Gestão de Pessoas: Criar Ambiente de Trabalho Inspirador
Pessoas são o coração de qualquer organização. Elas são responsáveis por impulsionar o crescimento, a inovação e o sucesso de uma empresa. [Ler mais…]
Pessoas são o coração de qualquer organização. Elas são responsáveis por impulsionar o crescimento, a inovação e o sucesso de uma empresa. [Ler mais…]
No ambiente de trabalho atual, lidar com o estresse tornou-se uma realidade comum para muitos profissionais. [Ler mais…]
No ambiente competitivo de hoje, a busca por se destacar no mercado de trabalho é mais crucial do que nunca. [Ler mais…]
A semana de trabalho de 4 dias refere-se a uma estrutura na qual os empregados trabalham um total de quatro dias por semana, em vez dos tradicionais 5. Em alguns casos, significa trabalhar 4 dias mais longos, enquanto em outros envolve a redução do total de horas trabalhadas semanalmente para 32 horas, ao invés das tradicionais 44 horas.
Em tese, a ideia da semana é tornar a hora trabalhada mais cara, porém mais produtiva. Um bom exemplo é pensar num empresário que possui 10 colaboradores e gasta R$100.000,00 mensais com salários e benefícios. Dessa forma, ele adquire 1.760 horas trabalhadas por mês, por esse valor, pagando R$56,82 pela hora trabalhada.
Nessa mesma empresa, sua produção mensal é de 1000 peças. Assim, só de mão de obra, sua peça terá um custo de 100 reais. Dessa forma, se a equipe conseguir produzir as mesmas peças, mas trabalhando apenas 4 dias, o aumento de produtividade compensaria o maior valor pago por hora trabalhada. Analisando em um parágrafo, parece simples, concorda, caro leitor?
Como surgiu o conceito?
As discussões sobre a redução da jornada de trabalho não são novas. No início do século XX, à medida que a Revolução Industrial avançava e a mecanização aumentava, houve movimentos para reduzir as jornadas. Naquela época, elas podiam ser extremamente longas, frequentemente durando 10-16 horas por dia.
Em meados do século XX, muitos países industrializados adotaram a jornada de trabalho de 40 horas como padrão. Isso foi o resultado de anos de campanhas de sindicatos e trabalhadores para melhores condições aos profissionais. No entanto, mesmo após a adoção da semana de 40 horas, a ideia de reduzir ainda mais essa carga permaneceu. No Brasil, a jornada foi estabelecida em lei pela Constituição Federal, em seu art. 7.º, como sendo de 8 horas diárias e 44 horas semanais. Este é o limite máximo para o trabalho normal.
Nas últimas décadas, com o avanço da tecnologia e a automação, surgiram debates sobre a possibilidade de reduzir ainda mais a semana de trabalho. Estudos sugerem que trabalhar menos horas pode aumentar a produtividade, reduzir o estresse e melhorar a saúde mental e física dos trabalhadores.
Em vários lugares ao redor do mundo, empresas e até mesmo governos locais começaram a experimentar a semana de trabalho de 4 dias. Por exemplo, a Nova Zelândia realizou um experimento em que os funcionários trabalhavam 4 dias por semana, mas recebiam o salário de 5. O experimento foi considerado um sucesso, pois a produtividade se manteve e os trabalhadores relataram melhor equilíbrio entre trabalho e vida pessoal.
Qual o desafio para o conceito pegar?
O problema começa quando vamos para os aspectos práticos da vida. Empresa em que a demanda é constante todos os meses não existe. Como também desconheço aumento de produtividade sem investir consideráveis somas de dinheiro em equipamentos, sistemas, treinamento e automação. Além disso, há indústrias em que é vital ter colaboradores disponíveis 5 dias por semana ou mais. Implementar uma semana de 4 dias sem a devida rotação pode levar a lacunas na cobertura.
Além disso, para a produtividade aumentar, será necessária uma profunda revisão dos processos e dos sistemas envolvidos no dia a dia da empresa para garantir o melhor fluxo. Em uma jornada reduzida, o tempo dedicado a pausas e atividades que não agregam valor será menor. Reuniões desnecessárias terão de ser abolidas; alinhamentos e retrabalho, reduzidos, esperando-se melhor preparação e capacitação das pessoas.
Para concluir, acho o conceito interessante e possível, haja vista que 83% dos profissionais no país dizem fingir que trabalham para parecerem ocupados. Se quem finge diz que o faz quase metade do tempo, temos um universo de 22 horas disponíveis para aumentar a produtividade. Para isso, a gestão terá de mudar a forma dos colaboradores trabalharem e fazer algo mais desafiador: mudar o mindset. Possível chegar na semana de 4 dias? Sim. Fácil? Não, pois se fosse, já estaríamos nela.
Virgilio Marques dos Santos é um dos fundadores da FM2S, doutor, mestre e graduado em Engenharia Mecânica pela Unicamp e Master Black Belt pela mesma Universidade. Foi professor dos cursos de Black Belt, Green Belt e especialização em Gestão e Estratégia de Empresas da Unicamp, assim como de outras universidades e cursos de pós-graduação. Atuou como gerente de processos e melhoria em empresa de bebidas e foi um dos idealizadores do Desafio Unicamp de Inovação Tecnológica.
A Importância dos direitos trabalhistas no fortalecimento dos vínculos paternos
A chegada do Dia dos Pais, comemorado anualmente no segundo domingo de agosto, é uma oportunidade para celebrar o amor e o papel fundamental dos pais na vida de seus filhos. Nesta data especial, é importante ressaltar também as conquistas e os recentes progressos nos direitos trabalhistas garantidos aos Pais que têm contribuído para fortalecer os laços familiares e promover uma maior conciliação entre a vida profissional e a vida pessoal.
Segundo Giovanna Lepre Sandri, advogada, especialista em direito trabalhista, “essas medidas são de extrema importância, pois valorizam a presença paterna na formação dos filhos e estimulam a participação ativa do Pai na criação e no cuidado dos pequenos desde os primeiros momentos de vida e sobretudo distribui, divide, entre pessoas legalmente responsáveis pela criança, o cuidado, a responsabilidade”.
A advogada destaca quatro pontos essenciais relacionados a esses direitos:
1. Licença-paternidade: uma das conquistas mais significativas nos direitos trabalhistas para os Pais é a ampliação da licença-paternidade. Antes restrita a 5 dias consecutivos em caso de nascimento de filho, de adoção ou de guarda compartilhada, a licença-paternidade agora pode chegar até 20 dias, caso a empresa seja adepta ao Programa Empresa Cidadã. Esta extensão permite aos pais um tempo maior para se dedicar aos cuidados dos recém-nascidos. A medida busca estimular a participação ativa do pai na criação dos filhos desde os primeiros dias de vida, fortalecendo o vínculo afetivo entre pais e crianças.
Vale ressaltar que atualmente tramita no Senado Federal o Projeto de Lei 242, de 2020 de iniciativa da Senadora Mara Gabrielli (PSDB/SP) que prevê que o tempo de licença-maternidade seja prorrogado por 180 dias, assim como também a estabilidade provisória da gestante, no caso de recém-nascido com deficiência e permite ao genitor da criança que se ausente do serviço sem a perda da remuneração por 60 dias, contados da alta hospitalar.
Outro Projeto de Lei em trâmite na Câmara dos Deputados (nº 1.974) dispõem sobre a parentalidade no Brasil e sobre os direitos dela decorrentes e se aprovado em todas as casas legislativas, garantirá as pessoas de referência, o direito a ausentar-se do trabalho pelo período de 180 dias contados do nascimento ou da adoção da criança dependente de seus cuidados, sem prejuízo de emprego e salário.
2. Afastamento para acompanhar consultas: outro direito trabalhista importante do Pai é poder ausentar-se do trabalho sem prejuízo de seu salário, para acompanhar as consultas médicas da esposa ou companheira em até 6 (seis) consultas médicas, ou em exames complementares, durante o período de gravidez e acompanhamento dos filhos menores de até 6 (seis) anos em consulta médica 1 (um) dia por ano. Essas medidas permitem que os pais possam se ausentar do trabalho para estar presentes nas consultas médicas, garantindo um cuidado mais próximo com a saúde e o bem-estar das crianças. O envolvimento paterno nesses momentos é essencial para acompanhar o desenvolvimento dos filhos e participar ativamente dos cuidados com a saúde.
3. Falecimento da genitora: é assegurado ao cônjuge ou companheiro empregado o gozo de licença por todo o período da licença-maternidade ou pelo tempo restante a que teria direito a mãe, exceto no caso de falecimento do filho ou de seu abandono. Essa medida busca assegurar ao Pai a possibilidade de estar integralmente junto ao bebê recém-nascido neste período.
4. Casais homoafetivos: para um dos Pais e/ou Mães será concedida licença maternidade de 120 dias (podendo chegar a 180 dias) e para o outro Pai a licença de 5 dias, podendo ser de 20 dias caso a empresa seja inscrita no Programa “Empresa Cidadã”.
Essas conquistas e recentes progressos nos direitos trabalhistas, reconhecem a relevância da presença paterna na vida dos filhos e possibilitam valorizar a harmonia entre a vida profissional e a vida familiar. Através dessas medidas, é possível fortalecer os laços familiares, promovendo um ambiente de cuidado e afeto para o desenvolvimento saudável das crianças.
