O Projeto Trapiá Semente está em Ouro Branco desde maio, através da Associação Cultural Trapiá e Mapa Realizações Culturais, capacitando 23 adolescentes para formação de grupo de teatro, com a arte educadora Fernanda Figueiredo.
O Projeto chegou semeando teatro com o espetáculo Menino Pássaro que foi apresentado a população. Logo depois iniciaram oficinas sobre interpretação de texto, figurino, direção de arte, e outros elementos necessários para montagem do espetáculo.
Buscando valorizar a identidade cultural de cada lugar, o projeto motiva a pesquisa sobre histórias , lendas e pessoas marcantes no município. Com base nisso, Ouro Branco deu ao grupo o nome de Brotos do Algodão e escolheu contar a história do poeta Orilo Dantas, com texto do historiador Gabriel Santos.
A estreia do Grupo de Teatro Brotos de Algodão, acontece dia 04 de outubro com a peça “Oiticica”, após a novena, na Quadra de Esportes Michael Jackson. A Prefeitura Municipal de Ouro Branco apoia o projeto, através da Secretaria de Educação e Esportes.
O objetivo do Projeto é mais que a montagem de um espetáculo. O Trapiá Semente tem a missão de formar grupos de teatro pelo Seridó, de forma que persistam, fortalecendo a economia criativa dos municípios, profissionalizando pessoas através da arte e promovendo o protagonismo das crianças e adolescentes. Neste ano cinco cidades participaram: São Fernando, São José do Seridó, Ipueira, Santana do Seridó, e Ouro Branco.
O Projeto Trapiá Semente é uma realização da Associação Cultural Trapiá em parceria com Mapa Realizações Culturais, através da Lei Câmara Cascudo e edital Transformando Energia em Cultura, do Instituto Neoenergia. O patrocínio é do Governo do RN, Fundação José Augusto e Neoenergia Cosern, contando com apoio das Prefeituras Municipais e Conselhos Municipais das Crianças e Adolescentes.
Em Santana do Seridó o Projeto Trapiá Semente tem sua culminância neste domingo, com o espetáculo “A Saga do Cruzeiro” no Espaço Cultural Moisés Sátiro da Silva, às 20h.
Desde maio adolescentes tem capacitação sobre elementos de arte na montagem do espetáculo, interpretação de texto, criação de roteiro. Em Santana do Seridó isso resultou no Grupo de Teatro Renascer, que tem como arte educadora local, Jade Vitória.
Em 2023 são cinco municípios com grupos de teatro formados, e espetáculos inéditos: São Fernando, São José do Seridó, e Ipueira, que já apresentaram seus espetáculos, Santana do Seridó, que tem sua estreia neste domingo, e Ouro Branco com culminância em 04 de outubro.
O Trapiá Semente tem a missão de semear, regar, florescer e cultivar a arte do teatro pelo Seridó. É a Associação Cultural Trapiá, em parceria com Mapa Realizações Culturais, levando aos municípios o teatro, como elo de transformação, desenvolvimento, economia criativa e profissionalização.
O Projeto Trapiá Semente acontece através da Lei Câmara Cascudo e edital Transformando Energia em Cultura, do Instituto Neoenergia, com patrocínio do Governo do Estado do RN, Fundação José Augusto e Neoenergia Cosern, com apoio das Prefeituras Municipais e Conselhos Municipais das Crianças e Adolescentes.
Renato Borghi e Etty Fraser em “O Rei da Vela” (1967), do Grupo Oficina (Divulgação: Curta!)
No final da década de 1950, sob os tradicionais arcos da faculdade de direito do Largo de São Francisco, em São Paulo, um grupo de jovens se aproxima com um interesse comum: o palco. Essa amizade mudaria para sempre a história da cena teatral brasileira com o que viria a ser o Teatro Oficina. Um de seus fundadores foi José Celso Martinez Corrêa, morto em julho, após sofrer graves queimaduras em um acidente doméstico. Um pouco da história de Zé Celso e sua companhia pode ser conferida no novo episódio da série inédita “Companhias do Teatro Brasileiro”, que vem sendo exibida com exclusividade no Curta!. A produção é da Camisa Listrada e a direção de Roberto Bomtempo.
O episódio “Teatro Oficina” traz entrevistas com vários artistas que construíram a história da companhia. Além de Zé Celso, há depoimentos das atrizes Ítala Nandi, Kate Hansen, Miriam Mehler, Analu Prestes e Etty Fraser, do cenógrafo Hélio Eichbauer e dos cofundadores do grupo, Amir Haddad e Renato Borghi. Eles narram curiosidades como a reação inicial de Zé Celso à obra “O Rei da Vela”, que viria a ser um de seus grandes sucessos. O diretor simplesmente não se animou com o texto de Oswald de Andrade. Coube a Renato Borghi mudar sua opinião, lendo todas as falas de todos os personagens em qualquer lugar que estivesse com Zé Celso.
“A origem do Teatro Oficina tem a ver muito com a cena da grande tragédia brasileira que foi o suicídio do Getúlio Vargas. O suicídio dele explodiu uma geração. Se, por acaso, ele não tivesse se matado, teria tido o golpe em 1954. E toda a nossa geração de bossa nova, de cinema novo, de música, de teatro, não teria existido, porque segurou um golpe que só viria a acontecer em 1964”, explica Zé Celso no episódio.
Renato Borghi relembra que, no início, o público não estava familiarizado com os atores da companhia e, assim, percebeu-se a importância de trabalhar com nomes conhecidos, iniciando a fase que chamaram de “namoro com as estrelas”. Essa foi a motivação para produzir “Um Bonde Chamado Desejo” (1962) com atores que haviam participado de peça e filme de mesmo nome. Apesar de várias montagens com atores de prestígio, o Teatro Oficina ainda buscava um grande sucesso comercial que ajudasse a conquistar sua independência financeira. Foi então que Eugênio Kusnet, ator e professor de interpretação, sugeriu a comédia “Quatro num Quarto”, que se tornou um sucesso. “Nós aprendemos a fazer comédia com o público. Percebíamos que certas pausas, expressões faciais, que tudo aquilo era essencial para as piadas, e assim compreendemos a importância da leveza na comédia”, conta Borghi.
Outro acontecimento marcante mostrado no episódio é o incêndio que destruiu a sede do Teatro Oficina, em 1966, causado por paramilitares. Zé Celso se vestiu “elegantemente” e visitou os escombros, afirmando que o teatro iria renascer melhorado e mais grandioso. Enquanto muitos de seus colegas choravam, ele fazia planos e dava declarações otimistas. A partir daí, o grupo se mobilizou e arrecadou fundos através de remontagens de peças antigas para construir uma nova casa de espetáculos.
A série “Companhias do Teatro Brasileiro” foi viabilizada pelo Curta! através do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA). São 15 episódios e, após “Teatro Oficina”, serão exibidos: “Grupo Opinião”, “Teatro Ipanema”, “Asdrúbal Trouxe o Trombone”, “Teatro dos Quatro”, “Companhia Estável de Repertório”, “Grupo Macunaíma” e “Grupo Galpão”. A série também pode ser assistida no Curta!On – Clube de Documentários, disponível na Claro TV+ e em CurtaOn.com.br. O episódio sobre o Oficina chega à plataforma um dia após a estreia no canal. Novos assinantes inscritos pelo site têm sete dias de degustação gratuita de todo o conteúdo. A estreia do episódio no Curta! é na Terça das Artes, 12 de setembro, às 23h30.
Segunda da Música (MPB, Jazz, Soul, R&B) – 11/09
22h – “Marisa Monte – Mais” (Documentário)
O show “Mais”, dirigido por Arthur Fontes e Lula Buarque de Hollanda, remete ao título do primeiro álbum de estúdio de Marisa Monte. Foi lançado em VHS em 1992 e, logo após, em DVD no ano de 2004. Duração: 42 min. Classificação: Livre. Horários alternativos: 12 de setembro, terça-feira, às 02h e às 16h; 13 de setembro, quarta-feira, às 10h; 17 de setembro, domingo, às 18h.
Terça das Artes (Visuais, Cênicas, Arquitetura e Design) – 12/09
20h30 – “Designers do Brasil – 2ª Temporada” (Série) – Episódio: “J. Cunha” – INÉDITO
J. Cunha é um dos principais nomes do design da diáspora negra no sul global. Em 50 anos de atividade, ele parte de um conhecimento profundo da cultura afro-brasileira e afro-baiana para desenvolver uma linguagem própria, com muita originalidade. Direção: Pedro Gorski e Helder Aragão (DJ Dolores). Duração: 26 min. Classificação: 10 anos. Horários alternativos: 13 de setembro, quarta-feira, às 00h30 e às 14h30; 14 de setembro, quinta-feira, às 08h30; 16 de setembro, sábado, às 18h; 17 de setembro, domingo, às 08h.
23h30 – “Companhias do Teatro Brasileiro” (Série) – Episódio: “Teatro Oficina” – INÉDITO
Com grande repertório cênico, o Teatro Oficina se destacou por levar a realidade brasileira para suas peças teatrais. Passando por repressão extrema na época da ditadura militar, o Teatro Oficina se reinventou e se mantém até hoje como uma das mais longevas companhias teatrais no Brasil. Direção: Roberto Bomtempo. Duração: 26 min. Classificação: 10 anos. Horários alternativos: 13 de setembro, quarta-feira, às 03h30 e às 17h30; 14 de setembro, quinta-feira, às 11h30; 16 de setembro, sábado, às 18h30; 17 de setembro, domingo, às 08h30.
Quarta de Cinema (Filmes e Documentários de Metacinema) – 13/09
23h – “Melvin Van Peebles: O Nascimento de um Herói Negro” (Documentário)
Em 1971, Melvin van Peebles revolucionou a figura do herói negro no cinema americano com seu filme “Sweet Sweetback´s Baadassss Song”. Este gesto cinematográfico inédito se tornou uma referência essencial e deu origem ao movimento Blaxploitation. Direção: Bertrand Tavernier. Duração: 52 min. Classificação: 10 anos. Horários alternativos: 14 de setembro, quinta-feira, às 03h e às 17h; 15 de setembro, sexta-feira, às 11h; 16 de setembro, sábado, às 15h; 17 de setembro, domingo, às 21h40.
