Desde fevereiro enfrentamos uma onda mundial que afeta as relações pessoais, o convívio social e a forma de trabalharmos. Neste período, o home office (ou teletrabalho) passou a fazer parte da rotina de muitos brasileiros, exigindo uma adaptabilidade com rotina de trabalhos, tecnologias da informação, programas e sistemas que facilitem a vida profissional, frente às orientações de isolamento comunitário.
Diante desse cenário, vemos que profissões que já atuam em rede e conectadas, utilizando do ambiente virtual para realizar suas atividades, foram reforçadas e as tendências tecnológicas que afetariam as profissões e que pareciam tão distantes mostraram-se necessárias para o hoje.
Uma dessas profissões é a de assessor executivo digital, cuja atuação é abrangente e suas atividades dinâmicas, envolvendo desde a gestão de redes sociais, documentos físicos e digitais, até a gestão financeira, orientação de carreira e imagem, entre outras atividades. Seu papel é auxiliar e facilitar a vida de outros profissionais, como médicos, com a gestão de agenda, controles financeiros, contato com os pacientes. Da mesma forma, um influenciador digital ou blogueiro também pode se beneficiar com o serviço desse profissional na gestão de suas mídias sociais, produção de conteúdo e até mesmo na gestão de parceiros.
O assessor executivo digital é uma profissão relativamente nova, mas em crescimento, já que sua forma de trabalhar e suas tarefas são realizadas por meio das facilidades que a internet proporciona, como o trabalho em home office, a organização de rotina por meio de programas de compartilhamento de informação, comunicações virtuais e assim por diante.
Para se tornar um assessor executivo digital é necessário conhecer sobre empreendedorismo, gestão da tecnologia e da informação, comunicação organizacional, relações interpessoais, marketing digital e novas mídias. Esses são só alguns dos conhecimentos que este profissional precisa ter para se destacar no mercado de trabalho nesta era virtual.
Autora: Flávia Roberta Fernandes, tutora do Curso de Assessoria Executiva Digital do Centro Universitário Internacional Uninter
Jogador de futebol? Jornalista esportivo? Marketing esportivo? Se você chutou alguma dessas três opções, ainda não acertou. Não que sejam carreiras ruins, mas o mercado que apresenta um volume de crescimento que chama a atenção é outro bem mais alternativo: as apostas esportivas.
Por muito tempo encarada de maneira pejorativa, como do viciado que perde tudo relatado em tantos filmes, as apostas são na verdade mais uma fonte de renda variável. E, assim como acontece na Bolsa de Valores, trazem riscos na mesma medida em que permitem a multiplicação de capital.
Outro ponto interessante (o qual abordaremos ao longo do texto) é que não existe apenas uma modalidade de trabalhar com as apostas esportivas. Há, portanto, oportunidade para diferentes perfis que desejam investir no mercado esportivo. Vamos entender como isso funciona.
Como é a profissão de um apostador?
O primeiro modelo de trabalho é o clássico apostador, chamado tecnicamente de punter. Esse método é mais tradicional, isto é, o investidor escolhe uma aposta, define o valor que deseja investir e aguarda o resultado final da partida. Se ele acertar a aposta, o site escolhido paga o prêmio. Caso contrário, é as casas de apostas quem fica com o dinheiro.
Ao contrário do que muita gente pensa, contudo, o apostador profissional não aposta em jogos que ele acha que vai acontecer. O real trabalho é de buscar assimetrias de mercado, ou seja, apostar em eventos que ele acredite, mas principalmente quando as probabilidades oferecidas sejam menores do que as probabilidades reais para um evento.
Além disso, outra ideia geral é que o apostador só pode investir antes de um jogo começar e tem que aguardar até o final. Isso não é verdade: as apostas podem ser feitas ao longo de uma partida, permitindo que o investidor entenda o comportamento das equipes.
Como é a profissão de um trader esportivo?
Lembra-se que comentamos no começo deste texto sobre a Bolsa de Valores? Pois ela tem total relação com a segunda forma de apostar. Apesar de menos conhecido, o trabalho de um trader esportivo é muito semelhante ao que acontece no Mercado Financeiro.
Isso acontece em um ambiente um pouco diferente. Ao invés das casas de apostas, o trader esportivo atua na Bolsa Esportiva, uma plataforma de negociação de probabilidades que permite apostas a favor e contra determinados resultados ao longo de uma partida de futebol e de outras modalidades esportivas.
Pode parecer complicado em um primeiro momento, mas é bem parecido com a Bolsa de Valores, onde para você comprar uma ação precisa ter alguém querendo vendê-la no mesmo preço.
Qual é a diferença entre um apostador e um trader esportivo?
Como já mencionamos, a diferença de atuação entre os dois modelos de trabalho com as apostas esportivas começa na plataforma selecionada. Um apostador vai buscar por casas de apostas tradicionais, enquanto que o trader esportivo precisa de uma Bolsa Esportiva. A mais conhecida delas é a Betfair.
Outro ponto de diferenciação entre os dois métodos é a forma para lucrar com o mercado esportivo. O apostador, como talvez você já saiba, precisa acertar seu palpite para ganhar dinheiro. Portanto, ele depende do resultado final do jogo para saber o seu resultado financeiro.
Já no trading esportivo, essa dependência é praticamente nula. Como você pode “comprar” e “vender” as cotações ao longo do jogo, o foco do lucro está na variação das probabilidades. O resultado final do confronto pouco importa nessa abordagem de mercado.
Onde buscar conteúdo de qualidade sobre as apostas esportivas?
Antes de sair apostando por aí, é mais do que recomendável que você se informe e estude um pouco sobre o assunto. Vale lembrar que as apostas esportivas são uma modalidade de investimento que se enquadra em renda variável. Ou seja, você pode sim ganhar muito dinheiro, como pode amargar fortes prejuízos também.
Sendo assim, aproveite a internet. Existem, atualmente, diversos sites que abordam bons conteúdos gratuitos. Você pode até mesmo explorar alguns cursos gratuitos que compartilham toda base importante para começar nas apostas esportivas.
Como escolher uma casa de apostas confiável para investir?
Uma preocupação bastante comum entre apostadores iniciantes é a seleção de uma casa de apostas confiável. Ninguém quer, afinal, ficar com dinheiro preso ou ver o site não cumprindo as regras estabelecidas.
Abaixo, listamos algumas dicas para verificar que uma casa de apostas é realmente confiável para utilização nos seus investimentos.
O site apresenta regulamentação e fiscalização de entidades (a informação costuma ficar no rodapé)
O atendimento (suporte) é rápido e você tem fácil acesso ao tirar dúvidas
Bons limites para apostar em cada seleção
A casa de apostas não recebe tantas críticas em fóruns e comentários pela internet
Já para o trader esportivo, ainda é importante que a Bolsa Esportiva tenha liquidez, isto é, volume de dinheiro circulando. Neste caso, a recomendação é usar a própria Betfair, justamente por ser a maior plataforma para trading esportivo.
Dicas para ter sucesso como apostador
As apostas esportivas são, acima de tudo, muito divertidas. Você tem a chance de ganhar dinheiro com uma das grandes paixões do brasileiro: o futebol. No entanto, caso queira levar a sério e realmente lucrar com esse investimento, algumas regras são fundamentais. E vale reforçar que elas valem tanto para o apostador convencional, como para o trader.
Uma delas é a gestão de banca, nome aplicado à maneira pela qual você gerencia o seu capital. Seja extremamente conservador em relação a isso. Use pequenas parcelas do dinheiro a cada aposta, sendo recomendável que esse valor não seja superior a 2% por investimento. Assim, você protege o seu capital para o longo prazo.
Além disso, outro ponto fundamental é o controle emocional. Renda variável não tem esse nome por acaso: ela varia. Portanto, é fundamental estar preparado para oscilações no seu capital tanto para cima (lucro), como para baixo (prejuízo).
Kristian Capeline, coordenador-geral do Centro de Tecnologia da Informação (CTI) Crédito: Ligia Lagos
Universidade Positivo diagnostica por que faltam tantos profissionais de Tecnologia da Informação (TI) no mercado de trabalho
É um tanto paradoxal: enquanto 11,8 milhões de pessoas procuram emprego no Brasil (IBGE – 3.º trimestre de 2019), a área de Tecnologia da Informação (TI) deverá ter, até o ano de 2024, 290 mil vagas em aberto (estudo da Brasscom), com falta de profissionais qualificados para preenchê-las. O salário médio desses trabalhadores é de R$ 4 mil (um gerente pode ganhar mais que o triplo), além de ser uma área que não sofreu com a crise. Continuou ampliando e contratando. Mas se é uma área tão promissora, por que não há profissionais suficientes para as vagas em aberto? Esse foi um dos temas discutidos no Hackathon de Carreiras da Universidade Positivo (UP) – versão TI, realizado no último dia 30 de novembro, em Curitiba.