Sobre Giovanna Lepre Sandri:
Giovanna Sandri é advogada, especialista em direito do trabalho empresarial, com vasta experiência na área. Atua como advogada, oferecendo suporte jurídico a empresas e colaboradores, e se dedica a contribuir com a construção de um ambiente de trabalho mais justo e equilibrado para pais e mães.Serviço: Giovanna Sandri Sociedade Individual de Advocacia
Giovanna Lepre Sandri
Advogada especialista em Direito do Trabalho
giovanna@gsandri.adv.br
(41) 99286-2606Descriminação racial e de gênero seguem evidentes em ambientes de trabalho no Nordeste
Taís Ramos e Paiva Rebouças – Sala de Ciência-Agecom/UFRN
Em 2014, os emigrantes da região Nordeste, na faixa etária entre 20 e 34 anos, tinham mais chances de melhorar sua posição nas classes sociais do que os não migrantes. Essas possibilidades eram ainda menores para as mulheres, independente da condição de seu deslocamento. Esses resultados, observados em uma pesquisa da UFRN, apontam ainda que os homens negros possuiam maior expecativa de mobilidade ascedente quando comparados aos brancos, assim como as mulheres negras em relação às brancas.
O estudo, disponível no Repositório Institucional da UFRN, é a conclusão do curso de mestrado de Francisco Demetrius Monteiro Rodrigues, realizado no Programa de Pós-Graduação em Demografia (PPGDem/UFRN) sob a orientação da professora Luana Junqueira Dias Myrrha e co-orientação do professor Járvis Campos. O objetivo do trabalho foi analisar os efeitos dos fatores “gênero” e “raça” na emigração interregional com origem no Nordeste considerando pessoas em idades de 20 a 34 anos com alguma ocupação.
Segundo Demetrius, a mobilidade social pode ser definida como o movimento dos indivíduos, no caso de sua pesquisa, separada como emigrantes e não migrantes, dentro de uma estrutura social que considera, ainda, a condição financeira e profissional dos investigados. A metodologia do trabalho usa dois modelos de regressão logística, ambos com a mesma finalidade: identificar as chances de deslocamento social dos trabalhadores. O pesquisador usou como base de dados o resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) realizada em 2014.
Os resultados apontam que, quando se refere aos que permanecem em seu local de moradia, os homens brancos têm mais oportunidade de ascensão. Quando se comparam os que se mudam de uma região para outra com os que não mudam, o grupo masculino, de maneira geral, possui maior expectativa de mobilidade ascendente e sucesso profissional, mesmo quando as mulheres possuem maior grau de instrução e ocupam os mesmos cargos.
Um dado que merece atenção é quanto às probabilidades de ascensão, que são menores para as mulheres negras. Em comparação com homens brancos que não se mudam, a chance de escalada para elas é 1,7 vez menor. Já as que não se deslocam enfrentam duas vezes mais dificuldades.
No escopo geral, independente da cor da pele, o grupo feminino é sempre o mais prejudicado, tendo em vista que, em qualquer correlação feita, elas apresentaram menor oportunidade de mobilidade ascendente frente aos homens. Para Demetrius Rodrigues, além de mostrar a realidade do trabalho no Nordeste, esse estudo contribuiu para evidenciar, alertar e denunciar essa desigualdade social por sexo e raça. “A desigualdade de gênero e raça que historicamente condiciona as relações sociais ainda retroalimenta os sistemas de subordinação e opressão” afirma o pesquisador. LEIA NO PORTAL UFRN
Num dia qualquer
A reunião de planejamento foi boa. Estou achando que 2023 será um ano bom, como há muito tempo não tínhamos. Parece que o fantasma da pandemia começa a ficar um pouco mais para trás, principalmente com a previsão da chegada das vacinas de segunda geração. Preciso buscar minha filha na escola. Meu relógio está me avisando, preciso me movimentar mais. A meta era 8.000 passos por dia, mas está difícil.
Chegou e-mail. Preciso refazer pela enésima vez o slide. O jeito que fiz não está claro. Vixi, esqueci que a reunião começa em 15 minutos, será a quarta do dia. Dia de home office parece que é mais pesado do que no escritório. Preciso buscar minha filha, não posso esquecer. A reunião não pode atrasar, porque ela sai às 18h00. Depois, passar na padaria para comprar a janta.
O que você perguntou? Eu estava tomando café, desculpe. O slide? Sim, vou arrumá-lo. Fique tranquilo, chefe, depois da janta eu mexo. Nossa, depois da janta preciso brincar com a minha filha. É o único horário que tenho para fazer isso. Ela dorme às 21h00, dá para fazer mais tarde. Vou dormir às 00h30 novamente. Mas e os exercícios das 6h30? Não conseguirei levantar às 5h00. Preciso finalizar o artigo para meu MBA. Vou dormir às 1h30, mas no sábado eu compenso o exercício. Sábado tenho que ver uma série com a família e ir ao mercado.
Se identificou?
A vida anda muito acelerada e parece que nunca estamos em velocidade suficiente. Tem sempre alguém nos ultrapassando, por mais que aceleremos. A frustração, resultado da lacuna entre expectativa e realidade, parece cada vez mais recorrente. Os processos estão mais automatizados, mas mesmo assim, parece que somos mais demandados.
Não há meio de nos concentrarmos para fugir do turbilhão de sinais que nos são enviados. Se estamos descansando, o celular costuma estar sempre ao lado. E, com ele próximo, a tentação de acessar uma rede sinestésica e letárgica é grande. E, com esse acesso, lá se vão preciosos minutos de ócio e tranquilidade. Esses são rapidamente trocados por sinais que as redes nos passam que estamos numa pior. Todos são mais lindos e felizes do que nós. Isso gera mais ansiedade e, com ela, a necessidade de ocupar o tempo e fazer algo, mesmo que não seja produtivo e muito menos relaxante.
Para uma carreira mais estruturada, combinando família e trabalho, precisamos nos reinventar. Não sei a resposta, confesso. Mas sei que, do jeito que relatei no início, ninguém conseguirá ser perene. O futuro desse estilo de vida costuma ser complicado. Uma hora ou outra, algum dos “stakeholders” (está na moda anglicismos) da sua vida serão esquecidos. Alguém que, assim como você, está imerso no mar de sinais que vivemos, vai pressionar por mudanças e uma ruptura poderá ocorrer.
Como proceder?
Primeiro, precisamos aceitar: temos que reaprender a viver. Na minha experiência, muita coisa mudou quando minha filha nasceu. Eu, que acordava às 5 e dormia às 23 quase todo dia, para malhar e chegar cedo ao trabalho, me peguei diferente. Por mais que goste de malhar e trabalhar, a Mafê passou a ser minha prioridade. Aprendi que chegar às 8h30, depois de brincar com ela pela manhã, pode ser muito mais produtivo do que chegar às 7h00 e não vê-la acordar.
Ao final do dia, reuniões que se estendiam facilmente até às 20h00 passaram a terminar às 18h00. E pasmem, minha capacidade de produzir ficou a mesma, senão maior. Qual o segredo? Um pouco mais de foco, planejamento e eliminação de tarefas que não agregam valor. E, claro, entender que muita coisa que fazemos pode ser eliminada, automatizada ou delegada. A frase “sozinho vou rápido e juntos vamos longe” nunca fez tanto sentido.
Ficou claro que ler o jornal diariamente caiu de prioridade. O mesmo com assistir a séries e televisão. Nesse quesito, substituí meus programas prediletos por Patrulha Canina, Peppa Pig, João Comilão, Shwan The Sheep, entre outros. E, acompanhar as séries infantis com a Mafê é quase um detox do mundo dos sinais que vivemos. Em casa, consegui acessar o celular depois das 19h00 somente em casos especiais. Ou seja, tudo que puder esperar até o dia seguinte, esperará.
Se comparar minha vida com a de alguns amigos solteiros e sem filhos, vejo que trabalho menos e que eles podem estar alcançando resultados mais proeminentes que os meus, mas tudo bem. Sem problemas. Aprendi a entender que não sou mais o super homem millennial que o marketing dos anos 00 desenhou para mim. Sou mais um cara, como diria o poeta.
Para encerrar, deixo uma reflexão: por que trabalhamos mais e mais? Será que é para darmos o melhor para os nossos? Até que ponto é para isso e até que ponto é por costume? Eu fazia mais e mais porque deixava para pensar em ter mais tempo para minha família mais tarde. O colegial é chato, mas na faculdade… ah, a faculdade é só fugir das DPs e estudar, mas no estágio eu estarei tranquilo. Depois, é quando efetivar, for promovido, virar gerente, sócio, aposentar, morrer. Sob esta ótica, vale a pena repensar, não é mesmo?
Virgilio Marques dos Santos é um dos fundadores da FM2S, doutor, mestre e graduado em Engenharia Mecânica pela Unicamp e Master Black Belt pela mesma Universidade. Foi professor dos cursos de Black Belt, Green Belt e especialização em Gestão e Estratégia de Empresas da Unicamp, assim como de outras universidades e cursos de pós-graduação. Atuou como gerente de processos e melhoria em empresa de bebidas e foi um dos idealizadores do Desafio Unicamp de Inovação Tecnológica.
Foto: Freepik.
As relações de trabalho estão cada vez mais norteadas por um conceito central: a flexibilidade. Seja de horário, dias no escritório ou em casa, formatos de operação e modelos de avaliação profissional.
O futuro do trabalho pode balancear melhor os interesses dos colaboradores e dos empregadores. Será que a balança vai ficar menos desigual?
A fim de entender melhor as expectativas dos profissionais brasileiros, o estudo ‘Preferências do local de trabalho’ foi realizado de 29 de outubro a 7 de novembro de 2021, por e-mail, e atualizado em 2022.