Quinta do Pensamento (Literatura, Filosofia, Psicologia, Antropologia) – 14/09
19h30 – “Caminhos dos Orixás” (Série) – Episódio: “Logun Edé – A magia da herança genética” – INÉDITO
Filho de Oxum e Oxóssi, Logun Edé traz as características dos dois. Um dos Orixás Meta, ele é ao mesmo tempo o feminino e o masculino. O encontro das águas com as matas, do masculino com o feminino também faz parte da nossa essência humana. Direção: Betse de Paula. Duração: 26 min. Classificação: 10 anos. Horário alternativo: 15 de setembro, sexta-feira, às 05h30 e às 13h30; 16 de setembro, sábado, às 07h30 e às 20h30; 17 de setembro, domingo, às 10h30.
23h – “O que Possuímos? – O Conceito de Propriedade ao Redor do Mundo” (Série) – Episódio: “Patenteando a Vida” – INÉDITO
Deve ser feita uma distinção entre o que é um bem material e o que é um bem imaterial, como a propriedade intelectual. Esta propriedade diz respeito a criações — sejam elas industriais, científicas ou artísticas, como os direitos autorais, por exemplo. Diz respeito aos nossos dados de computador, textos e imagens, bem como ao patenteamento de coisas vivas. Direção: Gérard Mordillat, Christophe Clerc e Bertrand Rothé. Duração: 52 min. Classificação: Livre. Horários alternativos: 15 de setembro, sexta-feira, às 03h e às 17h; 16 de setembro, sábado, às 21h; 17 de setembro, domingo às 11h.
Sexta da Sociedade (História Política, Sociologia e Meio Ambiente) – 15/09
23h – “Jovem para Sempre: Encontrando o Elixir da Juventude” (Documentário)
Envelhecer, em breve, não será mais considerado um processo biológico irreversível, mas uma doença que pode ser curada para que todos tenham uma vida longa e saudável, ou pelo menos é isso que prometem muitos pesquisadores. Um elixir da juventude, frugalidade ou uma combinação dos dois: os cientistas estão convencidos de que a receita está prestes a ser descoberta. Direção: Thierry de Lestrade e Sylvie Gilman. Duração: 52 min. Classificação: 10 anos. Horários alternativos: 16 de setembro, sábado, às 03h; 17 de setembro, domingo, às 13h.
19h30 – “Grandes Cenas – 2ª Temporada” (Série) – Episódio: “O Lobo Atrás da Porta”
A atriz Leandra Leal fala sobre sua personagem Sylvia em “O Lobo Atrás da Porta” (2013), que se vê enroscada em um relacionamento conturbado com um homem casado. Na cena em questão, Bernardo agride fisicamente Sylvia, cruzando a barreira entre atração e violência. Direção: Ana Luiza Azevedo e Vicente Moreno. Duração: 20 min. Classificação: 10 anos. Horário alternativo: 17 de setembro, domingo, às 09h30.
Domingo, 17/09 – EXIBIÇÃO COMEMORA O ANIVERSÁRIO DE 68 ANOS DA CANTORA
22h40 –“Uma garota chamada Marina” (Documentário)
Uma mulher à frente do seu tempo e uma artista que, em mais de 40 anos de carreira, canta os anseios de várias gerações. A vida e a obra de Marina Lima são o tema deste documentário, dirigido por Candé Salles e produzido por Leticia Monte e Lula Buarque de Hollanda. Cenas do cotidiano da cantora foram registradas ao longo de dez anos pelo diretor — que também é seu ex-namorado e grande amigo —, em um filme que se passa entre Rio, São Paulo, Porto Alegre e Berlim. O resultado, verdadeiramente intimista, revela uma Marina nunca vista antes. “Inexplicavelmente, em todo esse tempo de carreira, ela só tem um único DVD. Com esse projeto quis, além de homenagear, revelar o que pensa e mostrar quem é esta artista de perto”, observa Candé. No processo de criação e no roteiro, realizado a partir do vasto material registrado em diversos suportes e formatos digitais, o filme acompanha a trajetória da artista, suas escolhas e mudanças, bastidores de shows, referências, parcerias, processo criativo e detalhes da sua vida. Direção: Candé Salles. Duração: 71 min. Classificação: 12 anos.
O Grupo Curta! tem como missão a difusão de conteúdos audiovisuais relevantes nas áreas de artes e humanidades, sejam brasileiros ou estrangeiros, através da TV linear (canal CURTA!), de plataformas de streaming de operadoras de telecom e da internet. A curadoria de conteúdos é, portanto, o motor central do grupo e foi uma das que mais aprovaram projetos originais para financiamento da produção pelo Fundo Setorial do Audiovisual: já foram mais de 125 longas documentais e 872 episódios de 77 séries que chegam ao público em primeira mão através de suas janelas de exibição:
O canal Curta!, linear, está presente nas residências de mais de 10 milhões de assinantes de TV paga e pode ser visto nos canais 556 da NET/Claro TV, 75 da Oi TV e 664 da Vivo Fibra, além de em operadoras associadas à NEO;
O Curta!On, o clube de documentários do Curta!, na ClaroTV+ e em CurtaOn.com.br, conta com mais de 800 filmes e episódios de séries documentais, organizadas por temas de interesse como Música, Artes, MetaCinema, Meio Ambiente e Sustentabilidade, Mitologia e Religião, Sociedade e Pensamento. Há também pastas especiais com novidades – que estreiam a cada mês –, conteúdos originais exclusivos, biografias, além de uma degustação para quem ainda não é assinante do serviço.
A Tamanduá TV, plataforma marketplace aberta para qualquer internauta, já reúne mais de quatro mil conteúdos. O usuário pode alugar filmes e séries específicos ou assinar de forma econômica um dos pacotes que contêm conteúdos segmentados por área de interesse: CineBR, CineDocs, CineEuro, CurtaEducação (para professores e estudantes do Ensino Médio e Enem), MetaCinema (para aficcionados e estudantes de Cinema), entre outros. Os pacotes CineBR, CineDocs e CineEuro são disponibilizados desde 2018 como serviço de valor agregado (SVA) para perto de oito milhões de assinantes de banda larga fixa (ISP) da operadora CLARO, sem custo adicional.
As atividades do Grupo Curta! também promovem a geração de royalties para produtores audiovisuais independentes, com a exploração de seus direitos audiovisuais nas diferentes janelas de streaming. O pacotes Cines da Tamandua TV e do Curta!ON estão repassando anualmente mais de R$ 1,5 milhão de reais em royalties para os produtores dos conteúdos que difunde.
Levar a arte para todos os povos de todos os lugares. Esse é o principal objetivo do grupo Trapiá Companhia Teatral, que nasceu em 2014, fruto de um projeto de extensão do Centro de Ensino de Superior do Seridó (Ceres/UFRN). Coordenado pelo professor Lourival Andrade, do Departamento de História do Ceres (DHC), o Trapiá é considerado um dos grupos mais importantes do Rio Grande do Norte por já ter mais de dez prêmios, além de indicações em festivais de teatro pelo Brasil. O Trapiá vai apresentar o espetáculo 1877, uma forma de contar ao público as privações vivenciadas pela população sertaneja na década de 1870. Os interessados poderão prestigiar o evento no próximo sábado, 8 de julho, a partir das 19h30, no Teatro Alberto Maranhão, localizado em Natal. Leia mais.
“Cartas de Darcy” aborda a trajetória de um dos maiores intelectuais brasileiros a partir das memórias de infância de um professor
O que diria Darcy Ribeiro, um dos maiores intelectuais brasileiros do século XX, sobre o Brasil na atualidade? E se pudesse escrever cartas ao povo brasileiro? Essas reflexões são o ponto de partida de “Cartas de Darcy”, peça que estreia na Casa de Cultura Laura Alvim, no Espaço Rogério Cardoso, em temporada de 2 a 25 de junho, em Ipanema, com sessões às sextas e sábados, às 19h, e domingos, às 18h.
Selecionado no edital “100 Anos de Darcy” e realizado pela Zucca Produções com patrocínio da Oi e Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado do Rio de Janeiro, o espetáculo conta a história de Darcy Ribeiro a partir da sua importante produção intelectual sobre a formação do povo brasileiro, além do que idealizou e realizou para a educação brasileira e sua jornada política ao lado de Leonel Brizola. Em cena, sua trajetória como professor, etnólogo e político, suas paixões e suas pequenas utopias se mesclam às memórias de infância do ator, professor e historiador Max Oliveira.
– Trazer para a cena suas ideias, suas pesquisas, sua obra, sua profunda inspiração humanística é contribuir para reflexões fundamentais em tempos tão difíceis e conturbados vividos por milhões de brasileiros, em suas vidas cada vez mais precarizadas – destaca Max.
História e memória
Com idealização, dramaturgia e atuação de Max Oliveira, o processo de criação se deu na sala de ensaio através de experimentações cênicas com direção de Carmen Frenzel e supervisão dramatúrgica de Fabrício Branco. O teatro documentário foi o caminho escolhido como veículo potente para a construção de uma História Pública para e com a plateia, em uma perspectiva historiográfica de autoridade compartilhada.
O biodrama leva para a cena também as memórias familiares de Max Oliveira, atravessadas pelo cenário político, econômico e social das décadas de 1980 e 90. Além da sua rotina como professor de história da rede pública de ensino a partir de 2020, num jogo cênico que mescla memória, história, critical fabulation e autoficção.
Cartas de Darcy tem cenários e figurinos assinados por Oswaldo Eduardo Lioi, iluminação de Hebert Said, pesquisa da antropóloga Daphne Cordeiro e produção de Gaby Freitaz, Max Oliveira e Thiago Prado.
