Informações empíricas já apontavam para essa realidade, mas pesquisa comprava cientificamente o que já era de conhecimento popular
Realizada pelo GEPECOM da USP com atletas que usam o Strava, análise aponta vários índices positivos entre aspectos que trazem felicidade e a corrida de rua
FOTO – crédito: Guilherme Leporace
O que te deixa feliz?! Ter mais tempo com seus amigos, fazer novas amizades, sentir-se autoconfiante, estar saudável fisicamente, relaxar e minimizar o estresse da vida cotidiana. As respostas são infinitas, mas para 81% dos participantes de uma pesquisa realizada pelo GEPECOM da Universidade de São Paulo (USP) em parceria com o Strava, a corrida é o elo de todos esses caminhos até a felicidade.
Dos em 1.154 participantes da pesquisa, 91% responderam que correr traz qualidade de vida; 59% acreditam que a corrida é uma ótima oportunidade de passar mais tempo com os amigos; 94% veem nessa atividade física um caminho para se manter saudável; e 90% creditam à corrida o motivo para se manterem fisicamente ativos.
Quando o assunto é o sentimento de autoconfiança que a corrida gera em cada pessoa, 80% confirmaram que se sentem assim após correrem. E 90% se sentem menos estressados depois do corre – seja um treino ou uma prova. O questionário foi aplicado aos usuários da rede social com mais de 5 milhões de usuários no Brasil.
Acesse aqui a pesquisa completa realizada pelo Grupo de Estudo e Pesquisa em Comunicação e Marketing do Esporte (GEPECOM), da USP.
Ainda na mesma pesquisa, em relação ao fato de que correr traz um sentimento de maior felicidade, 92% afirmaram se sentir bem depois de correr e 90% declararam que correr ajuda a aliviar o estresse mental. Os percentuais expressivos não param por aí: 89% responderam que correr deixa o indivíduo mais feliz; 87% que as corridas ajudam a diminuir a tensão e a ansiedade; e 80% que correr traz um sentimento de autoconfiança.
“A pesquisa do GEPECOM com os usuários do Strava mostrou que um número muito significante de pessoas corre por qualidade de vida, para se sentirem bem e que correr dá para eles sentimento de felicidade e bem estar. Nesse processo de atividades físicas, o Strava se mostrou um importante parceiro do público pesquisado, pois permitiu a seus usuários se relacionarem de imediato com sua rede de contatos”, reforçou Ary Rocco, coordenador do GEPECOM.
Entre os entrevistados, 94% declararam fazer atividades físicas, no mínimo, três vezes por semana. O alto volume de treino entre os usuários do Strava que responderam à pesquisa ajuda a entender o porquê 71% já participaram de, no mínimo, uma prova de corrida de rua. Quando a pergunta foi se a corrida ajuda a mantê-los fisicamente ativos, 90% dos entrevistados disseram que sim, sendo que 72% concordam totalmente e 18% concordam.
Sobre o Strava
O Strava é a rede social para atletas. Considerado a principal plataforma de tecnologia para fitness, os apps para dispositivos móveis e o website do Strava conectam milhões de pessoas que praticam esportes todos os dias. Todos os atletas têm um lugar no Strava, não importa onde vivam, que esporte amem ou que tipo de dispositivo usem. Una-se você também à nossa comunidade visitando strava.com.
Nossos números preferidos:
Mais de 39 milhões atletas Strava carregam atividades em 195 países – no Brasil são 5 milhões de usuários.
25 atividades carregadas a cada segundo, 15,3 milhões a cada semana
Mais de 300 celulares e dispositivos GPS compatíveis
Mais de 165 funcionários, a maioria em São Francisco
Mais de 1.100 atletas profissionais estão no Strava
1 milhão atletas se unem ao Strava a cada 30 dias
3,6 bilhões de kudos dados entre os atletas no ano passado
Mais de 4 milhões de fotos compartilhadas no Strava por semana
R$ 15,90 por mês ou R$ 119,90 por ano para tirar o máximo proveito do seu esporte com os 3 Pacotes Summit
Mais de 130 cidades em que as viagens cotidianas ao trabalho ficaram mais fáceis graças ao Strava Metro
A importância da terapia nutricional na criança com câncer está baseada na ideia de que o consumo de alimentos benéficos pode melhorar os efeitos colaterais da doença. Tem-se comentado muito hodiernamente, entre os pacientes, a dificuldade em melhorar os transtornos gastrointestinais, seja em virtude de uma distensão abdominal (constipação) ou desarranjo intestinal. É primordial, a partir da ocorrência dessas situações, conhecer melhor os alimentos e suas funcionalidades. Com isso, surgem discussões relevantes como: Quais alimentos são ditos fibras solúveis e quais aqueles insolúveis.
Todo esse cenário é notório para aqueles pacientes que apresentam desconfortos gastrointestinais quando submetidos à quimioterapia, radioterapia e uso de medicamentos constantes. Com todos esses aspectos, estratégias nutricionais podem subsidiar e melhorar significativamente o estado nutricional do paciente.
Quando traduzimos o conceito de distensão abdominal (constipação), essa é qualificada como um sintoma comum em pacientes oncológicos, devido à síndrome de anorexia-caquexia, caracterizada como uma complicação frequente no paciente portador de uma neoplasia maligna em estado avançado. Essa síndrome configura-se por um intenso consumo dos tecidos muscular e adiposo, com consequente perda involuntária de peso (não-intencional), além de anemia e astenia (diminuição da força física).
Sua frequência é mais elevada nos pacientes com a doença em estágio avançado e que fazem uso de drogas para tratamento da dor. Diversos fatores, além da dor e da terapia medicamentosa, contribuem para a lentificação da mobilidade intestinal que torna o movimento do alimento mais lento no aparelho digestivo, tais como: redução do conteúdo intestinal pelo jejum para exames, cirurgias, inadequação dietética, distúrbios metabólicos e emocionais.
Assim, de acordo com o exposto, os alimentos classificados em solúveis encontram-se principalmente nos frutos, hortícolas, leguminosas e alimentos contendo aveia, cevada ou centeio, incluem as pectinas (frutas, vegetais, legumes, batata, resíduo de beterraba obtido na produção de açúcar), as gomas, encontradas também em produtos de panificação, lácteos, molhos, misturas de gelatina e geleias; as mucilagens, encontradas nas babas do quiabo e inhame e ainda algumas hemiceluloses, disponíveis em grãos de cereais, farelo de trigo, soja e centeio. Esses alimentos formam um gel quando misturadas com água, influenciando o tempo de digestão no estômago e no intestino delgado, beneficiando os pacientes comdesarranjo intestinal.
Quando temos casos de pacientes com distensão abdominal (constipação), partimos para o consumo das fibras insolúveis encontradas, principalmente, nos produtos hortícolas, cereais e seus derivados integrais, incluem a celulose, a maioria das hemiceluloses e lignina (fibras insolúveis, as quais têm como ação fundamental a aceleração da passagem do alimento pelo aparelho digestivo), contribuindo para o aumento do volume e fluidez das fezes e da mobilidade intestinal (atuando como laxantes naturais); são encontradas nos grãos (feijão, soja, lentilha), cereais integrais (arroz, centeio, trigo e farelos), vegetais e talos de vegetais (brócolis, couve-flor), verduras folhosas, cascas e bagaços de frutas.
Com essa visão, percebemos o quanto esses alimentos estão inseridos no contexto da alimentação fornecida pela Casa Durval Paiva, e como as dúvidas trazidas pelos pais e pacientes, quanto à alimentação que deverá ser fornecida em decorrência dessa alteração metabólica, são solucionadas com a simples introdução de alimentos funcionais.
É importante destacar dados da Organização Mundial da Saúde, a qual recomenda a ingestão de 25 gramas de fibras diariamente. Para aqueles que não costumam consumir fibras, o ideal é que o processo seja gradual para adaptação do organismo. De acordo com o aumento do consumo, beber água pode ajudar a equilibrar a absorção das fibras.
Portanto, o nutricionista tem um papel primordial no aconselhamento e acompanhamento de situações que conferem problemas no sistema digestório, já que essas situações conferem menor qualidade de vida aos indivíduos em tratamento oncológico e o objetivo primordial é sempre proporcionar meios para amenizar esse sofrimento.