Contando com a participação de 11.601 candidatos, a pesquisa realizada pelo Vagas.com para software de R&S Vagas For Business tem como objetivo da pesquisa foi entender as preferências dos candidatos pelos modelos de trabalho disponíveis e os motivos pelos quais mais gostam desses formatos
A pesquisa trouxe elementos interessantes e que permitem um entendimento melhor do atual cenário do mercado de trabalho, apontando ainda futuras tendências para os próximos períodos.
65,4% dos brasileiros que responderam à pesquisa, indicaram preferência por modelos de trabalho mais flexíveis. Aqueles como o híbrido, com ida ao escritório algumas vezes na semana e 100% home office.
Entre híbrido e home office, o modelo que mescla práticas remotas e presenciais ganhou o coração dos profissionais brasileiros e é o preferido no ranking de opções, escolhido por 43% das pessoas já empregadas.
O home office vem logo em seguida, preferido por 30% dos profissionais já empregados.
Já para quem está procurando emprego, há uma mudança sutil na ordem de escolhas. O modelo híbrido continua como preferido (41% das escolhas), mas o modelo presencial passa a aparecer em segundo lugar, preferido por 34% dos respondentes que estão buscando emprego.
Independente do momento profissional, as motivações para cada modelo são semelhantes.
Quem prefere o modelo híbrido leva em consideração:
não precisar dirigir ao trabalho todos os dias (14%);
flexibilidade entre trabalho e outras atividades cotidianas (16%);
poder construir relacionamentos presenciais (30%).
As motivações para quem prefere o modelo 100% home office se resumem em:
trabalhar para qualquer empresa, independente da localização (27%);
mais tempo para cuidar das relações familiares (12%);
dividir o tempo de trabalho com atividades domésticas (10%).
As expectativas de profissionais empregados ou que buscam emprego demonstram uma reação às novidades internacionais dos modelos de trabalho.
Globalmente, o trabalho híbrido impulsionou a produtividade pessoal e também alavancou o crescimento econômico, segundo o International Workplace Group.
O crescimento econômico das empresas está atrelado ao fato de que os profissionais podem ser mais eficientes ao escolher como e onde irão trabalhar melhor, definindo horários e alinhando os ritmos para entregas.
Segundo o IWG, há ainda um forte interesse por parte dos empregadores pelo modelo por ele ser mais econômico em comparação ao formato tradicional (presencial). Há uma economia média de $11,000 dólares por colaborador em que atua em formato híbrido, em um ano.
Ao multiplicar o valor para a dimensão de toda a companhia, os números são surpreendentes e atrativos para empregadores e colaboradores ao redor do mundo, cada território com suas próprias adaptações.
A tendência global é de que cada vez mais empresas adotem o sistema híbrido de trabalho. Pelo menos 70% das empresas dos Estados Unidos e da Europa planejam a instauração completa do modelo que preza pela flexibilidade e economia de recursos, ainda segundo a IWG.
Para ilustrar o que é um ambiente de trabalho flexível, o caso da multinacional farmacêutica Bayer é bastante interessante. A companhia implementou um modelo personalizado de trabalho flexível, o BayFlex.
O modelo está em operação desde março de 2022 e permite que os horários e locais de trabalho sejam mais negociáveis entre gestores e colaboradores.
Além disso, há a possibilidade de que a ida ao escritório seja feita apenas uma vez por mês e todos os funcionários aplicáveis ao programa (100% da área administrativa e 60% do restante da mão de obra) recebem auxílio escritório para compra de equipamentos (monitor, cadeira ergonômica, mesa, etc.)
Em pesquisa, os colaboradores afirmam estarem satisfeitos com a modalidade, e enfatizam o ganho de qualidade de vida.
A preferência pelo presencial, nesse caso, pode indicar uma necessidade de maior adaptação para o perfil que está buscando emprego. Ainda que os modelos híbridos e home office possam indicar flexibilidade, eles exigem disciplina e comprometimento dos adeptos, sem perder a produtividade.
Nem todos os profissionais têm esse perfil de trabalho e isso precisa ser considerado pelos recrutadores ao determinar qual o melhor modelo de acordo com os tipos de vaga.
Se tempo é dinheiro, o que acontece quando os dois são economizados? Os ganhos também são dobrados?
A relação não é tão simples assim, mas a flexibilidade pode ser uma saída para empresas que desejam construir uma relação diferenciada com os funcionários.
Os times são formados por pessoas diferentes e mesmo quando alinhadas sob uma mesma cultura corporativa, não é fácil corresponder às diferentes expectativas.
Mas em meio a diferentes obstáculos, no fim do mês as empresas podem avaliar ganhos significativos em economia de recursos.
Economia em contas de manutenção, até de aluguel de escritório (já que algumas organizações podem optar por financiar espaços de coworking que são mais integrados). Além da diminuição em gastos com internet e eletricidade do espaço.
Outro ponto interessante é que as economias podem se reverter em benefícios para os colaboradores, seja via auxílio escritório ou em cartões de benefícios, o que cria um ambiente com funcionários mais engajados e bem dispostos com a cultura da corporação.
Saiba a importância de aprimorar seu dia a dia no trabalho
É comum que às vezes surjam dúvidas reflexivas a respeito da carreira profissional, “Por que você está aqui?” “Por que você faz o que faz?” são algumas delas. E é importante entendê-las para definir o senso de propósito da sua empresa ou da vida pessoal. De acordo com estudo Putting purpose to work, a study of purpose in the workplace investigou o que as companhias podem fazer para incentivar os subordinados. O levantamento revelou que 79% dos líderes acreditam que o propósito é fundamental para o sucesso comercial e a existência de uma organização, entretanto, apenas 34% usam o propósito como guia na tomada de decisões. Além disso, só 27% dos chefes ajudam os funcionários a conectarem os próprios propósitos ao trabalho da empresa.
O senso de propósito pode ser definido como a razão pela qual algo existe ou é feito. Não é a tarefa em si, mas sim o entendimento de como essa tarefa se encaixa em um contexto maior. “É comum refletirmos no emprego quando algo não vai bem com nós mesmos, mas , se estiver alinhado com o seu propósito, não vai se frustrar ou se desinteressar por sua atividade, afinal, você sabe o que quer e a sua capacidade de resiliência lhe ajudará a superar tais momentos”, afirma Cilene Noman, especialista em Gestão de Negócios e Master Coach.
Nas empresas, é por meio desse senso que uma organização além de criar responsabilidade social, engajamento e valores positivos, ela consegue impor o poder da marca. Depois de definir o propósito claramente, é mais fácil a empresa desenvolver ações e metas para atingi-lo. Isso também é válido para a vida pessoal.
É possível buscar o senso de propósito em praticamente qualquer atividade humana desde que exista uma conexão entre os valores pessoais do colaborador e a missão verdadeira da empresa. Desenvolver o senso de propósito é uma jornada individual, porém pode ser facilitado e impulsionado pelo líder e pela organização, dando espaço à reflexão e conexão. “Ganhar essa consciência tem um retorno direto para o líder e para os funcionários pois, assim como o líder colherá benefícios de uma equipe mais engajada, os funcionários que reservarem tempo para vincular seus valores ao seu trabalho serão recompensados com maior motivação intrínseca”, explica a master coach.
Vantagens de definir o senso de propósito
Cilene acrescenta que conectar-se ao processo maior começa com uma definição clara de seus próprios valores pessoais. “Todos os funcionários devem ser incentivados a refletir sobre os valores que eles consideram suas maiores prioridades e os impulsionadores mais profundos. A empresa deve permitir e auxiliar que essa descoberta ocorra”, finaliza.
Fonte: Cilene Noman, especialista em Gestão de Negócios e Master Coach. @nomandho – www.nomandho.com.br
Foto: Fonte internet
Por Guilherme Camargo, fundador e CEO da empresa de educação Sejunta Tecnologia
A nossa sociedade está mudando rapidamente. Há poucos anos utilizávamos o SMS (Short Message Service, ou em português, “Torpedo”) como principal meio de comunicação e utilizávamos os nossos celulares com teclado para digitar mais rapidamente.
Boa parte das empresas busca desenvolver tecnologias que proporcionem novas e mais rápidas maneiras de realizar as tarefas do nosso cotidiano. Com base em muita pesquisa, testes e validações de produtos mínimos viáveis (MVP, da sigla em inglês), as empresas lançam produtos e soluções que buscam resolver problemas das nossas vidas, como a necessidade de ter telas maiores nos dispositivos móveis para poder interagir melhor com os aplicativos.
Pensando em prever quais serão as próximas tecnologias disruptivas, as empresas investem centenas de milhões de dólares em novas tecnologias com a expectativa de desenvolver o “próximo iPhone”, como a Meta (antiga Facebook) tenta fazer com o Meta-Verso, por exemplo.
Independentemente da indústria e da tecnologia que as empresas estejam investindo, é unânime entre elas que o acesso a talentos para que se possa desenvolver estes novos produtos e softwares é dificultado. Com o objetivo de compreender melhor o cenário do mercado de trabalho e quais habilidades são necessárias que estes talentos possam se desenvolver e crescer no âmbito profissional, o Fórum Econômico Mundial desenvolveu o relatório “O Futuro dos Empregos”, que analisa diversos países e empresas com a intenção de mapear as principais habilidades para o profissional do futuro.
De acordo com este relatório, a maioria das profissões que estarão em ascensão nos próximos anos têm em comum a necessidade do domínio da tecnologia, do pensamento criativo e da solução de problemas complexos. Visto que as empresas estão buscando profissionais com estas características e que o acesso a talentos é escasso, como podemos resolver este problema?