Educação para vencer a desigualdade
Darcy Ribeiro é um dos intelectuais brasileiros mais importantes do século XX. A sua contribuição para a compreensão do que foi a formação do povo brasileiro é inestimável e, sua vivência entre os indígenas produziu um conhecimento de quem esteve dentro e não distante, como costumavam ser os estudos eurocentrados. Darcy foi um antropólogo que conseguiu contribuir para o pensamento intelectual da América Latina. A educação, uma das suas maiores bandeiras, está presente em boa parte dos seus argumentos para a superação da desigualdade social no Brasil.
– É preciso pôr em perspectiva histórica os tempos atuais. É preciso acreditar e ter esperança na transformação através do ‘esperançar’ que é verbo, é ação! Darcy precisa falar novamente ao povo, Darcy precisa escrever suas cartas – ressalta Carmen Frenzel.
Ficha técnica:
Idealização, Dramaturgia e Atuação: Max Oliveira
Direção: Carmen Frenzel
Supervisão de Dramaturgia: Fabrício Branco
Direção de Arte: Oswaldo Eduardo Lioi
Iluminação: Hebert Said
Trilha Sonora: Carmen Frenzel e Max Oliveira
Designer Gráfico: Thiago Ristow
Pesquisa: Daphne Cordeiro
Editor Multimídia: Guilherme Bezerra
Assessoria de Imprensa: Carlos Pinho
Mídias Sociais: Lucas Gouveia
Produção: Max Oliveira
Gaby Freitaz e Thiago Prado
Realização: Poeira da História
Serviço:
Espetáculo: “Cartas de Darcy”
Temporada: de 02 a 25 de junho de 2023
Dias e horários: sextas e sábados, às 19h, e domingos, às 18h
Local: Casa de Cultura Laura Alvim – Espaço Rogério Cardoso
End.: Av. Vieira Souto, 176 – Ipanema – Rio de Janeiro
Espetáculo que aborda o universo feminino por meio das canções estreia no dia 18 de maio, quinta-feira, às 20h
A cantora Ilka Villardo sobe ao palco do Teatro Ipanema para apresentar o show “Substantivo Feminino”, um mergulho nas canções que permeiam o universo feminino em seus mais diversos cenários e com suas mais variadas nuances. Com direção de Maria Ceiça e participação de Deborah Levy, o espetáculo, que acontece no dia 18 de maio, quinta-feira, às 20h, vai abordar o cotidiano, a luta, a liberdade, a renovação, a violência, o amor, o machismo, entre tantos outros temas, por meio de fortes canções de compositoras ou que ficaram conhecidas nas vozes de grandes cantoras da Música Popular Brasileira.
– A música popular tem, entre tantas funções, preencher nosso universo interior com palavras e sons que nos embalam no cotidiano. Dificilmente nos afastamos das músicas que nos conectam com o que estamos vivenciando no momento. E assim, ao longo da nossa vida, vamos construindo nosso repertório particular, ao qual revisitamos a cada nova audição de determinadas canções – conta Ilka.
No repertório, composições de Rita Lee, Zélia Duncan, Iza, Suely Costa, Fátima Guedes, entre outras, assim como canções sensíveis que foram sucessos nas vozes de Maria Bethânia, Gal Costa, Elis Regina, compostas ou não por mulheres, aos quais os substantivos de suas composições, pertencem de certa forma ao gênero feminino em suas mais diferentes magnitudes e abordagens.
Idealizado, concebido e dirigido por mulheres, “Substantivo Feminino” traz:
Ilka Villardo – intérprete com mais de 30 anos de atuação em palcos do Brasil e exterior em shows de MPB, bossa nova e outros gêneros, incluindo também música italiana;
Deborah Levy – pianista, compositora e arranjadora experiente, mestra em musicologia, com trabalhos autorais importantes no jazz instrumental, que assina os arranjos e direção musical;
Maria Ceiça – atriz com carreira sólida nacional e internacional em teatro, cinema e TV, atua na direção artística.
A banda conta com Geferson Horta no contrabaixo, bateria de Cadu Mazzoni, além da participação especial de Tinho Martins no saxofone.
Serviço:
Substantivo Feminino: Ilka Villardo
Dia 18/05 – quinta-feira, às 20h
Censura: 14 anos.
Couvert: R$60 – Venda antecipada (Sympla) ou somente no dia do show, em dinheiro, a partir das 18h.
A peça, que retrata a jornada da personagem título para recuperar o afeto da irmã, já encantou mil espectadores na primeira temporada de apresentações. O espetáculo celebra o retorno ao teatro no pós-pandemia e a continuidade do projeto, agora com nova produtora
A Alvorada Cultural embarca a partir de maio numa viagem pelo interior paulista para apresentar o espetáculo infantil “Lara e o Pássaro”. A primeira parada é em Ourinhos, a 375 km da capital, no dia 7 de maio, no Teatro Municipal Miguel Cury, às 17h. A peça irá passar, ao todo, por oito cidades, com dez apresentações.A mini-turnê marca o início de um novo momento para o espetáculo, que cessou as apresentações presenciais por causa da pandemia da Covid-19, provou a experiência de realizar a peça de forma virtual e agora retorna para o palco, ao vivo e com plateia.
Em cena, o público poderá conferir a história da menina Lara e a sua jornada para se reaproximar da irmã mais nova, Cora. A trama se desenvolve no quintal da casa das meninas, que se transforma num universo fantástico povoado de seres mágicos, entre eles a árvore, a brisa, a lagarta e o gato. A busca da personagem título do espetáculo é também pelo pássaro azul evocado pela caçula. Perpassam a trama temas como os dilemas do crescimento e passagem da infância para a adolescência, o conflito entre irmãs e os laços afetivos criados a partir da disposição de ser sensível e compreender o outro.
Além de Ourinhos, “Lara e o Pássaro” também será apresentado em Mauá (12 e 13/05), Sertãozinho (28/5), Barra Bonita (10 e 11/6), Guarujá (19/6), Caraguatatuba (25/6) e Botucatu (19/7). As apresentações são gratuitas. A iniciativa recebeu apoio financeiro do ProAC – Programa de Ação Cultural do governo do estado de São Paulo, por meio do edital 6/2022 voltado à circulação de espetáculos para o público infanto-juvenil. A duração do espetáculo é de 50 minutos e a classificação é livre.
Autoria e inspiração: influências do espetáculo vão do teatro simbolista do século 19 ao cinema japonês contemporâneo
O espetáculo “Lara e o Pássaro” nasceu da união do “O Pássaro Azul”, livro clássico do dramaturgo, poeta e ensaísta belga Maurice Maeterlinck com as obras do diretor de cinema de animação, o japonês Hayao Miyazaki. Ambos proeminentes em suas áreas, o europeu recebeu em 1911 o prêmio Nobel de literatura, enquanto o oriental, foi laureado com o Oscar de Melhor Filme de Animação em 2003, com “A viagem de Chihiro”.
A combinação de elementos, à primeira vista díspares, funcionou tão bem em cena graças à reunião dos talentos que assinam a obra. A ficha técnica do espetáculo conta com a dramaturgia de Sofia Fransolin, Luciana Mizutani e, na direção, Marcelo Onofri. Agora, em 2023, o espetáculo conta com a colaboração da bonequeira Júlia Barnabé.
Fransolin é mestre pela Unicamp e atualmente cursa o doutorado na mesma instituição, em artes da cena. Sua carreira como dramaturga está em ascensão, seus trabalhos mais recentes têm tido destaque na cena teatral paulista. Mizutani é mestre e doutora em artes da cena pela Unicamp. Ela tem também um longo e reconhecido trabalho como professora de teatro nas cidades de Campinas e Americana, em São Paulo.
Destaque ainda para Onofri, responsável pela trilha sonora do espetáculo, um dos pontos altos da peça. O diretor musical também emprestou seu talento e ao lado de Eduardo Okamoto pôde ser visto no espetáculo “Um jardim para educar as bestas”, que ficou em cartaz no SESC Vila Mariana em abril deste ano.
O grupo, inicialmente formado em 2016 com o nome de Coletivo Animales, era formado por estudantes da graduação. A proposta era desdobrar e pesquisar um interesse em comum: a cultura pop. Três anos mais tarde, em 2019, nascia “Lara e o Pássaro”, segundo trabalho do grupo e o primeiro voltado ao público infantil, envolvendo também, além dos estudantes, professores e pesquisadores da Unicamp.
As quatro primeiras apresentações do espetáculo foram viabilizadas pelas políticas de extensão e permanência estudantil da Unicamp. O espetáculo foi encenado no campus da universidade ainda em 2019.
No ano seguinte, 2020, a iniciativa foi contemplada pela Campanha de Popularização do Teatro de Campinas, promovida pela prefeitura antes do início da pandemia. Na oportunidade, “Lara e o Pássaro” foi apresentado no Teatro Municipal Castro Mendes no dia 30 de janeiro, fazendo parte da programação infantil da iniciativa. Somando o público dos dois anos de apresentações, estima-se que mais de mil pessoas tenham acompanhando o espetáculo de forma presencial.
Durante a pandemia, a peça “Lara e o Pássaro” foi apresentada de forma virtual no 19° Festival Internacional de Teatro de Havana (Cuba), e teve uma versão online do espetáculo licenciada para a plataforma Cultura em Casa.
Novo amanhecer: espetáculo ganha casa nova e se une a uma mobilizadora cultural do interior paulista
A peça “Lara e o Pássaro” fazia parte do repertório do Coletivo Animales, no entanto, quando grupo se desfez em 2022, a produtoraAlvorada Cultural abraçou a ideia e topou dar continuidade ao projeto. A iniciativa é formada pelos artistas da cena e produtores culturais Gabriel Pangonis, Juliano de Assis e Luan Assunção. A série de apresentações no interior paulista celebra, portanto, não só o retorno do espetáculo no pós-pandemia, mas também o resgate e andamento da produção.