Adriano Krzyuy, presidente da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro-PR), explica que a maioria dos profissionais disponíveis acha que está bem qualificada. No entanto, ele adverte que a área de tecnologia vem mudando numa velocidade alta e os profissionais não têm acompanhando as atualizações. “Neste momento, eu estou aqui conversando com você, mas não sei o que os chineses estão inventando ou que software os americanos estão desenvolvendo. O grande desafio é manter-se em constante atualização e se qualificando”, diagnostica.
Conforme Krzyuy, há demanda para mais eventos como o Hackathon de Carreiras da UP, especificamente na área de TI, como foi o último, que colocou frente a frente profissionais em busca de recolocação e empresas que necessitam desses especialistas. Com a inteligência artificial, a internet das coisas e a massificação dos aplicativos para celular, ou a transformação digital como um todo, a demanda por profissionais de TI também deu um salto e necessita das mais variadas especializações. “Há vagas para desenvolvedores de software, suporte técnico, infraestrutura, analista de sistemas, entre muitos outros”, analisa Krzyuy.
Concorrência
Kristian Capeline, coordenador-geral do Centro de Tecnologia da Informação (CTI), da Universidade Positivo, conta que a universidade recebeu perto de 2.200 inscrições para o Hackathon, bem acima da expectativa. Dessas, 600 pessoas foram selecionadas para o evento, a partir de testes que fizeram em casa e pitchs em áudios que mandaram. O material foi analisado e selecionado por psicólogos e profissionais de TI.
O estudante universitário Matheus de Lara Raimundo, 23 anos, foi um dos participantes do Hackathon. Ele conta que se inscreveu mais pela curiosidade de ver como funcionava a dinâmica do evento. Mas a participação lhe rendeu vários contatos e o estudante do penúltimo ano de Engenharia Elétrica da Universidade Federal do Paraná (UFPR) saiu de lá com uma oportunidade de emprego. “Foi um dia de muito aprendizado. Valeu muito a pena. Já em seguida ao evento recebi o telefonema de uma empresa, me pedindo mais detalhes do meu currículo. Estou aguardando um posicionamento”, diz ele.
Apesar da graduação de Matheus não ser exatamente na área de informática, ele já entendeu que o seu curso tem várias ramificações que levam à Tecnologia da Informação – e as duas áreas serão cada vez mais correlatas no futuro. “Esse gatilho foi o que me fez pensar nesta área e participar do evento”, diz o estudante, que já pensa em fazer alguma pós-graduação ou mestrado na área de TI, assim que se formar na Engenharia.
Hackathon de Carreiras reuniu mais de 600 pessoas, em Curitiba Crédito: Ligia Lagos
“Em todo o Paraná, contando todos os cursos de TI, cerca de dois mil alunos se formam por ano. Entre os alunos do CTI, a taxa de empregabilidade está em 92%. Atualmente, só o CTI, em Curitiba, possui cerca de 2 mil alunos. Então, não faria sentido fazermos um evento voltado apenas para alunos ou profissionais daqui. Seria chover no molhado. Por isso, priorizamos quem não é da área e quem é de fora do Paraná. E vieram pessoas bem qualificadas. Um terço delas não era da área de TI”, analisou Kristian. A Universidade ainda deu uma ajuda de custo de R$ 150 para pessoas que moram a mais de 150 quilômetros de Curitiba. O número de empresas interessadas em participar do Hackathon também foi alto e não foi possível absorver todas.
Qual a formação?
O Paraná possui 15 mil vagas de trabalho em aberto na área de TI – somente em Curitiba são cerca de 6 mil. O levantamento é da Assespro. Já o Brasil, até o ano de 2024, terá 420 mil vagas à espera de profissionais qualificados e será difícil encontrá-los. Porém, apenas 46 mil pessoas se formam por ano (ensino superior) com o perfil necessário para atender a demanda. Existem atualmente 845 mil empregos no setor, no Brasil. A maioria (42,9%) está concentrada em São Paulo. O estudo é da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), divulgado na metade do ano.
O coordenador do CTI da UP ressalta que, para trabalhar na área, o profissional não precisa ser necessariamente formado em informática – que possui dezenas de cursos diferentes -, mas um curso de pós-graduação na área é importante. Há setores que demandam, por exemplo, engenheiros, jornalistas, advogados, psicólogos etc, mas que entendam de TI.
“A pessoa pode ter outra formação e fazer uma pós-graduação em TI. Mas também há áreas de trabalho que estão surgindo, como a Inteligência Artificial e a Ciência de Dados, que daqui dois ou três anos demandarão muita mão de obra. A graduação na área também será fundamental. Já chegamos no momento que, com seis meses de bacharelado, os alunos começam a ser contratados, tamanha a demanda. Sairá na frente quem começar a estudar agora”, analisa Kristian.
A demanda por estes profissionais de TI está ficando tão alta que, conforme o coordenador, no Hackathon anterior, já na semana depois do evento, as empresas começaram a entrar em contato com os candidatos. Nesta última edição, que ocorreu num sábado, os recrutadores já começaram a entrar em contato com os candidatos participantes no domingo, com receio de chegar a segunda-feira e perder o candidato para outra empresa.
Sobre a Universidade Positivo
A Universidade Positivo concentra, na Educação Superior, a experiência educacional de mais de quatro décadas do Grupo Positivo. A instituição teve origem em 1988 com as Faculdades Positivo, que, dez anos depois, foram transformadas no Centro Universitário Positivo (UnicenP). Em 2008, foi autorizada pelo Ministério da Educação a ser transformada em Universidade. Atualmente, oferece mais de 60 cursos de Graduação presenciais, quatro cursos de Doutorado, sete cursos de Mestrado, mais de 190 programas de Especialização e MBA, sete cursos de idiomas e dezenas de programas de Extensão. A Universidade Positivo conta com três unidades em Curitiba, uma unidade em Londrina (PR), uma unidade em Joinville (SC), além de polos de Educação a Distância (EAD) em mais de 60 cidades espalhadas pelo Brasil. Em 2019, a Universidade Positivo foi classificada entre as 100 instituições mais bem colocadas no ranking mundial de sustentabilidade da UI GreenMetric.
A escolha da faculdade deve ser feita de forma sensata e sem imposições, de modo a não gerar frustrações.
Chegamos ao segundo semestre do ano e para alguns, este também será o último semestre de aulas, onde muitos jovens deixarão o ensino médio para trás e começarão a trilhar um caminho diferente, projetando o futuro e definindo a sua profissão. Habitualmente os pais costumam auxiliar nesse momento, entretanto vale a pena ressaltar que auxiliar, não é determinar qual caminho este jovem deverá seguir.
Muitas vezes e por diversas questões, os recém-formados demoram a escolher qual faculdade ingressar, e isso pode acabar aborrecendo um pouco os pais. Nesse momento, é importante respeitar essa escolha pessoal e ao invés de impor uma profissão que causará traumas futuros, orientá-lo sobre as inúmeras possibilidades. “Ainda durante o ensino médio, os pais devem conversar sobre o mercado de trabalho e os ofícios que cada segmento exige, além de incentivar os jovens a fazer testes vocacionais e de aptidão. Essa segurança é extremamente importante nesta fase. E mais importante do que isso, é entender os desejos e comportamentos do jovem, de modo que ele não se sinta pressionado nem escolha uma profissão por impulso” – explica Emerson Viana, psicólogo comportamental e diretor clínica da Viva Psicologia.
Infelizmente, muitos pais ainda projetam os seus sonhos, nos filhos, determinando um futuro específico para seus descendentes, seja ele relacionado ao um curso que gostaria de ter feito e não conseguiu, ou para dar continuidade a uma estrutura já construída. Diante disso, é importante ressaltar que essa pressão pode resultar em uma escolha ruim e prejudicar a evolução profissional desse jovem. “A escolha forçada pode causar frustrações e angústias, contribuindo para o desenvolvimento de doenças psicológicas, que impeçam o jovem de ser feliz e realizado ao longo da sua carreira” – resume Emerson Viana.
“O que acabo vendo em meu consultório é que após a conclusão da graduação, os filhos acabam seguindo outro caminho profissional, o que revela que ele simplesmente se manteve em determinado curso pela imposição dos seus pais. E isso pode causar danos desnecessários, sejam eles psicológicos, financeiros e até temporal. Por isso, sempre reforço a importância do diálogo, onde pais e filhos possam apresentar os seus sonhos, medos e insegurança e encontrar no outro, apoio” – finaliza.