As novas abordagens em educação, por exemplo, pensam não somente no profissional do futuro, mas também sobre como podemos criar novas experiências de aprendizagem para que os estudantes de hoje possam desenvolver as habilidades que foram mapeadas no relatório “O futuro dos empregos”. A escola tem um papel essencial nesta jornada para que os estudantes cheguem no mercado de trabalho preparados para resolver os problemas do cotidiano.
A preparação desses futuros cidadãos, desde os primeiros passos na educação infantil até a conclusão do ciclo do ensino básico passa pela escola, que pode se apoiar nos novos métodos e nas novas tecnologias para promover uma experiência personalizada e permitir que cada estudante possa atingir a melhor versão de si mesmo.
As escolas que desejam ser referência em educação no Brasil e no mundo precisam necessariamente ter abordagens inovadoras e tecnológicas, que integradas a metodologias ativas de aprendizagem, proporcionarão aos estudantes criar projetos, resolver problemas e desenvolver as habilidades que serão exigidas no futuro do mercado de trabalho.
Pensar em uma escola com novas abordagens para os processos de ensino e aprendizagem pode parecer distante em um primeiro momento, mas esta integração tecnológica já está acontecendo nas escolas do nosso país e os resultados coletados até então reforçam a importância de integrar as tecnologias na sala de aula.
Há algumas referências no uso de tecnologia e uma delas refere-se a um colégio localizado em Itatiba, no interior de São Paulo, que inclusive já formou dez gerações de estudantes com abordagens pedagógicas que integram as tecnologias nas práticas em sala de aula.
Com a intenção de compreender o efeito prático destas abordagens no desenvolvimento dos estudantes, em uma pesquisa realizada neste ano, a escola descobriu em um levantamento que 87% dos estudantes formados apontam que a utilização das tecnologias foi um diferencial para a vida acadêmica na universidade.
Dados como este reforçam que um ensino contextualizado proporciona aos estudantes que possam aprender o conteúdo de sua própria maneira, ou seja, que estejam no centro do processo de ensino e aprendizagem e que possam abordar de diferentes maneiras o conteúdo, exercendo assim o seu protagonismo no processo e desenvolvendo habilidades importantes para o futuro.
Nesta mesma pesquisa, 25% dos ex-alunos entrevistados apontam que o ensino tecnológico foi um diferencial para o seu ingresso no mercado de trabalho, justamente por conseguirem demonstrar as habilidades que exercitaram durante a jornada de aprendizagem no ciclo básico de educação.
Ninguém sabe ao certo como o futuro será e sobre quais desafios enfrentaremos. No entanto, conseguimos prever, assim como no relatório “O futuro dos empregos”, as habilidades que serão necessárias para lidar com estes desafios. Como disse o físico e cientista Albert Einstein, “Educar verdadeiramente não é ensinar fatos novos ou enumerar fórmulas prontas, mas sim preparar a mente para pensar”.
O papel da escola neste processo é o de ajudar os estudantes de hoje a pensar e a lidar com as diferentes informações as quais temos acesso para que possam tomar decisões e resolver problemas no mundo real. Quando conectamos a tecnologia neste processo somos capazes de ampliar as capacidades dos estudantes ao ponto que conseguem criar diferentes propostas, em diferentes formatos, e que “rompam” as barreiras das quatro paredes da sala de aula e que possam alcançar o mundo.
Um dos exemplos de projetos que rompem estas barreiras é uma instituição de Ensino em Londrina, que por meio da investigação científica proporciona aos estudantes momentos de experimentação pautada na ciência. Com o uso integrado das tecnologias, os estudantes do colégio desenvolvem projetos que são apresentados em feiras nacionais e internacionais que ganham prêmios por sua inovação.
Após adotar um iPad por aluno em 2014 e a integrá-lo na proposta pedagógica e na abordagem científica, o colégio viu os projetos de iniciação científica aumentarem em 42% ao longo dos anos, permitindo que os estudantes pudessem pesquisar sobre ainda mais temas de diversas áreas.
Cada vez mais, as instituições de ensino estão avançando com a adoção das tecnologias em sala de aula, com a expectativa de dar significado à aprendizagem e engajar os estudantes no processo. Há histórias de sucesso espalhadas pelo Brasil que sustentam os benefícios de uma abordagem que promova a criatividade e a solução de problemas complexos por meio do uso de tecnologias. Quando a escola dá este passo, um novo profissional do futuro nasce e resolve problemas do mundo real no mercado de trabalho.
Governo português facilita busca por emprego ao sancionar lei que altera redação para a Lei dos Estrangeiros
Brasileiros que desejam começar uma nova vida em Portugal ganharam a oportunidade de procurar emprego dentro da legalidade exigida. Isto porque, está no Diário Oficial Português, do dia 25 de agosto, a publicação da Lei n°18 de 2022, que traz uma nova redação para a Lei dos Estrangeiros, alterando assim o regime jurídico de entrada, permanência, saída e afastamento de estrangeiros do território nacional português. Em outras palavras, a partir de agora, brasileiros que pretendem ir à Portugal para trabalhar, mas ainda sem emprego certo, poderão entrar no país com visto para procura de trabalho.
A presente lei entra em vigor no 30º dia após a data da sua publicação e passará a vigorar a partir da republicação da lei dos estrangeiros. Ou seja, a partir de 26 de setembro de 2022, será possível solicitar o visto ainda em território de origem ou da sua residência legal, junto ao Consulado ou Embaixada de Portugal, antes mesmo da chegada em território português.
Se aprovado, o cidadão terá direito de permanecer em Portugal por um período de 120 dias, prorrogável por mais 60 dias e permite uma entrada em Portugal durante a vigência do visto. Mas, por se tratar de um visto temporário, ainda é exigido comprovar passagem aérea que assegure o regresso ao país de origem. E, se durante a validade do visto, o cidadão conseguir uma relação laboral com contrato de trabalho, ele poderá requerer a concessão da autorização de residência, formalizando assim sua permanência no país europeu.
De acordo com Rebeca Albuquerque, especialista em compliance e em direito internacional e sócia-diretora do ALM Advogadas Associadas, escritório com sede no Brasil, Portugal e Itália, que auxilia estrangeiros na busca pela cidadania europeia, é preciso ficar bem atento ao período proporcionado pelo governo português para permanecer no país em busca de uma vaga de emprego, já que a nova modalidade de visto tem uma série de regras a serem seguidas.
“Se durante o período de validade do referido visto, o cidadão não conseguir constituir uma relação de emprego, o mesmo terá de abandonar o país e apenas poderá voltar a instruir um novo pedido de visto para este fim, um ano após expirar a validade do visto anterior”, disse Rebeca.
Vanessa Lopes, atuante em direito imigratório e com experiência há mais de 10 anos em cidadania portuguesa, do ALM Advogadas Associadas, lembra que “Portugal está de portas abertas para receber novos cidadãos dispostos a trabalhar, pois necessita de mão de obra em diversos setores e agora com a possibilidade do visto, o estrangeiro não precisa ficar anos à espera do SEF para se regularizar.”
Visto de residência para nômades digitais e outras condições especiais
Outra novidade é o visto de residência para nômades digitais, ou seja, aqueles trabalhadores subordinados e profissionais independentes que possuem atividade profissional prestada, de forma remota, devendo ser demonstrado o vínculo laboral ou a prestação de serviços. O ALM Advogadas Associadas também proporciona condições especiais de vistos e autorização de residência para cidadãos pertencentes à comunidade dos países de língua portuguesa – CPLP, além dos seguintes serviços:
• Desburocratização do reagrupamento familiar que poderá ser solicitada em paralelo ao processo do visto do titular de residência;
• Simplificação do procedimento do visto de estudo para instituições de ensino superior, sem a necessidade de parecer prévio do SEF;
• Obtenção no NIF, NISS e número de utente em conjunto com a emissão do visto;
• Emissão e renovação do título de residência para cidadãos britânicos beneficiários do Acordo de Saída do Reino Unido da União Europeia – Brexit –no IRN – Instituto dos Registos e do Notariado e os Espaços Cidadão. Neste caso, a lei ainda depende de regulamentação para especificar os procedimentos e as formas de aplicabilidades junto as entidades como Consulados e Embaixadas Portuguesas.
Sobre o ALM Advogadas Associadas
O ALM Advogadas Associadas é um escritório com sede no Brasil, Portugal e Itália, que auxilia estrangeiros na busca pela cidadania europeia. Comandada pelas advogadas no Brasil, na Itália e em Portugal, Karla Leal Macedo, mestre em direito pela Universidade de Bolonha, que se dedica principalmente aos processos no Tribunal de Roma, Rebeca Albuquerque, especialista em compliance e em direito internacional, e Vanessa Lopes, atuante em direito imigratório e com experiência há mais de 10 anos em cidadania portuguesa, o ALM Advogadas Associadas nasceu para ser o elo entre história e o futuro, entre o Brasil e a Europa, e para auxiliar no processo que envolve histórias, documentos, pesquisa e aspectos jurídicos ligados ao processo de reconhecimento da cidadania.