A peça é conhecida do trio, dois deles, Pangonis e Assunção, estrelam o espetáculo, ao lado das atrizes Catarina Eichenberger e Giovana Telles. As duas atrizes também integravam o Coletivo Animales.
Além de “Lara e o Pássaro”, a Alvorada Cultural está envolvida em uma série de ações artísticas, atuando principalmente no circuito da Região Metropolitana de São Paulo. Nesses dois anos de atividades, os trabalhos começaram em 2021, a produtora marcou presença na inauguração do Espaço Cultural Circo Lunar, em Mauá, promoveu a circulação independente do experimento cênico de “Abrindo Roda”, nos municípios de Santos e São Paulo e o lançamento do primeiro livro infantil de Gabriel Pangonis, “Caetano e o Gato”, nas cidades de São Paulo e Campinas.
A Alvorada Cultural realizou também duas edições do “Café da manhã dos produtores” com os fazedores de cultura do ABC Paulista e o 1° Encontro de Artes Circenses de Mauá.
A produtora, ao lado da AEQ Produções, criou ainda o podcast “Buteco Criativo”. A iniciativa, que estreou no final de 2022, reuniu fazedores de cultura da região do ABC. O formato foi criado teatralmente para trazer a ambientação de uma conversa na mesa de “buteco” e acompanha, de forma descontraída, diversas discussões culturais. Os episódios somam cerca de 500 reproduções em todas as plataformas.
A movimentação intensa em tão pouco pode ser traduzida em números: a produtora impactou mais de 2100 pessoas e envolveu em seus projetos 60 profissionais da área cultural. A repercussão social desses trabalhos evidencia a proposta do trio desde o início. Pangonis, Assis e Assunção acreditam que a cultura é um caminho possível tanto para a ampliação da qualidade de vida quanto para o exercício da cidadania. Dessa forma, os três creem que a Alvorada Cultural se constituiu como uma associação que reúne, organiza, potencializa e gere o trabalho dos seus membros e suas redes colaborativas.
Calendário de apresentações de “Lara e o Pássaro” em 2023, no interior paulista
7 de maio – Ourinhos
12 e 13 de maio – Mauá
28 de maio – Sertãozinho
10 e 11 de junho – Barra Bonita
19 de junho – Guarujá
25 de junho – Caraguatatuba
19 de julho – Botucatu
Ficha Técnica Completa
Direção: Luciana Mizutani
Dramaturgia: Sofia Fransolin
Direção Musical: Marcelo Onofri
Elenco: Catarina Eichenberger, Gabriel Pangonis, Giovana Telles, Luan Assunção
Visualidades: Coletivo Animales, sob orientação de Helô Cardoso
Figurino: Beatriz Schwartz
Orientação: Eduardo Okamoto
Iluminação: Ana Fariña e Gabriel Pangonis
Operação de luz: Ana Fariña
Operação de som: Eva dos Santos
Produção: Alvorada Cultural
Direção de Produção: Luan Assunção
Produção Executiva: Gabriel Pangonis
Assistente de Produção: Juliano de Assis
Produtores Locais:
Coordenação de Comunicação: Paulo Xavier
Gestão de Redes Sociais: Felipe Bernardes
Assessoria de Imprensa: Com.tato
Fotos: Vitória Eichenberger
Audiovisual: Rafaela Bermond e equipe Bermond Produções
Com abertura de temporada prevista para o próximo domingo (09), o espetáculo será apresentado em seis municípios da região do Seridó
Rosinha suspeita que está grávida. Para confirmar a suspeita, ela pede para Baltazar, seu marido, procurar uma benzedeira. Quando ele retorna com a benzedeira, descobre que Rosinha foi engolida pelo Papa Figo, um dos personagens da cultura popular nordestina. As pelejas enfrentadas por Baltazar para salvar Rosinha viraram espetáculo e serão apresentadas no próximo domingo (09) no município de Equador. Estão previstas duas apresentações na cidade: às 10h na comunidade Alto da Boa Vista e às 19h em frente à igreja matriz. A entrada é gratuita. A caravana também vai passar pelos municípios de Carnaúba dos Dantas, Cruzeta, Currais Novos, Parelhas e Acari.
O espetáculo faz parte do repertório da Trapiá Cia Teatral e integra a fase Cultivar do projeto Trapiá Semente, sendo apresentado sempre em duas sessões aos domingos em todas as seis cidades que foram contempladas em 2022 pelo projeto cultural.
A saga de Baltazar é acompanhada de perto por vários personagens da cultura popular nordestina e brasileira: mula sem cabeça, Nego d’água, lobisomem. A narrativa é contada pelos brincantes Mateo e Birico, que utilizam o teatro de bonecos para criar uma maior interação entre atores e plateia.
Um dos diferenciais da montagem é que o espetáculo ocorre também fora da tolda, já que diversas cenas são trazidas para muito próximo do público através dos atores e da tridimensionalidade do cenário. Por ser um trabalho apresentado na rua, o espetáculo valoriza a interação com o público e o improviso, trazendo a plateia para dentro da história.
Segundo Alexandre Muniz, ator da Trapiá Cia Teatral, proporcionar essa experiência com a arte levanta importantes discussões nas comunidades e ajuda a estabelecer novas perspectivas e sonhos dos moradores de forma que valoriza e, ao mesmo tempo, transforma a cultura local.
“Retornaremos nas cidades que fizeram parte do projeto Trapiá Semente em 2022 e sabemos o quanto o público desses municípios que acolheram tão bem o nosso projeto esperam por mais essa atividade da Trapiá Cia Teatral. O Sertão é a nossa casa e fazer arte para o nosso povo é o que nos move a cada projeto que desenvolvemos na Associação Trapiá. É lindo ver a intensa mobilização das pessoas que moram nesses lugares para receber um espetáculo de teatro”, afirma Alexandre.
Além da fase Cultivar, o projeto Trapiá Semente contempla também outras três etapas: Semear, Regar e Florescer. Na Semear, os municípios recebem duas apresentações do espetáculo ‘Menino Pássaro’. Na fase Regar, os jovens das cidades contempladas pelo projeto participam de um curso de teatro e de oficinas de iniciação teatral, construção de instrumentos, criação de cena e direção de arte. Na etapa Florescer, os participantes apresentam espetáculos criados por eles, com a orientação do arte-educador, enquanto na fase Cultivar, as cidades recebem duas apresentações do espetáculo ‘As Pelejas de Baltazar’ e oficinas de som e improvisação.
Segundo Tatiane Fernandes, diretora geral da Mapa Realizações Culturais, esta é uma forma de compartilhar o pensamento e a forma do fazer Teatral da Cia Trapiá com os grupos que nasceram com o projeto no ano passado, além de ser uma oportunidade para todos os moradores dessas cidades terem acesso a um espetáculo de teatro profissional.
A Mapa Realizações Culturais fomenta as ações da Trapiá Semente e de vários projetos culturais no estado, como os projetos Movidos Dança Contemporânea, o Movimento Sinfônico e o Musical Universo Fantástico. Todos esses projetos são realizados através da Lei Câmara Cascudo, com recursos do Governo do RN/Fundação José Augusto e patrocínios do Edital Transformando Energia em Cultura, Instituto Neoenergia e Neoenergia Cosern, além de outras empresas parceiras.
Sobre a Trapiá Cia Teatral
Com o pé fincado nas artes cênicas, a Trapiá Cia Teatral nasceu em 2014 com a proposta de descobrir obras teatralizáveis e convidar um dramaturgo para fazer a transposição do texto literário ou científico para a linguagem cênica. A companhia é formada por artistas da área do teatro, música e artes visuais, que decidiram se juntar para desenvolver novas pesquisas no campo da teatralidade, desde o processo formativo teórico até os processos de montagem de espetáculos, partindo de textos adaptados e inspirados em obras literárias e científicas. Uma das questões que determina as escolhas da Trapiá é sempre dialogar com o espaço em que atua, o sertão.
Serviço:
Programação
09/04 – Equador (Alto da Boa Vista e em frente à igreja matriz)
16/04 – Carnaúba dos Dantas (Povoado Ermo e em frente ao Caetano Dantas)
23/04 – Cruzeta (Alto dos Remédios e praça de eventos – praça central)
30/04 – Currais novos (Comunidade Negros do Riacho e praça Cristo Rei)
07/05 – Parelhas (Bairro São José e em frente à Casa de Cultura)
14/05 – Acari (Comunidade de Gargalheiras e praça de eventos de Acari ou átrio da igreja matriz)
Mais do que uma peça de teatro, uma experiência única e que nos faz refletir sobre as coisas simples e importantes da vida. Assim pode ser definida a comédia “Quem é você na fila do pão?”, que desembarca em Lauro de Freitas – BA em abril.
O premiado ator Adriano Lima dá vida a Maria do Perpétuo Socorro, mulher que durante o confinamento imposto pela pandemia, sozinha dentro de seu apartamento, ao mesmo tempo em que vive momentos de puro desvario, vive também momentos da mais pura lucidez.
Maria do Socorro é daquelas personagens que sempre vai se parecer com alguém que a gente conhece. Totalmente irreverente e sem papas na língua, vai descobrindo e apontando quem é quem, através de questionamentos muito sugestivos. Ela cria até um jogo que mede o “quão baiano você é?” testando o conhecimento do público sobre as gírias regionais e os clássicos da Axé Music.
O texto e a direção do espetáculo “Quem é você na fila do pão?” é do próprio ator Adriano Lima e tem apoio cultural do Hotel Pousada Villas do Atlântico. Para quem é hóspede tem entrada gratuita (necessário reservar junto com sua hospedagem) e aproveitar excepcionalmente as duas apresentações, que acontecerão na Villas Music Club na Av. Praia de Guarapari Qd D 13 / lote 31, sexta-feira 14/4 as 19h e sábado 15/4 as 18h.