Sobre Emerson Viana: (CRP 06/148754) é psicólogo formado pela Universidade Metodista de São Paulo. Neste período, estagiou em importante centros de atendimento psíquico ampliando o seu conhecimento e adquirindo experiência no desenvolvimento pessoal de adolescentes e terceira idade. Atualmente, além de fundador e diretor clínico da Clínica Viva Psicologia também atua no atendimento de tema relevantes, como crises entre casais homo e heterossexuais, convivência e sucesso com trabalhos em grupo, problemas na adolescência como transformação hormonal e da própria mente, escolha vocacional e organização empresarial. Saiba mais em: www.clinicavivapsicologia.com.br
Profissões são interligadas, mas possuem diferenças nas atividades desenvolvidas
(Crédito: divulgação)
Muitos estudantes, ao decidir por atuar na área da saúde, podem ficar em dúvida entre fazer um curso de enfermagem ou medicina. Essas duas áreas se complementam e não são concorrentes, mas se diferenciam no tipo de trabalho a ser realizado, bem como na formação ofertada pelas universidades, sejam elas públicas ou privadas. Enquanto os enfermeiros lidam diretamente com o paciente, os médicos possuem um foco mais na saúde e no diagnóstico, com um maior leque de recursos. Ambos são importantes e realizam um trabalho essencial para a saúde da população.
O curso de medicina têm duração de seis anos e é integral. Em princípio formam médicos generalistas, mas depois dos seis anos ainda é necessário fazer uma residência para se aprofundar em alguma área de atuação. O ritmo de estudos costuma ser intenso, o que faz com que nem todos os estudantes que iniciam a graduação consigam acompanhá-la até o final. Os dois primeiros anos as disciplinas são mais básicas e algumas instituições já incluem atividades práticas no começo.
Somente a partir da metade do curso, os estudantes têm contato com os pacientes. Em seguida os aspirantes a médicos precisam fazer o internato, nome dado ao estágio de medicina, no qual o aluno passa por diferentes áreas em unidades básicas de saúde e hospitais. Quando formados, realizam diagnósticos, atuam na prevenção de doenças, fazem cirurgias e monitoram a saúde dos pacientes.
De acordo com o estudo Demografia Médica no Brasil (2018), do Conselho Federal de Medicina, em pouco menos de 50 anos, o número de médicos cresceu três vezes mais do que o número de brasileiros. O grande problema continua sendo o acesso a locais remotos e interioranos. Os profissionais continuam atuando, em sua maioria, em centros urbanos desenvolvidos, em áreas litorâneas e nas capitais.
O curso de enfermagem, por sua vez, dura cerca de quatro anos e tem um foco muito grande em ciências biológicas, principalmente na anatomia do corpo humano. Os estudantes também possuem noções administrativas, de psicologia e sociologia. Assim como no curso de medicina, o contato prático com os pacientes normalmente acontece a partir da segunda metade da graduação. Para se formar, é necessário fazer um trabalho de conclusão de curso e também estágio.
Os enfermeiros possuem um papel fundamental no contato direto com os pacientes. Auxiliam médicos, psicólogos e outros profissionais da saúde ao administrar remédios, estabelecer alimentação e realizar curativos e suturas, podendo atuar em diversos locais, como hospitais, clínicas e atendimento a domicílio, principalmente no cuidado com idosos. As áreas de atuação mais comum são enfermagem geral, geriátrica, saúde pública, obstétrica, psiquiátrica, sem contar na possibilidade em lecionar em sala de aula.
É uma profissão muito presente no Sistema Único de Saúde (SUS) e essencial para a manutenção da saúde dos pacientes. Os enfermeiros também podem trabalhar em empresas privadas, no atendimento a funcionários e programas de saúde empresariais, inclusive na coleta e administração de dados de seguradoras e planos de saúde.
Nem todos se dizem satisfeitos e muitos falam em falta de motivação
03/07/2019
A maioria das pessoas passa grande parte de seu tempo no emprego. As principais horas do dia são dedicadas aos afazeres ligados à empresa e ao alcance de resultados. Por isso, gostar das atividades realizadas e do ambiente em geral é fundamental para uma jornada mais saudável e alegre. Porém, e você, é feliz no seu trabalho ou estágio? Esse foi o tema de investigação da última pesquisa feita pelo Nube – Núcleo Brasileiro de Estágios, entre 10 e 21 de junho. Para isso. foram analisadas as respostas de 18.484 pessoas entre 15 e 28 anos. O resultado apontou para um mercado misto.
As novas gerações trouxeram um ar inovador para o mundo corporativo e, por isso, hoje ocorre um forte investimento em infraestrutura nas organizações. Assim, há espaços para descompressão, home office, horários flexíveis e gestão humanizada, elevando a sensação de qualidade de vida. Por conta disso, 38,19%, ou 7.059 participantes revelaram: “sim, sou muito satisfeito”. Para a coordenadora de treinamento do Nube, Rafaela Gonçalves, a chama para esse sentimento acender é o autoconhecimento. “Cada um precisa saber qual característica em uma oportunidade é de fato a principal fonte de motivação. Por isso, fazer uma reflexão e tentar encontrar companhias de acordo com as expectativas é essencial”, ressalta.
Ainda assim, quase na mesma proporção, 34,80% (6.433) disseram: “não, estou fora do meu emprego dos sonhos”. Para esses, é importante lembrar sobre o poder de escolha. “Podemos ser os agentes de mudança. Assim, dar sugestões, incentivar nossos colegas e nos dedicar a pequenas ações positivas visando modificar completamente o clima e tornar o local melhor”, indica a especialista. Caso isso não seja possível, é válido fazer um bom planejamento, se preparar, investir em cursos extras e buscar novas oportunidades. “Nessa transição, é sempre adequado ser ético e responsável e evitar problemas com a empresa atual”, enfatiza Rafaela.
Com 21,82%, 4.034 pessoas afirmaram: “sim, mas às vezes me falta estímulos”. Por outro lado, 1,27% (234) ponderaram o quanto seu contentamento está atrelado aos colegas e, com isso, compartilharam: “depende, sou muito influenciado pelos outros”. O engajamento é algo extremamente pessoal e é necessário buscar internamente fatores para aflorar pontos positivos na rotina. Além disso, ficar próximo de quem se destaca e possui comportamento construtivo auxiliará. “Para as corporações, fica a questão de ouvir suas equipes, serem transparentes e alinharem as expectativas, investindo em ações capazes de fazer a diferença”, avalia a coordenadora.
Por fim, há também a parcela de quem “odeia as atividades”. Essa foi a resposta concedida por 3,92% (724). Diante dessa realidade, o conselho é falar com o gestor e verificar se há possibilidade de troca de algumas responsabilidade com algum integrante do time. “Muitas vezes só estamos esgotados por fazer a mesma coisa durante um longo período. Logo, um respiro traz de volta o ânimo”, garante Rafaela.
Em todo caso, valorizar o aprendizado adquirido diariamente, mesmo não sendo o emprego estimado, é um importante passo para a carreira. ”Nossa trilha profissional é mutável, portanto, basta identificar quais práticas dão maior prazer e dedicar o tempo e esforço em busca dessas realizações”, finaliza.
Serviço: Os jovens são felizes em seus empregos? Fonte: Rafaela Gonçalves, coordenadora de treinamento do Nube
Sobre o Nube
Desde 1998 no mercado, o Nube oferece vagas de estágio e aprendizagem em todo o país. Possui mais de 10 mil empresas clientes, 14 mil instituições de ensino conveniadas no Brasil e já colocou mais de 890 mil pessoas no mercado de trabalho. Também administra toda a parte legal e realiza o acompanhamento do estagiário e aprendiz por meio de relatórios de atividades.
Anualmente, são realizadas 11 milhões de ligações, enviados 3,2 milhões de SMS e encaminhados 750 mil candidatos. O banco de dados conta com 4,5 milhões de jovens cadastrados e todos podem concorrer às milhares de oportunidades oferecidas mensalmente. Para facilitar a vida dos cadastrados, foi desenvolvido um aplicativo disponível na Apple Store e Play Store.
O Nube também está presente nas principais redes sociais:Facebook,Instagram, Twitter, LinkedinVimeo e Youtube. Com a TV Nube, oferece conteúdos voltados à empregabilidade, dicas de processos seletivos, currículos, formação profissional, entre outros. O cadastro é gratuito e pode ser feito no site www.nube.com.br.
Ouvimos muito falar nos “empregos do futuro”, no fato de que as crianças estudam hoje para desempenhar funções que nem existem ainda e que a escola tem que “prever” competências para os alunos se prepararem para esses empregos que ainda não existem.
Parcialmente verdade… Deixe eu me apresentar. Eu sou uma pessoa do passado, que cursou o Ensino Médio e Faculdade nos anos 90, desempenhei uma função que não tinha totalmente meu perfil e não ia de encontro com minhas necessidades como profissional durante anos e hoje ocupo destaque em uma ocupação considerada “do futuro”, tanto hoje quanto em minha “época” de estudante. Produzo infoprodutos e sou de uma época em que nem internet existia para todos. Quando faço cursos de tecnologia e falo o que faço, nem os professores ou instrutores entendem de primeira o que estou falando.
