Vencedor do Grande Prêmio do Júri na 12ª edição do Festival de Cinema de Lisboa e Sintra, “Sedução da Carne”, de Julio Bressane, estreia esta quinta, dia 23, no Canal Brasil. Repleto de referências à obra de Nietzsche, o longa acompanha as reflexões de Siloé (Mariana Lima), uma mulher culta e ressentida, que evita sair de casa após a morte do marido. Solitária, a viúva passa os dias conversando com um papagaio de estimação, seu único companheiro em tempos de luto.
Em meio a verborragias sobre as antigas viagens com o falecido companheiro e sobre a relação do humano com os outros animais, a protagonista comenta os malefícios do consumo massivo de carne animal para a natureza e alfineta as políticas públicas que permitem tal avanço da indústria agropecuária. Tudo isso acontece enquanto a escritora é observada por uma grande porção de carne crua, pronta para acompanhá-la nos mais diversos momentos.
SEDUÇÃO DA CARNE (2019)
INÉDITO E EXCLUSIVO
Horário: Quinta, 23 de janeiro, às 20h55
Reapresentações: Segunda, 27/01, às 14h45; terça, 28/01, às 17h25; e quarta, 29/01, às 8h05.
EX-JUIZ E ATUAL MINISTRO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA, MORO ESTARÁ NO CENTRO DO PROGRAMA NA SEGUNDA-FEIRA (20/1), ÀS 22H
Hoje (20/1), Vera Magalhães assume o posto de apresentadora do mais tradicional programa de entrevistas do Brasil, o Roda Viva. Na primeira edição sob o seu comando, a jornalista recebe o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro. Além disso, para entrar nessa nova fase, o programa da TV Cultura também ganha uma reformulação de cenário.
“Meu objetivo é diversificar ao máximo o perfil dos entrevistados. Na política, abarcar todas as correntes, da esquerda à direita, e, fora dela, trazer para o centro da roda as principais discussões culturais, comportamentais, científicas, jurídicas, econômicas e sociais. Será um grande desafio mesclar nomes consagrados com aqueles que ainda estão fora do radar do grande público, mas têm o que dizer e serão referências em suas áreas num futuro próximo. Acho que o programa tem essa vocação também para antecipar discussões e tendências”, afirma Vera.
O Roda Viva será transmitido ao vivo, a partir das 22h, com participação do cartunista Paulo Caruso. A bancada de entrevistadores será formada por Alan Gripp, diretor de redação de O Globo; Andreza Matais, diretora da sucursal de Brasília, de O Estado de S.Paulo; Leandro Colon, diretor da Sucursal de Brasília, da Folha de S.Paulo; Malu Gaspar, repórter especial da revista Piauí; e Felipe Moura Brasil; diretor de Jornalismo da Rádio Jovem Pan.
A entrevista também poderá ser acompanhada no site da emissora, no Twitter, no Facebook, no YouTube e no aplicativo Cultura Digital.
Sobre Sergio Moro
Ex-Juiz da 13ª Vara da Justiça Federal, em Curitiba, Moro se especializou no combate a crimes financeiros. Trabalhou em casos como o escândalo do Banestado e também colaborou com o STF no caso do Mensalão. Moro ganhou notoriedade, entretanto, devido a sua atuação na Operação Lava Jato – que, segundo o Ministério Público Federal, é o maior caso de corrupção e lavagem de dinheiro já apurado no País, levando à condenação mais de 160 pessoas. Por enquanto, já foram devolvidos aos cofres públicos cerca de 2,5 bilhões de reais, mas há previsão de que outros 13 bilhões devem ser recuperados.
Por sua participação em vários desses processos, como juiz, Moro viu-se no centro de uma polêmica. Admirado por uma parcela da população, que enxerga nele um símbolo da luta contra a corrupção, é acusado, por outros, de parcialidade. Já no cargo de ministro da Justiça do governo de Jair Bolsonaro, foi alvo de críticas pelo site The Intercept, após a divulgação de mensagens trocadas com procuradores da Operação Lava Jato.
Sobre Vera Magalhães
Vera Magalhães é formada em jornalismo pela ECA-USP. Tem passagens pela Folha de S.Paulo, onde ao longo de 14 anos foi chefe de reportagem de Política, repórter do Painel em Brasília e editora de Poder e da coluna Painel. Também passou pela revista Veja, onde foi editora-executiva e titular da coluna Radar. Até o ano passado, era comentarista da rádio Jovem Pan, onde comandava o programa diário de análise política 3 em 1. Atualmente é editora do site de análise política BRPolítico e colunista do jornal O Estado de S.Paulo, funções que irá conciliar com o Roda Viva.
O Terraviva anuncia uma nova conquista: a partir da próxima semana o conteúdo do canal ganha mais espaço na programação da Band. A jornalista Renata Maron vai apresentar os principais destaques do agronegócio brasileiro no “Café com Jornal”, atração exibida das 5h às 7h. Serão três participações por semana, sempre às segundas, quartas e sextas-feiras.
Esse é um segundo espaço aberto pela Band para o canal especialista em agronegócios. O “Jornal Terraviva Primeira Edição” já conta com participações desde o ano passado, apresentadas por Marcio Fernandes e Dayane Andrade.
Na estreia de Renata Maron, segunda-feira (20 de janeiro), a jornalista falará sobre o recorde nas exportações de café. Será apresentado um novo balanço, com números para lá de expressivos e que refletem a alta qualidade do produto produzido no Brasil. A apresentadora revelará, inclusive, qual país é o que mais consome o café brasileiro.
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Sobre o canal
O Terraviva é o canal de agronegócios e um dos principais veículos do segmento no país. É uma marca forte e reconhecida que leva ao telespectador do campo e da cidade a informação completa e o debate essencial sobre a agropecuária brasileira. Sua atuação é multitela, o que o torna um dos únicos canais do setor a integrar TV paga, internet e aplicativos. Leilões virtuais e presenciais de Norte a Sul do país são transmitidos via satélite por suas unidades móveis. Conta com transmissão de alta definição pelas antenas parabólicas (Banda Starone C2 3762,5 MHz – polarização horizontal).