Acontecerá nesta quarta-feira (20) a 227ª reunião ordinária do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Rio Grande do Norte (Cosems-RN). O encontro que contará com gestores de todo o Estado, acontecerá a partir das 9 horas, no Hotel Monza, localizado no bairro de Candelária, em Natal, nas imediações do túnel da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), marginal da BR-101.
Na ordem do dia, assuntos como cirurgias eletivas (situação dos municípios executores em relação às demandas do oficio nº 140/2019/GABINETE/SESAP em conformidade com a portaria nº 195/19), realização de fórum sobre regulação (Estado, Natal e Huol, entre outros prestadores) e situação da oferta de serviços dos hospitais regionais do Estado, dominarão a pauta. Questões sobre proposições para construção de Plano Emergencial do Estado e calendário para capacitação no Digi-SUS (módulo planejamento) também serão tratadas.
Informes sobre Programação Pactuada e Integrada (PPI) em relação a procedimentos de Glaucoma e PGASS (Programação Geral das Ações e Serviços de Saúde), sobre a situação do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS) e prazo para homologação de dados no Sistema, e sobre a Campanha Nacional de Vacinação Influenza 2019, serão repassados aos gestores.
Urologista explica que bebida atua negativamente sobre a liberação de hormônios
Consumir bebida alcoólica para diminuir a timidez antes de uma relação sexual é uma tática usada por diversos homens. Porém, o que poucos sabem é que o uso do álcool pode também prejudicar o desempenho sexual – segundo Dr. Emilio Sebe Filho, urologista e fundador da Lifemen, as bebidas alcoólicas mais atrapalham do que ajudam o homem na hora do sexo.
“Um homem completamente embriagado perde muito de sua força, energia, concentração e sensibilidade. O álcool é um potente depressor do sistema nervoso central, ou seja, quem bebe pode ficar sonolento e com os reflexos lentos. Nesse estado não é possível desenvolver uma ereção satisfatória. E mesmo para quem consegue manter uma ereção, a baixa sensibilidade no corpo e no pênis vai atrapalhar o usufruto de uma relação realmente prazerosa”, explica o especialista.
Dr. Emilio aponta, ainda, que o álcool, assim como muitas drogas, atua negativamente sobre a liberação de hormônios, incluindo a testosterona e a serotonina, provocando redução do apetite sexual. Se a quantidade de álcool for muito alta também poderá prejudicar o fluxo sanguíneo. “Pode ocorrer uma vasodilatação em todo o organismo, o que leva sangue para todas as partes do corpo. Assim, a quantidade de sangue nos vasos no pênis diminui, o que dificulta e não sustenta a ereção”.
Além disso, o médico pontua que o uso excessivo de bebidas alcoólicas pode contribuir para o surgimento de diversas doenças, como as cardiovasculares, a diabetes, a obesidade, e todas atrapalham o desempenho sexual.
Sobre a Lifemen®
Fundada pelo Dr. Emílio Sebe Filho, a Lifemen® é uma rede de clínicas que reúne serviços especializados na área de saúde sexual masculina. Há 10 anos no mercado, possui nove unidades nas cidades de São Paulo, Guarulhos, Santo André, Campinas, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Rio de Janeiro e Brasília, e cerca de 120 colaboradores. Com um serviço personalizado para cada paciente, a Lifemen® conta com profissionais e tratamentos de alta qualidade, além da garantia de sigilo e privacidade.
A pedido da Central da Catarata (www.centraldacatarata.com.br), o médico oftalmologista e diretor do Hospital de Olhos de São Paulo (HOSP), Jorge Mitre, esclarece as principais dúvidas sobre a cirurgia. O especialista é um dos parceiros do negócio de impacto social que tem o objetivo de oferecer acesso às pessoas de baixa renda à cirurgia de catarata.
Maior sensibilidade à luz, visão embaçada, sensação de neblina nos olhos, ajuste constante no grau dos óculos e percepção que as cores estão desbotadas – esses são apenas alguns dos sintomas percebidos por pacientes com catarata, doença responsável por 51% dos casos de perda de visão no planeta. Para se ter uma ideia do avanço da doença, a cada cinco segundos, uma pessoa se torna cega no mundo; no Brasil, a estimativa da Sociedade Brasileira de Oftalmologia é que existam sete milhões de pessoas com a doença. Embora o diagnóstico seja relativamente simples, a cura requer cirurgia. É aí que se encontra o principal entrave. Com receio, muitos pacientes – sobretudo os idosos –, adiam o procedimento. Para esclarecer as principais dúvidas dos pacientes, a Central da Catarata entrevistou médico oftalmologista e diretor do Hospital de Olhos de São Paulo (HOSP), Jorge Mitre.
Segundo o médico, postergar a decisão da cirurgia envolve riscos significativos, entre eles o glaucoma. Dr. Mitre explica que a catarata muito madura e envelhecida – ou seja, quando o paciente já tem a doença por um longo período – é mais difícil de ser removida; para quebrar o cristalino, demanda o uso de maior quantidade de energia no aparelho de faco. “Isso gera mais inflamação e mais tempo para recuperar a visão. Um outro problema que ocorre é o desenvolvimento do estrabismo. Quando o paciente já não enxerga em um dos olhos, o outro naturalmente se desvia”, esclarece.
O primeiro passo para o sucesso na cirurgia de correção da opacidade do cristalino é, segundo o oftalmologista, a escolha do local para realização do procedimento e a confiança depositada no médico. Para isso é preciso avaliar se a clínica possui bom nome no mercado – avaliação que pode ser feita verificando a qualidade das cirurgias realizadas – e que tenha um centro cirúrgico adequado, pois caso haja alguma complicação o médico poderá sanar rapidamente.
Além disso, o oftalmologista, ainda em consulta, deve esclarecer, com convicção, todas as dúvidas sobre o procedimento: como será a anestesia, cuidados no pós-operatório, se causa dor, quando voltará a enxergar, entre outros questionamentos. Desmistificando a catarata, o tratamento humanizado aumenta ainda mais a confiança do paciente para realização da cirurgia de catarata. “Quando isso acontece, o paciente chega convicto no dia da cirurgia, pois ele já rompeu todas as barreiras do medo”, conta o especialista.
Um longo trajeto para voltar a enxergar
São 1.967 quilômetros e 32 horas de viagem de Biritinga, interior da Bahia, à cidade de São Paulo. A possibilidade de voltar a enxergar – com segurança e um preço acessível –, motivou Maria das Graças Souza, 65 anos, a enfrentar o longo trajeto para realizar a cirurgia pela Central da Catarata. A aposentada enfrentava dificuldades para costurar e realizar os afazeres domésticos sozinha, mas a perda da visão revelou um problema ainda mais sério. Durante o diagnóstico da catarata, os exames alertaram para alta concentração de glicose no sangue.
Marlene Souza, filha da aposentada, conta que após a cirurgia, a qualidade de vida da mãe melhorou muito; hoje, ela toma mais cuidado com a alimentação e a saúde – e voltou a costurar sem o uso dos óculos. “Assim que minha mãe saiu da sala de cirurgia, ela já voltou a enxergar. Parecia uma criança, testando cada olho, enxergando as cores. Todos nós choramos de felicidade ao ver ela enxergando novamente”, relembra emocionada.
Na percepção do dr. Mitre, além da catarata, os pacientes chegam com outras doenças silenciosas. “É impressionante a patologia que os pacientes apresentam e nem sabem. Recebemos diariamente pessoas que estavam muito tempo sem opção para realizar a cirurgia; são pacientes idosos que não têm convênio ou condições de serem operados em uma clínica particular, por conta dos altos custos. Quando vamos examinar, com um diagnóstico mais profundo, percebemos que eles têm problemas muito mais sérios que a catarata, como a retinopatia diabética, degeneração macular ou deslocamento de retina; são doenças que precisam ser solucionados imediatamente. E somente a cirurgia de catarata não vai resolver o problema; a cirurgia, na verdade é o início de um processo amplo de recuperação do estímulo e da oportunidade de ampliar esses cuidados médicos”, revela o oftalmologista.
A catarata é a principal causa de cegueira em pacientes com diabetes no Brasil; eles têm o risco duplicado de desenvolver a doença, quando comparados com a população geral. Nesses pacientes, a catarata aparece mais cedo e evolui mais rápido do que a versão senil da doença – que acomete pessoas idosas. A consulta oftalmológica para os seniores é decisiva para alterar as condições de saúde ocular e reduzir o número de deficientes visuais por causas que poderiam ser evitadas. A dificuldade de enxergar causada pela catarata é considerada um dos primeiros sinais durante o processo de envelhecimento. Contudo os sintomas mais comuns dos pacientes com catarata são muitas vezes negligenciados pelos idosos e pelos familiares.