Apresentação é repleta de aventuras musicais, valorizando a criatividade
Com o bigode laranja mágico do Bita, as crianças são transportadas a um mundo de fantasia. Este é o pontapé inicial do show do Mundo Bita: “A semente da diversão é a imaginação”. A temporada segue com o objetivo de incentivar as crianças e suas famílias a explorarem esse mundo maravilhoso da criatividade, com muita música e alegria. A apresentação acontecerá no dia 09 de abril, no Teatro Riachuelo.
A viagem por novas descobertas e sentimentos é um dos pilares essenciais da animação, que foi originada em 2011 nos estúdios da Mr.Plot, no Recife, por Chaps, cantor e criador do personagem. Este tema também tem sido amplamente destacado em “Imagine-se”, primeira série animada do fenômeno brasileiro. Atualmente, o canal conta com mais de 13 bilhões de views e 10 milhões de inscritos no YouTube.
O espetáculo, com cerca de 70 minutos de duração, tem um repertório de 20 canções, contemplando todos os álbuns da animação. Entre as novidades, “O Amor é tudo de bom”, criada por Chaps e pelo rapper Emicida, e “O Amor da Adoção”, música que teve a participação de Bituca, o querido padrinho do Mundo Bita, Milton Nascimento. Os clássicos “Fazendinha” e “Viajar pelo Safari” não poderiam ficar de fora!
No palco, a turminha composta por Dan, Lila, Tito, e, claro, Bita, se transporta para um mundo de grandes descobertas. A personagem Flora, cantora e apresentadora do espetáculo, é quem comanda a aventura repleta de emoção e coragem. Pepe e Pipa, os Plots que moram com o Bita na Galáxia da Alegria, fazem uma participação especial através do telão.
“O show traz diversas novidades, como a estreia da Tina nos palcos, personagem muito amada, que vem fazendo parte do conteúdo Mundo Bita cada vez mais. Ela é prima do Dan e apareceu pela primeira vez no clipe “Parabéns do Bita”, em 2016. Com tanto carisma, já protagonizou diversas produções e ganhou um papel importante na nova série “Imagine-se”, conta Chaps.
Outra novidade é a presença do Porquinho, que chega para dividir o palco com outras figuras que as crianças amam, como o Dinossauro, o Caranguejo, a Vaquinha e a Girafa.
A programação completa dos eventos está no site mundobita.com.br/eventos e na agenda do Mundo Bita no Facebook.
Confira o repertório de “A semente da diversão é a imaginação”:
Imagine-se
O Porquinho
Chuá-Tchibum
Lá no Galinheiro
Palco de Brinquedos
Canção pro Universo
Viajar pelo Safari
Esplêndida Fauna
Coragem
Eu Quero Ver Você Me Pegar
Mãe Música
Meu Pequeno Coração
A Diferença É o que nos Une
Todo Mundo Chora
Para Papar
Feito Jacaré
O Amor É Tudo de Bom
O Amor da Adoção
Dinossauros
Fazendinha
Sobre O Mundo Bita
O Mundo Bita ganhou vida em 2011 nos estúdios da Mr.Plot, produtora de conteúdo fundada no Recife (PE) por Chaps (cantor e criador do personagem) e seus sócios João Henrique Souza, Enio Porto e Felipe Almeida, todos pais. Em onze anos, os mais de 100 clipes autorais lançados ultrapassam 13 bilhões de visualizações no Youtube, o álbum “Bita e a Natureza” foi indicado ao 19º Grammy Latino de Melhor Álbum Infantil e coleciona diversas premiações, como discos de platina duplo e discos de ouro.
As produções dos conteúdos autorais abordam, com leveza, cor e muita música, temáticas atuais e assuntos que contribuem para a formação saudável e solidária das crianças. Entre as situações vivenciadas pelas personagens estão trabalho em equipe, brincadeiras imaginativas, atitudes de perseverança e adoção de estratégias apropriadas à faixa etária para superar obstáculos.
Uma das maiores comediantes da atualidade, Bruna Louise, apresenta o seu novo show “Burn Out”, no dia 20 de maio, às 20h, no Teatro Riachuelo.
Com uma rotina que alia muito trabalho e diversão, Bruna tem muita história pra contar e, como sempre, com muitas piadas, improvisos e interações. Em seu novo show, a comediante segue o seu propósito de fazer a plateia gargalhar, mas também empoderando e combatendo os preconceitos, julgamentos e escolhas que tentam fazer por ela. O objetivo da comediante é, cada vez mais, fazer o público deixar o teatro com a cabeça pensativa e a barriga doendo de tanto rir.
SOBRE BRUNA LOUISE
Bruna Louise é um dos principais destaques da comédia stand-up no Brasil. Suas piadas audaciosas com fortes doses de acidez a fizeram conquistar um grande número de seguidores nas redes sociais. Em um mercado dominado pelos homens, Bruna construiu seu próprio espaço.
E o trabalho não para. Bruna Louise faz parte do elenco do programa A Culpa é da Carlota, no Comedy Central, está na Netflix com o especial Lugar de Mulher e em turnê nos teatros pelo Brasil com seu espetáculo solo. Com seus números expressivos, tem quase 3 milhões de inscritos em seu canal no YouTube e mais de 4 milhões de seguidores no Instagram.
SOBRE A OPUS ENTRETENIMENTO
Celebrando 46 anos em atividade, a Opus Entretenimento acredita no poder transformador da tríade cultura, conteúdo e experiência, trazendo ao Brasil grandes artistas nacionais e internacionais. Administradora de teatros pelo Brasil nas regiões Nordeste, Sul e Sudeste, também faz a gestão artística de importantes nomes da música e do entretenimento brasileiro como Luccas Neto, Daniel, Maurício Manieri, Seu Jorge, Alexandre Pires, Hello Adele Tribute, Sinatra 1915 Tribute, Ana Carolina, EME, Roupa Nova, Henry e Klauss, Munhoz & Mariano e KLB.
A Opus disponibilizou também uma nova experiência digital com muito mais praticidade e qualidade ao lançar recentemente sites mais rápidos, modernos, otimizados e responsivos, com mais praticidade para pesquisar informações e agilidade na hora de adquirir ingressos para cada evento. Acesse opusentretenimento.com e confira.
SERVIÇO
BRUNA LOUISE
Dia 20 de maio, sábado, às 20h, no Teatro Riachuelo
Duração: 70 minutos
Classificação: Livre
CANAIS DE VENDAS OFICIAIS:
Bilheteria do Teatro: Shopping Midway Mall – Av. Bernardo Vieira 3775 – piso L3 (terça a sábado, das 14h às 20h)
PAIXÃO DE CRISTO DIVULGAÇÃO Eriberto Leão se prepara para viver Pilatos na Paixão de Cristo de Nova Jerusalém
Depois de interpretar Jesus em duas temporadas, Eriberto Leão retorna à Paixão de Cristo para viver Pôncio Pilatos
O ator Eriberto Leão, que foi protagonista no espetáculo da Paixão de Cristo de Nova Jerusalém em 2005 e 2010, está retornando para temporada 2023 para viver ninguém menos do que o governador Pôncio Pilatos, personagem que condena Jesus, interpretado, este ano, pelo ator Klebber Toledo.
Para Eriberto, ator consagrado da TV Globo, o retorno traz uma emoção indescritível. “É o retorno a um lugar que me trouxe uma das maiores experiências. Mudou minha vida completamente. É inesquecível. Eu seria uma outra pessoa se não tivesse feito Jesus nesse espetáculo. Sempre digo a todos meus amigos e colegas, atuar em Nova Jerusalém é um acontecimento único na vida de um ator, de uma atriz”, disse.
Sobre o personagem que dará vida em 2023, Eriberto afirma: “ninguém é totalmente bom e ninguém é totalmente mau. Eu acho que esse vai ser o meu o ponto de partida para construção do meu Pilatos”. Na sua opinião, não há como nenhum ser humano ficar frente a frente e não ser tocado e transformado pela força de Cristo. “Eu estou aberto para sentir o que Pilatos sentiu quando ele encontrou Jesus”,
O ator está neste final de semana (15) na cidade-teatro de Nova Jerusalém, a 180 km do Recife (PE), participando das gravações dos filmes promocionais do espetáculo que será realizado de 1º a 8 de abril de 2023. Também estão no elenco Luiza Tomé (Maria), Nelson Freitas (Herodes) e Duda Reis (Herodíades).
A respeito da oportunidade de atuar mais uma vez para o grande público que lota as plateias da cidade-teatro, Eriberto afirma que se trata de uma experiência muito especial. “Eu digo que a única maneira de um ator ter a sensação próxima do que é um show de rock ou um show de música, com milhares e milhares de pessoas assistindo, é atuando em Nova Jerusalém. É uma experiência absolutamente única”.
Eriberto destaca ainda que não é só o lugar e o grande público na plateia que marca as pessoas que passam pela Paixão de Cristo, mas principalmente a história em si. “É a história mais importante da nossa civilização e como é necessário neste momento a gente compreender essa história. Jesus prega o amor que é a força que criou e que mantém o equilíbrio do universo. O que vale nessa vida mesmo é o amor, o perdão e a compreensão. Poder captar a verdadeira mensagem de Jesus é uma oportunidade única que a Paixão de Cristo traz para todos nós”.
Os filmes de divulgação da Paixão de Cristo, são produzidos pela Virtual Recife Produções e têm a direção do cineasta pernambucano Eduardo Morotó. A Sociedade Teatral de Fazenda Nova, realizadora do espetáculo, informa que está com uma promoção especial temporária no preço dos ingressos antecipados. Na compra pelo site www.novajerusalem.com.br as entradas podem ser adquiridas por até R$ 110,00, a inteira, e R$ 55,00 reais a meia entrada em até 12 X nos cartões.
Sensação na internet, na TV e nos palcos, drag queen retoma monólogo, indicado ao Prêmio do Humor, em temporada no Teatro Candido Mendes, de 6 a 29 de janeiro
Sucesso de público e crítica pelo país, o monólogo “BYE BYE BANGU”, estrelado por Suzy Brasil, retorna aos palcos no teatro Candido Mendes, em Ipanema, na sexta-feira, dia 6 de janeiro, às 20h. A temporada vai até o dia 29 do mesmo mês, com apresentações às sextas, sábados e domingos.