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Alimentada de aplausos, é assim que Elza da Conceição Soares, refletindo em frente ao espelho, abre o documentário My Name is Now, Elza Soares. A produção dirigida por Elizabete Martins Campos, que estreia no canal dia 17/1, sexta, às 23h, une música e poesia para narrar a trajetória pessoal e artística da cantora. Assista também emsesctv.org.br
Durante o documentário a intérprete expõe sua força, fraquezas. Elza Soares também fala de todas as vitórias e mazelas que passou na vida. “Sou negra, índia, samba, jazz, blues, funk, rock, bossa nova, rap, soul e funk; o sagrado e o profano; bendita e maldita”, diz. É dessa forma que Elza se define, como sendo ao mesmo tempo tudo e nada. Em meio a um turbilhão de sentimentos, durante o filme, a cantora também rememora a época de infância em que convivia com sua mãe, Rosária, seu pai, Avelino, e seus cinco irmãos. Ela faz um relato emocionado sobre o relacionamento que teve com o ex-jogador de futebol Manoel dos Santos, o Mané Garrincha, e a perda de seus filhos.
O filme é composto por sons e imagens da cantora, que se confundem com a história da música brasileira. Na produção, a artista busca decifrar o que é música: “Ela é imensa, é uma eterna busca de algo que queremos descobrir em nós mesmos”, diz Elza Soares. Reflexões da artista em frente ao espelho são intercaladas por momentos em que ela interpreta clássicos da música popular brasileira, fazendo com que as letras e ritmos das canções deem o tom a narrativa.
A trilha sonora de My Name is Now é composta por músicas como Menina de Onde Você Vem (Elza Soares); Lama (Aylce Chaves & Paulo Marques); Lata d’Água na Cabeça (Elza Soares); Eu Não Sou Nada (Chico Buarque); Volta Por Cima (Paulo Vanzolini); Se Acaso Você Chegasse (Lupicínio Rodrigues & Felizberto) e Samba Triste (Elza Soares), entre outras.
Sobre o SescTV
SescTV é um canal de difusão cultural do Sesc em São Paulo, distribuído gratuitamente, que tem como missão ampliar a ação do Sesc para todo o Brasil. Sua grade de programação é permeada por espetáculos, documentários, filmes e entrevistas. As atrações apresentam shows gravados ao vivo com grandes nomes da música e da dança. Documentários sobre artes visuais, teatro e sociedade abordam nomes, fatos e ideias da cultura brasileira. Ciclos temáticos de filmes e programas de entrevistas sobre literatura, cinema e outras artes também estão presentes na programação.
EM 2020, EMISSORA SEGUE INVESTINDO EM ESPORTES. COPINHA SERÁ TELEVISIONADA A PARTIR DE 4 DE JANEIRO
A TV Cultura começa o ano investindo na programação esportiva. A partir do dia 4 de janeiro, a emissora transmite a Copa São Paulo de Futebol Júnior. Serão televisionados seis jogos, além da grande final do torneio, tradicionalmente disputada no aniversário da cidade, em 25 de janeiro.
As partidas serão transmitidas sempre ao vivo, aos sábados, às 16h, e aos domingos, às 11h, com narração de Gil Arruda e Natália Lara, respectivamente, no sábado e domingo. Os comentários ficarão por conta de Thais Picarte, ex-goleira da seleção brasileira de futebol feminino. Já a reportagem de campo será de William Lopes, profissional com longa trajetória no jornalismo esportivo.
A primeira transmissão acontece no dia 4 (sábado), a partir das 16h, ao vivo, no jogo entre São Paulo – atual campeão da Copinha – e Operário Ferroviário PR. No dia 5 (domingo), às 11h, a TV Cultura televisiona a partida entre Juventus SP x Grêmio RS.
EM 2020, EMISSORA SEGUE INVESTINDO EM ESPORTES. COPINHA SERÁ TELEVISIONADA A PARTIR DE 4 DE JANEIRO
A TV Cultura começa o ano investindo na programação esportiva. A partir do dia 4 de janeiro, a emissora transmite a Copa São Paulo de Futebol Júnior. Serão televisionados seis jogos, além da grande final do torneio, tradicionalmente disputada no aniversário da cidade, em 25 de janeiro.
As partidas serão transmitidas sempre ao vivo, aos sábados, às 16h, e aos domingos, às 11h, com narração de Gil Arruda e Natália Lara, respectivamente, no sábado e domingo. Os comentários ficarão por conta de Thais Picarte, ex-goleira da seleção brasileira de futebol feminino. Já a reportagem de campo será de William Lopes, profissional com longa trajetória no jornalismo esportivo.
A primeira transmissão acontece no dia 4 (sábado), a partir das 16h, ao vivo, no jogo entre São Paulo – atual campeão da Copinha – e Operário Ferroviário PR. No dia 5 (domingo), às 11h, a TV Cultura televisiona a partida entre Juventus SP x Grêmio RS.
Nesta sexta-feira (27), às 22h45, o Música na Band apresenta os melhores shows de 2019.
O espetáculo é um compilado dos artistas que mais se destacaram neste ano, entre eles, Ivete Sangalo, Daniel, Fernando & Sorocaba, César Menotti & Fabiano e João Bosco & Vinícius.
Durante o especial, o público poderá ouvir as músicas que se tornaram sucesso ao longo dos últimos 12 meses.
Música na Band vai ao ar toda sexta-feira, às 22h45, na tela da Band.
EDIÇÃO VAI AO AR NO DIA 25, EM DOIS HORÁRIOS, ÀS 12H15 E 16H30
O clima natalino toma conta da programação infantil da TV Cultura, na quarta-feira, dia 25 de dezembro, quando a garotada poderá curtir o Especial de Natal do Quintal da Cultura, em dois horários, às 12h15 e 16h30.
Neste episódio temático inédito, Corcovico se anima com a ideia de fazer as entregas do Papai Noel, mas termina causando a maior confusão. A história se desenrola na casa da Bruxoteia, na Sala de Justiça e no Quintal.