“No envelhecimento, a sensação que o idoso tem é que tudo está piorando na vida dele. Há redução na mobilidade, dores e já não conseguem mais ler, ver tevê ou realizar as atividades corriqueiras que gostava. Quando realizamos a cirurgia de catarata – e devolvemos a ele a visão –, percebemos de imediato o impacto gerado na vida desse paciente”, afirma o oftalmologista. Nesse contexto, o acesso a informações sobre como vencer o medo e os desafios do atendimento são essenciais para que o problema da catarata não comprometa a qualidade de vida.
Sobre a Central da Catarata
Maior central de agendamento de cirurgia de catarata do país, a Central da Cataratatem o objetivo de garantir acesso das pessoas de baixa renda à cirurgia de catarata. Fundada em 2017 pelo empreendedor Guilherme de Almeida Prado, o negócio social já realizou mais de 500 procedimentos para correção da opacidade do cristalino. A iniciativa conta com três clínicas afiliadas em São Paulo, todas com centros cirúrgicos próprios: Instituto da Visão (IPEPO); Clínica Oftalmológica Guarnieri e Hospital de Olhos de São Paulo (HOSP). O processo de afiliação das clínicas é norteado por três pilares: médicos formados nas melhores universidades; clínicas com mais de 20 anos de experiência; e especializadas em catarata.
Como negócio de impacto social, a Central da Catarata tem viabilizado cirurgias a preços mais acessíveis e condições facilitadas de pagamento. No pacote estão incluídos os custos com equipe médica, sala cirúrgica, exames oftalmológicos, lente intraocular e consultas pós-operatórias. Esse custo é possível mediante uma estratégia simples: utilizar horários vagos nesses centros de excelência oftalmológica para atender a população de menor renda. Em 2019, a expectativa é chegar à marca de mil procedimentos www.centraldacatarata.com.br
Eles parecem inofensivos, mas podem estar escondendo milhares de ácaros capazes de estragar a saúde das crianças
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Presente em quase todos os quartos de crianças, os bichinhos de pelúcias estão na lista dos brinquedos favoritos há décadas, mas, para quem sofre com alergias respiratórias, eles não são tão inofensivos como se pensa. Além de arrastá-los pelo chão, onde a concentração de micro-organismos, trazidos da rua pelos sapatos, é maior, soma-se ainda que o material com que são produzidos servem de abrigo perfeito para os ácaros, que, protegidos de lavagens simples, se reproduzem e desencadeiam doenças respiratórias como a asma e a bronquite.
Mas então, como fazer para mantê-los limpos? Calma! Não é preciso dar adeus a esses simpáticos brinquedos. O importante é mantê-los sempre higienizados. “Para limpar o bichinho de pelúcia sem danificar, o ideal é utilizar o método a seco, já que a lavagem na máquina pode danificá-lo. Há equipamentos, como o smartcleaner Vivenso que utilizam tecnologia de filtragem por água, eliminando 99,99% das partículas de pós e ácaros, pois retém a sujeira aspirada na água”, explica Gerson Marçal, CEO da Pro-Aqua, empresa alemã detentora da tecnologia no Brasil.
“Com o equipamento, é possível limpar os brinquedos com frequência, retirando não só a sujidade, mas também ácaros, fungos, bactérias, resíduos corporais que são eliminados normalmente ao longo do dia, restos de comida e possíveis manchas, sem danificar as pelúcias e outras partes”, finaliza o executivo. Vale lembrar que a limpeza a seco tem uma vantagem extra: evita que os objetivos, sejam eles brinquedos, travesseiros, almofadas ou colchões, fiquem úmido e acumulem novas colônias de bactérias e fungos.
Sobre a Pro-Aqua
Responsável pela tecnologia do smartcleaner Vivenso, a Pro-Aqua é uma multinacional alemã presente em mais de 40 países. No mercado mundial desde 2001 com tecnologia de limpeza inovadora, a Pro-Aqua estabeleceu uma montadora no Brasil em 2012, o que baixou de forma significativa os custos do Vivenso e facilitou a assistência técnica do produto.
Há pessoas que escutam, mas não entendem o que outros falam. Tem gente que não consegue ouvir televisão nem quando alguém liga pelo telefone. Há também quem reclame de zumbido nos ouvidos. Por conta desses problemas de audição, muitos se isolam e até deixam de participar de reuniões sociais e festas. Esses são exemplos de pessoas que precisam utilizar aparelhos auditivos. Mas esse assunto ainda causa constrangimento.
Ter de usar um aparelho auditivo não é motivo para se envergonhar. Pelo contrário, é uma forma de melhorar a qualidade de vida, ser mais ativo socialmente, comunicar-se melhor e não correr riscos por não ouvir quando estiver pelas ruas.
Antigamente, o transtorno era grande. Quem tinha problemas auditivos precisava, por exemplo, usar enormes aparelhos. Depois, vieram os tubos que eram mais finos. Mas, hoje, temos equipamentos imperceptíveis que trazem gigantescos benefícios. Muitas vezes, as pessoas em volta nem conseguem notar o aparelho.
Na virada do século XXI, a tecnologia computadorizada tornou os aparelhos auditivos menores, ainda mais precisos e com ajustes para se acomodar virtualmente a todo tipo de ambiente. Os equipamentos de última geração podem continuamente se ajustar para melhorar a qualidade de som e reduzir o ruído de fundo. Além disso, há aplicativos com conectividade com o som direto no aparelho auditivo.
Diferente do que alguns acreditam, o uso de aparelho não causa efeito colateral. Pelo contrário, há tratamento de zumbido que é realizado por meio desses equipamentos. Em muitos casos, isso é causado pela perda auditiva. Por conta disso, o cérebro compensa com o zumbido o som que falta. Dentro dos aparelhos auditivos é possível ajustar e corrigir a audição para oferecer sons com o intuito de minimizar esse problema.
Existem três tipos básicos de aparelhos auditivos: com receptor no canal (RIC: Receiver-in-canal); utilizados atrás da orelha (BTE: Behind-the-ear); e aqueles utilizados na parte interna da orelha (ITE: In-the-ear). O modelo correto vai depender da deficiência auditiva e também da anatomia da orelha, além das preferências pessoais considerando a tecnologia e até o design. Hoje, há muitos modelos no mercado. Com a ajuda do fonoaudiólogo, é possível escolher o modelo que mais agrada para a dificuldade.
Existem dois tipos principais de perda auditiva: a neurossensorial e a de condução. A primeira acomete o nosso sistema auditivo interno e pode ser desencadeada por exposição ao ruído, envelhecimento, alguns remédios ototóxicos, como alguns antibióticos de atividade bactericida, doenças entre outras etiologias.
Já a de condução pode acontecer por conta do acúmulo de cera, rigidez no sistema, inflamações e infecções e outras doenças. Também há casos que a pessoa apresenta os dois tipos de perda auditiva, condutiva e neurossensorial.
O exame de perda auditiva deve ser sempre levado a sério. É realizado por meio da avaliação clínica, anamnese (entrevista inicial), inspeção clínica da orelha, audiometria, imitanciometria (avaliação das condições da orelha média e da tuba auditiva) e alguns exames objetivos da audição.
É fundamental a atuação conjunta entre o médico otorrinolaringologista e o fonoaudiólogo. Dessa forma, a pessoa pode retomar suas rotinas normais com melhor qualidade de vida.
*Dra. Cintia Fadini Knap
Fonoaudióloga pela Universidade Estadual Paulista (UNESP)
Mestrado em Distúrbios da Comunicação Humana (UNESP)
Pós-Graduação em Processamento Auditivo Central pelo (CEFAC-SP)
O medicamento emicizumabe, o primeiro com administração semanal e subcutânea, passa a também ser indicado para pessoas que convivem com a hemofilia A sem inibidores ao fator VIII da coagulação
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) acaba de aprovar o uso do medicamento HEMCIBRA (emicizumabe), da Roche Farma Brasil, para o tratamento de hemofilia A em pessoas sem inibidores ao fator VIII de coagulação, ou seja, para a maior parcela de pacientes que convivem com este distúrbio da coagulação. A hemofilia atinge cerca de 11,5 mil pessoas no Brasil¹, sendo que o tipo A representa 80%² dos casos. Este distúrbio hereditário afeta o sistema de coagulação, fazendo com que os pacientes tenham dificuldade de estancar sangramentos espontâneos ou causados por traumas. Isso ocorre devido à ausência, no sangue, do fator VIII, uma proteína que atua nesse processo.