Escrito e dirigido por Diogo Camargos para a drag queen, “BYE BYE BANGU” conta a história de Consuelo, uma mulher aposentada recentemente que resolve propor para três amigas refazerem uma viagem realizada há 25 anos, quando ainda eram jovens e cheias de sonhos. Enquanto espera as amigas no aeroporto, Consuelo lembra com muito humor as histórias que viveram juntas e as brigas que tiveram, além de se meter em várias confusões típicas de quem parte para uma viagem internacional.
– É uma história que vai garantir boas risadas do público e num momento em que estamos precisando muito nos divertir – conta Suzy Brasil.
A ideia do espetáculo “BYE BYE BANGU” nasceu da vontade do produtor Claudio Tizo de trabalhar com a artista, que é uma personagem muito conhecida por seu histrionismo e alto astral. Suzy Brasil, além de ser expoente da comunidade LGBTQI+, é uma estrela do humor tanto dos palcos quanto da televisão e da internet. Atualmente contratada pelo Multishow, ela faz parte do elenco da quarta temporada do programa “A Vila”. Na emissora, também participou do programa “Ferdinando Show”, em suas três primeiras temporadas, e do documentário “Ferdinando.doc”. No teatro, atuou nos espetáculos “Controle Remoto” (2018 ) e “Uma Fortuna Pra Dois” (2019/2020), entre outros, com enorme sucesso de público. Nas casas noturnas de todo o Brasil, se apresenta há mais de 26 anos.
Indicações a prêmio criado por Fábio Porchat
“BYE BYE BANGU” foi indicado e concorre ao Prêmio Prio do Humor de 2023 em duas categorias: “Melhor Espetáculo” e “Melhor Performance” (para Suzy Brasil). Idealizada pelo humorista Fábio Porchat, é a única premiação de teatro em que apenas espetáculos de comédia concorrem.
Em comemoração ao Bicentenário da Independência, “Os Contadores de Mil Histórias – A Imperatriz que Veio do Mar” aborda o protagonismo de Maria Leopoldina em apresentações gratuitas na Rocinha e em Rio das Ostras
A voz feminina na história brasileira ecoando no imaginário infantil. Esse é o propósito do projeto teatral “Os Contadores de Mil Histórias – A Imperatriz que Veio do Mar”, que acontece nos dias 7 e 8 de janeiro, às 17h, na Biblioteca Parque da Rocinha, na Zona Sul do Rio de Janeiro, e 14 e 15 do mesmo mês, às 16h, no Teatro Popular de Rio das Ostras, na Região dos Lagos. As apresentações são gratuitas e terão tradução em libras. Idealizado por Sérgio Lopes e realizado pela Inova Brand, SL Produções, Governo do Estado do Rio de Janeiro e Secretaria de Cultura e Economia Criativa, o espetáculo celebra o Bicentenário da Independência do Brasil tendo como figura central Maria Leopoldina, que veio da Áustria para se casar com D. Pedro I.
– Unindo o lúdico ao pedagógico, buscamos valorizar a presença e a voz da grande mulher que foi Maria Leopoldina. A trajetória dessa personagem é o mote principal em torno do qual se tece nossa dramaturgia, com todo seu aspecto mágico ao abrir os livros, tirar a poeira da memória e reavivar fatos marcantes. Pois contar a história é trazer a luz sobre nosso passado – explica Sérgio Lopes.
Quebra de paradigma
Lopes lembra que, tradicionalmente, os capítulos emblemáticos da nossa história exaltam apenas os grandes heróis masculinos.
– A história brasileira é repleta de mulheres fortes. Maria Leopoldina foi personagem fundamental para a abertura de novos ares no cenário político brasileiro e teve um papel relevante no início do século XIX, tendo se destacado no processo que desencadeou a Independência do Brasil, proclamada por D. Pedro I – completa.
A encenação terá a linguagem desenvolvida pelo elenco, formado por Rose Abdallah, Alexandre Pinheiro e Renata Tavares, desde suas adaptações da obra de Hans Christian Andersen, folheando os livros ao encarnar os personagens. O texto e a direção do espetáculo são de Rômulo Rodrigues (autor de “Andança – Beth Carvalho, O Musical”). Maurício Tavares assina o cenário e a identidade visual, Ricardo Meteoro, a iluminação, Fernanda Metzler, o figurino, Natália Peçanha e Max Oliveira, a pesquisa e a consultoria histórica, e Marta Metzler, a produção executiva.
– Apesar de destinado ao público infantil, o projeto também é de interesse a várias idades pela relevância histórica da temática – ressalta o idealizador.
A peça também será lançada nas plataformas digitais para democratizar o acesso a todos.
Serviço:
Apresentações na Rocinha
Local: Biblioteca Parque da Rocinha.
Endereço: Estrada da Gávea, 454 – Rocinha, Rio de Janeiro – RJ.
Data e horário: dias 07 e 08 de janeiro de 2023, às 17h.
Apresentações em Rio das Ostras
Local: Teatro Popular de Rio das Ostras.
Endereço: Avenida Amazonas, s/nº, 2º piso – Centro, Rio das Ostras – RJ.
Data e horário: dias 14 e 15 de janeiro de 2023, às 16h
Ficha técnica:
Idealização e Produção geral: Sérgio Lopes
Texto e Direção: Rômulo Rodrigues
Elenco: Rose Abdallah, Alexandre Pinheiro e Renata Tavares
Cenário e Identidade Visual: Maurício Tavares
Figurino: Fernanda Metzler
Iluminação: Ricardo Meteoro
Pesquisa e Consultoria histórica: Natália Peçanha e Max Oliveira
Produção executiva: Marta Metzler
Assistente de Cenografia e Identidade visual: Leonardo Metzler
Uma Produção Inova Brand
Apoio: Poeira da História
Assessoria de imprensa: Carlos Pinho (Agência Sobe / Fato Coletivo)
Realização: Governo do Estado do Rio de Janeiro / Secretaria de Cultura e Economia Criativa / SL Produções
Performance artística com música, dança e teatro recepciona o público antes do filme
O exuberante cenário boêmio de uma Paris antiga será transportado para Salvador em edição especial do cinema à beira mar promovido pelo Blue Praia Bar. N a quinta-feira (22), a partir das 20h, Moulin Rouge, musical estrelado por Nicole Kidman e Ewan McGregor, vai embalar a última sessão do ano do Cine Blue.
Antes da exibição do filme, o som do violino de Mário Soares e do piano de Yacoce Simões será a trilha sonora de uma apresentação ao vivo de dança aérea protagonizada por Giovanna Oliveira. A instrutora e artista circense preparou uma performance em Tecido Acrobático e Lira inspirada nas noites do famoso cabaré parisiense.
Será uma experiência mágica para além das telas do cinema, que contará ainda com um menu exclusivo durante toda a noite e welcomes drinks de cortesia: Aperol Spritz e Corona, além de pipoca à vontade. Petisco indispensável para qualquer sessão de cinema. Os ingressos já estão disponíveis através da plataforma Ticket Maker.
SERVIÇO
Cine Blue Theatre
Local: Blue Praia Bar
Data: Quinta, 22 de Dezembro
Horário: 20h
Valor: R$ 120
Duo se apresenta no dia 18 de dezembro (domingo), em São Paulo
O Espaço Unimed, uma das principais casas de shows do Brasil, recebe novamente o duo mais popular da música brasileira para única apresentação no dia 18 de dezembro, domingo. As ANAVITÓRIA – como os fãs as chamam carinhosamente – estão de malas prontas viajando por todos os cantos do país com a turnê “COR”.
“COR”, é o nome do álbum lançado em 2021 e que foi premiado em duas categorias no Grammy Latino 2021: “Melhor Disco Pop de Língua Portuguesa” e “Melhor Canção de Língua Portuguesa”. Este trabalho marca a maturidade de ANAVITÓRIA, dupla que surgiu no cenário pop-mpb em 2015 e que em menos de um ano se tornou referência fundamental no segmento.
Com 14 faixas, é o terceiro álbum autoral do duo e traz as participações brilhantes de Rita Lee e Lenine. Produzido e gravado em meio à pandemia, enquanto Ana e Vitória estavam recolhidas em uma casa na região serrana do Rio de Janeiro, “COR” é uma gostosa mistura de sentimentos e acordes, expressados na doçura da voz de Ana Caetano e Vitória Falcão.
ANAVITÓRIA já acumula bilhões de plays em suas músicas nas plataformas digitais. Na estrada, é difícil encontrar um show que não tenha sua capacidade máxima de público atingida, tamanho é o sucesso dessas duas talentosas figuras da região central do Brasil, crias de Araguaína, no Tocantins.
Os ingressos já estão à venda e podem ser adquiridos online ou através das bilheterias do Espaço Unimed.
Sobre o Espaço Unimed
Reinaugurado em 2012, o Espaço Unimed,novo nome do Espaço das Américas, se consagra como o maior espaço para shows, eventos sociais, corporativos e feiras de São Paulo, com capacidade para 8 mil pessoas.O Espaço Unimed passou por uma grande reforma em 2011, garantindo conforto e bem estar ao público. O novo palco foi desenvolvido para proporcionar melhor visibilidade em todos os ângulos, o que possibilita aos clientes muito mais conforto para pequenos e grandes espetáculos.
Sua arquitetura contemporânea alinhada e decoração assinada pelo espanhol Carlos Viqueira, oferecem soluções inovadoras que proporcionam flexibilidade e sofisticação para atender e transformar eventos em grandes acontecimentos.
Entre os principais diferenciais da casa está sua localização de fácil acesso, próximo à estação de metrô Barra Funda e grandes avenidas, além da versatilidade em assumir diversos layouts e configurações. Na estrutura interna, há um suntuoso hall de entrada com capacidade para 1000 pessoas, salão principal com aproximadamente 3.500m², cinco telões com projeção frontal, ar condicionado central, quatro bares, dois camarotes com banheiros exclusivos e quatro confortáveis camarins com sala de estar. Além disso, o Espaço Unimed tem um buffet próprio e cozinha industrial que desenvolve cardápios específicos para cada evento, com capacidade para servir até 4 mil jantares simultâneos.