Participam desta edição especial os personagens Doroteia, Ofélia, Osório, Ludovico, Bruxoteia, Corcovico, Super Dorô, Cavaleiro Ludovico, Jabuti Atômico e Fantástica Ofélia.
E para quem não conseguir assistir ou quiser rever, o Especial de Natal do Quintal da Cultura será reapresentado no sábado (28/12), às 15h, juntamente com a edição comemorativa de 1 milhão de inscritos no canal do YouTube do Quintal.
EXEMPLOS DE DIVERSIDADE, OS BONECOS RÁ, TIM, BUM E ÉHORA FARÃO PARTE DA SÉRIE DE INTERPROGRAMAS QUE IRÃO CELEBRAR O ANIVERSÁRIO DO CANAL
A TV Rá Tim Bum completa 15 anos no dia 12 de dezembro. Para celebrar a data, o canal por assinatura da Fundação Padre Anchieta/TV Cultura preparou uma comemoração especial com quatro novos personagens: Rá, Tim, Bum e ÉHora, exemplos de diversidade, que conquistarão as crianças e farão parte da programação a partir da próxima quinta-feira (12/12). O canal contará também com uma nova identidade visual que revisita a linguagem do primeiro programa Rá Tim Bum, da década de 90. Com 7 milhões de assinantes, o canal voltado a crianças de 0 a 8 anos pode ser visto em mais de 60 operadoras associadas à NEO TV, além de dez operadoras independentes como Embratel, Claro, Oi e Telefonica.
Os quatro novos personagens – criados pelo diretor de arte Gert Seewald e desenvolvida pela equipe da TV Rá Tim Bum,– estão diretamente ligados à linguagem do canal. Integrantes de uma banda, os bonecos se reúnem sempre em frente a uma escadaria, que é o ponto de encontro da turma no bairro.
João É Hora é um garoto de seis anos, mais conhecido pelo seu sobrenome pouco comum. É Hora é cadeirante e vive sempre correndo para lá e para cá, brincando e praticando esportes adaptados. Está sempre de bom humor e, nas poucas vezes em que fica nervoso, pode gaguejar um pouco na hora de falar. Além de tocar maraca, o pequeno É Hora também canta muito bem.
Raissa é uma garota de nove anos, descendente de árabes. Todos a chamam de Rá. Ela usa um tampão em um dos olhos e nasceu com heterocromia – olhos de cores diferentes. Além de tocar caixa na banda, Rá é quem organiza tudo: horários de ensaios, músicas a serem executadas e o lugar destinado a cada um durante as apresentações. Isso a deixa muito agitada e, nessas horas, ela pode se atrapalhar e esquecer objetos em vários lugares. Tem tendência a ser um pouco mandona.
Tim é uma garota de sete anos de idade, mas parece que é muito mais velha por causa de seu tamanho. Alta, pratica diversos esportes para compensar tudo o que come. Ou come para repor as energias que gasta por causa de tantas atividades físicas. Seja como for, é precoce em tudo, até já usa aparelhos nos dentes. Gosta de dizer que descende dos Vikings. Na banda, toca triângulo.
Bum é um menino de oito anos, sempre conectado às redes sociais e ao mundo digital. De descendência africana, seu nome completo é Caxambu Xinavane Bum. Caxambu quer dizer tambor, o instrumento que ele toca na banda. Xinavane significa “aquele que espalha a notícia”. E Bum é Bum mesmo. Talvez por causa do nome do meio, Bum espalha notícias como ninguém, o que lhe rende uma certa fama de fofoqueiro. Magrelo e desengonçado, a voz dele soa desafinada de vez em quando.
A TV Rá Tim Bum, nesta fase, criará cinco programetes que serão exibidos no decorrer da programação. Neles, a banda se reúne e toca a música comemorativa de aniversário da TV Rá Tim Bum. E para 2020, o canal pretende continuar criando novas aventuras com os quatro personagens.
Uma outra novidade para o início de 2020 é o lançamento do aplicativo TV Rá Tim Bum.
Novidades na programação
Além dos novos personagens e identidade visual inédita, ainda em dezembro, a TV Rá Tim Bum trará novidades em sua programação. São elas:
– O Diário de Mika: Animação nacional e pré-escolar, nomeada no International Emmy Kids Awards de 2017, na categoria Kids Preschool, o maior e mais prestigiado prêmio atribuído à programas infantis, equivalente ao Oscar para o cinema. A série narra as descobertas de Mika, uma garotinha de quatro anos, junto de seus amigos imaginários – Puquê, Blablá, Bru, Javô, Abelhuda e Lilá. As aventuras da turma abordam temas educativos de forma lúdica e criativa.
– Os Cupins – 2ª temporada: Criada por Roberto Machado Júnior, a série de bonecos encanta pela musicalidade e pelas situações cada vez mais cômicas. Além dos impagáveis Cupim e Cupincha, pequenos moradores do piano do músico Joca, o programa traz personagens como Clarinha, Vida e Vidinha, o folgadão Bartô; Exatix, o Extraterrestre; Ratô, o detetive francês; o Coral Meia-Boca; e Queirós, o homem sem rosto.
– Jacarélvis: Animação infantil inédita na televisão, dos mesmos animadores da Galinha Pintadinha. Seu canal no YouTube tem mais de 280 mil inscritos e alguns de seus vídeos já ultrapassaram 7 milhões de visualizações. Conteúdos criados para tentar auxiliar mamães e papais em momentos importantes da criação das crianças, como alimentação, limpeza, comportamento, se exercitar etc.
– De Criança para Criança: Programa multimodal de linguagens que integra as modalidades verbal, visual, gestual e sonora. Na atração, os alunos assumem o protagonismo das tarefas contando com o apoio do professor na função de mediador. As crianças elaboram as histórias e os desenhos dentro da sala de aula, enquanto os professores são responsáveis por gravarem a leitura oral das histórias e enviarem para a plataforma junto com os respectivos desenhos. Os resultados são animações que perpetuam o que foi aprendido na escola e podem ser compartilhados com todos. Os cinco primeiros episódios serão: De Criança para Criança na TV!; De Criança para Criança – Diretrizes da ONU; De Criança para Criança – Criando Juntos; De Criança para Criança – Sentimentos e Emoções; e De Criança para Criança – Virtudes.