Emicizumabe é a primeira inovação no mercado de hemofilia A desenvolvida nos últimos 20 anos, com novo mecanismo de ação, indicado para profilaxia de rotina, para prevenir sangramento ou reduzir a frequência de episódios de sangramento em adultos e crianças. No ano passado, a ANVISA aprovou o medicamento para terapia de pessoas com hemofilia A com inibidores ao fator VIII.
“Essa aprovação da ANVISA amplia as possibilidades de tratamento, possibilitando às pessoas com hemofilia A uma melhor qualidade de vida”, afirma Lenio Alvarenga, diretor médico da Roche Farma Brasil. “É de extrema importância disponibilizarmos uma opção de terapia eficaz na prevenção e redução da frequência de episódios hemorrágicos com administração mais cômoda e com perfil de segurança adequado”.
De acordo com o estudo HAVEN 3, que embasou a aprovação pela Anvisa, emicizumabe demonstrou redução do número de sangramentos em 96%, quando comparados a pacientes sem inibidores ao fator VIII que não realizaram o tratamento para prevenção de hemorragias. O estudo avaliou adultos e adolescentes com hemofilia A, com pelo menos 12 anos de idade. Outro dado relevante é que emicizumabe demonstrou uma redução de 68% na taxa anual de sangramento versus profilaxia anterior com FVIII.
Além disso, devido à possibilidade de administração subcutânea (abaixo da pele) e uma vez por semana, o impacto da aplicação da medicação nos pacientes é menor, se comparado à administração profilática dos tratamentos disponíveis hoje – que é intravenosa e, pelo menos, 3 vezes por semana.
Sobre a hemofilia A
A hemofilia A é um transtorno grave, na maioria das vezes, hereditário, no qual o sangue não coagula adequadamente, o que leva a sangramentos de difícil controle e, frequentemente, espontâneo. A hemofilia A afeta cerca de 320 mil pessoas em todo o mundo, das quais aproximadamente 50% a 60% têm uma forma grave da doença. Pessoas que sofrem de hemofilia A têm falta total ou quantidade insuficiente de uma proteína da coagulação chamada Fator VIII. Na pessoa sem distúrbios de coagulação, quando ocorre um sangramento, o Fator VIII liga os fatores de coagulação IXa e X, uma etapa crítica para a formação do coágulo sanguíneo que ajuda a interromper o sangramento.
Além disso, uma complicação grave do tratamento é o desenvolvimento dos chamados inibidores contra o Fator VIII usado na terapia de reposição. Os inibidores são anticorpos que o sistema imunológico do organismo desenvolve e que se ligam ao Fator VIII reposto, bloqueando sua eficácia e dificultando ou mesmo impossibilitando a obtenção de um nível de Fator VIII suficiente para controlar o sangramento.
Emicizumabe tem agora sua aprovação no Brasil para tratamento destes dois perfis de hemofilia A – com ou sem inibidores ao Fator VIII.
Monodieta Cósmica se baseia nos 7 dias de criação do mundo
O início da digestão é marcado pela mastigação, onde há a transformação de grandes partes de alimentos em pedaços menores, que juntamente com a produção de saliva os prepara para que possam ser digeridos no estômago.
Com objetivo de preservar a natureza humana e seu processo digestivo, o cirurgião dentista Rogério Pavan, em parceria com o Doutor Ernesto Furlan, idealizou a Monodieta Cósmica, uma dieta simples, que pode ser realizada com facilidade e ainda trazer muitas vantagens tanto para o corpo como para a dentição.
Baseada nos 7 dias de criação do mundo para compor a alimentação da semana, a Monodieta é uma alternativa que contempla o perfil de dentição do homem, que é muito privilegiada, pois agrupa dois tipos de dentes – carnívoros e herbívoros – que atuam no processo de mastigação, que quando feita de forma rápida e urgente, não auxiliam o processo de digestão que começa pela boca.
“Utilizada para casos de desintoxicação e até mesmo de emagrecimento, essa alternativa defende que o correto é beber os sólidos e mastigar os líquidos, ou seja, transformar os sólidos e os líquidos em pastosos. É muito importante que se mastiguem os líquidos, pois só assim é possível que a enzima da saliva atue; além do mais, todo o processo de salivação nada mais é que um preparo do alimento para que este possa ser mais digerido no estômago e no intestino delgado. Além disso, a mastigação de forma correta traz benefícios na musculatura da mandíbula e previne distúrbios e alterações na arcada dentária”, explica doutor Pavan, que há mais de 25 anos estuda a arcada dentária e sua relação com o equilíbrio físico, energético e esquelético do corpo humano.
Seguindo os princípios naturais a dieta privilegia um tipo de alimento de cada vez para que cada nutriente atue de forma plena no organismo.
Confira:
1º Dia: A dieta traz a ingestão dos minerais, que seriam as raízes, o princípio de qualquer vegetal na terra. Nesta primeira fase entram alimentos como mandioca, cenoura, batata, rabanete, batata-doce, gengibre, mandioquinha, beterraba e muitos outros que representam a vitamina A.
2º Dia: É hora do consumo de vegetais, os caules, compostos pelo repolho, couve-flor, o brócolis, o salsão, a acelga, o palmito, erva-cidreira, que seriam a vitamina B.
3º Dia: Entram todos os tipos de folhas, sendo a maioria de cor verde escura, como o almeirão, a rúcula, a alface, o agrião, o espinafre, a couve, hortelã, erva-mate, boldo-do-chile, etc, que seriam a fotossíntese, fonte de oxigênio.
4º Dia: No momento que o vegetal está adulto, vai produzir as sementes, os grãos e as frutas, sendo as mais conhecidas o arroz integral ou branco, feijão, o grão-de-bico, lentilha, ervilha, milho, laranja, maçã, pera, banana, mamão, melão, frutas em geral, que seriam as fontes de vitamina C.
5º Dia: Entram os peixes e frutos do mar, que seriam as vitaminas D. Como complemento a eles podem consumir também amêndoas e nozes. Exemplo: filé de pescada, camarão, polvo, badejo, pintado, lulas, mariscos, cação, avelãs e castanhas.
6º Dia: É a vez das carnes brancas ou vermelhas, fontes de aminoácidos, entram a carne de vaca, de porco, de galinha, de cabrito, de carneiro, etc.
7º Dia: Deve-se fazer jejum apenas com água, pois para a criação, o sétimo dia é o do descanso; portanto, deve-se descansar o organismo. Em caso de fome alimentar-se de sucos ou chás.
Pode-se tomar água em abundância, mas não é permitido beber café pela manhã nem durante o dia, a não ser quando este fizer parte da dieta, como acontece no dia dos grãos.
Devem-se utilizar os temperos básicos, como azeite, sal, vinagre ou limão para temperar as saladas.
Pode-se comer a quantidade que desejar, desde que dos alimentos permitidos no dia.
É muito importante que se mastiguem bem os alimentos e em hipótese alguma deve-se fritá-los.
“Vale ressaltar que a Monodieta Cósmica é uma dieta esporádica e que deve ser feita a cada 2 meses”, finaliza o especialista.
O Dia Mundial do Rim, foi comemorado no dia 14 de março, e alerta para a saúde renal. Estima-se que exista 850 milhões de pessoas no mundo tenham doenças renais de várias causas, segundo a World Kidney Day.
A doença renal pode acometer qualquer pessoa, de qualquer idade ou sexo e entre as doenças mais comuns estão: cálculos renais (pedra nos rins); infecção renal ou pielonefrite; cistos renais; tumores ou câncer de rim e, em casos mais avançados e graves, a insuficiência renal.
Por isso, identificar um possível problema neste órgão é fundamental para o diagnóstico e tratamento adequado.
O médico nefrologista e presidente da Fundação Pró-Rim, Dr. Marcos Alexandre Vieira, alerta que, na maioria dos casos, as doenças renais não apresentam muitos sintomas em suas fases iniciais e muitas vezes quando se descobre, o problema está em uma fase mais avançada.