Conheça as especificações da Lei de Estágio para essa possibilidade |
Tenho recebido muitas questões, tanto das empresas quanto dos alunos, sobre as restrições de carga horária. Por exemplo, se o estagiário pode atuar nos finais de semana e feriados. Conforme a Lei nº 11.788/2008, não há limitação nos dias ou períodos para a iniciativa. Contudo, existem algumas determinações e cláusulas para tornar essa oportunidade viável para todas as partes, como um controle do tempo total de expediente e das atividades desenvolvidas. O estágio possui direitos e deveres distintos se comparado com o emprego, conforme as legislações próprias Primeiramente, é preciso ressaltar: a modalidade é diferente do emprego, em especial por se tratar de um momento de treino e experiência corporativa para quem ainda está ligado à escola. Isso é expresso logo no momento do contrato, pois temos o Termo de Compromisso do Estágio (TCE) para celebrar o acordo entre os alunos, concedentes e instituições de ensino. Recomenda-se incluir o agente de integração para facilitar com o trâmite e descomplicar o entendimento dos parágrafos legais. Inclusive, na nossa página de associados, há diversas entidades disponíveis para auxiliar nessa burocracia. Em contrapartida, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), prestigiada apenas entre contratante e contratado, possui uma abrangência maior, como um pagamento adicional para quem realiza as atividades além do previsto, ou seja, das oito horas diárias e 44h semanais. No caso de quem estagia, não há vínculo empregatício e fazer hora extra é expressamente censurado, pois dificulta a conciliação da sala de aula com as tarefas empresariais. Também por esse motivo, a carga horária é limitada para seis horas diárias e 30h semanais. Segundo a Lei de Estágio, não há nenhuma proibição a respeito da atuação aos sábados, domingos ou folgas nacionais. Dessa forma, estando sob a condição de jornada permitida para o jovem, é legalmente possível. Inclusive, para alguns cursos, isso é muito comum. Por exemplo, quem faz medicina, teatro, dança, educação física, turismo, recreação, tecnologia da informação, entre outros. Sobretudo, o gestor responsável precisa administrar esses períodos para não sobrecarregar o desempenho da moçada. Isso porque o objetivo do ato educativo escolar, como é especificado no documento jurídico, é inserir quem está no meio acadêmico no mercado de trabalho para conquistar e desenvolver competências técnicas e comportamentais, dignas da área escolhida. Assim, ao finalizar a graduação já estará empregado. Por isso, visando a cultura da efetivação, o tempo de permanência em uma mesma corporação não pode ultrapassar dois anos, exceto em casos de pessoas com deficiência (PcD). Além disso, o terceiro artigo da norma também caracteriza quem está apto e a principal exigência é o comparecimento regular em uma instituição de ensino. Logo, a iniciativa visa difundir, cada vez mais, a educação no país, incidindo contra a evasão escolar. Como descrito: “observados os seguintes requisitos: I – matrícula e freqüência regular do educando em curso de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e nos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos e atestados pela instituição de ensino”. Pensando nisso, as organizações precisam direcionar um colaborador com a formação ou vivência no campo cursado pelo ingressante, para orientá-lo e repassar as demandas associadas à carreira em questão. Sendo assim, cada supervisor pode ser responsável por até dez estagiários simultaneamente. Do outro lado, os colégios e faculdades também necessitam dispor de um professor encarregado de acompanhar os relatórios de atividades e planos de desenvolvimentos, apresentados pelo estudante semestralmente. Existem inúmeros benefícios em contar com estagiários dentro das empresas É importante lembrar e pontuar as vantagens para ambas as partes. Sempre gosto de ressaltar o quanto a Lei de Estágio é boa para os contratantes. Afinal, por não ter vínculo empregatício, eles ficam isentos de alguns impostos trabalhistas, tais como FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), 13º salário, ⅓ sobre férias e eventual multa rescisória. Isso só é possível, pois não se trata de um posto com registro na CTPS (Carteira de Trabalho e Previdência Social). Por outro lado, para o iniciante, além de um expediente mais curto (até 6h dias e 30h semanais), no estágio não obrigatório (ou seja, extracurricular), é previsto recebimento da bolsa-auxílio (BA), auxílio transporte (quando há necessidade de deslocamento), seguro contra acidentes pessoais e recesso remunerado. Outros benefícios, como bonificações por desempenho, plano médico e odontológico, vale refeição e auxílio home office, podem ser acordados, porém não são mandatórios. Todas essas especificações valem para a alternativa do teletrabalho, principalmente impulsionado pelos protocolos de segurança instaurados durante a pandemia, possibilitando a quebra de fronteiras e oportunidades em outros estados. Por exemplo, quem mora no Acre, pode estagiar em Porto Alegre. Voltados para a evolução corporativa, também existem diversos ganhos para o clima organizacional. Segundo dados da Associação Brasileira de Estágios (Abres), entre 40% a 60% dos estagiários são efetivados. Isso porque eles são motivados e comprometidos, não chegam com vícios laborais e colaboram com o alcance de metas. Sendo assim, se torna mais fácil guiá-los nos procedimentos e, como consequência, são capazes de produzir mais e melhor. O desejo de colocar em prática todo o conhecimento teórico adquirido, torna esses discentes altamente engajados. Ademais, possuem a vontade de agregar, além de uma ajuda de custo e experiências para o currículo, habilidades inerentes ao seu perfil e da sua profissão, visando um escalonamento e evolução. Logo, você terá a oportunidade de formar um gênio “em casa”, moldando-o conforme a missão, visão e valores da marca. Quando precisar contratar, esses estagiários serão opções viáveis, no futuro poderão tornar-se gestores e até sócios do seu negócio. Isso incide na diminuição do turnover e propicia uma maior retenção de talentos. Por fim, de acordo com as estatísticas expostas pela Abres, temos 17,4 milhões de possíveis estagiários, quando consideramos a soma de todos os níveis. No entanto, apenas 5,7% deles conseguem efetivamente estagiar. Como demonstrado, esse grupo tem muito a acrescentar para as empresas. Portanto, abra as portas para essa moçada. Afinal, é uma relação de ganha-ganha, proveitosa para todos os envolvidos. Inclusive, a educação e economia do Brasil também recebem. Ajude a juventude brasileira para juntos construirmos uma nação melhor! Carlos Henrique Mencaci é presidente da Abres – Associação Brasileira de Estágios |
Por Danilo Veloso
Cada vez mais brasileiros estão desbravando as terras irlandesas. Em seis anos, o total de brasileiros no país chegou a quintuplicar – alcançando a marca dos 70 mil, segundo dados da Embaixada de Dublin. Cerca de 75% dos intercambistas do país são dessa nacionalidade, seguidos pelos mexicanos, com apenas 10% do total. Mas, o que torna este país tão atrativo, diante de tantos destinos internacionais?
Fora suas belezas naturais incontestáveis e a facilidade em conhecer muitas outras regiões europeias, aqueles que decidem vivenciar essa experiência no território poderão conquistar imensas oportunidades profissionais – estimulados, ainda, por benefícios que, muito dificilmente, encontrarão em outros países.
Muitas vantagens aguardam todos que decidirem vivenciar essa experiência na Irlanda. Dentre tantas, veja as que mais brilham os olhos dos futuros intercambistas:
#1 Aprendizado da língua estrangeira: Existem cerca de 88 escolas de inglês na Irlanda, segundo dados da Unleashe – espalhadas nas principais cidades do país. Fora esse amplo leque, todas as instituições recebem alunos dos mais diversos lugares do mundo, permitindo uma convivência e práticas de conversação entre diferentes sotaques. Para aqueles cujo foco é adquirir a fluência no inglês, o país é o destino ideal.
#2 Oportunidades de emprego: muito mais do que desenvolver um segundo idioma, a Irlanda é muito buscada por intercambistas que desejam conquistar uma oportunidade de emprego na região ou, ainda, adquirir a experiência e fluência necessária para melhores cargos no Brasil. Como incentivo, o país é um dos que oferece um dos maiores salário-mínimo de toda a Europa – permitindo que os estudantes consigam juntar uma boa reserva financeira ao longo de sua estadia.
#3 Possibilidade de trabalho e estudo juntos: bancar um intercâmbio nem sempre é fácil. Mas, na Irlanda, os estudantes podem conciliar seus cursos com inúmeras oportunidades de trabalho, de forma que consigam, em pouco tempo, recuperar todo o valor gasto e começar a juntar uma boa quantia. Existem vagas disponíveis tanto para meio período (20 horas semanais), quanto em período integral (40 horas semanais) na época de férias. Tudo isso, ganhando em euro!
#4 Custo-benefício e duração do curso: escolher a Irlanda como seu país de intercâmbio trará um enorme custo-benefício. Afinal, além da possibilidade de trabalhar durante os estudos, existem diversos tipos de programas disponíveis para os alunos – desde os mais curtos, de um mês ou seis meses, aos mais extensos, de dois anos. Basta escolher aquele que mais se encaixe em suas condições financeiras e objetivos.
#5 Facilidade de viagem para a Europa: por integrar a União Europeia, fica muito mais fácil viajar para qualquer país do continente ao estudar na famosa Ilha Esmeralda, enquanto o visto estiver válido. É possível encontrar muitas passagens por preços baixos e promoções constantemente – quem sabe, até mesmo para fazer um mochilão pelo território.
Mentoria gratuita para estudar e trabalhar na Irlanda
Fazer um intercâmbio não precisa ser um sonho engavetado. Dentre tantos destinos, a Irlanda é um dos que mais proporciona facilidades e benefícios para os estudantes, com diversas opções de curso com base em seus desejos e necessidades. Fora o crescimento profissional, essa experiência, definitivamente, trará muitas mudanças pessoais para todos – e, sem dúvidas, histórias que ficarão guardadas na memória.
Para auxiliar todos que desejam conquistar essa jornada, a SEDA College, eleita cinco vezes a melhor escola de idiomas de Dublin, irá organizar um programa de mentoria no dia 26 de julho, a partir das 18h, com todas as dicas e processos necessários para realizar um intercâmbio no país.
Os interessados podem conferir mais informações e se cadastrar no link a seguir: https://promo.sedacollege.com.br/mentoria-exclusiva/. As vagas são limitadas.