– O Badulaque: Quinze clipes inéditos do duo de música infantil formado por Daniel Ayres e Julia Pittier. Apresentando um repertório autoral, os arranjos da dupla são compostos a partir da utilização de instrumentos não convencionais, percussão corporal, sapateado, violão elétrico, piano e efeitos eletroacústicos. As letras das músicas focam na criatividade, na curiosidade e na inteligência da criança.
Sobre a TV Rá Tim Bum
Criada em 12 de dezembro de 2004, a TV Rá Tim Bum nasceu de um projeto inovador, reunindo a experiência da TV Cultura, premiada por sua programação infantil, ao conhecimento de pedagogos, psicólogos e especialistas em educação.
Importante incentivador à produção nacional, a TV Rá Tim Bum é um canal CABEQ – Canal Brasileiro de Espaço Qualificado – e conta, atualmente, com 7 milhões de assinantes. Sua programação oferece uma grande variedade de programas produzidos no Brasil, além de produções internacionais e segue fortalecendo o relacionamento com seu público, cuja faixa etária varia entre 0 e 8 anos, com prioridade para a fase pré-escolar.
Bubu, Biel e Bonie embarcam em mais uma aventura e explorarão nesta nova fase, conteúdos educativos, diversidade, convívio social e muitos outros
Com certeza você já deve ter ouvido falar da Bubu, a Corujinha fofa que encanta corações de crianças e adultos. Famosa por estrelar uma das animações de maior sucesso entre o público infantojuvenil, a Corujinha que saiu das prateleiras das lojas Uatt? ganhou vida e agora, na companhia de seus irmãos Biel e Bonie, mergulhará em novas aventuras, descobertas e aprendizados na segunda temporada, composta por 26 episódios.
Idealizada pelo casal Rafael e Bruna Biasotto, diretores da Up! Content, a continuação da história da família coruja busca impactar o maior número de canais, crianças e famílias. A segunda temporada consolida Bubu como uma marca de conteúdo e entretenimento com foco em aprendizado e educação. Para que mais famílias tenham acesso às incríveis aventuras das Corujinhas, o objetivo é oferecer um portfólio de episódios para as grades de todos os formatos de televisão.
Ao escrever cada capítulo, os criadores foram além de histórias que retratam as descobertas e aprendizados da família de Corujinhas e seus amigos da floresta. Conteúdo educativo e reflexões que enriquecem e reforçam o desenvolvimento infantil, estimulando nas crianças a vontade e interesse em descobrir e aprender, a relação com a diversidade, com a natureza, o convívio familiar e social, são alguns dos temas explorados, que aproximarão ainda mais o público das personagens e de todo o seu universo.
Esta nova temporada é ainda mais repleta de diversão, cores, sons, fofura, brincadeiras e ensinamentos, em um formato de história super dinâmico. As músicas estão ainda mais especiais e lindas! E todos os detalhes de cada episódio foram criados para entreter e divertir as crianças e toda a família.
Assistida em mais de 60 países e dublada para 10 idiomas, atualmente, ‘Bubu e as Corujinhas’ é transmitida na América Latina pela Disney Jr e Playkids, e no Brasil, está também na TV Cultura e no catálogo do serviço de streaming da Amazon Prime. A animação está presente, ainda, em territórios como Estados Unidos, Irlanda, Eslovênia, China e Oriente Médio, e outros países estão confirmados para, em breve, receberem a série de animação.
Estreando neste mês de dezembro, a segunda temporada será lançada primeiramente, e com exclusividade, no app PlayKids, maior plataforma de curadoria e produção de conteúdo infantil do Brasil. A ocasião contará com um coquetel na sede da empresa, que fica na capital de SP, com a participação da Bubu, do Biel e da Bonie, além da apresentação de dois episódios inéditos para os convidados e também de uma coletiva com a imprensa.
Programa será com a pedagoga Ana Claudia Arruda Leite, inédito, as 19h, na TV Cultura
Escutar as crianças vai muito além de ouvi-las e é com esta concepção que entende-se quão grande é a responsabilidade dos adultos na relação diária com elas. O Café Filosófico CPFL na TV Cultura vai apresentar o tema “escutemos as crianças”, com a pedagoga Ana Claudia Arruda Leite, neste domingo, às 19 horas.
O que é uma criança? A pergunta parece simples, mas ao longo da história já recebeu muitas respostas diferentes: um mini adulto, uma “tábula rasa”, uma continuação da vida dos pais etc. Hoje, sabemos que a criança é muito mais do que isso, ela é um outro, um ser que traz em si um modo próprio de perceber a vida e o mundo. É no período dos 3 primeiros anos que aprendemos importantes conquistas humanas: andar, falar e pensar, quando formamos as bases cognitivas, emocionais, sensoriais e morais.
O episódio é inédito e faz parte da série “O começo da vida”, que trata sobre as descobertas e avanços da neurociência em relação aos bebês, apontam que o cérebro da criança é diretamente afetado pelo ambiente e pela qualidade das relações de seus primeiros meses de vida.
O Instituto CPFL, plataforma de investimento social privado do Grupo CPFL, completa 16 anos de atividades em 2019 com a missão de integrar os programas culturais, sociais e esportivos da companhia em uma única rede, transformando por meio do conhecimento as comunidades onde atua. As transmissões e o acervo online dos encontros do Café Filosófico CPFL são disponibilizados no Youtube, no site, no app institutocpflplay e no Facebook. O programa editado é exibido aos domingos, às 21h, na TV Cultura. Além das atividades difundidas na TV e nas plataformas digitais, o Instituto CPFL, com sede em Campinas, promove gratuitamente em diversas cidades, sessões de cinema, concertos, corridas e passeios ciclísticos. Amplia também as ações sociais voltadas ao fortalecimento da cidadania. O Instituto CPFL fica na rua Jorge Figueiredo Corrêa, 1632, Chácara Primavera, em Campinas/SP.