Porém, é preciso falar de alguns sinais que o organismo possa dar. Como:
1. Pressão Alta e diabetes;
2. Inchaço ao redor dos olhos e nas pernas;
3. Fraqueza constante;
4. Náuseas e vômitos frequentes;
5. Dificuldade de urinar;
6. Queimação ou dor quando urina;
7. Urinar muitas vezes, principalmente à noite;
8. Alteração na urina: urina com sangue, urina com muita espuma, dificuldade de urinar;
9. Dor lombar;
10. História de pedras nos rins.
“Se reconhecer qualquer um desses sintomas, é essencial que a pessoa procure um médico para fazer uma avaliação criteriosa. Exames de sangue que medem a dosagem de creatinina, permite calcular a taxa de filtração do sangue nos rins. Já o exame de urina pode identificar a presença de sangue, proteínas, glicose ou outras substâncias que apontam para uma possível doença renal “, indica Dr. Marcos.
Já a insuficiência renal, que pode ser aguda ou crônica, é considerada o estágio em que os rins perdem subitamente a capacidade de filtrar resíduos, sais e líquidos do sangue. Ela apresenta outros sinais que devem ser levados em conta:
1. Diminuição da produção de urina, embora, ocasionalmente, a urina permaneça normal;
2. Retenção de líquidos, causando inchaço nas pernas, tornozelos ou pés;
3. Sonolência;
4. Falta de fome;
5. Falta de ar;
6. Fadiga;
7. Confusão;
8. Náusea e vômitos;
9. Convulsões ou coma, em casos graves;
10. Dor ou pressão no peito.
O médico alerta que “as pessoas que possuem maiores chances de desenvolver insuficiência renal são aquelas que são diabéticas ou hipertensas. Além disso, antecedentes familiares ou pessoas com mais de 60 anos de idade também têm mais chance de desenvolver esta doença”.
O melhor conselho, segundo o nefrologista, é a prevenção. Veja:
Sobre a Pró-Rim – A Fundação Pró-Rim foi fundada em 1987, em Joinville (SC), pelos médicos nefrologistas Dr. José Aluísio Vieira e Dr. Hercilio Alexandre da Luz Filho com o propósito de oferecer um tratamento mais digno e diferenciado aos pacientes renais. É reconhecida como referência nacional na área de nefrologia. É pioneira em transplantes renais no Estado e sua equipe está entre as que mais realizam transplante no país. Já ultrapassou a marca de 1600 transplantes renais, é a primeira instituição de nefrologia do mundo a receber a certificação internacional Qmentum. Possui unidades de hemodiálise em Santa Catarina e Tocantins e atende pacientes renais crônicos de todo o Brasil (www.prorim.org.br)
Cirurgiões plásticos têm debatido há muito tempo os mecanismos relacionados com o envelhecimento: eles estão mais relacionados com a “deflação” ou com a “flacidez”? Um novo estudo ajuda a resolver o debate, mostrando uma perda significativa de volume no lábio superior em idosos, relata a edição de fevereiro daPlastic and Reconstructive Surgery®, a revista médica oficial da Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos (ASPS).
“Os resultados sugerem que o envelhecimento da área perioral é afetado por uma combinação de alongamento dos tecidos moles, perda de volume e desbaste, conclui a nova pesquisa. Para os cirurgiões plásticos, as descobertas podem ajudar a melhorar as abordagens baseadas em evidências para o rejuvenescimento facial”, afirma o cirurgião plástico Ruben Penteado, (CRM-SP 62.735), diretor do Centro de Medicina Integrada.
Mudanças relacionadas ao envelhecimento no lábio superior
Os pesquisadores analisaram exames de ressonância magnética (MRI) da cabeça de 200 adultos: 100 mulheres e 100 homens (os exames foram feitos por outras razões). Os participantes foram divididos em um grupo mais jovem, com idades entre 20-30 anos, e um grupo mais velho, com idade entre 65-80 anos. Medidas detalhadas da “unidade do lábio superior” foram analisadas para avaliar as diferenças entre os dois grupos, com uma diferença média de idade de quase 50 anos.
As medidas revelaram várias diferenças relacionadas à idade na anatomia do lábio superior. Estas incluíram alongamento significativo do lábio superior em adultos mais velhos: cerca de 19% maior em mulheres e 18% maior em homens, em comparação com o grupo mais jovem.
O grupo mais velho também apresentou diminuição da espessura do tecido mole do lábio superior: cerca de 41% nas mulheres e 33% nos homens. A maior parte da redução na espessura do tecido ocorreu no sulco nasolabial – o topo das linhas que vão da base do nariz até os cantos dos lábios.
As descobertas sugerem que o alongamento e afinamento relacionados à idade do lábio superior representam mais do que apenas “flacidez”. A perda de volume é uma característica óbvia do lábio superior que está envelhecendo, o que parece contribuir para o aprofundamento das pregas nasolabiais, uma característica proeminente da face envelhecida.
“A boca e área perioral desempenham um papel primordial na expressão emocional e atratividade do rosto. O novo estudo fornece insights sobre o envelhecimento do rosto, com base em medições detalhadas de ressonância magnética em uma grande amostra de adultos mais velhos versus adultos jovens”, informa Ruben Penteado, que é membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.
Alongamento, adelgaçamento e perda de volume contribuem para o envelhecimento da área ao redor da boca, sugere o estudo. Os resultados acrescentam à base de evidências subjacentes à cirurgia plástica e a outros procedimentos cosméticos para o rejuvenescimento facial.
O banho mais tardio do recém-nascido pode aumentar as taxas de amamentação exclusiva intra-hospitalar e o período de amamentação após a alta hospitalar
Embora seja prática comum há décadas dar banho nos recém-nascidos saudáveis nas primeiras horas de vida, um novo estudo da Cleveland Clinic descobriu que esperar cerca de 12 ou mais horas, após o nascimento, aumentou as taxas de amamentação dos recém-nascidos internados. O artigo foi publicado no Journal for Obstetrics, Gynecologic, and Neonatal Nursing.
Heather DiCioccio, enfermeira da Unidade Mãe / Bebê, do Hospital Cleveland Clinic Hillcrest, decidiu fazer o estudo depois de se deparar com mães pedindo para adiar o primeiro banho. As mães estavam lendo em blogs que era melhor esperar para dar o banho no bebê pela primeira vez, já que o líquido amniótico tem um cheiro parecido com o da mãe – o que poderia facilitar a amamentação. DiCioccio começou a investigar a prática e encontrou pouca ou nenhuma evidência científica sobre o assunto. Ela decidiu, então, pesquisar o tema por si mesma.
Cerca de 1.000 pares saudáveis de mães e recém-nascidos participaram do estudo, incluindo 448 bebês que tomaram banho logo após o nascimento (janeiro a fevereiro de 2016) e 548 que adiaram o banho (julho a agosto de 2016). Os resultados mostraram que as taxas de amamentação exclusiva aumentaram de 59,8% para 68,2% após a intervenção. Os recém-nascidos no grupo de banho atrasado também tinham maior probabilidade de seguirem um plano de alimentação complementar que incluía o leite humano.
DiCioccio aponta vários fatores que podem ligar a prática de adiar o banho ao aumento das taxas de amamentação, incluindo um maior tempo de contato pele a pele entre mãe e bebê, o cheiro (a similaridade do cheiro entre o líquido amniótico e o seio pode encorajar bebês a mamar) e a temperatura. Bebês no grupo do banho retardado eram mais propensos a ter temperaturas estáveis / normalizadas após o primeiro banho. Então, eles não sentiam tanto frio quanto os bebês que tomavam banho logo após o nascimento, e não ficavam tão cansados tentando mamar.
Agora, a política do serviço onde a pesquisadora trabalha é adiar o banho por pelo menos 12 horas, a menos que a mãe se recuse a esperar. Nesse caso, a instituição solicita um atraso de pelo menos duas horas. ACleveland Clinic está atualmente trabalhando para aprovar este atraso no banho em todos os seus hospitais. DiCioccio espera que seu estudo estimule mais pesquisas e mude a prática nacional.
“A Academia Americana de Pediatria, assim como diversas entidades médicas brasileiras, recomendam o aleitamento materno exclusivo por cerca de 6 meses e, em seguida, a continuidade da amamentação, durante a introdução de novos alimentos, até a criança completar 24 meses de idade ou mais. Conhecer novos fatores que podem estimular e aumentar o tempo de amamentação é especialmente importante no contexto da saúde da mãe e do bebê”, afirma o pediatra e homeopata Moises Chencinski (CRM-SP 36.349).