Serviço:
Mentoria gratuita para estudar e trabalhar na Irlanda
Dia 26 de julho, a partir das 18h
Inscrições: https://promo.sedacollege.com.br/mentoria-exclusiva/.
Sobre o Grupo Educacional SEDA:
Fundado em 2009, o Grupo Educacional SEDA é uma holding composta por duas unidades de negócios: SEDA College (que inclui uma escola de idiomas eleita por três anos consecutivos como a melhor da Irlanda, além das marcas SEDA Intercâmbios e Skill Lab) e SEDA College Online (que inclui as marcas StarHire 365 e Pathway). A empresa se destaca pela forte atuação no mercado de educação para tecnologia e idiomas, dentro e fora do Brasil.
Hoje em dia, você não pode abrir uma empresa pensando em fazer apenas uma coisa. e é por isso que o Jobs to be done mudou a maneira com que as Startups se desenvolvem e dialogam com seus clientes.
Independentemente se você é gestor de uma empresa de datador automático ou do ramo automobilístico, o conceito pode ser útil e te ajudar a ficar à frente da concorrência. Para entender melhor sobre o tema, continue com a gente.
“Job-to-be-done” é, literalmente, trabalhos a serem feitos e que envolve uma mudança de mentalidade. Isso te força a olhar para o produto da mesma forma que os clientes o fazem.
A teoria simplesmente pergunta: “Para qual trabalho seu produto foi contratado?”. Por exemplo, a maioria das pessoas diria que compra uma embalagem plástica para guardar determinados alimentos, e isso é verdade.
Mas e se visualizar para ele um propósito maior, ou seja, fazer com que permaneça aquecido por mais tempo? Isso é job to be done e você pode aplicá-lo de diversas maneiras, como veremos abaixo!
Estude os clientes e descubra o que eles estão tentando realizar e se foque nisso. As pessoas compram qualquer produto para fazer um trabalho. O melhor exemplo é descrever uma pesquisa de mercado para entender, completamente, porque as pessoas compram algo. Logo depois disso, foque-se em ir além!
Existem dois tipos diferentes de jobs to be done:
Então, dentro de cada um desses dois tipos, existem:
Finalmente, os aspectos emocionais do trabalho são divididos em:
Dimensão pessoal: como o cliente se sente em relação à solução;
Dimensão social: como o cliente acredita que é percebido pelos outros, enquanto usa a solução.
É como se usasse uma batedeira industrial para criar uma solução homogênea e fundamental para a marca. Desta forma, a conversão de leads em clientes e a fidelização dos que já compram com você é quase garantida.
Se aquilo que um cliente busca é saciar a fome, por exemplo, pode comprar uma pizza, mas também um sanduíche, um burrito, um sushi, um canelone ou, até mesmo, não adquirir nada, preferindo esperar por outra oportunidade para comer.
Saber quais produtos estão no conjunto de possibilidades da pessoa, lhe ajudará no fornecimento de informações sobre quem são seus possíveis concorrentes, como eles determinam seus processos e, enfim, como você pode ir além!
Enfim, esta é uma nova forma de fazer negócio e parametrizar seus ganhos a curto, médio e longo prazo.
Enfim, esperamos ter ajudado com essa postagem, caso tenha gostado, comente e compartilhe em suas redes sociais.
Este artigo foi escrito pela equipe do Soluções Industriais.
Reforma Trabalhista trouxe avanços e deve ser mantida, diz José Maurício Caldeira
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
A Reforma Trabalhista completa cinco anos em junho e, ao fazer um balanço dos resultados, o saldo é muito positivo. Há uma redução drástica no número de ações na Justiça do Trabalho, desafogando o judiciário, e maior segurança jurídica para todos. No geral, a reforma resultou em uma queda de 46% das ações trabalhistas no Brasil, segundo o acadêmico José Pastore, um especialista no assunto.
“A modernização das leis trabalhistas é uma conquista do país e dever ser mantida”, afirma José Maurício Caldeira, sócio-diretor da Asperbras. “Hoje a sociedade é muito mais tecnológica e ágil do que quando foi criada a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e o Direito precisa acompanhá-la.”
Com a aproximação das eleições, os contrários à reforma têm sido cada vez mais vocais em suas críticas e lideranças políticas têm prometido revogá-la com o argumento de que a lei precarizou as condições de trabalho e tirou direitos dos trabalhadores, o que não procede.
É importante ressaltar que a lei 13.467/2017, que modernizou as relações de trabalho no Brasil, não retirou um único direito existente na Constituição Federal. Pelo contrário. Garantiu aos terceirizados as mesmas condições de saúde e segurança no trabalho dos demais empregados e estendeu para quem trabalha em regime intermitente os mesmos direitos previstos na CLT dos funcionários contratados por prazo indeterminado.
A reforma trabalhista trouxe inovações importantes e segurança jurídica para implementá-las. A exemplo de vários países desenvolvidos, a nova lei estabelece que, em relação a direitos específicos, o negociado prevalece sobre o legislado. “Respeitar a vontade das partes mostra amadurecimento por parte da sociedade”, acredita José Maurício Caldeira.
Foto: Divulgação – José Maurício Caldeira
Antes da reforma, por exemplo, não se admitia a possibilidade de terminar o contrato de trabalho por acordo entre ambos, ainda que fosse do interesse dos dois um entendimento amigável. Ou empregador teria que dispensar o empregado ou este teria de pedir demissão, não havia mais alternativas.
Os dados provam que havia demanda para a realização desses acordos: entre novembro de 2017 e dezembro de 2021, cerca de 750 mil rescisões desse tipo foram realizadas, de acordo com informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Foi um jogo de ganha-ganha: para empregados e empregadores, que evitaram ações judiciais, e para o Brasil, que diminuiu o número de litígios.
É importante destacar também a redução das ações trabalhistas pela possibilidade da homologação de acordos entre as partes no Judiciário, mas fora da Justiça do Trabalho. Entre 2017 e 2021 foram realizados 250 mil desses acordos, conforme informações do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Ou colocando de outra forma: foram evitadas 250 mil ações judiciais desnecessárias.
Num país famoso pelo excesso de ações judiciais, onde a morosidade da Justiça é a tônica e ações judiciais levam anos, às vezes décadas, para ter um desfecho, isso significa economia de dois recursos escassos: tempo e dinheiro
Imagem: Nicola Barts
Não é fácil nos recuperarmos depois que nossa autoestima foi diminuída inúmeras vezes em um ambiente de trabalho tóxico.
As observações negativas feitas por nossos exigentes chefes, os rumores espalhados por colegas traiçoeiros ou o esgotamento de lidar com desafios de funções difíceis podem ter nos deixado tão assustados emocionalmente que estamos considerando uma mudança completa de carreira – qualquer coisa para evitar voltar para essa área.
No entanto, com um pouco de tempo para descansar e se refrescar, com um pouco de amor e carinho do Filho de Deus, logo estaremos de pé novamente. A recuperação não será imediata, mas aqui estão algumas coisas que você pode fazer para recuperar sua autoconfiança.
1 – Tire um tempo para descansar e encontrar renovo
Pode ser tentador começar a procurar um emprego imediatamente, mas é crucial tirarmos algum tempo para descansar e recarregar as baterias, para que as feridas de nossa autoestima esgotada não sangrem em nosso novo papel.
Se suas finanças permitirem, faça uma pequena pausa. Se não, reserve um tempo depois do trabalho ou nos fins de semana para um tempo tranquilo. Aproveite a oportunidade para correr aos pés de Jesus, que diz: “Venham a mim todos vocês que estão cansados e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso” (Mateus 11:28).
Ao trazermos nosso abatimento a Ele em oração, devemos permitir que Ele nos conduza gentilmente a pastos verdes e águas tranquilas para refrescar nossas almas (Salmo 23:1-3) e trabalhar nas áreas do nosso sofrimento enquanto Ele cura e enfaixa nossas feridas (Salmo 147:3).
2 – Reflita sobre áreas de crescimento
Deixamos nosso ambiente de trabalho tóxico jurando que nunca mais falaríamos sobre aquele lugar enquanto estivéssemos vivos. Mas colocar nossas lembranças no fundo de nossas mentes pode não ser o mais sábio ou o mais saudável. Por mais doloroso e traumático que seja refletir sobre o que aprendemos com a experiência, é também um passo importante para a cura e a recuperação.
Você pode se perguntar: O que aprendi sobre mim mesmo no último local de trabalho? Talvez o ambiente de trabalho não tenha sido o melhor? Quais foram os desafios que enfrentei? Em que verdades posso me apegar caso isso aconteça novamente no futuro?
Ou, se este for o quinto local de trabalho “tóxico” que abandonamos, talvez tenhamos de admitir que o problema é nosso. Houve algum problema consistente ou feedback que vimos surgindo de nossos locais de trabalho anteriores? O que está nos impedindo de aceitar seus comentários? O que podemos fazer para mudar esse comportamento prejudicial e crescer a partir dele?
É nesse momento em que um amigo de confiança ou um mentor entra em cena, seja para nos ajudar a desemaranhar a bagunça de nosso ambiente de trabalho tóxico, nos fortalecer quando somos pisados repetidamente ou para apontar com amor, mas com sinceridade, os pontos cegos de que precisamos mudar. Também podemos convidar o Espírito Santo para nos ajudar a examinar e mostrar se há algo que seja ofensivo em nós (Salmo 139:23-24), e permitir que Ele nos mostre como podemos nos humilhar e crescer com a experiência.
3 – Continue a aprimorar suas habilidades
Nosso ambiente de trabalho tóxico pode ter nos deixado questionando nossas habilidades e duvidando de nossa paixão. Afinal, talvez estivéssemos no campo errado?