A escravidão no Brasil é abordada em documentário inédito
Em novembro, mês em que completa 7 anos, o Canal Curta! apresenta uma programação especial, destacando produções que debatem questões raciais e o passado escravocrata brasileiro. Entre elas, o documentário inédito “A Última Abolição”, de Alice Gomez, que estreia no Dia Nacional da Consciência Negra, 20 de novembro.
O Brasil foi o último país ocidental a decretar o fim da escravidão, e o filme aborda justamente o período que culminou na abolição: a ação dos movimentos abolicionistas, a resistência escrava, o papel das mulheres negras nesse contexto e as discussões que permeavam a elite da época. Embasado pelo depoimento de estudiosos sobre o tema, como os professores Amílcar Pereira (UFRJ), Giovana Xavier (UFRJ) e Ana Flávia Magalhães (UNB), o documentário também explora as consequências da Lei Áurea, logo após sua assinatura e na contemporaneidade brasileira. “A Última Abolição” é uma produção da Gávea Filmes viabilizada pelo Canal Curta! através do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA). A estreia é na Quarta do Cinema, dia 20/11, às 22h30.
Yamandu Costa protagoniza episódio inédito da série ‘O Milagre de Santa Luzia’
Em sua segunda temporada no canal, a série “O Milagre de Santa Luzia” continua sua pesquisa sobre a cultura popular brasileira. A cada episódio, um artista entra em foco e, nesta semana, é a vez de Yamandu Costa. Gaúcho radicado no Rio de Janeiro, o violonista mostra sua casa no bairro de Botafogo, e conta que por ali passaram grandes músicos como Guerra-Peixe, Turíbio Santos e os irmãos Assad, fato que ele desconhecia quando comprou o imóvel.
Ele lembra sua infância em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, numa família musical: seus pais tinham uma banda e organizavam saraus em casa. O casal também tinha o costume de receber músicos estrangeiros, sendo um deles o argentino Lucio Yanel, que exerceu grande influência sobre Yamandu em seus anos de formação. A série “O Milagre de Santa Luzia” é uma produção da Miração Filmes, viabilizada pelo Curta! através do Fundo Setorial do Audiovisual, e dirigida por Sergio Roizenblit. Episódio inédito na Segunda da Música, 18/11, às 20h30.
Segunda da Música – 18/11
20h30 – “O Milagre de Santa Luzia”Cultura Popular – Temporada 2
Violonista e compositor nascido em Passo Fundo, em 1980, Yamandu Costa começou a estudar violão aos 7 anos de idade com o pai, Algacir Costa, líder do grupo Os Fronteiriços e aprimorou-se com Lúcio Yanel, virtuoso argentino radicado no Brasil. Suas interpretações performáticas conseguem remodelar cada música que ele toca e revela uma profunda intimidade com seu instrumento. Yamandu toca de choro a música clássica brasileira, mas também é um gaúcho cheio de milongas, tangos, zambas e chamamés. Diretores: Sergio Roizenblit. Duração: 25 min. Classificação: Livre. Horários alternativos: 19 de novembro, terça, às 0h30 e às 14h30; 20 de novembro, quarta, às 8h30; 24 de novembro, domingo, às 15h35.
22h30 –“Francisco Brennand”
Francisco Brennand é pintor, desenhista, escultor e ceramista. Desde 1971, vive isolado em seu ateliê-oficina num bairro distante do centro da cidade do Recife. O filme narra sua trajetória a partir do diário escrito pelo artista, onde ele reescreve sua vida há mais de 60 anos. Diretora: Mariana Brennand Fortes. Duração: 75 min. Classificação: Livre. Horários alternativos: 20 de novembro, quarta-feira, às 2h30 e 16h30; 21 de novembro, quinta-feira, às 10h30; 23 de novembro, sábado, às 20h50; 24 de novembro, domingo, às 11h50
20h – A faixa “A Vida é Curta!” traz os filmes “Liberdade” e “Os olhos de Cecília”
Liberdade
Abou é um artista guineense que vive com outros imigrantes africanos em uma pensão no bairro da Liberdade, em São Paulo. Entre eles, vive Satsuke, uma mulher japonesa misteriosa que parece estar na casa há muitas décadas. Sow, um jovem guineense, está tentando chegar na casa para começar uma vida no Brasil, mas fica preso no aeroporto. Diretor: Pedro Nishi. Duração: 25min. Classificação: Livre. Horários alternativos: 21 de novembro, quinta-feira, às 00h; 22 de novembro, sexta-feira, às 08h; 24 de novembro, domingo, às 1h25.
Os olhos de Cecília
Há alguns dias longe da escola, Cecília, uma menina de 8 anos que enxerga apenas com um dos olhos, decide voltar. Diretor: Victor Hugo Fiuza. Duração: 19 min. Classificação: Livre. Horários alternativos: 21 de novembro, quinta-feira, às 00h28; 22 de novembro, sexta-feira, às 08h28; 24 de novembro, domingo, às 1h55.
22h30 – “A Última Abolição”
O Brasil tem o vergonhoso título de “último país ocidental a abolir a escravidão”, fato que se deu apenas em 1888. O documentário “A Última Abolição” aborda a escravidão no Brasil com especial enfoque no período da abolição, destacando os movimentos abolicionistas, a resistência escrava, o papel das mulheres negras na resistência, as discussões da elite do país no período, culminando com a assinatura da Lei Áurea e suas consequências para a população negra até os dias de hoje. Diretor: Alice Gomez Duração: 81 min Classificação: Livre. Horários de exibição: 20 de novembro, quarta-feira, às 22h30m; 21 de novembro, quinta-feira, às 2h30 e às 16h30; 22 de novembro, sexta-feira, às 10h30; 23 de novembro, sexta-feira, às 13h20; 24 de novembro, sábado às 22h25.