A busca pela melhora na qualidade de vida inclui alguns fatores importantes para garantir mais saúde e longevidade. Alimentação balanceada, hábitos saudáveis, prática regular de exercícios físicos e redução dos níveis de estresse no cotidiano são os caminhos mais comuns para quem pretende viver melhor.
Mas além desses fatores, o sexo também pode ser um ingrediente interessante na rotina de quem busca uma vida mais saudável. “Além de proporcionar prazer e melhorar o humor, a vida sexual ativa também provoca o funcionamento de diversos músculos e equilíbrio no nível de alguns hormônios”, explica Dr. Emilio Sebe Filho, urologista especializado em rins, próstata e prótese e fundador da rede de clínicas Lifemen.
Abaixo, o especialista pontua alguns benefícios do sexo. Confira:
Melhora o estresse
A atividade sexual é capaz de reduzir os níveis de cortisol, conhecido por hormônio do estresse. A liberação de dopamina e endorfina no organismo durante o sexo também aumenta a sensação de prazer e bem-estar, além de diminuir o nível de ansiedade.
Ajuda na qualidade do sono
O sexo também é um aliado para quem procura uma boa noite de sono. “Após o orgasmo o corpo libera ocitocina e prolactina, hormônios relacionados às sensações de amor e relaxamento. Tal reação tem efeito prolongado devido a funções neurotransmissoras que agem no organismo”, explica o especialista.
Previne problemas cardíacos
A prática regular de sexo pode reduzir os riscos de ataques cardíacos, pois melhora o fluxo sanguíneo e a circulação. “O ato sexual pode ser comparado a um exercício físico moderado, já que há aumento nos batimentos cardíacos e na pressão arterial, além de promover o funcionamento de diversos músculos do corpo humano”, conclui Dr. Emilio.
Sobre a Lifemen®
Fundada pelo Dr. Emílio Sebe Filho, a Lifemen® é uma rede de clínicas que reúne serviços especializados na área de saúde sexual masculina. Há 10 anos no mercado, possui nove unidades nas cidades de São Paulo, Guarulhos, Santo André, Campinas, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Rio de Janeiro e Brasília, e cerca de 120 colaboradores. Com um serviço personalizado para cada paciente, a Lifemen® conta com profissionais e tratamentos de alta qualidade, além da garantia de sigilo e privacidade.
O uso de mais de um medicamento ao mesmo tempo é chamado de polifarmácia. Quando as crianças são diagnosticadas com câncer, elas passam a fazer o uso dos medicamentos por longo período, o que pode ocasionar toxicidade, reações adversas ou interações medicamentosas. Essas interações podem ocorrer justamente pelo acúmulo de medicamentos no organismo. Isso pode ocasionar benefício por potencializar o efeito ou algum tipo de malefício quando diminui a eficácia, podendo também levar a não adesão ao tratamento por parte da criança.
Os medicamentos melhoram a qualidade de vida das crianças em tratamento oncológico, mas o uso deve ser racional, apenas quando prescrito pelo médico, pois elas se encontram com o organismo vulnerável e sensível. A Casa Durval Paiva dispõe de uma equipe multidisciplinar, contando com a presença do farmacêutico, pois é através dele que o acompanhante e o paciente serão orientados e acompanhados durante o tratamento, para que o uso das medicações e o esquema terapêutico sejam mantidos.
Os medicamentos são essenciais para tratar a doença e para promover uma possível cura e melhora da qualidade de vida. Por isso, o farmacêutico tem o papel de atuar orientando e esclarecendo quanto ao risco da automedicação. Sendo ele o responsável por avaliar as prescrições e minimizar possíveis erros relacionados a administração indevida dos medicamentos.
Na criança em tratamento contra o câncer, a dor pela evolução da doença causa desconforto ao paciente, nesse caso, o acompanhante deverá procurar o médico e informar a queixa, pois poderá ser necessário um ajuste da dose para alívio das dores, mesmo no caso do paciente polimedicado.
A leitura tem grande influência no processo ensino-aprendizagem. Os primeiros contatos ocorrem já nos anos iniciais de nossas vidas. Até mesmo quando não sabemos decodificar a escrita podemos ter o prazer de alguém nos contar uma história. Posteriormente, já nos primeiros anos escolares começamos a aprender a realizar a associação de letras, formação de palavras e decodificação destas.
Porém, com o crescimento exponencial dos vários dispositivos eletrônicos que surgiram nas últimas décadas, notamos que há uma certa resistência por parte dos alunos à leitura na sua forma tradicional, existe uma relação inversamente proporcional entre os recursos tecnológicos e a leitura comum.
Dentro desse universo, comumente nos deparamos com indivíduos que são meros decodificadores, sem capacidade de interpretar o que está sendo lido. É fato que para se obter um senso crítico do meio ao qual estamos inseridos e adquirimos os conhecimentos necessários à nossa formação, independente de qual área seja, temos que mudar essa realidade.
Para tratarmos dessa questão utilizamos os sedutores recursos digitais como forma de modernizar o processo da leitura e escrita, isso faz com que os nossos discentes se sintam atraídos, o que facilita no processo educacional. Aliando tecnologia e educação, procuramos alcançar nossos objetivos.
Levando em consideração essa perspectiva, nas atividades do laboratório de informática da Casa Durval Paiva, utilizamos jogos digitais de associação de letras e formação de palavras, bem como, leitura de livros interativos de forma colaborativa. Esses recursos são disponibilizados gratuitamente em diversos sites na internet. Também utilizamos outros recursos digitais como: editores de texto, imagens e apresentações.
Observando o desenvolvimento cognitivo dos nossos pacientes, verificamos que essa pratica tem grande eficácia em fazer a leitura uma questão prazerosa, diminuindo assim a rejeição relacionada a esta.
Especialista esclarece dúvidas sobre técnica para tratamento de hérnias de disco
Cirurgias na coluna costumam gerar muita preocupação em pacientes por serem consideradas agressivas e dolorosas, além da recuperação que demanda muitos cuidados. Porém, no Brasil já existe uma técnica mais moderna e minimamente invasiva para tratar problemas como a hérnia de disco chamada: endoscopia da coluna.
O cirurgião de coluna e diretor clínico da SO.U Ipiranga, Dr. Bruno César Aprile, explica que a endoscopia da coluna é um método cirúrgico inovador porque tem a mesma eficácia das cirurgias tradicionais, porém é realizada em pouco tempo e com rápida recuperação do paciente.
O profissional responde abaixo as principais perguntas sobre o tratamento:
Como é realizada a endoscopia da coluna?
A técnica consiste na dilatação da musculatura para inserir um tubo de dois centímetros com uma câmera de alta definição na ponta, para otimizar a visualização da parte a ser corrigida. “Durante o procedimento é feito apenas um corte de um centímetro para inserção do tubo, diferente da cirurgia tradicional em que é feita um corte até 8 vezes maior”, explica.
Em quanto tempo é feito o procedimento?
O profissional pontua que o tempo médio para realizar a cirurgia é de 1 hora, sendo que normalmente o paciente tem alta hospitalar em menos de 24 horas. “A maioria dos casos também não exige a internação na UTI no pós-operatório. Enquanto na cirurgia convencional o paciente chega a ficar quatro dias internado”, informa.
A endoscopia da coluna corrige quais doenças?
Além de hérnias de disco, a endoscopia pode ser recomenda para tratar outros problemas de compressão de nervos, atuando para o alívio imediato dos incômodos causados pela doença.
Quais são outras vantagens para os pacientes?
Por não utilizar anestesia geral, apenas sedação e anestesia local, a endoscopia da coluna é mais segura para pacientes idosos, hipertensos, diabéticos ou com doenças cardíacas e pulmonares. A recuperação é em média de quatro dias e se respeitadas as recomendações médicas, o paciente já estará apto para retornar às atividades rotineiras e até o mesmo ao trabalho dentro deste prazo. “A dor pós-operatória também é muito menor do que as cirurgias convencionais. Após realizada a endoscopia da coluna geralmente a pessoa saí andando normalmente do hospital”, conclui.
