância da Fiocruz. O percentual é um dos menores da história. Em 2018, foi de 86%. A meta estabelecida pelo Ministério da Saúde é vacinar 95% dos bebês.
A pesquisadora e coordenadora do Observa Infância, Patricia Boccolini, explica que vários fatores podem estar influenciando as baixas coberturas vacinais.
“Hoje em dia a gente sabe que os pais eles trabalham, as mães trabalham, então o horário do posto, muitas vezes é um limitador para essa família. Muitas vezes, também, a família não vê o risco iminente para a doença, por exemplo, ela não vê muitas vezes ao redor crianças adoecendo de hepatite B ou de pólio, sarampo. Se você não está vendo crianças com sequelas dessas doenças, você tem uma falsa percepção de segurança”, explica.
Para a pesquisadora, a pandemia trouxe de volta a questão da insegurança alimentar, que também se tornou um catalisador para os baixos índices de cobertura vacinal.
“A própria questão da pandemia com a insegurança alimentar, que obviamente, vai refletir na redução da pobreza e da cobertura vacinal. A falta de acompanhamento das condicionalidades do Bolsa Família, que inclui a vacinação, que ficou sem acompanhamento por um tempo e que agora vai retornar”, aponta.
A pesquisa realizada pela Fiocruz levou em conta as doses aplicadas em menores de 1 ano – faixa etária ideal para aplicação da vacina, logo após o nascimento – e o número de nascidos vivos de 2022.
A coordenadora pontua que, para a retomada dos altos patamares de vacinação, será necessário realizar um conjunto de ações integradas de trabalho multidisciplinar. “Vai ser necessário um trabalho de conjunto, em parceria como o Ministério da Saúde, Ministério da Educação, Ministério do Desenvolvimento Social para que várias ações sejam executadas, em prol desse nosso retorno às nossas altas coberturas”, explica.
Boccolini também ressalta que é fundamental a comunicação permanente com a população, trabalhando também as questões de desinformação com relação à vacina.
“Precisamos dessa comunicação permanente com a população no sentido, não só explicando o que acontece se você não vacinar ou a importância de se vacinar, mas explicando o próprio calendário vacinal que é um calendário muito complexo, não só em momentos de campanha”, diz.
A orientação do Ministério da Saúde é que a vacinação contra a Hepatite B deva ser realizada ainda no pré-natal, uma vez que a doença pode ser transmitida da mulher para o bebê durante a gravidez, no momento do parto e, até mesmo, durante a amamentação. Ao longo da gestação, a infecção também pode aumentar o risco de parto prematuro.
O ministério recomenda que, para gestantes em qualquer idade gestacional, é importante administrar 3 doses (0, 1 e 6 meses) da vacina hepatite B, considerando o histórico de vacinação anterior. Caso não seja possível completar o esquema vacinal durante a gestação, a mulher deve concluir após o parto.
Já para os recém-nascidos, a primeira dose da vacina contra a hepatite B deve ser administrada na maternidade, nas primeiras 12 horas de vida do bebê. O esquema básico tem três doses, com intervalos de 30 dias da primeira para a segunda, e 180 dias da primeira para a terceira dose.
A doença
A hepatite B é uma doença infecciosa que ataca o fígado, sendo causada pelo vírus B da hepatite (HBV). Ele está presente no sangue e secreções, porém, a hepatite B também é classificada como uma infecção sexualmente transmissível. Entre os principais sintomas estão: náusea, febre, dor de barriga e amarelamento da pele. De acordo com o Ministério da Saúde, inicialmente ocorre uma infecção aguda e, na maior parte dos casos, ela se resolve espontaneamente até seis meses após os primeiros sintomas, sendo considerada de curta duração.