Sim, é confuso, mas é o que irá acontecer com as crianças de hoje e que irão desempenhar funções do futuro. Na verdade, sou a prova viva de que eles existem! Sim, os empregos do futuro existirão, mas também sou a prova viva de que o que conta é o que você aprendeu antes de eles serem criados.
Veja a seguir algumas dicas de quem já passou por isso.
Seja competente!
As crianças precisam aprender a ser competentes no que fazem. Competência não tem área, não tem gênero, não tem cor, não tem idade. A competência vai além de tudo isso e estamos vivendo uma carência de competência atualmente – não só no Brasil, mas também em outros países.
Não podemos aceitar trabalhos do tipo “está bom assim”. Temos que ensinar a criança a perceber falhas e notar o que pode ser melhorado. Ensine também a comparar como estava antes e como ficou melhor, para que perceba a diferença.
Escolha a área, não a profissão! Observe o que falta na área.
Área vai além de profissão. Eu optei pela área de educação, ou seja, humanas. Gosto de escrever, de elaborar, de pensar em novas maneiras de fazer algo. Sou da turma dos criativos. Sei que minha área precisa de inovação, assim como todas, mas com maior urgência.
Embora tenha escolhido a área de educação, tenho um pouco de formação em tecnologia, porque para o que eu desejava fazer somente a formação em outra área iria complementar. Vi em meu nicho uma necessidade e quem estava na área não supria, porque a formação era insuficiente.
Quando tiver visão das dores ( o que falta ) na área escolhida, a criança precisa descobrir como ter o que a complementará. As profissões do futuro vão sendo criadas e moldadas pelas pessoas. São as pessoas que precisam ter visão do que falta.
Por esse motivo é essencial que as crianças sejam ensinadas a perceber detalhes. Essa visão crítica para o que falta em determinada situação é uma competência atemporal. Não importa qual profissão terão, saber entender a situação e perceber o que é preciso para melhorar as preparará para as profissões do futuro, sejam elas quais forem.
Não dependa dos outros.
Autonomia é a palavra do hoje e do amanhã. Ela nos dá um poder impressionante que é a falta de necessidade de fatores externos para ter sucesso.
Parece fácil, mas não é. Desenvolver autonomia em uma pessoa é algo extremamente trabalhoso e complexo. Para que a pessoa tenha autonomia, é preciso ter competência e voltamos aqui para o primeiro item! Veja como tudo se encaixa e coexiste!
A autonomia permite que não nos prendamos em pensamentos de outras pessoas, que não dependamos de um empregador, que não fiquemos apáticos esperando que alguém cuide de nós. Isso tem tudo a ver com as profissões do futuro SEMPRE.
Como uma pessoa presa à ideia dos outros pode ter uma profissão do futuro? Não tem, a menos que alguém crie algo pronto para ela e automatize ou crie um método de trabalho, para ela dar conta. Sendo assim, quando a pessoa assumir a profissão não será mais “do futuro”, terá um montão de gente fazendo aquilo e logo o mercado estará saturado.
Quem se prende aos outros dificilmente consegue ter a visão aberta para novas oportunidades.
Evolua SEMPRE!
Evolução é a palavra final aqui neste artigo. Devemos ensinar as crianças a observarem para poderem notar o que falta. Conforme o tempo passa, pode ser que algo que esteja bom hoje não esteja amanhã e aí entra a evolução.
Não estar satisfeito neste caso significa não ser passivo e isso é ótimo! A necessidade de evolução torna a pessoa ativa, o que é sinônimo de constante aprendizado e novos sucessos.
Ainda na escola é possível mostrar como a evolução é importante. Nem todos os alunos percebem a evolução, tanto das coisas quanto própria. Registrar e mostrar evoluções ajuda a criar esta consciência de que tudo tem que mudar um dia e que o aluno pode ser agente da mudança.
Claro que há muito mais dicas que podem ser dadas para poder cultivar hoje nas crianças o que elas precisarão no amanhã, mas trabalhar com criticidade, observação de detalhes, autonomia e evolução já traz competência valiosíssimas para indivíduos mais estruturados e com maiores chances de sucesso. São habilidades que aumentam a autoestima e desenvolvem de maneira ímpar a criança!
Empresário Villela da Matta, proponente da regulamentação do coaching e criação de um Conselho Federal para a profissão Divulgação
Realizada em formato de ideia legislativa, proposição busca alcançar 20 mil apoios para chegar à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH)
São Paulo, 12 de junho de 2019 – Com o intuito de estabelecer parâmetros para o exercício da profissão, exigir procedimentos éticos e defender os interesses dos milhares de coaches brasileiros, que atuam com profissionalismo, responsabilidade e apresentação de resultados usando técnicas, modelos e metodologia cientificamente comprovados, o empresário paulista Villela da Matta encaminhou ao Senado uma ideia legislativa para que a profissão seja regulamentada e além disso, seja criado um Conselho Federal de Coaching.
Existente desde a década de 1960 no campo pessoal e desde a década de 1980 no campo corporativo, estima-se que existam no mercado brasileiro entre 70 e 100 mil coaches atuantes atualmente. É uma profissão consolidada e que vem causando impactos consideráveis na populações e empresas brasileiras.
Responsável por trazer o coaching para o Brasil, Villela decidiu usar seu direito de cidadão para fazer uma proposta de regulamentação e criação de um Conselho Federal de Coaching que dê mais credibilidade e qualidade à profissão, estabelecendo padrões mínimos de formação e definição de um código de ética. “A segurança do público consumidor também é um dos principais benefícios, já que ele terá certeza que o profissional que está contratando detém qualificações mínimas. Outro ponto importante é a fiscalização e coibição de práticas danosas aos consumidores e à reputação do coaching”, pontua.
A proposta do empresário faz parte de uma modalidade aberta a qualquer cidadão brasileiro. Chamada de ideia legislativa, ela é um instrumento onde qualquer pessoa pode enviar sugestões para criar novas leis ou alterar as existentes, sem limite de quantidade. Basta atender aos termos de uso. Aprovadas por este critério, elas têm 4 meses para conquistar 20 mil apoios e então seguirem para a CDH (Comissão de Direitos Humanos e Participação Legislativa). “É um processo democrático e transparente. Quando a ideia atinge os 20 mil apoios ela passa a ter um histório online que pode ser consultado por qualquer um. Espero conseguir estes apoios o quanto antes, para que o Senado possa dar início a todo o processo necessário para a execução desta proposta”.
Caso a proposta atinja os 20 mil apoios e tramite para um projeto de lei, toda a autoria e desenvolvimento do seu conteúdo caberá à comissão competente no Senado, sem qualquer influência ou envolvimento do proponente original.
Para quem quiser apoiar, bastar acessar este link e fazer login no site do Senado para votar. O login pode ser feito através do Facebook ou com o fornecimento de um email. O site também dá a opção de compartilhar a proposta com amigos, familiares e conhecidos para facilitar a divulgação da ideia a mais cidadãos.
Cerca de 13 milhões de pessoas procuram emprego no Brasil, segundo o IBGE; especialista orienta quem está com dificuldades para encontrar trabalho
A taxa de desocupação dos brasileiros subiu para 12,7% no primeiro trimestre do ano, contra 11,6% no último trimestre de 2018, totalizando 13,4 milhões de pessoas em busca de emprego. Além disso, o país bateu recorde de desalentados – desempregados que desistiram de buscar trabalho –, chegando a 4,8 milhões. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na última terça-feira (30/4), resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua).
“Não podemos descartar a realidade econômica e política do nosso país. Há menos vagas do que pessoas em busca de emprego. Porém, ao mesmo tempo, muitos profissionais não estão suficientemente qualificados para as vagas que existem”, pontua a psicóloga e professora do Centro Universitário Internacional Uninter, Elizabeth Nery Sinnott.
Para aqueles que estão com dificuldades em serem contratados, a professora recomenda elevar a própria empregabilidade, isto é, aprimorar as características que são atrativas para o empregador. Para isso, vale prestar atenção nos cinco pilares que ajudam a manter-se empregável: competências, saúde física e mental, reserva financeira, idoneidade e rede de relacionamentos.
“Identifique o que gosta de fazer e invista nisso, faça cursos, aperfeiçoe-se. Investigue o que o mercado procura em um profissional da sua área”, recomenda. Elizabeth exemplifica que, por vezes, as empresas buscam algumas habilidades técnicas, como conhecimento avançado do software Excel e domínio de um idioma além do português. Mesmo assim, demoram para encontrar alguém qualificado. “Hoje existem cursos gratuitos de computação e idiomas na internet. Basta ter vontade e disciplina para fazer”, orienta. Com isso, o desenvolvimento frequente das competências traz resultados positivos na conquista das oportunidades.