Sobre a SOU:
Fundada em 2008 pelo Dr. Pedro Baches Jorge, mestre e doutorando em Ortopedia pela Santa Casa de São Paulo e Diretor científico da Sociedade Brasileira de Artroscopia e Trauma do Esporte (SBRATE), a SOU é uma clínica médica especializada em ortopedia e medicina do esporte, com equipe médica composta por profissionais altamente capacitados para diagnosticar e tratar desde esportistas amadores à atletas de alto rendimento. Possui três unidades na capital paulista, respectivamente nos bairros Bela Vista, Vila Mariana e Ipiranga. Para saber mais, acesse: www.clinicasou.com.br.
Dormir bem evita o estresse e melhora a disposição para enfrentar a rotina do dia a dia
Muitas vezes, os compromissos e as tarefas do dia a dia podem deixar a rotina da mulher ainda mais agitada. Para enfrentar essa correria, boas noites de descanso são essenciais. Segundo pesquisa da Universidade de Duke, nos Estados Unidos, quando o assunto é sono, o sexo feminino tem padrões diferentes do masculino.
“Devido à diferença hormonal, o público feminino precisa de mais horas dormidas para manter a mesma disposição, se comparado ao sexo oposto” explica Renata Federighi, Consultora do Sono da Duoflex.
Outro estudo, realizado pelo Instituto do Sono da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), mostrou que as mulheres levam mais tempo para adormecer, porém o tempo do sono mais profundo (REM) é mais longo. Além disso, elas são mais propensas a terem sonhos ruins, os chamados pesadelos. “Elas têm alterações hormonais que prejudicam o sono normal, como o período menstrual, a menopausa e a gravidez. A progesterona (hormônio feminino) tem papel fundamental nos mecanismos reguladores do sono. Tanto que as mulheres em pós menopausa, por exemplo, apresentam queda na qualidade e no número de minutos de sono”, esclarece a consultora. Além disso, as mulheres estão mais propensas a desenvolver doenças cardíacas e depressão quando não dormem bem durante um período longo da vida.
Outra preocupação recorrente entre as mulheres é com a aparência. E ao contrário do que se imagina, sono da beleza não é só uma expressão. De acordo com Renata, o corpo produz hormônios associados ao estresse quando não há repouso adequado. “Isso altera funções vitais e provoca vasoconstrição, ou seja, palidez e cansaço. Dormir menos do que precisamos deixa a pele sem brilho, com aumento dos vincos e flácida, pois o hormônio do crescimento, que é responsável pelo tônus muscular e pela renovação celular, é liberado em grande quantidade enquanto dormimos. As olheiras também se acentuam, o que faz com que a aparência fique ainda mais abatida”, explica.
Conhecer estas particularidades é essencial para se garantir horas de sono realmente reconfortantes e, consequentemente, o bom funcionamento do organismo. Outras práticas podem ajudar a ter boas noites de sono. “É importante se atentar à postura, usar um travesseiro e colchão que ofereçam conforto e sustentação para a cabeça e corpo, preservando a curvatura natural e alinhando a coluna, seguir uma alimentação saudável e hidratar-se bem, manter o ambiente arejado e o mais silencioso e escuro possível e evitar atividades estimulantes antes de dormir”, orienta a consultora do sono da Duoflex.
Sobre a Duoflex
Empresa 100% nacional e referência mundial em tecnologia do sono, a Duoflex está presente há mais 25 anos no mercado, totalmente focada na produção de travesseiros de espumas especiais de alta qualidade e performance, voltados para a saúde e o bem-estar de seus usuários. Lançou, com exclusividade no Brasil, a espuma especial viscoelástica NASA, além de ter sido a primeira empresa da América do Sul a fabricar travesseiros de látex natural, extraído da seringueira. Dentre os diversos modelos, desenvolveu e patenteou o mais avançado sistema de molas em travesseiros, o Spring Case, que garante conforto e sustentação ideais para o sono. Criou também o inovador travesseiro ALTURA REGULÁVEL o original e refrescante GELFLEX NASA e o modelo BEAUTY FACE, que ameniza a formação de rugas durante o sono, reforçando assim sua imagem como empresa inovadora. Recentemente, lançou o DUOHYBRID, colchão premium de molas, prensado e embalado à vácuo, aliando as espumas NASA e a Látex na fabricação e com revestimento de fios de carbono, que descarrega a tensão do corpo. Site: www.duoflex.com.br
Patient undergoing CT scan test in the hospital -TOMOGRAFIA- HAS DIVULGAÇÃO
Com diagnósticos precisos, a tomografia oferece parâmetros para avaliar a gravidade da situação e qual o tratamento mais indicado para cada pessoa.
Um dos exames mais utilizados nos Estados Unidos, cerca de 100 milhões de realizações por ano, é feito por meio de um aparelho de imagem médica que auxilia no diagnóstico e tratamento de inúmeras doenças, e que rendeu o Prêmio Nobel de Medicina aos seus inventores (Godfrey Hounsfield/A. M. Cormack-1979), a Tomografia Computadorizada é um exame de imagem de extrema importância, que usa a tecnologia de Raios-X para diagnósticos mais precisos, e é atualmente um dos principais exames para investigar nódulos ou tumores, vasos pulmonares e cerebrais.
Segundo o Dr. Marcos Duchene, médico em Radiologia e Diagnóstico por Imagem do Hospital Albert Sabin em São Paulo, “Por meio de computadores ultra potentes, os feixes de Raios-X que chegam aos detectores são transformados em imagens de órgãos em cortes visualizados em múltiplos planos, assim como reconstruções em 3D e estruturas vasculares, e se caracteriza por um arco, efetuando uma rotação em volta do corpo do paciente, este se encontrando no interior do túnel”.
Sabe-se que quanto mais precoce o diagnóstico, maiores são as chances de recuperação do paciente, daí a importância desse tipo de exame, que devido à sua precisão, pode adiantar o tempo do tratamento e de cura. É necessário também que o profissional que o realiza, seja muito bem preparado e tenha conhecimentos de anatomia, fisiologia, radiologia, entre outros. “É um procedimento relativamente simples e indolor, e alguns tipos de tomografia necessitam da injeção de contraste na veia, com o objetivo de melhorar a visualização de algumas estruturas. Também não existe uma contraindicação absoluta para a realização sem contraste, exceto deve-se ter precaução com mulheres grávidas, devido ao risco de exposição ao Raio-X”, completa Dr. Duchene.
Hospital se torna referência na zona oeste de São Paulo.
Com 40 anos de experiência, Hospital Albert Sabin passa por revitalização completa e se posiciona como principal polo de saúde da Lapa e região.
O Hospital Albert Sabin foi totalmente reformulado, e conta agora com uma infraestrutura completa, com a maior comodidade possível, fator que ajuda amenizar as patologias, pois o bem-estar dos pacientes é fundamental para o sucesso de cada tratamento.
Hoje, totalmente humanizada, a UTI conta com 18 leitos, sendo 2 de isolamento (1 com pressão positiva e outro com pressão negativa), capaz de atender qualquer tipo de patologia com segurança. Além da UTI, o HAS está finalizando a revitalização da fachada, que será totalmente acessível a deficientes físicos e visuais, incluindo piso tátil e rampas para o acesso a cadeirantes.
Com excelência de atendimento e Certificado Nacional de qualidade, o HAS oferece também total segurança em seu Centro Cirúrgico, que dispõe de avançados recursos tecnológicos, com instalações completas. Realiza exames laboratoriais de imagens e cardiológicos, conta com equipe de nutricionistas, atendimento 24 horas em diversas especialidades médicas, incluso suporte fisioterapêutico.
Entre os serviços de diagnose e terapia, o hospital – novamente com o que há de mais moderno em equipamentos e com extrema qualidade profissional – oferece Exames Laboratoriais, Anatomia Patológica, Broncoscopia, Colonoscopia, Doppler Transcraniano, Ecocardiograma, Ecodoppler, Eletrocardiograma, Endoscopia Digestiva Alta, Hemodinâmica, Prova de Função Pulmonar, Quimioterapia, Radiologia em Geral, Ressonância Magnética/Angiorressonância, Tomografia Computadorizada/Angiotomografia e Ultrassonografia.
Também conhecido pelo seu notável setor de cardiologia, se tornando, inclusive, também uma referência, o HAS se diferencia pelo seu atendimento cardiológico, contando com pronto atendimento da especialidade, com a UCO (Unidade Coronariana) e realizando procedimentos de cateterismo, angioplastia e demais cirurgias.