20h –“Imortais da Academia” (Série) – Episódio “Cadeira 37: Poesia e pólvora”
Este episódio da série “Imortais da Academia” é, ao mesmo tempo, lírico e potencialmente explosivo. Reúne alguns dos principais nomes da poesia brasileira – Ferreira Gullar, João Cabral de Melo Neto e Ivan Junqueira – lado a lado com figuras que colecionaram simpatizantes e opositores: Getúlio Vargas e Assis Chateaubriand. Entre versos e polêmicas, o episódio passeia pela vida e pela obra dos acadêmicos que emprestaram seus nomes à cadeira 37 da Academia Brasileira de Letras. Diretor: Belisario Franca. Duração: 26min. Classificação: Livre. Horários alternativos: 22 de novembro, sexta-feira, às 00h e às 14h; 24 de novembro, domingo, às 16h10; 25 de novembro, segunda-feira, às 8h.
22h30 “O Muro”
Realizado em meio à maior crise política da história do Brasil, este documentário investiga a polarização que inflamou de forma inédita um país em que a miscigenação e a cordialidade são tidos como mitos fundadores. Na fronteira do documentário, o filme constrói um retrato urgente do Brasil atual. Diretor: Lula Buarque de Hollanda. Duração: 87min. Classificação: Livre. Horários alternativos: 23 de novembro, sábado, às 02h30 e 14h55; 25 de novembro, segunda-feira, às 00h e 16h30; 26 de novembro, terça-feira, às 10h30..
O canal Curta! é um dos novos canais brasileiros da TV paga que mais aprovou projetos para financiamento pelo Fundo Setorial do audiovisual. Até agora foram financiados, para estreia no CURTA!, mais de 120 longas documentais e 800 episódios de 60 séries, atendendo à grade temática do canal: música, artes cênicas, metacinema, pensamento em humanidades, história política e sociedade.
O documentário discute a violação de direitos que afeta, principalmente, as crianças indígenas. Foto: Leonardo Salomão.
“Yvy Poty – Flores da Terra” traça um panorama da infância indígena de Dourados (MS) e será exibido pela primeira vez na TV
No próximo dia 22 de novembro, o documentário Yvy Poty – Flores da Terra, produzido pela Rede Marista de Solidariedade, será exibido pela primeira vez na televisão. O filme evidencia como as políticas implementadas na região de Dourados (MS) conduziram ao longo dos anos a um cenário de sistemáticas violações de direitos, que afetam diretamente as crianças indígenas. Além das dificuldades de acesso a condições básicas, como alimentação, educação e saúde, a perda das referências culturais tem comprometido a perspectiva de vida de meninas e meninos, levando a situações extremas como o suicídio.
De acordo com a coordenadora do projeto, Juliana Buhrer, o documentário é uma contribuição à urgência do debate e das tomadas de decisão necessárias para a proteção e o desenvolvimento integral das crianças e jovens Guarani e Kaiowás. “Ao promover uma escuta dos indígenas, de atores da rede de atendimento local, de organizações da sociedade civil e outros profissionais sobre questões sociais, políticas, culturais e identitárias, percebemos que os serviços públicos muitas vezes ainda ampliam o distanciamento com a cultura de origem e desconsideram as especificidades étnicas. Isso não é novidade para aqueles que trabalham todos os dias com essa população, mas talvez seja algo novo para pensarmos como sociedade”, afirma Juliana.
O nome do documentário é uma referência à visão de mundo dessa etnia. “Quando Deus fez a terra, o sol, a água, as estrelas, a mata e os animais, ele mandou o Guaranis e Kaiowás para admirar sua obra e nos deu o nome de Yvy Poty, porque nós somos as flores da terra”, explica o índio Anastácio Peralta, professor e coordenador de Assuntos Indígenas da Prefeitura de Dourados, em um trecho do documentário.
O Canal Futura está disponível na TV paga pelos canais 35 (Oi TV), 534 HD e 34 (NET e Claro TV), 434 HD e 34 (SKY TV) e 68 HD e 24 (Vivo TV). Além disso, todos os conteúdos ao vivo e on demand podem ser acessados também pelo FuturaPlay.
Exibição do documentário ‘Yvy Poty – Flores da Terra’
Durante novembro, o Canal Curta! apresenta programação especial, destacando produções que debatem questões raciais e o passado escravocrata brasileiro.
No dia 20 de novembro, quando é comemorado o Dia Nacional da Consciência Negra, estreia o documentário inédito “A Última Abolição”, de Alice Gomez. O filme aborda o período em que a abolição da escravidão foi decretada no Brasil, focando na ação dos movimentos abolicionistas, a resistência escrava, o papel das mulheres negras nesse contexto, as discussões que permeavam a elite da época e as consequências da Lei Áurea após assinada.
Ainda este mês, também serão exibidos os documentários “Nina Simone”, de Frank Lords; “Barry White: A história do álbum Let The Music Play”, de George Scott; “Clementina”, de Ana Rieper; “Simonal – Ninguém sabe o duro que dei”, de Cláudio Manoel, Mical Langer e Calvito Leal; e “Paulo Moura – Alma Brasileira” de Eduardo Escorel; além das séries “Palmares: Coração Brasileiro, Alma Africana”, de José Carlos Asbeg, e “Retornados”, de Maria Pereira e Simplício Neto.
SÉRIES – EPISÓDIOS SEMANAIS:
Quartas do Cinema; dias 13, 20 e 27, às 19h
“Retornados”
África, costa ocidental, século XIX: milhares de escravos africanos libertos regressam do Brasil às suas terras de origem. Com eles, o cozido, a burrinha, a língua portuguesa e outras brasilidades se espalham pela costa ocidental africana, dando origem ao grupo conhecido como retornados ou agudás. Na série “Retornados”, veremos como os descendentes desse grupo experimentam hoje, em Gana, Togo, Benin e Nigéria, as heranças culturais brasileiras. Conheceremos também a história de retornados que desempenharam papel importante na formação das sociedades brasileira e africana, e os laços ainda cultivados por famílias separadas pelo Atlântico. Diretores: Maria Pereira, Simplício Neto. Duração: 30 min. Classificação: Livre.