O segundo pilar da empregabilidade, a saúde física e mental, acaba sendo pouco valorizado por quem está buscando emprego. “Nós ‘funcionamos’ melhor quando a nossa saúde está bem cuidada, atingimos melhores resultados. Não é preciso gastar com isso, apenas realizar alguma atividade física regular. Quanto à saúde mental, o mercado busca pessoas com autoconfiança e inteligência emocional elevada, que acreditam em si mesmas”, defende.
Já o critério ‘reserva financeira’ tem dois objetivos. O primeiro, mais óbvio, é garantir-se em caso de desemprego repentino. “Não conte apenas com o seguro-desemprego, é sempre bom ter um dinheiro em caso de emergências. Isso também evita que você aceite uma vaga qualquer, que não se encaixa no seu perfil, e que se arrependa depois”, diz. O segundo objetivo é usar esse dinheiro para investir em cursos de atualização, mantendo-se em dia com o mercado.
O quarto fator é a idoneidade, que reflete um conjunto de boas práticas do indivíduo, o respeito às regras, aos valores claros e também ao código de ética da profissão. A professora coloca que é importante perceber se os seus valores pessoais estão alinhados aos da empresa para realmente atuar com seu propósito. Quando diante de desafios, entendê-los como uma oportunidade de aprendizado e crescimento.
Por fim, a rede de relacionamentos se faz cada vez mais importante. Dessa maneira, redes sociais profissionais, como o LinkedIn, são extremamente relevantes. Elas são usadas por empresas e recrutadores para encontrar profissionais, além de avaliar os comentários e recomendações em seu perfil. “Seja uma pessoa disponível, flexível, aberta. Isso deixa marcas. Se ainda não tem experiências profissionais, as recomendações podem vir por parte de professores e colegas de classe, por exemplo”, coloca.
Sobre o Grupo Uninter
O Grupo Uninter é o maior centro universitário do país, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), e a única instituição de ensino a distância do Brasil recredenciada com nota máxima pelo Ministério da Educação (MEC). Sediado em Curitiba (PR), já formou mais de 500 mil alunos e, hoje, tem mais de 210 mil alunos ativos nos mais de 200 cursos ofertados entre graduação, pós-graduação, mestrado e extensão, nas modalidades presencial, semipresencial e a distância. Com mais de mil polos de apoio presencial, estrategicamente localizados em todo o território brasileiro, mantém cinco campi no coração de Curitiba. São 2 mil funcionários trabalhando todos os dias para transformar a educação brasileira em realidade. Para saber mais, acesse uninter.com.
Profissionais esgotados, sem motivação, sofrendo com ansiedade, e sem motivação no âmbito de trabalho, é o que vemos diariamente nos hospitais do Brasil. Atuantes da área de enfermagem sofrem com problemas de desvalorização na carreira, baixa salarial e com transtornos devido a pressão mental e física que enfrentam diariamente.
A enfermeira Katherine Maurente que coordena um hospital do Rio de janeiro conta que o profissional de enfermagem estuda e se forma cheio de vigor, com muita vontade de servir aos pacientes com muita paciência e amor, mas com o passar do tempo percebem que a unidade hospitalar não é um “mar de rosas”.
Muitos enfermeiros são maltratados por médicos que inferiorizam o profissional que está ali para auxiliar, os pacientes por vezes agridem o enfermeiro que geralmente faz os primeiros processos antes mesmo do médico chegar à sala de atendimento.
Todas essas coisas fazem com que o profissional se sinta desmotivado, pois estudam por mais de 4 anos para atuar na profissão, passam mais tempo no trabalho do que em casa com sua família, não usufruem de feriados, datas comemorativas, se doam completamente e não tem reconhecimento.
Pensando em mudar isso o Brasil aderiu recentemente à campanha, “Nursing Now” da ONU, o lema da campanha é “Onde há vida, há enfermagem”, o intuito é fortalecer a educação e o desenvolvimento dos profissionais da área da enfermagem, buscando melhores condições de trabalho e estimulando a liderança no setor.
“Acredito que os governantes mundiais estão criando uma consciência de valorização do enfermeiro, isso é bom, porque é fato que daqui alguns anos não teremos enfermeiros suficientes para atender a toda a população, e se isso acontecer o caos será instaurado nos hospitais…”Katherine Maurente – Enfermeira
Sobre Katherine Maurente:
Com uma mente insaciável e inquieta por desbravar novos mundos, Katherine rompeu seus horizontes, a paranaense que havia começado a vida acadêmica cursando direito, desistiu da carreira jurídica para ajudar pessoas através da área da saúde.
Quando já estava trabalhando com enfermagem, Katherine foi criando novas percepções sobre os pacientes, e entendeu que muitas pessoas que chegam ao hospital nem sempre estão doentes apenas fisicamente. Muitos chegam ao hospital passando mal, mas esse “passar mal” é apenas um refúgio para serem ouvidas por alguém.
Katherine sentiu necessidade de ajudar ainda mais essas pessoas e viu na formação de coach e na hipnose um caminho. Atualmente aplica as técnicas aprendidas, para dar suporte ao paciente e sua família. Ela os acolhe e orienta dando motivação para que essas pessoas consigam superar seus desafios.
Katherine é coordenadora geral de um hospital, e sentiu a necessidade de usar as técnicas de coach também com sua equipe de trabalho, deixando de lado o conceito de chefia ou autoritarismo. Ela usa métodos mais humanos que valorizam o melhor da equipe.
Atualmente a enfermeira usa sua rede social para expandir seus ensinamentos para fora dos muros do hospital. Em seu Instagram que conta com mais de 30 mil seguidores, divide seu trabalho, conhecimentos e mensagens positivas, mostrando que todos são capazes de modificar a vida mentalmente e fisicamente.
Jovem paulistana vai para Stanford estudar Ciência da Computação com apoio da Crimson Education e pretende mudar o Brasil
Ada Lovelace, Rosalind Franklin, Gladys West e Solange Gueiros, o que elas têm em comum? São algumas das figuras femininas que se destacam na área de ciência e tecnologia, tão marcada pela participação de homens. Porém, há cada vez mais mulheres interessadas em cursos de exatas. Cerca de 40% das alunas preparadas pela consultoria educacional Crimson Education no Brasil (www.crimsoneducation.org) que buscam graduação no exterior almejam esse mercado.
Uma delas é a paulistana Lara Franciulli, de 18 anos, que se prepara para embarcar rumo à Stanford, onde cursará Ciência da Computação. “Quando retornar ao Brasil, vou trazer o conhecimento adquirido para fazer a diferença na construção de um futuro melhor para o meu país e incentivar o empoderamento feminino”, diz a jovem.
Premiada em diversas olimpíadas científicas, Lara tinha ressalvas quanto a construir a carreira na área de exatas, por imaginar que não existiria nenhum impacto social. Foi quando participou do Mind the Gap 2017, evento do Google que incentiva meninas a ingressarem em cursos relacionados à tecnologia, e lá percebeu que poderia unir as duas pontas. “Na ocasião, conheci um professor de doutorado que fez um aplicativo para conectar doadores de sangue com quem precisa e salvou muitas vidas. Vi, então, que eu conseguiria usar meus conhecimentos para ajudar outras pessoas”, conta a jovem. Além disso, estar rodeada de garotas com os mesmos interesses foi mais uma motivação para que decidisse o próximo passo.
Após passar pela consultoria da Crimson Education, a estudante conquistou a admissão em Stanford, berço de algumas das maiores empresas de tecnologia do mundo, como Google e Tesla. As aulas iniciam em setembro e ela já tem planos após concluir a universidade. “A minha experiência em ONGs me motiva muito a trabalhar para melhorar a educação, contribuindo para diminuir a desigualdade no país. Quero adquirir experiência como programadora, para depois abrir uma startup e ajudar na aplicação de tecnologia no ensino”. Determinada, ela ainda pretende cursar Ciências Políticas e ingressar na política.
Quebrando barreiras
Os cursos de Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática (STEM) têm atraído uma expressiva parcela de universitárias para o exterior. O número de alunas nas universidades dos EUA matriculadas em graduação e pós-graduação na área aumentou mais de 68% no período de 2010 a 2015, segundo o Programa de Visitantes para Estudantes e Intercambistas do governo norte-americano.
E, de acordo com o último estudo divulgado pela Best Colleges – que elabora rankings de programas estudantis nos EUA –, em 2016, a Universidade da Califórnia (UC), em San Diego, foi uma das mais procuradas pelas mulheres, com 32,7% de alunas, seguida da Universidade Estadual da Carolina do Norte, em Raleigh, com 31,5%. “Autenticidade e envolvimento são importantes. Estude bastante e dê o seu melhor em coisas que representem quem você é de verdade”, incentiva Lara.