Desde sua abertura, já recebeu grandes nomes da música nacional e internacional como Armin Van Buuren, Claudia Leitte, Criolo, Emicida, Ivete Sangalo, Los Hermanos, Morrissey, Noel Gallagher, Os Paralamas do Sucesso, Robert Plant, Slash, Tears for Fears, Tiësto, Titãs, entre outros.
SERVIÇOS: ANAVITÓRIA com a tour “COR” no Espaço Unimed dia 18 de dezembro de 2022 (domingo)
Show: ANAVITÓRIA com a tour “COR” no Espaço Unimed
Ingressos: Pista (1º lote): R$ 120,00 (inteira) ou R$ 60,00 (meia) | Setores A, B e C: R$280,00 (inteira) e R$140,00 (meia) | Setores D, E e F: R$240,00 (inteira) ou R$120,00 (meia) | Setores G e H: R$ 200,00 (inteira) ou R$100 (meia) | Camarote A: R$280,00 (inteira e individual) | Camarote B: R$240,00 (inteira e individual).
Compras de ingressos: Nas bilheterias do Espaço Unimed (de segunda a sábado, das 10h às 19h – sem taxa de conveniência) ou online pelo site Ticket Ticket360 > Anavitória Turnê Cor
Formas de Pagamento: Cartão de crédito (Aura, American Express, Mastercard, Dinners, Discover, Elo, JCB e Visa) e boleto.Não aceitamos cheques.
Objetos proibidos: Câmera fotográfica profissional ou semi profissional (câmeras grandes com zoom externo ou que trocam de lente), filmadoras de vídeo, gravadores de áudio, canetas laser, qualquer tipo de tripé, pau de selfie, camisas de time, correntes e cinturões, garrafas plásticas, bebidas alcóolicas, substâncias tóxicas, fogos de artifício, inflamáveis em geral, objetos que possam causar ferimentos, armas de fogo, armas brancas, copos de vidro e vidros em geral, frutas inteiras, latas de alumínio, guarda-chuva, jornais, revistas, bandeiras e faixas,capacetes de motos e similares.
Evento do próximo domingo (04/12) deixa a praça externa da Arena das Dunas e acontecerá na Zona Norte de Natal
O projeto Domingo na Arena chega pela primeira vez à Zona Norte de Natal. A próxima edição do já consagrado e tradicional evento que leva o melhor do entretenimento e diversão à família Potiguar acontecerá neste domingo, 04, no Espaço Cultural Jesiel Figueiredo, vizinho ao Ginásio Nélio Dias, na Zona Norte de Natal.
O evento abre seus portões às 16h com acesso gratuito, e contará com apresentações artísticas, musicais, espaço gourmet, além de atividades lúdicas e educativas para todos.
Abrindo os trabalhos, às 17h, teremos o show de Rodrigo Lacaz, cantor e instrumentista, de voz melodiosa e visceral, com duas décadas de apresentações nos palcos: do Teatro Riachuelo ao calçadão de Ponta Negra e de Ipanema; de festivais como o Camomila, MADA, DoSol (esses dois últimos na sua época de banda Lunares) à calçada da Avenida Paulista. O artista, desde 2014, tem explorado o formato de shows de rua apresentando-se em espaços públicos de mais de 20 cidades no Brasil e no exterior (Itália e Coreia do Sul). No repertório, grandes canções da música mundial, além de composições próprias com forte carga emotiva e reflexiva, compartilhando com a plateia momentos de sentimento e contemplação.
Às 18h, dando prosseguimento à programação, acontece o musical “Aqui é o Meu Lugar” com trilha sonora de Khrystal e Sérgio Groove. Idealizado pelo Coletivo Komboio Potiguar. Existente em Natal desde 2016, a obra faz parte do Festival Viva Cidade e conta a história de seis personagens, onde quatro deles formam a “irmandade”, que evocam as quatro zonas da capital potiguar, abraçados pelo “Sol e sua Noiva”, responsáveis pelo plano de unir as distâncias entre esses irmãos-territórios.
No papel dos irmãos estão os atores-cantores Doc Câmara, Zeca Santos e as cantoras-atrizes Heli Medeiros e Lysia Condé. No personagem do Sol está a cantora e atriz Khrystal e como a noiva do Sol está o ator e cantor Dudu Galvão, que também assina a direção cênica e musical do espetáculo. A trilha sonora será executada ao vivo pelo multi-instrumentista e compositor Sérgio Groove, que também assina, em parceria com Dudu Galvão, a direção musical do espetáculo. A direção de arte, cenografia e figurinos são do artista visual Irapuã Jr. A dramaturgia é de Euler Lopes, premiada escritora de Aracaju. A produção geral e realização do Festival é do Komboio Potiguar, idealizado e produzido por Zeca Santos e pela artista Rafaela Brito.
Durante essas apresentações, haverá atividades realizadas pela Eco Praça como a ação “Um abraço tudo muda”, quando se troca um abraço fraterno por uma muda de planta.
O evento é PET FRIENDLY, com Play Dog, expositores, ação de adoção, além de acesso a profissionais do ramo: veterinários, adestradores, farmacêuticos, psicólogos e empreendedores, dentre outros.
Nessas quatro horas, a festa da criançada está garantida com brinquedos infláveis, maquiagens artísticas, universo bolhástico e cama elástica, além da Oficina de Jardinagem ministrada pelo pessoal do Komboio.
O projeto Domingo na Arena é realizado pela Arena das Dunas e acontece graças ao patrocínio do Governo do Estado através da lei Câmara Cascudo e da Prefeitura do Natal, pelo Programa Djalma Maranhão e Natal em Natal, e do aporte financeiro da Cabo Telecom, além do apoio da TV Tropical, Home Center Ferreira Costa, Natal Vigilância e Padaria Hora do Pão, e tem a produção da Sadepaula Produções Criativas e da Poti Produções.
Serviço
Projeto: Domingo na Arena
Dia: 04 de dezembro
Local: Espaço Cultural Jesiel Figueiredo (vizinho ao Ginásio Nélio Dias), na Zona Norte de Natal.
Horário: 16h às 20h
Acesso: Gratuito
A artista Moira Braga – mulher cega que descobriu com Angel a possibilidade de dançar – usa ferramentas de acessibilidade como inspiração e incorpora audiodescrição e Libras na dramaturgia
“Gente é como nuvem, sempre se transforma”, disse certa vez a diva da dança contemporânea brasileira, Angel Vianna. A fluidez e a beleza desse pensamento tocou a artista Moira Braga e inspirou o nome do espetáculo que estreia dia 1o de dezembro e tem apresentações com entrada gratuita até dia 4 no Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro. De lá, segue para o Teatro Cacilda Becker, onde fica em cartaz de 8 a 11 de dezembro a preços populares.
“O ‘Entre nuvens’ celebra os encontros, os afetos e as transformações que eles são capazes de provocar em nós”, diz Moira, pessoa cega que descobriu com Angel a possibilidade de dançar e, desde então, vem construindo uma carreira nas artes da cena. Atriz, bailarina, performer, preparadora corporal e consultora de audiodescrição em conteúdos artísticos, além de professora da Escola e Faculdade Angel Vianna. Moira Braga também, é, atualmente, uma das preparadoras de elenco da primeira novela da Globoplay “Todas as Flores” (de João Emanuel Carneiro), onde também interpreta a personagem Fafá.
“Entre Nuvens” traz uma proposta estética inédita. Moira explora a audiodescrição e a tradução em Libras como parte da dramaturgia, para além de medidas de acessibilidade. Três mulheres estarão em cena: Moira, Beatriz Corrêa (intérprete de Libras) e uma audiodescritora – Nara Monteiro ou Georgea Rodrigues, a depender do dia da apresentação. “Trabalhei com a ideia de tríades desde o momento da pesquisa, que fiz com duas artistas da dança que também têm deficiência visual – Renata Mara, de Minas Gerais, e Natalia Rocha, da Bahia, o mesmo percurso feito por Angel até se estabelecer no Rio”, destaca Moira.
O espetáculo foi contemplado na linha “Dança” do edital do Programa de Fomento Carioca, o FOCA 2021, e é parte da pesquisa de mestrado que Moira vem desenvolvendo pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Essa instituição foi a primeira a ter um curso de ensino superior em Dança no Brasil, estruturado com a ajuda de Angel e Klauss Vianna na década de 1960.
“Quando escolhi o tema da pesquisa, pensei: ‘meu estar aqui é por causa da Angel, quero que seja uma homenagem a ela’. Além disso, percebo que a dança ainda guarda muitos traços de machismo e desigualdade entre os papéis de gênero e é preciso fortalecer e reafirmar o lugar de mulheres como Angel, que atuam com competência absoluta como agente de transformação social e desenvolvimento de uma identidade artística e cultural de referência”, completa Moira.
SERVIÇO Entre Nuvens Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro Dia 30 de novembro, às 14h Dias 1, 3 e 4 de dezembro, às 19h Entrada gratuita
Teatro Cacilda Becker De 8 a 11 de dezembro, às 19h30 Ingressos: R$10 (inteira), R$5 (meia entrada)
FICHA TÉCNICA Direção e dramaturgia: Moira Braga e Lucas Valentim Interpretação e criação: Moira Braga, Nara Monteiro, Beatriz Corrêa e Georgea Rodrigues Assistência de direção: Natalia Rocha Direção de Produção: Bruno Mariozz Colaboração Artística: Natalia Rocha e Renata Mara Audiodescrição: Nara Monteiro e Georgea Rodrigues Intérprete de Libras: Beatriz Corrêa Cenografia e Direção de Arte: Eclea Moraes e María Ayara Mendo Pérez Assistência de cenografia: Tamiris Pereira Souza e Ricardo Teixeira Cenotécnico: Marcos Babu Trilha Sonora Original: Carol Davila Voz incidente: Angel Vianna Iluminação: Luciano Xavier Figurinista: Mauro Leite Assistente de produção: Synara Moreira
Musical potiguar “Aqui é o meu lugar” com trilha sonora de Khrystal e Sérgio Groove estréia este domingo (27), às 18h 30 no Arena das Dunas, compondo a programação do Domingo no Arena.