Sextas da Sociedade; dias 15 e 22, às 20h
“Palmares: Coração Brasileiro, Alma Africana”
A série é um trabalho de recuperação historiográfica do papel que desempenhou o Quilombo dos Palmares durante o período colonial brasileiro. Instalado na Serra da Barriga, entre Alagoas e Pernambuco, o quilombo foi, entre aqueles que surgiram no início do século XVI, o mais combatido (cerca de 45 expedições punitivas para desalojá-lo). Também aquele que mais durou, cerca de 100 anos, tornando-se grave questão de estado para o império português. Palmares tem importância simbólica para a comunidade afrobrasileira, que o tem como referência permanente de sua luta contra o racismo e a desigualdade social. Diretores: José Carlos Asbeg, Luiz Arnaldo Campos, Carlos Nobre. Duração: 52 min. Classificação: Livre.
O documentário apresenta a trajetória musical e biográfica do músico Paulo Moura. O compositor e instrumentista está associado à história do choro brasileiro. Para captar a essência da sua obra, o diretor Eduardo Escorel lança mão da música e do sentimento – presente, especialmente, na voz da viúva Halina Grynberg. Trechos “rejeitados” de entrevistas e momentos silenciosos gravados em turnês internacionais ajudam a trazer à tona o lado menos conhecido do artista e a formar um retrato mais completo de Paulo Moura. A produção reúne mais de 40 anos de registros filmados e escritos. O longa apresenta 25 canções do repertório do músico, enquanto o próprio Paulo Moura dá mais detalhes sobre sua história pessoal e sobre o cenário musical brasileiro. Diretores: Eduardo Escorel. Duração: 86 min. Classificação: Livre. Horários alternativos: 13 de novembro, quarta, às 10h15; 16 de novembro, sábado, às 22h15; 17 de novembro, domingo, às 13h20.
Com muita música, esse documentário reconta a vida de Nina Simone, estrela do jazz e voz do movimento negro americano ao lado de Malcolm X e Martin Luther King Jr. Diretor: Frank Lords. Duração: 52min. Classificação: Livre. Horários alternativos: 19 de novembro, terça-feira, às 01h30 e 15h30; 20 de novembro, quarta-feira, às 9h30; 23 de novembro, sábado, às 12h15.
22h30 –“Simonal – Ninguém sabe o duro que dei”
“Simonal – Ninguém sabe o duro que dei” traça a trajetória impressionante do ex-cabo de exército e cantor Wilson Simonal, que reinou na música popular e acabou condenado ao ostracismo por um delito que jurava nunca haver cometido. Diretores: Cláudio Manoel, Mical Langer e Calvito Leal. Duração: 75 min. Classificação: Livre. Horários alternativos: 19 de novembro, terça-feira, às 02h30 e 16h30; 20 de novembro, quarta-feira, às 10h30; 23 de novembro, sábado, às 22h15; 24 de novembro, domingo, às 13h15.
O Brasil tem o vergonhoso título de “último país ocidental a abolir a escravidão”, fato que se deu apenas em 1888. O documentário “A Última Abolição” aborda a escravidão no Brasil com especial enfoque no período da abolição, destacando os movimentos abolicionistas, a resistência escrava, o papel das mulheres negras na resistência, as discussões da elite do país no período, culminando com a assinatura da Lei Áurea e suas consequências para a população negra do Brasil pós-abolição aos dias de hoje. Diretor: Alice Gomez Duração: 81 min Classificação: Livre. Horários de exibição: 20 de novembro, quarta-feira, às 22h30m; 21 de novembro, quinta-feira, às 2h30 e às 16h30; 22 de novembro, sexta-feira, às 10h30; 23 de novembro, sexta-feira, às 13h20; 24 de novembro, sábado às 22h25.
O documentário faz uma viagem através das músicas e da história de Clementina de Jesus. Os sambas mais poéticos, o batuque cheio de balanço, os cantos religiosos que revelam uma comunicação forte com o mundo sagrado, vão nos levando para o profundo mundo de Quelé. Marcada na história da MPB pela sua voz excepcional e repertório de música afro brasileira, essa neta de escravos trouxe com o seu canto a alegria, a potência e o drama da condição do negro no Brasil. Considerada por muitos o elo perdido entre a cultura brasileira e as raízes africanas. Diretora: Ana Rieper. Duração: 75 min. Classificação: Livre. Horários alternativos: 9 de abril, terça-feira, às 02h20 e às 16h20; 10 de abril, quarta-feira, às 10h20; 13 de abril, sábado, às 22h25; 14 de abril, domingo, às 13h.
23h –“Barry White: A história do álbum Let The Music Play” (Documentário)
O documentário narra a trajetória de Barry White, cantor, compositor, maestro e produtor musical norte-americano. Compositor de inúmeros sucessos em estilo soul e disco e de baladas românticas, e um intérprete com voz profunda e grave. Diretor: George Scott. Duração: 60min. Classificação: 12 anos. Horários alternativos: 26 de novembro, terça-feira, às 03h e às 17h; 27 de novembro, quarta-feira, às 11h; 30 de novembro, sábado, às 23h.
O canal Curta! é um dos novos canais brasileiros da TV paga que mais aprovou projetos para financiamento pelo Fundo Setorial do audiovisual. Até agora foram financiados, para estreia no CURTA!, mais de 120 longas documentais e 800 episódios de 60 séries, atendendo à grade temática do canal: música, artes cênicas, metacinema, pensamento em humanidades, história política e sociedade.
NA EDIÇÃO, O PROGRAMA RECEBE A REPRESENTANTE DA UNICEF NO BRASIL, FLORENCE BAUER, E O ECONOMISTA E PROFESSOR DO INSPER NAERCIO MENEZES FILHO
São Paulo, 11 de novembro de 2019 – Após 30 anos da elaboração da Convenção sobre os Direitos da Criança, o Opinião Nacional desta quarta-feira (13/11) discute os desafios das políticas públicas da infância e adolescência no Brasil. Para debater o tema, o programa conta com a participação da representante do Unicef no Brasil, Florence Bauer, e do economista e professor do Insper Naercio Menezes Filho.