Sobre a Crimson Education
Fundada em 2013, a consultoria educacional e internacional oferece suporte especializado na preparação de alunos para que sejam aceitos nas melhores universidades dos EUA e Reino Unido. Presente em 20 países, contabiliza mais de 460 aprovações nas 50 melhores universidades dos EUA. No último ano, 99% dos alunos foram aceitos em uma ou mais das suas primeiras opções de universidade. www.crimsoneducation.org.
Nos dias atuais, é cada vez mais comum que profissionais autônomos com um MEI sejam contratados por empresas para serviços pontuais ou até contratos mais extensos. São diversas as funções que podem ser realizadas por estes profissionais, desde serviços de comunicação, recreação, fotografia, ou até mesmo da indústria de alimentos, como serviços de buffet. Este setor da população conta hoje com alguns dos mais competentes profissionais de suas respectivas áreas e, assim, estão conquistando espaços cada vez maiores no mercado de trabalho.
Assim, é natural que estes profissionais, que tem como característica o trabalho solitário, passem a buscar ajuda de seus colegas de profissão. Porém, fica a dúvida: um MEI pode contratar um terceiro? A resposta, simples e direta, é sim. A própria legislação do recurso, inclusive, prevê a contratação de um funcionário. É aí, porém, que mora a pegadinha: o MEI pode contratar apenas uma pessoa e nada mais.
A dica para quem quer contratar um parceiro nesta jornada de MEI é, como sempre, o planejamento. Primeiramente, deve-se considerar se há, de fato, a necessidade de um ajudante ou sócio. Se o MEI não está dando conta do que ela se propõe a fazer, então o mais adequado é chamar alguém para ajudar. Depois, claro, há uma questão financeira. Você consegue pagar pelos serviços de quem você vai contratar? Coloque tudo na ponta do lápis para não terminar o mês com dívidas. Lembre-se que existem algumas obrigações nesta contratação, como: registro em carteira, o pagamento de vale-transporte e envio das informações de contratação aos órgãos competentes.
Por fim, uma última dica: é pouco convencional, mas um detentor de um MEI pode contratar, inclusive, outro MEI. O conceito foge da concepção do recurso, porém não existe nenhuma restrição legal quanto a isso.
O MEI nasceu como uma solução para microempreendedores e profissionais autônomos e deve ainda ser vista como tal. Quando este sente que não consegue mais entregar os resultados sem ajuda, ele pode e deve buscar alguém para auxiliá-lo. O importante é lembrar que esta relação deve ser benéfica para ambos os lados – e entregar os resultados condizentes ao esforço de duas pessoas.
*Dora Ramos é orientadora financeira e terapeuta complementar/holística
Graduação diferenciada da Uninter traz a abordagem digital para uma profissão cada vez mais requisitada pelo mercado de trabalho
Profissionais que desejam seguir a carreira de assessoramento de negócios ganharam uma nova possibilidade de formação, com uma visão mais moderna da área. O Centro Universitário Internacional Uninter está com vagas abertas para o curso à distância de “Assessoria Executiva Digital”. A nova graduação é voltada para profissionais que pretendem atuar na assessoria a profissionais liberais, digital influencers e organizações em geral, operando com competência técnica e sistematização. O curso confere título de tecnólogo ao final de dois anos e permite a escolha entre dois perfis: Assessoria Digital ou Gestão Comportamental.
“O curso propicia as bases para o desenvolvimento de competências necessárias para assessorar, tanto empresas como profissionais liberais. O assessor executivo digital formado neste curso estará preparado para interagir com ambientes físicos e virtuais”, explica o coordenador do curso, professor Rodrigo Müller.
Segundo ele, o curso foi criado como forma de atender às novas dinâmicas do mercado de trabalho, que passa por transformações devido à intensificação do uso das tecnologias – como o trabalho em home office, por exemplo. “Cada vez mais as relações mediadas pela internet e pelas ferramentas de tecnologias da informação e comunicação se fazem presentes no cotidiano de organizações e de profissionais”, diz.
A formação
O aluno que busca o curso deve ser alguém dinâmico e atento às tendências do mercado e da sociedade. A grade curricular tem uma parte fixa, que fornece as bases da profissão, e outra flexível e personalizável, fornecendo conhecimentos relevantes até mesmo para quem já trabalha na área.
Müller explica que o percurso de Assessoria Digital é mais recomendado para aqueles que desejam atuar com análise de mercado, gestão de mídias sociais e gestão de espaços colaborativos, por exemplo. Já quem optar por Gestão Comportamental vai se dedicar a assuntos como gestão de projetos de mudança, técnicas de desenvolvimento pessoal e profissional, coaching, mentoring e design thinking.
A grade curricular completa, bem como o link de inscrição para o vestibular, está disponível no site do curso. As aulas iniciam no dia 18 de fevereiro de 2019, sendo que as provas podem ser agendadas até o dia 6 de março. Para mais informações, acesse: uninter.com/graduacao-ead/curso-assessoria-executiva-digital
Sobre o GrupoUninter
O Grupo UNINTER é o maior centro universitário do país, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) e a única instituição de Ensino à Distância do Brasil recredenciada com nota máxima pelo Ministério da Educação (MEC). Sediado em Curitiba – PR, já formou mais de 500 mil alunos e, hoje, tem mais de 210 mil alunos ativos nos mais de 200 cursos ofertados entre graduação, pós-graduação, mestrado e extensão, nas modalidades presencial, semipresencial e a distância. Com mais de 850 polos de apoio presencial, estrategicamente localizados em todo o território brasileiro, mantém cinco campi no coração de Curitiba. São 2 mil funcionários trabalhando todos os dias para transformar a educação brasileira em realidade. Para saber mais acesse uninter.com.
Segundo mapeamento do Gran Cursos Online, concursos para Polícia Militar e Bombeiros são os mais procurados em 2019
São Paulo, janeiro de 2019 – As carreiras militares estão em alta no Brasil e a procura por concursos públicos nesta área tem crescido de forma significativa, impulsionado também pelo resultado das eleições presidenciais, elegendo o Capitão do Exército, Jair Messias Bolsonaro, como Presidente do Brasil.
Segundo mapeamento do Gran Cursos Online, portal especializado em capacitação para concursos públicos, as carreiras militares mais procuradas para este ano de 2019 estão ligadas à Polícia Militar do Estado de Roraima, Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, Brigada Militar do Estado do Rio Grande do Sul e Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Minas Gerais, com dezenas de cargos abertos.
Não é de hoje que as carreiras militares são desejadas entre os brasileiros, afinal, os cargos públicos diretamente ligados à segurança do Estado recebem os maiores salários do País, podendo chegar ao valor de R$ 13.471,00, entre os cargos mais elevados da patente.
Sobre o Gran Cursos Online
Com tradição de 30 anos no mercado educacional e mais de 650 mil aprovados em concursos públicos, o Gran Cursos Online oferece comodidade, economia e ganho de tempo aos concurseiros que não podem frequentar aulas presenciais e/ou não têm acesso a escolas preparatórias nas localidades onde residem. A equipe pedagógica possui décadas de experiência em concursos e é formada por professores renomados, que trabalham nos principais órgãos públicos, autarquias, empresas estatais e instituições públicas do Brasil. A proposta da empresa é oferecer educação transformadora e de qualidade ao maior número de alunos do Brasil, formando profissionais qualificados para servir à sociedade.
Com vagas abertas para 2019 e duração de dois anos, curso da Uninter vai formar gestores de tecnologias e de negócios digitais
Em um mercado digital cada vez mais competitivo, a cultura startup vem se destacando. Visando preparar profissionais para essa realidade, o Centro Universitário Internacional Uninter inaugura o curso Gestão de Startups e Empreendedorismo Digital, nas modalidades a distância (para todo o país) e semipresencial (para Curitiba e Região Metropolitana). A graduação fornece o título de tecnólogo ao final de dois anos e propicia ao estudante a escolha entre dois percursos: Gestor de Tecnologias Digitais e Gestor de Negócios Digitais.
“Estamos vivendo uma onda de novos negócios baseados em tecnologia, o que chamamos de movimento startup. Isso está provocando uma mudança de cultura no processo de gestão de empresas. Com o novo curso, vamos formar profissionais para gerir e trabalhar nesse ambiente empresarial”, explica o coordenador do curso, Armando Kolbe Júnior.
Ele esclarece que para uma empresa ser considerada uma startup não basta lidar com negócios digitais. É preciso montar um modelo de negócios replicável e escalável, ou seja, que possa crescer rapidamente sem aumento significativo de custos. Além disso, uma startup geralmente opera em um ambiente de incertezas, buscando solucionar problemas de forma inovadora.