Bem, agora estamos livres para explorar outras opções de carreira em potencial que poderiam ser mais adequadas para nós. Por que não passar algum tempo aprimorando e redescobrindo suas habilidades em um ambiente seguro – como o voluntariado?
Se o abrigo de animais local está procurando alguém para fazer suas contas (e somos bons com números), por que não avisar? Ou talvez sempre tenhamos gostado de ensinar, e esta pode ser nossa chance de ensinar inglês a novos migrantes ou refugiados.
Nunca sabemos como essas buscas podem nos levar a novas amizades, um renovado senso de propósito e, talvez, até mesmo a um novo emprego.
4 – Siga em frente e não pare
Oba! Nosso tempo gasto com descanso, esclarecimento e voluntariado tem sido muito frutífero, e agora conseguimos um novo emprego, com um salário melhor e melhores horas para servir. Infelizmente, o trauma do nosso último local de trabalho apareceu, e estamos reduzidos a uma pilha de nervos, temendo que nosso novo local possa ser tão tóxico quanto o anterior.
A grande notícia é que o passado não tem controle sobre nós. As Escrituras nos exortam a esquecer o que está para trás e, em vez disso, avançar para o que está por vir (Filipenses 3:13). Portanto, aceite este novo desafio com uma breve oração para acalmar os seus nervos: “Querido Deus, obrigado por este novo começo. Estou um pouco nervoso, mas sei que tu irás à minha frente e estarás comigo neste novo lugar”.
Se as coisas começarem a ficar muito pesadas, faça alguns exercícios respiratórios e avalie o que está ao redor para lembrar de que estamos no aqui e agora.
5 – Cerque-se de oração e apoio
Passamos nossa marca de estágio de três meses, encontramos um grupo de novos colegas para almoçar e, pela primeira vez, estamos indo muito bem em nossa nova função.
Mas, em vez de pular de alegria, ficamos paralisados de medo e dúvidas, imaginando se somos capazes de realizar tal feito. Para piorar as coisas, os comentários negativos de nossos antigos chefes começam a se infiltrar de volta em nossas mentes.
Quando isso acontecer, cerque-se de oração, entregando seus temores a Deus, sabendo que a graça divina é suficiente em nossa fraqueza (2 Coríntios 12:9). Também podemos desafiar nossos padrões de pensamento e silenciar esses pensamentos críticos, levando-os cativos (2 Coríntios 10:5). Não tenha medo de pedir apoio e conselhos aos seus amigos, familiares e entes queridos. Eles podem ser capazes de oferecer uma visão e sabedoria que podem nos ajudar a começar bem nossa nova jornada!
Lembre-se de que nosso objetivo aqui é recuperar nossa confiança machucada e abatida, e isso não é algo para ser feito sozinho. Vai levar tempo e paciência até que estejamos de pé novamente. Mas sabemos que, com a ajuda de Deus e de entes queridos de confiança, com o tempo podemos nos recuperar.
Originalmente publicado no @ymi_today, que faz parte de Ministérios Pão Diário, em inglês. Traduzido e republicado com permissão.
SOBRE PÃO DIÁRIO
Por mais de 83 anos, somos um ministério cristão com a missão de fazer a palavra transformadora da Bíblia compreensível e acessível a todos por meio de recursos bíblicos. Contamos com 38 escritórios em todos os continentes e estamos presente em 150 países, com materiais traduzidos para 58 idiomas. Mais que um devocional, nós somos uma missão.
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Prática ilegal e já discutida com frequência, o tema é conflitante entre quem defende o controle de custos e estímulos à economia, e a classe que reivindica o reconhecimento do vínculo empregatício em diferentes cenários.
Bruna Cavalcante Kauer, advogada trabalhista do escritório Aparecido Inácio e Pereira Advogados Associados, sinaliza que a oferta de trabalho com a promessa de aumento nos ganhos do prestador de serviço não deve ser viés para que as companhias sacrifiquem direitos trabalhistas. “O contrato entre duas pessoas jurídicas faz sentido quando, de fato, existe um empreendedor e uma empresa que busca determinado serviço, diferente da chamada ‘pejotização’ da CLT”, comenta.
Na literatura jurídica, o contrato do prestador de serviços deve contemplar informações sobre o projeto que será executado, prazo de entrega, formato de atendimento e o responsável por desenvolver as atividades. Questões como horário de trabalho, vínculos empregatícios ou outras obrigações trabalhistas não se enquadram nesse modelo.
De acordo com Bruna Kauer, em casos onde se observa clara fraude à legislação trabalhista, como a imposição de requisitos que configuram relação de trabalho, é possível o reconhecimento do vínculo empregatício entre as partes. “Quando há a contratação de prestadores de serviço com claro intuito de burlar obrigações legais e trabalhistas, fica comprovada a ilicitude do ato. Consequentemente, a nulidade do contrato de prestação de serviços e o reconhecimento do vínculo de emprego” pontua.
Em relação aos processos trabalhistas que envolvem esse reconhecimento, é importante ressaltar que a ação só pode ser ajuizada em até dois anos após o fim da relação. Exemplo: o contratado, ou empregado, que ingressa ação trabalhista dois anos após sua saída só receberá os valores devidos, ganhando a causa, referente aos últimos três anos trabalhados.
A McKinsey & Company, empresa global de consultoria em gestão, levantou informações, compilou dados e apresentou um resultado surpreendente de performance. O estudo de 52 páginas aponta que, dentro das corporações, mais de 50% das mulheres de nível sênior se colocam à disposição para falar publicamente sobre igualdade de gênero e raça no trabalho. Os homens são 40%. Entre os mentores e patrocinadores de uma ou mais profissionais, 38% são mulheres. Os homens, 23%.
Muito além desta estatística, na avaliação da própria McKinsey, vem a constatação de que, por estarem no topo das empresas, as mulheres têm 50% mais probabilidade de desempenharem suas funções com mais eficiência e gerar ainda mais lucro que os homens.
As executivas em posição de liderança, também de acordo com a pesquisa, respondem significativamente pela cultura organizacional da empresa e são mais propensas que os homens a abraçar políticas de equidade de gênero, diversidade e inclusão.
Porém, em meio a estes resultados, tão positivos e expressivos, há um panorama sombrio que encontra ecos na pandemia. Neste horizonte nebuloso, é possível que conquistas relacionadas à equidade de gênero, que levaram as mulheres a postos de liderança nos últimos cinco anos, sejam perdidas.
Até que ponto existe uma visão exacerbada e em que medida há realidade neste cenário de nuvens carregadas?
A pandemia, indubitavelmente, transformou e ao mesmo tempo transtornou os ambientes de trabalho. Exaustão, esgotamento e tantas outras queixas importantes adquiriram proporções extremas em tempos de Covid-19. Neste redemoinho de adaptações e desafios, as executivas de nível superior, especialmente as mães e as mulheres negras, foram as mais impactadas negativamente.
O depoimento de uma alta executiva, a seguir, tem muito a nos dizer:
“Sinto que estou falhando em tudo. Estou falhando no trabalho. Estou falhando em meus deveres de mãe. Estou falhando de todas as formas, porque acho que o que está sendo solicitado é quase impossível de ser realizado. Como é possível continuar a ter o mesmo nível de desempenho de quando não havia distrações? Preciso ajudar meus filhos com toda a aprendizagem on-line; tenho que cuidar da alimentação de todos, da casa, e não tenho ajuda. Estou fazendo isso tudo, mas ao mesmo tempo sinto que não estou bem. Preocupo-me com o desempenho e sei que estou sendo julgada. Se eu me afastar do computador e perder alguma ligação, vão se perguntar onde estou, se sou comprometida com o trabalho. Sinto que preciso estar sempre ligada e pronta para responder tudo instantaneamente. Não sei se vou aguentar.”
Embora haja pesquisas que demonstrem que as mulheres encaram com mais determinação as tarefas domésticas do que os homens, tendo três vezes mais probabilidade de assumirem o trabalho e os cuidados com os filhos, empiricamente, para muitas profissionais, o “segundo turno” realizado em casa tornou-se descomunal durante a pandemia.
Retomemos deste ponto o horizonte corporativo e suas nuvens carregadas. As pressões da pandemia, os esforços para conciliar o trabalho fora e dentro de casa têm levado as mulheres a mudarem de carreira e, em situações extremas, a pedirem demissão.
A mesma pesquisa da McKinsey elenca os fatores/sentimentos que indicam se uma profissional considera reduzir o ritmo ou sair do trabalho:
– Percebe a falta de flexibilidade no trabalho.
– Sente que precisa estar disponível para trabalhar a qualquer hora, ou seja, estar “sempre ligada” nas demandas corporativas.
– Encarrega-se mais ativamente do trabalho doméstico devido à pandemia.
– Preocupa-se com o seu desempenho e considera que está sendo julgada negativamente por causa do cuidado com a casa, com os filhos e com as novas responsabilidades durante a pandemia.
– Sente-se desconfortável com os desafios que está enfrentando diante de colegas de equipe ou gerentes.
– Surpreende-se por decisões que afetam seu trabalho diário.
– Não se sente plena para o trabalho corporativo.
Tão importante para uma mulher quanto desempenhar bem o papel, tanto em casa como no ambiente corporativo, é tratar-se sempre com gentileza.
Esta é uma prática de autocompaixão, essencial para enfrentar um eventual fracasso com tranquilidade e leveza, sabendo que sempre é possível tentar novamente e acertar.
Como reflexão, propomos a gestores e lideranças que avaliem profundamente o que ocorre no universo corporativo, especialmente neste período de pandemia. É fundamental buscar soluções que beneficiem a todos. Quando uma mulher decide deixar o seu posto de trabalho, todos os níveis corporativos precisam ter uma máxima em mente: há muito a perder.