Genuinamente potiguar, o Musical tem trilha sonora assinada pela dupla Khrystal e Sérgio Groove, a partir do seu mais recente trabalho musical “Romã”, que traz um sentimento de cura e esperança para um mundo massacrado por uma pandemia e que precisa se reerguer, através da fé em si mesmo.
Idealizado pelo Coletivo artístico Komboio Potiguar, existente em Natal desde 2016, a obra faz parte do Festival Viva Cidade proposto pelo coletivo e conta a história de seis personagens, onde quatro deles formam a “irmandade” que evocam as quatro zonas da capital potiguar, abraçados pelo “Sol e sua Noiva, responsáveis pelo plano de unir em nó as distâncias entre esses irmãos-territórios.
No elenco dos irmãos estão os atores-cantores Doc Câmara e Zeca Santos e as cantoras-atrizes Heli Medeiros e Lysia Condè. No personagem do Sol está a cantora e atriz Khrystal que assina a trilha sonora junto com Groove e como a noiva do Sol está o ator e cantor Dudu Galvão que tb assina a direção dênica e musical do espetáculo.
A trilha sonora será executada ao vivo pelo multi-instrumentista e compositor Sérgio Groove, que também assina, em parceria com Dudu Galvão, a direção musical do espetáculo. A direção de arte, cenografia e figurinos são assinados pelo artista visual Irapuã Jr. A dramaturgia é de Euler Lopes, premiada escritora de Aracaju (SE), mas que tem Natal como sua segunda casa. A produção geral e realização do Festival é o do Komboio Potiguar, idealizado e produzido por Zeca Santos e pela multi artista Rafaela Brito da Cores que tocam produções.
Sobre o festival VIVACIDADE
Idealizado pelo artista e produtor cultural Zeca Santos, o Viva Cidade é o primeiro festival do coletivo Komboio Potiguar que oferece a bordo de uma kombi palco, diversas ações sócio-culturais, ambientais e de qualidade de vida, como oficinas artísticas, ações formativas, adoçao de mudas nativas, oficinas de jardinagem e feira criativa, ocorridas em seu lançamento no início desse mês na capital Potiguiar. O festival desperta o senso de pertencimento do potiguar ao seu Estado, o cuidado de sí e do meio ambiente.
Sobre o Musical
Aqui é o meu lugar evoca as quatro zonas da capital, nos fazendo pensar sobre o nosso senso de pertencimento e identidade territorial. A cidade é nosso lugar de moradia, de luta social, de fluxos e tráfegos, dialoga com nossa construção humana e constitui elemento crucial na na nossa formação como contribuintes e responsáveis pela evolução do nosso território em várias camadas: do político ao afetivo, do geográfico ao ambiental.
O espetáculo se passa no tempo de um dia, percorrendo os quatro cantos da cidade, da zona norte à zona oeste, da zona leste à zona sul, convidando o público a viajar junto com os quatro irmãos “por acidente” – Carlão do 30, Ceiça das Muambas, Filhote do Diabo e Rita de Cássia – em diversos meios de transporte. Ou seja, a peça acontece EM TRÂNSITO, o tempo inteiro.
Temos um cenário formado por um grande ônibus-ponte, fazendo referência ao meio de transporte que mais agrega os diferentes tipos de pessoas que vivem aqui na cidade e também a um dos símbolos mais marcantes da nossa história – a ponte velha de Igapó. Dele, saem os outros veículos que levam os personagens no decorrer da trama – uma bicicleta de entregas, um carro de aplicativo, um foguete e um trem. Feito com estruturas móveis e maleáveis, eles se desmembram do ônibus e entram em cena para ajudar a contar a história.
Com traços épico-narrativos, a obra convida o natalense a reconhecer o seu lugar, o seu habitat natural, com todos os seus problemas, dores, conflitos, mas também riquezas, poesias urbanas e evoluções. Para compor as imagens das paisagens do espetáculo, utilizamos grandes tecidos e redes de pesca para preencherem o espaço cênico e saltar aos olhos do espectador. Texturizado por uma paleta de cores que traz o urbano para o jogo (com o concreto, o metal e os tons sóbrios), a estética mais opaca da cenografia corrobora com os figurinos acimentados das personagens – figuras engolidas pela força do concreto da cidade, mas mesmo assim cheias de personalidades que iluminam a trama. Para agregar o valor da sustentabilidade, nos adereços e em alguns elementos da cenografia chegam os elementos reaproveitados de sucatas, materiais reciclados e não-convencionais.
O espetáculo equilibra a linguagem popular do teatro de rua e a sofisticação do teatro musical, em sua complexidade de arranjos e jogo com o texto, resultando numa dramaturgia com bom humor e conteúdo histórico. Queremos espelhar o olhar do espectador com a memória do que ele conhece da cidade e o que ele ainda pode conhecer, se divertindo com as personagens, as situações inusitadas e se encantar com as canções de Khrystal & Sérgio Groove e nosso elenco de atrizes e atores profissionais, com cenas marcantes de tirar o fôlego e delicadas para abraçar a alma.
Serviço
Aqui é o Meu Lugar – o Musical
ESTREIA DIA 27 DE NOVEMBRO
ÀS 18H30 – DOMINGO
LOCAL: ARENA DAS DUNAS
Com Doc Câmara, Dudu Galvão, Heli Medeiros, Khrystal, Lysia Condé, Sérgio Groove e Zeca Santos
Performer cenotécnico: Anderson Mozão
Direção: Dudu Galvão
Texto: Euler Lopes
Músicas: Khrystal & Sérgio Groove
Direção Musical: Dudu Galvão e Sérgio Groove
Direção de arte, cenário e figurinos: Irapuan Júnior
Assistentes de Cenografia: Rogério Ferraz e Anderson Santos
Produção Geral: Zeca Santos e Rafaela Britto (Cores que Tocam Produções)
Administrativo: Renata Kaiser
Realização: Komboio Potiguar e Festival Viva Cidade
ENTRADA GRATUITA
CLASSIFICAÇÃO LIVRE
Patrocínio:
Prefeitura do Natal, através da Lei Djalma Maranhão, UNIMED NATAL, HOSPITAL SÃO LUCAS, GOLDEN TULIP E DR. NIRO REIS
Apoio:
Domingo na Arena, Midia Day, Grupo Facetas, Grupo Estação de Teatro, Tecesol e Grupo Pau e Lata.
O espetáculo é uma colaboração dos grupos potiguares Clowns de Shakespeare, Facetas, Mutretas e Outras Histórias e Asavessa
Os grupos de teatro Clowns de Shakespeare, Facetas, Mutretas e Outras Histórias e Asavessa apresentam, neste sábado (19), no TECESOL, o seu novo trabalho, o espetáculo “Ubu: o que é bom tem que continuar!”. A obra, que estreou nacionalmente em outubro deste ano como parte da programação do Festival Campão Cultural em Campo Grande/MS, faz sua estreia em Natal como mais uma ação de comemoração do aniversário dos Clowns de Shakespeare – comemorado no dia 17/11.
A peça tem como ponto de partida as personagens Pai e Mãe Ubu, da clássica obra Ubu Rei, de Alfred Jarry – Em 1888, o francês Alfred Jarry escreveu Ubu Rei, peça que trata de Pai Ubu e sua esposa, a Mãe Ubu, e suas rocambolescas armações em uma insaciável busca pelo poder. Situando-se como uma possível continuação do trabalho de Jarry, “Ubu: o que é bom tem que continuar!” desloca esses personagens para um país/lugar-nenhum com ares latino-americanos. Nesse novo ambiente, em meio à influencers e cachos de bananas, Pai Ubu e Mãe Ubu continuarão sua saga alucinada e insaciável pelo poder.
Assim como na obra original, a sátira política – centrada nessas personagens, mas presente no trabalho como um todo – pretende dialogar diretamente com o público, trazendo à cena temas como injustiças sociais e manipulação de informação. A pesquisa se deu a partir do trabalho de bufão, da música composta e executada pelo próprio elenco e da potência do teatro popular enquanto espaço coletivo de comunicação, troca e construção de pensamento crítico.
“Jarry é considerado um dos precursores do Teatro do Absurdo. Sua obra trata do grotesco, do estúpido, do intratável, do incompreensível, do nonsense, de realidades distorcidas. Esperamos, pois, que essa retomada do espírito do teatro de Jarry consiga trazer alguma contribuição a esse mundo, continente e país já tão impregnados dessas matérias”, destaca Fernando Yamamoto – Diretor e dramaturgo.
FICHA TÉCNICA
Direção e dramaturgia: Fernando Yamamoto
Elenco: Caju Dantas, Deborah Custódio, Diogo Spinelli, Paula Queiroz e Rodrigo Bico
Colaboração Dramatúrgica: Camilla Custódio
Figurino e adereços: Marcos Leonardo
Cenografia: Fernando Yamamoto e Rafael Telles
Música: Marco França, com colaboração de Franklyn Novaes, Maria Clara Gonzaga, Júlio Lima e Caio Padilha
Produção: Renata Kayser
Fotos: Tiago Lima
Vídeo: Rafael Telles
SERVIÇO:
“UBU: O QUE É BOM TEM QUE CONTINUAR!”.
Dia 19/11 (sábado), às 19h no Tecesol (Av. Governador Valadares, 4853, Neópolis)
Também serão vendidos ingressos no local, e compras antecipadas podem ser feitas pela chave PIX pixdoubu@gmail.com, desde que seja enviado o comprovante para esse mesmo e-mail.