A formação
Para atuar na área, os estudantes vão contar com disciplinas como: Comportamento Empreendedor, Comércio Eletrônico e Mídias Digitais, E-Business e E-Commerce, Marketing Digital e Novas Mídias, entre outras. Aqueles que optarem pelo perfil Gestor de Tecnologias Digitais vão se dedicar mais à articulação entre recursos tecnológicos e as atividades empresariais. Já o perfil Gestor de Negócios Digitais tem foco maior no empreendedorismo e inovação de produtos e serviços digitais.
A grade curricular completa, bem como o link de inscrição para o vestibular, está disponível no site do curso. As aulas iniciam no dia 18 de fevereiro de 2019, sendo que as provas podem ser agendadas até o dia 6 de março. Para os moradores de Curitiba e Região Metropolitana, é possível optar pelo semipresencial, com dois encontros semanais no Campus Tiradentes ou no Polo de Apoio Presencial do CIC.
O Grupo UNINTER é o maior centro universitário do país, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). Sediado em Curitiba – PR, já formou mais de 500 mil alunos e, hoje, tem mais de 200 mil alunos ativos nos mais de 200 cursos ofertados entre graduação, pós-graduação, mestrado e extensão, nas modalidades presencial, semipresencial e a distância. Com mais de 700 polos de apoio presencial, estrategicamente localizados em todo o território brasileiro, mantém quatro campi no coração de Curitiba. São 2 mil funcionários trabalhando todos os dias para transformar a educação brasileira em realidade. Para saber mais acesse uninter.com.
Cursos como Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital aliam conhecimento tecnológico em áreas tradicionais
Em um horizonte de cinco a dez anos, cerca de 30 novas ocupações devem surgir. Essa é a previsão de um estudo conduzido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) sobre as profissões do futuro. Mas, em alguns campos, o futuro já chegou. Exemplo disso é a Indústria 4.0 – ou a 4ª Revolução Industrial –, que estreitou a relação de trabalho entre o homem e a máquina. Nesse cenário, onde novas qualificações se delineiam constantemente, um elemento é essencial: a qualificação profissional.
Agora, além de formações tradicionais, estudantes ou até mesmo quem quer mudar de profissão, já podem se tornar Gestores Financeiros Digitais ou ainda Analistas de Fintechs. “Há uma tendência corrente no mercado e até mesmo os bancos tradicionais estão buscando se adaptar, investindo em aplicativos e outras tecnologias”, explica o professor Daniel Weigert Cavagnari, coordenador do curso Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital do Centro Universitário Internacional Uninter.
O meio acadêmico se prepara para essa realidade. A Uninter, por exemplo, lançou dez novos cursos voltados para o novo mercado de trabalho, considerando principalmente o uso da tecnologia em áreas tradicionais. Além do campo financeiro, é possível buscar graduações nas áreas de marketing, e-commerce, logística, coaching, empreendedorismo, assessoria executiva e cultura startup, por exemplo. Veja a lista de cursos:
Marketing Digital
Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital
Gestão do E-commerce e Sistemas Logísticos
Global Trading: Negócios, Logística e Finanças Globais
Coaching e Desenvolvimento Humano
Negócios Digitais
Gestão Empreendedora de Serviços
Varejo Digital
Assessoria Executiva Digital
Gestão de Startups e Empreendedorismo Digital
O curso de Gestão de Startups, por exemplo, prepara os profissionais para gerirem e trabalharem no novo ambiente empresarial que desponta. “Estamos vivendo uma onda de negócios baseados em tecnologia, o que chamamos de movimento startup. Isso está provocando uma mudança de cultura no processo de gestão de empresas”, explica o coordenador do curso, Armando Kolbe Júnior.
Todas as graduações têm duração de dois anos e concedem título de tecnólogo aos estudantes. Os cursos podem ser realizados na modalidade a distância em todo o País. É possível agendar vestibular até o dia 6 de março de 2019, com início das aulas em 18 de fevereiro. Para mais informações, acesse: https://www.uninter.com/
Que tal começar 2019 com novas atitudes que farão toda a diferença em sua vida profissional? Em seu livro, “O poder das pequenas mudanças” (Editora Alaúde), a empresária e escritora Margaret Heffernan mostra como a introdução de hábitos simples e valores novos na rotina de trabalho podem gerar um impacto extremamente positivo nas organizações e aumentar a qualidade de vida dos funcionários, refletindo em suas vidas sociais e em suas famílias.
Confira abaixo 6 dicas da autora:
1 – Aprenda a ser um profissional monotarefa
Tentar fazer tudo transforma as pessoas multitarefa em editores ruins. Aqueles que tentam ser multitarefa constantemente acham difícil ignorar informações relevantes e demoram mais para se movimentar entre as tarefas. Segundo a autora, o modo como trabalhamos cria o seu próprio círculo de feedback: quanto mais atenção tentamos prestar a tudo, menos discernimento teremos. Quando focamos em algo, aprimoramos nossa concentração e nos lembramos do que fizemos. Sentimo-nos menos exaustos. Então, a monotarefa – focar em uma só tarefa por vez – não é apenas mais eficiente, ela também nos torna mais capazes de usar o conhecimento que obtivemos.
2 – Hora demais, produtividade de menos
Consideramos que trabalhar à noite é heroísmo, jornadas longas são interpretadas como comprometimento. Porém, a produtividade não é linear. Podemos trabalhar bem durante 40 horas por semana, mas não mais do que isso. Depois de 40 horas, ficamos cansados e cometemos erros – e precisamos de mais tempo para consertar a confusão que fizemos. Após um estudo realizado durante 40 anos com funcionários públicos, foi constatado que, a longo prazo, a jornada de trabalho estendida causa os seguintes efeitos: trabalhar por 11 horas ou mais por dia dobra o risco de depressão. Uma jornada de trabalho de 55 horas semanais causa perda-cognitiva já na meia idade, incluindo diminuição do vocabulário, raciocínio, processamento de informação, capacidade de solucionar problemas, criatividade e tempo de reação. Essa deficiência cognitiva leve era também um prognóstico de demência e morte precoce.
3 – Saia para caminhar
Estudos mostraram que a criatividade aumenta quando tiramos uma folga. Quando distanciamos o olhar do trabalho e fazemos algo simples, como uma caminhada, acessamos outras partes do cérebro que nos ajudam a encontrar os insights que necessitamos para chegar ao entendimento ou à solução de um problema. Seja ao ar livre ou na esteira, já foi comprovado que caminhar melhora a geração de ideias novas e úteis. Por isso, antes um brainstorming, quando você ficar emperrado em um problema, ou só porque precisa de uma pausa colocar as ideias no lugar, saia para uma caminhada. Fazer uma caminhada de meia hora pode ser mais produtivo do que ficar até tarde no trabalho.
4 – Perguntas melhores, decisões melhores
As perguntas são o corpo e a alma do conflito construtivo. Elas abrem caminho para o debate, que, quando bem-feito, nos ajuda a ver o que tendemos ignorar, desafiando-nos a pensar melhor, pensar de outra forma. Em seu livro, Margaret aconselha que, no caso de decisões críticas, é recomendável nomear um “advogado do diabo”: alguém cuja tarefa será questionar para obter a desconfirmação, defender posições opostas e trazer à tona os dados e argumentos que foram deixados de lado.
5 – Tire o melhor proveito dos erros
Ninguém está isento ao erro. Entretanto, a forma como o encaramos pode ser feita de forma positiva e produtiva. Se bem-intencionados, os erros não são motivo de vergonha, mas de aprendizado. Em seu livro, a autora apresenta um caso de uma empresa que implantou o “grande livro negro”. Sempre que se cometia um erro, independentemente do nível hierárquico, a pessoa que o cometeu fazia uma anotação nele. Os novos funcionários liam o livro negro ao ingressarem na empresa. “Assim, um simples livro compartilha o aprendizado com os erros – para que eles não sejam repetidos – e transmite uma mensagem poderosa: todos erram”, afirma Margaret. Poder e status não conferem inefabilidade; os erros são a via crucis do progresso.
6 – Não leve trabalho para casa…nem para suas folgas e férias
Pode parecer estranho, mas, para algumas pessoas, se desligar do trabalho exige um sacrifício sobre-humano. Mas como em qualquer forma de vício, há diferentes formas para você se “desintoxicar”. Em seu livro, Margaret fornece algumas dicas como agendar para as férias compromissos que sejam muito difíceis ou caros demais para serem desmarcados, desabilitar o recebimento de e-mails fora do expediente e até mesmo excluir seu e-mail profissional do celular durante as férias. Essas são atitudes altamente recomendáveis para que operíodo de descanso seja realmente reparador”, conclui a autora.