Além disso, a edição também recebe Kauanne Santos, uma jovem ativista de 17 anos que, desde dos 12, é envolvida em atividades culturais e sociais no bairro onde mora. Apresentado por Andresa Boni, o Opinião Nacional vai ao ar às 22h15, na TV Cultura e no aplicativo Cultura Digital.
PROGRAMA VAI AO AR NESTA SEXTA-FEIRA (8/11), NA TV CULTURA
Nesta sexta-feira (8/11), a atriz Cassia Kis será a homenageada do programa Persona em Foco da TV Cultura. Foram convidados para entrevistá-la o jornalista e crítico de televisão Mauricio Stycer, que acompanha a trajetória da atriz desde as primeiras aparições na TV, e o ator e produtor de teatro e circo Marcos Frota, que tem a mesma origem no palco que Cassia.
Durante o programa, a artista comenta sobre como foi ter saído de casa aos 15 anos. “Eu tenho uma satisfação em saber que minha mãe fez esse favor maravilhoso de me botar para fora de casa. Porque eu acho que ela sabia que eu estava pronta ou relativamente pronta para cair na vida’’, diz a atriz.
Um dos destaques da carreira da atriz foi sua participação na novela Barriga de Aluguel. “Eu fiquei muito entusiasmada e a partir também dali quis ter filho. Para vocês terem uma ideia de como a novela foi forte para mim pessoalmente’’, comenta.
Sobre a personagem dela ter matado a Odete Roitman na novela Vale Tudo, Cassia Kis disse: “Me lembro do Denis Carvalho chegando para mim e dizendo: a Odete Roitman vai morrer e a Leila é quem vai matar. Agora você cala a boca! Não conte para ninguém. É segredo de Estado’.
A atriz fala ainda sobre relacionamento amoroso. “Nesta encarnação eu não vou casar, tá? Não esperem nenhuma fofoca, não vai ter nenhuma, nem assim: Cassia Kis está namorando(…) não, também não. Gostaria que fosse, poderia ser muito interessante’’.
Apresentado por Atílio Bari, o Persona em Foco vai ao ar às 22h45, na TV Cultura e no aplicativo Cultura Digital.
A ENTREGA DOS TROFÉUS ACONTECEU NA TERÇA-FEIRA (5/11)
Consagrado como o “Oscar do Jornalismo Brasileiro”, o Prêmio Comunique-se realizou, na última terça-feira (5/11), a cerimônia de entrega da edição 2019. A festa, que teve como tema “Viajantes do Tempo”, premiou grandes nomes da imprensa nacional, dentre eles, Márcia Bongiovanni, apresentadora do Repórter Eco, na categoria Sustentabilidade, e Marcelo Tas, apresentador do #Provocações, na categoria Cultura – Mídia Falada.
Realizado na casa de shows Tom Brasil, o evento – comandado por Marcelo Tas – prestou homenagem póstuma ao jornalista Ricardo Boechat.
A atriz e ativista da causa da mulher, Cristiane Machado foi uma das participantes do debate de violência contra mulher no programa `Band Mulher Rio´, da TV Bandeirantes. Ao final da gravação, ela fez questão de registrar o encontro com a delegada, diretora da DEAM (Delegacia de Atendimento à mulher) do Rio, Juliana Emerique, e a apresentadora Gardênia Cavalcanti.
“Queria agradecer ao programa por sempre abrir espaço a questões tão importantes, como essa da violência doméstica. A mulher que sofreu, tem um enfrentamento diário para decidir e ter coragem de sair da violência por causa do medo, além do enfrentamento pós denúncia. Temos que falar sobre o tipo de agressor e como podemos ajudar, como sociedade e políticas públicas, às mulheres saírem e cuidarem de suas vidas de uma forma segura e sem violência. Essa epidemia de tantas mortes precisa acabar. É essencial que seja falado sobre o assunto e ter atuações importantes e educação desde cedo”, diz Cristiane Machado.
EM 12 EPISÓDIOS, O PROJETO MOSTRA COMO A CIDADE INTERFERE NA QUALIDADE DE VIDA DE SEUS HABITANTES E APRESENTA ALTERNATIVAS PARA SE VIVER MELHOR. VAI AO AR NESTA TERÇA-FEIRA (5/11), ÀS 20H30
Você sabe o quanto a cidade te adoece? Para se ter ideia, duas horas que uma pessoa passa no trânsito são equivalentes a um cigarro fumado por ela. Sem perceber, incorporamos sintomas de uma cidade que, caso diagnosticada, teria obesidade, calvície e bronquite crônica. Mas nem tudo está perdido. E são alternativas a esses problemas que o Urbanite, com Dr. Paulo Saldivapretende abordar. O programa, inicialmente idealizado como digital, estreia na TV Cultura nesta terça-feira (5/11), às 20h30 – com episódios inéditos às terças-feiras, 20h30, e aos domingos, 19h50.
Ao longo de 12 episódios, o programa discute como a cidade interfere na saúde e na qualidade de vida de seus habitantes, tudo sob as reflexões do médico patologista, doutor, livre-docente e professor universitário: Paulo Saldiva, trazendo assuntos como poluição, obesidade, doenças mentais e contagiosidade. Os temas são alvo de pesquisas que Saldiva vem desenvolvendo há anos e integram seu livro Vida Urbana e Saúde, que serviu de base para a criação do programa.
Agora, no Urbanite, o médico retoma esses assuntos em linguagem e formato inusitados para falar com um público novo. “Meu livro ia ser um bom indutor de sono para a maior parte dos jovens, isso aqui não, é uma linguagem completamente diferente”, diz Saldiva. Ele complementa afirmando que, de todas as experiências que teve no audiovisual, “essa foi a mais legal disparada”.
Além disso, as discussões promovidas pelo doutor em patologia mostram a importância da interdisciplinaridade para solucionar questões de saúde pública, que se mostram também itens de planejamento urbano, social e político. É principalmente neste ponto que o programa cruza com a principal missão da TV Cultura, uma vez que expande a visão sobre assuntos cotidianos e estimula o desenvolvimento crítico do cidadão.