* Ligia Costa: Escritora, palestrante e pesquisadora.
Fundadora do Thank God it’s Today, agência dedicada a desenvolvimento humano e promoção de Inteligência Emocional e Mindfulness para equidade de gênero, diversidade e inclusão, é precursora no Brasil do Movimento “Liderar com Amor Gera Lucros”. Graduada em Marketing pela Universidade Mackenzie, com pós-graduação em Gestão Organizacional e Relações Públicas pela ECA-USP. Também é certificada em Mindfulness pelo Centro de Felicidade do Butão. Professora na Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV/ESSP), tem no currículo certificação em Neurociências, Inteligência Emocional e Mindfulness pelo instituto SIYLI, criado no Google, na Califórnia, e reconhecido em mais de 50 países com programas e eventos direcionados a dezenas de milhares de profissionais.
Com atuações destacadas na LucasArts, de George Lucas, no Vale do Silício, Estados Unidos, trabalhou durante 18 anos como executiva em multinacionais. Teve passagens por grandes empresas, como Ogilvy Mather, Neogama BBH e Brasil Telecom. Dirigiu o marketing do Yahoo para a América Latina, liderando equipes em oito países.
Em 2012, Ligia Costa foi eleita executiva em tecnologia destaque pelo jornal Valor Econômico.
Marcelo é um gestor que perde a paciência frequentemente com o setor de Recursos Humanos na hora de fechar o cálculo da jornada de trabalho dos funcionários. O que ele não percebeu ainda é que o ponto eletrônico online pode ser a resposta certa para os seus negócios.
Solução ideal para os líderes de empresa, o ponto eletrônico online facilita o controle da entrada e saída dos colaboradores. Além do mais, os próprios funcionários se sentem mais confortáveis para realizar o procedimento.
Mas como adquirir um sistema de ponto eletrônico online? E qual o melhor? É justamente isso que vamos responder ao longo deste artigo. Siga a leitura conosco!
Cai por terra aquela velha desculpa de que esqueceu o crachá para fazer o registro de ponto. O ponto eletrônico online é uma tecnologia que permite qualquer colaborador acessar um sistema de marcação via computador, tablet ou celular.
A implementação do software é mais fácil do que os tipos tradicionais, como o caderno de ponto, porque ele pode ser instalado em um lugar acessível na empresa ou em um aplicativo no celular do funcionário.
Para entender melhor sobre a gestão de ponto online, vamos mostrar os principais modelos. Confira!
A biometria é uma das opções mais confiáveis de um sistema de controle de ponto online, isso porque a captura pode ser realizada por meio de impressão digital, reconhecimento facial ou pela voz do indivíduo.
Isso favorece a identificação do trabalhador, como também diminui a possibilidade de fraudes ou de contagem falha de marcações.
Esse tipo de registro funciona através de uma conexão com a internet. Com o avanço da tecnologia, os colaboradores em formato de trabalho remoto ou terceirizados poderão utilizá-lo instalando em seus celulares.
A ideia é que o registro de ponto online acompanhe em tempo real o deslocamento dos empregados a partir da geolocalização, oferecendo assim, maior segurança para quem frequenta a rua regularmente.
A GeoVictoria, por exemplo, oferece relatórios de alocação aos seus gestores, permitindo-lhes visualizar a localização dos colaboradores. O sistema serve para análise comparativa da distância entre um ponto e a produtividade de cada indivíduo em determinado dia..
Vale ressaltar que existe a opção offline. A função evita que problemas de conexão com a internet interrompa o registro de ponto e, consequentemente, gere conflito entre a empresa e os trabalhadores.
A opção mais nova e bastante utilizada nas companhias é o aplicativo, pois ele não precisa ser instalado em um dispositivo que fique no balcão ou na parede. A facilidade é a sua instalação em um celular ou tablet.
Você percebeu como o controle de ponto online é importante para o seu negócio? Imagine se o Marcelo não tivesse optado por ele, a verificação manual dos mais de 100 colaboradores atrasaria a conclusão das outras demandas.
Agora vamos apresentar para você os principais benefícios de migrar para o ponto eletrônico online:
Você sabia que cerca de 7% dos funcionários brasileiros costumam faltar no ambiente de trabalho? O índice alto demonstra o aumento do absenteísmo.
Com o controle de ponto online, o funcionário não perde tempo, ele ainda pode:
O ponto eletrônico online não permite alterações, portanto, tanto para a empresa quanto para o trabalhador é uma garantia de que todas as informações sejam preservadas, evitando problemas futuros, como processos judiciais.
Já foi o tempo em que as empresas investiam em equipamentos para o registro de ponto que, em muitos casos, precisavam de reparos urgentemente. Com o ponto eletrônico digital online, a única ferramenta necessária é o próprio celular ou um computador.
Além disso, há uma grande vantagem: caso o empregado esqueça de realizar a marcação de ponto em determinado momento, ele pode entrar em contato via web ou chat com o RH para que providencie as remarcações atrasadas.
Pense que com o ponto eletrônico digital online, todo o processo é feito com apenas um clique. Nesse sentido, as horas trabalhadas, as faltas, os pedidos de férias, folgas serão mais fáceis de serem analisadas.
Perceber que toda a jornada de trabalho pode ser acompanhada em tempo real proporciona maior estabilidade na vida dos gestores e no departamento de Recursos Humanos.
A funcionalidade permite que os profissionais se dediquem às tarefas mais estratégicas, além de que em tempo real as ocorrências sejam contornadas no exato momento.
Identificou que investir em ponto eletrônico online pode ser uma saída assertiva para o seu negócio? Pensando nisso, a solução é conversar com a GeoVictoria.
A empresa tem uma plataforma inteligente de marcação de ponto digital com várias funcionalidades, servindo para todos os tipos de funcionários e 100% integrativo com o RH.
Com a GeoVictoria, o gestor adquire relatórios de alocação dos colaboradores, e a equipe conta com um suporte altamente especializado para realizar a instalação em tempo hábil. Além disso, as dúvidas serão respondidas com fácil entendimento do usuário.
Quer solução agora mesmo? Entre em contato com a GeoVictoria. Fale com a nossa equipe e saiba mais.
Este post foi escrito especialmente para o blog XXX e é uma iniciativa da GeoVictoria de apresentar os benefícios que a gestão de ponto digital pode trazer para a sua empresa.
Como se manter focado? Como aumentar a produtividade e desempenho no trabalho? São questões que, em algum momento, você já deve ter se perguntado.
Desta forma, procuramos soluções práticas para resolvermos tais dilemas. Funcionários e gestores que atuam com demolição controlada, ou qualquer outro segmento, devem se preocupar com o aprimoramento pessoal no ambiente corporativo.
Pensando nisso, separamos dicas que vão lhe auxiliar e melhorar estes e outros fatores profissionais. Confira!
Pensar em aprimoramento pessoal é um fator diferencial hoje em dia. O empregador utiliza isso para fidelizar clientes e conquistar seus funcionários. Já o colaborador, precisa pegar sua baixa motivação, jogá-la no descarte de lixo eletrônico e deixar tudo de negativo na caixa de spam, sem que jamais abra essa janela novamente, por exemplo.
As analogias se aplicam a qualquer segmento escolhido, e seus benefícios referentes ao crescimento pessoal e profissional serão destaque.
Porém, não adianta apenas querermos estas melhorias. Para que isso aconteça, alguns fatores precisam ser levados em consideração, veja a seguir!
Para começar a melhorar seu desempenho organizacional (e seu nicho pode ser de bisnaga de plástico, marketing digital, colchões e etc.), é fundamental e realmente faz a diferença para o dia a dia de um trabalhador.
Atribuímos esse fato a diversos estudos e eventos que mudaram a humanidade, como o levante de empresas japonesas no pós-guerra, por exemplo. Filosofias organizacionais como o Lean Manufacturing, criam um ambiente mais orgânico e produtivo. De forma resumida, a organização desestressa, auxilia na produtividade e mantém o ambiente mais limpo.
Nas entrevistas de emprego, você já deve ter respondido que ‘se dá muito bem em equipe’. Mas será mesmo?
Um estudo de uma universidade americana apontou que 32% das pessoas que respondem isso, são, de fato, as que complicam a conclusão do projeto por quererem suas metodologias aplicadas e não as da empresa.
O economista Luiz Belluzo deixou claro que, para o ambiente de equipe funcionar, precisa existir um sistema democrático, onde opiniões possam ser expressas, desde a liderança até os funcionários. A comunicação é o fator diferencial para a boa execução de um projeto em conjunto. Lembre-se, todos estão unidos para concretizarem os mesmos propósitos.
É culturalmente comum deixarmos as coisas para última hora e os resultados nem sempre são agradáveis. No trabalho as coisas não são diferentes.
Projetos têm prazo, vendas têm metas e assim são feitas as estimativas da empresa. Dado os fatos, para um melhor desempenho, pode-se adiantar as tarefas organizadamente e, se for em equipe, dialogar há todo tempo, para que tenham um avanço uníssono.
Não seja um procrastinador, pausas são necessárias, mas atrasos serão seu caos.
Para finalizar, aproveite seus momentos livres. Aprecie suas folgas e planeje junto da família ou amigos atividades prazerosas, pois todo esforço merece uma recompensa.
Crie uma rotina organizada para que alcance o crescimento pessoal e profissional que deseja. Afinal essas vertentes ditam suas atitudes fora e dentro da empresa
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Este artigo foi escrito pela equipe do Soluções Industriais.