Pedagogia, Direito e Administração estão entre os preferidos do público feminino
O Censo da Educação Superior de 2017, divulgado pelo Ministério da Educação (MEC) neste ano, apontou a preferência das mulheres por determinados cursos. O levantamento mostrou que a graduação que mais recebeu matrículas de estudantes do sexo feminino foi a de Pedagogia (660.917 matrículas), que consta apenas como 19º escolha dos homens (53.4280).
O reitor do Centro Universitário Internacional Uninter, Benhur Gaio, explica que é histórico o domínio do público feminino na atuação profissional como docentes, principalmente no ensino Fundamental I da Educação Básica. “De forma objetiva, as mulheres têm maior interesse para o processo de aprendizagem inicial das crianças. Mas vale destacar que o curso de Pedagogia permite atuações profissionais em todo os níveis, da formação inicial até fases mais avançadas como mestrado e doutorado”, detalha.
Em segundo lugar entre os cursos preferidos por estudantes do sexo feminino está o de Direito. Somente no ano passado, 486.422 mulheres se matricularam na graduação, que foi a preferida dos homens, com 392.812 inscritos.
O curso de Administração aparece em 3º lugar com 374.553 universitárias inscritas em 2017. No mesmo período, foi a segunda graduação de preferência entre os homens, com 308.002 matriculados.
Os dados mostram que as mulheres já são maioria na educação superior, mas apontam também para um desafio. “As mulheres representam 60% dos concluintes de cursos superiores no Brasil. Mas quando observamos a área científica, essa participação cai para 40%, o que mostra uma inversão quando tratamos do exercício profissional, pois se temos mais mulheres concluindo seus cursos superiores, deveríamos ter mais cientistas mulheres também”, ressalta.
Sobre o Grupo Uninter
O Grupo UNINTER é o maior centro universitário do país, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). Sediado em Curitiba – PR, já formou mais de 500 mil alunos e, hoje, tem mais de 200 mil alunos ativos nos mais de 200 cursos ofertados entre graduação, pós-graduação, mestrado e extensão, nas modalidades presencial, semipresencial e a distância. Com mais de 700 polos de apoio presencial, estrategicamente localizados em todo o território brasileiro, mantém quatro campi no coração de Curitiba. São 2 mil funcionários trabalhando todos os dias para transformar a educação brasileira em realidade. Para saber mais acesse uninter.com.
Na última década, o mercado e consequentemente, o perfil do profissional, mudou muito. De acordo com um estudo realizado pela consultoria, a Great Place To Work, que avalia a gestão e serviços de pequenas, médias, grandes empresas, nacionais e multinacionais, para entender o ambiente de trabalho, antigamente o funcionário prezava muito pela estabilidade no emprego e contava com uma boa remuneração. Atualmente, esses fatores de satisfação deram lugar a outros itens mais importantes, como:
· Crescimento profissional – Ter oportunidades de crescimento e desenvolvimento na carreira seja por aprender novas funções, participar de projetos importantes e enxergar oportunidades para alavancar a carreira dentro da empresa, ou fora do país, ajudam a diminuir a rotatividade de funcionários das empresas que deixam claro suas formas de desenvolvimento e oportunidades de carreira, sendo o item mais relevante na pesquisa.
· Qualidade de vida – Equilibrar a vida profissional e pessoal é considerado um dos fatores mais importantes para o trabalhador nos tempos atuais. Quem não quer ter tempo para praticar um esporte, um hobby e ainda aproveitar o tempo com a família e amigos? Sem falar na ampliação da licença-maternidade de quatro para até seis meses e de paternidade que chega a 10 dias.
· Home Office – Se a entrega de resultados é a mesma, por que não ter como opção trabalhar de casa em alguns dias da semana? Ou até mesmo adaptar os horários de entrada e saída do serviço para se adequar ao estilo vida? Esse fator é de grande relevância para a permanência de muitos funcionários em uma empresa.
· Transparência nas relações – Liberdade, transparências nas relações e política de portas abertas, fazem diferença na relação entre líderes e seus funcionários. Chefes que não estão abertos a ouvir acabam causando um certo distanciamento entre ele e a equipe. Além disso, sinceridade é primordial para conquistar o respeito dos colegas.
· Questão geracional – Tanto o coaching como a mentoria ajudam a preparar executivos para uma melhor gestão de pessoas, estreitando e quebrando as barreiras das gerações, onde um pode aprender com o outro, tanto no mentoria reversa, onde jovens ensinam os mais experientes, e vice-versa em especial para planos de sucessão. Ambas ferramentas são muito utilizadas nas melhores empresas para se trabalhar.
· Diversidade e Inovação – Diversidade e inovação andam de mãos dadas, em ambientes diversos se mostram mais propícios para estimular a criatividade e desenvolver equipe mais inovadoras, sabemos que existe um longo caminho que ainda deve ser percorrido, a começar de um bom processo seletivo. Nas melhores empresas para se trabalhar existe a preocupação de se ter um time diversificado, com pessoas de diferentes culturas, gêneros, crenças e formação que contribuem com criações excepcionais que só tendem a gerar resultados positivos. Algumas delas até contam com comitês para combate à discriminação e lutam pela inclusão.
*Claudia Santos é especialista em gestão estratégica de pessoas, palestrante, coach executiva e diretora da Emovere You (www.emovereyou.com.br).
Além da formação técnica, as empresas buscam qualidades no comportamento de seus funcionários; confira as dicas de especialista em RH
Se até o início dos anos 2000 as empresas valorizavam obediência e disciplina acima de tudo, hoje, o perfil do funcionário modelo mudou. Pessoas autônomas, empreendedoras e que se colocam como parceiras da organização são as que mais se destacam no ambiente de trabalho atualmente. É o que explica a psicóloga e professora de Recursos Humanos do Centro Universitário Internacional Uninter, Ana Paula Escorsin.
“As competências requeridas pelo mercado, que antes eram mais técnicas, atualmente voltam-se para aspectos comportamentais”, explica a professora. Para se adequar a essa nova realidade, Ana Paula defende que é preciso ter clareza do que queremos para as nossas vidas e onde pretendemos chegar. Então, é preciso fazer uma autoavaliação, pontuando quais são nossos pontos fortes e desvendando aqueles que necessitamos desenvolver.
Os processos de coaching e psicoterapia podem auxiliar no processo. “Mas, ressaltando, é a pessoa que precisa querer identificar e desenvolver as suas competências”, pontua.
Mesmo assim, o conhecimento técnico continua importante e a formação acadêmica é cada vez mais valorizada pelo mercado de trabalho – sempre atrelados às habilidades interpessoais. “Para fazer uma boa formação, a pessoa deve analisar com qual área mais se identifica, traçar estratégias para levar em frente os estudos”, diz.
Algumas qualidades são importantes para qualquer profissional, independentemente da carreira escolhida. A professora escolheu seis para explanar:
1. Resiliência.
“É a capacidade de lidar com adversidades, superar obstáculos de forma criativa, compreender as pressões e problemas, para então agir de forma positiva, administrando conflitos psicológicos e emocionais”.
2. Trabalho em equipe.
“É a capacidade de trabalhar em conjunto com demais pessoas, entendendo que os resultados dependem do esforço cooperado e da sinergia positiva entre elas”.
3. Relacionamento interpessoal.
“Uma vez que se enfatiza o trabalho em equipe, é necessário que as pessoas saibam se relacionar, pois os indivíduos se fortalecem mutuamente por serem diferentes. A diversidade traz excelentes resultados, mas gera conflitos. Saber se relacionar é uma das chaves para o sucesso na carreira”.
4. Comunicação.
“Para ser autônomo e empreendedor, é fundamental saber se expressar, saber compreender a si e aos outros, além de ter uma escuta ativa”.
5. Inteligência emocional.
“É a capacidade de perceber e analisar as suas próprias emoções e as emoções dos outros, para então se comportar guiado por ações sensatas e equilibradas”.
6. Habilidade de agregar valor.
“É quando o funcionário compreende os negócios da empresa e o posicionamento dela no mercado. Logo consegue atuar em conjunto com todas as áreas para que seu trabalho traga benefícios para a empresa, para a sociedade em que está inserida e para a própria pessoa”.
Sobre o Grupo Uninter
O Grupo UNINTER é o maior centro universitário do país, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). Sediado em Curitiba – PR, já formou mais de 500 mil alunos e, hoje, tem mais de 200 mil alunos ativos nos mais de 200 cursos ofertados entre graduação, pós-graduação, mestrado e extensão, nas modalidades presencial, semipresencial e a distância. Com mais de 700 polos de apoio presencial, estrategicamente localizados em todo o território brasileiro, mantém quatro campi no coração de Curitiba. São 2 mil funcionários trabalhando todos os dias para transformar a educação brasileira em realidade. Para saber mais acesse uninter.com.