Concluindo sua estrutura, o Hospital Albert Sabin ainda dispõe de amplo Pronto Atendimento clínico e ortopédico, Internações eletivas e de urgência, e cirurgias nas mais diversas especialidades. Tudo com a busca incessante da satisfação total de todos os usuários, sejam pacientes, médicos ou visitantes. “Percebemos que ao atingir um alto nível de satisfação no atendimento, conseguimos melhorar a experiência do usuário e diminuir os níveis de ansiedade e tensão em nossos pacientes”, complementa Silva.
Serviço
Endereço
Rua Brigadeiro Gavião Peixoto, 123 – Lapa – São Paulo – SP
Fonte para imprensa- Infectologista Hospital Albert Sabin , Dra. Dania Rahman
Com 40 anos de experiência, Hospital Albert Sabin passa por revitalização completa e se posiciona como principal polo de saúde da Lapa e região.
O Hospital Albert Sabin foi totalmente reformulado, e conta agora com uma infraestrutura completa, com a maior comodidade possível, fator que ajuda amenizar as patologias, pois o bem-estar dos pacientes é fundamental para o sucesso de cada tratamento.
Hoje, totalmente humanizada, a UTI conta com 18 leitos, sendo 2 de isolamento (1 com pressão positiva e outro com pressão negativa), capaz de atender qualquer tipo de patologia com segurança. Além da UTI, o HAS está finalizando a revitalização da fachada, que será totalmente acessível a deficientes físicos e visuais, incluindo piso tátil e rampas para o acesso a cadeirantes.
Com excelência de atendimento e Certificado Nacional de qualidade, o HASoferece também total segurança em seu Centro Cirúrgico, que dispõe de avançados recursos tecnológicos, com instalações completas. Realiza exames laboratoriais de imagens e cardiológicos, conta com equipe de nutricionistas, atendimento 24 horas em diversas especialidades médicas, incluso suporte fisioterapêutico.
Entre os serviços de diagnose e terapia, o hospital – novamente com o que há de mais moderno em equipamentos e com extrema qualidade profissional – oferece Exames Laboratoriais, Anatomia Patológica, Broncoscopia, Colonoscopia, Doppler Transcraniano, Ecocardiograma, Ecodoppler, Eletrocardiograma, Endoscopia Digestiva Alta, Hemodinâmica, Prova de Função Pulmonar, Quimioterapia, Radiologia em Geral, Ressonância Magnética/Angiorressonância, Tomografia Computadorizada/Angiotomografia e Ultrassonografia.
Também conhecido pelo seu notável setor de cardiologia, se tornando, inclusive, também uma referência, o HAS se diferencia pelo seu atendimento cardiológico, contando com pronto atendimento da especialidade, com a UCO (Unidade Coronariana) e realizando procedimentos de cateterismo, angioplastia e demais cirurgias.
Concluindo sua estrutura, o Hospital Albert Sabin ainda dispõe de amplo Pronto Atendimento clínico e ortopédico, Internações eletivas e de urgência, e cirurgias nas mais diversas especialidades. Tudo com a busca incessante da satisfação total de todos os usuários, sejam pacientes, médicos ou visitantes. “Percebemos que ao atingir um alto nível de satisfação no atendimento, conseguimos melhorar a experiência do usuário e diminuir os níveis de ansiedade e tensão em nossos pacientes”, complementa Silva.
Serviço
Endereço
Rua Brigadeiro Gavião Peixoto, 123 – Lapa – São Paulo – SP
A morte do neto do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, Arthur Araújo Lula da Silva, voltou a chamar a atenção para os casos de meningite em todo o Brasil. A criança de 7 anos foi vítima de meningite meningocócica, que, segundo o infectologista Fernando Chagas, do Sistema de Saúde Hapvida, é transmitida pela via respiratória e pode levar a morte em pouco tempo pelo seu avanço rápido no corpo humano. “Quando apresentar algum sintoma da doença é importante iniciar o tratamento imediatamente. A meningite do tipo bacteriana é motivo de muita preocupação pelos especialistas”, alerta.
A boa notícia é que os casos de meningite caíram no Rio Grande do Norte entre os anos de 2017 e 2018. De acordo com dados da SESAP (Secretaria de Estado da Saúde Pública), foram 217 casos, em 2017, e 209, em 2018. Neste ano, 31 casos foram notificados, segundo a pasta.
Na entrevista abaixo, o infectologista Fernando Chagas, fala mais sobre a meningite, incluindo sintomas, tratamentos e formas de prevenção.
O que é meningite?
A meningite é um processo inflamatório das meninges – membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal – pode ser causada por vírus, bactérias, fungos e parasitas. Dependendo do agente causador, ela pode provocar a morte em pouco tempo.
Como identificar essa doença?
A doença do tipo bacteriana é motivo de muita preocupação pelos especialistas. Os seus sintomas incluem febre alta, dor de cabeça e rigidez do pescoço ou da nuca. Também é normal o paciente ter mal estar, náusea, vômito, fotofobia (aumento da sensibilidade à luz) e confusão mental. Conforme o quadro se desenvolve, acrescenta-se à lista convulsão, delírio, tremor e coma.
A doença pode levar a morte?
Isso. Também é importante destacar a meningite causada por streptococcus pneumoniae (pneumococo). Ela também pode matar de forma rápida e está relacionada a doenças respiratórias que quando não são bem tratadas podem evoluir para uma meningite. Temos que ter muito cuidado com o tratamento de infecções de garganta e de ouvido, por exemplo. Essas infecções mal curadas podem levar a algo mais sério.
Uma vez identificada, como agir?
De acordo com o especialista, a meningite causada pela bactéria Neisseria Meningitidis (menigococo) é transmitida pela via respiratória e pode levar a morte em pouco tempo pelo seu avanço rápido no corpo humano. Quando apresentar algum sintoma da doença é importante iniciar o tratamento imediatamente. Depois é que se investiga o tipo da meningite. Lembramos que em alguns casos o paciente pode ficar sem enxergar, sem ouvir e até perder membros do corpo dependendo do avanço da enfermidade.
Como podemos nos prevenir?
Uma medida que reduz bastante a transmissão da meningite é a lavagem das mãos e também evitar grandes aglomerados de pessoas. Tendo contato com alguém que esteja com alguma doença respiratória é importante sempre lavar as mãos e usar máscaras. Também existem vacinas para algumas formas da doença.
Como se dá o tratamento?
O diagnóstico das meningites é feito por meio de exames de sangue e líquido cerebroespinhal. Nas bacterianas o tratamento é feito com antibióticos, associados ou não a corticóidese e a internação sempre é necessária. Nas virais, geralmente o tratamento é com antivirais e corticóides e nas fúngicas com antifúngicos.
Geralmente quais os sintomas?
Os seus sintomas incluem febre alta, dor de cabeça e rigidez do pescoço ou da nuca. Também é normal o paciente ter mal estar, náusea, vômito, fotofobia (aumento da sensibilidade à luz) e confusão mental. Conforme o quadro se desenvolve, acrescenta-se à lista convulsão, delírio, tremor e coma. Em alguns casos o paciente pode ficar sem enxergar, sem ouvir e até perder membros do corpo dependendo do avanço da enfermidade.
O que pode provocar esse tipo de meningite?
Qualquer microrganismo pode infectar o local e causar a infecção levando à meningite. Ou ainda entrar pelas meninges e causar uma meningoencefalite, que é uma inflamação do próprio cérebro. Outro microorganismo que pode provocar a meningite é a bactéria streptococcus pyogeneses, conhecida como pneumococo, que é uma bactéria que boa parte da população possui na garganta e caindo no sistema sanguíneo e chegar ao cérebro pode causar a meningite.
Como podemos evitar a meningite meningocócica, principalmente em crianças?
É importante ter cuidado com lugares aglomerados em períodos de surtos da doença. Ao ter contato íntimo com pessoas que tenham tido esse tipo de meningite é válido procurar assistência médica para fazer o uso de medicamentos que matam a bactéria. Além disso, lembrar sempre de manter os cuidados com a higiene pessoal.
Como se dá o diagnóstico e como é o tratamento?
O diagnóstico das meningites é feito por meio de uma punção em que se faz retirada do líquido presente entre as meninges. Essa punção, cerebroespinhal é feito na coluna. O tratamento da meningite bacteriana é feito com antibióticos, associados ou não a corticóides e a internação sempre é necessária. O mais importante é, caso detectado alguns dos sintomas, procurar um médico imediatamente.