O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional, o MDR, liberou mais 10 milhões de reais para a continuidade das obras das Vertentes Litorâneas da Paraíba. O empreendimento está sendo executado em parceria com o governo estadual e conta com mais de 1 bilhão e quatrocentos milhões de reais em investimentos.
“Com captação na Barragem de Acauã, essa obra hídrica estruturante levará as águas que chegam pelo Eixo Leste do Projeto de Integração do São Francisco para o agreste da Paraíba, garantindo água para o consumo humano, irrigação e desenvolvimento, beneficiando direta e indiretamente 39 municípios e atendendo a uma população de 680 mil habitantes”, explica o secretário nacional de Segurança Hídrica do MDR, Sérgio Costa.
A obra das Vertentes Litorâneas conta com 129 quilômetros de extensão e, até o momento, tem quase 75% da execução concluída. A previsão de entrega dos dois primeiros lotes é em dezembro deste ano.
Quando finalizada, a infraestrutura vai apoiar o atendimento das demandas prioritárias de consumo humano e uso industrial dos municípios localizados em sua área de influência, bem como de projetos de irrigação a serem implantados.
Unidade da rede funciona como extensão dos postos de vacinação do município até, ao menos, quinta-feira (01/04). Aplicação é realizada por profissionais da Secretaria de Saúde
A Pague Menos, primeira rede de farmácias presente nos 26 estados e no Distrito Federal, fechou uma parceria com a prefeitura de Cabedelo, cidade paraibana da região metropolitana de João Pessoa, para auxiliar na vacinação gratuita contra a Covid-19 em sua unidade local, na Av. Mar Vermelho, 104, no bairro de Intermares. O serviço seguirá o calendário de imunização do município, com a farmácia funcionando como uma extensão dos postos de vacinação, para acelerar o programa de imunização da população. Inicialmente, a parceria se estenderá até a próxima quinta-feira (01/04).
As doses são aplicadas por profissionais da Secretaria Municipal de Saúde, das 9h às 15h, e para se vacinar não é necessário o agendamento. As pessoas pertencentes ao grupo prioritário devem se apresentar portando um documento de identidade, cartão do SUS e um comprovante de residência. Apenas moradores de Cabedelo poderão receber a vacina.
A Pague Menos, por meio do Clinic Farma, já conta com uma forte estrutura para oferecer esse suporte, participando há anos de campanhas de vacinação contra gripe, por exemplo, e tendo sido pioneira na realização dos testes rápidos de Covid-19. Além disso, os colaboradores da rede estão auxiliando os agentes de saúde por meio de cadastros das pessoas que serão vacinadas, sinalização do local e organização das filas.
“Imunizar a população é essencial para que possamos vencer essa crise, e aumentar o acesso e agilidade desse processo é muito importante”, explica Albery Dias, Diretor de Serviços Farmacêuticos da empresa. “A Pague Menos conta com unidades em mais de 300 municípios em todos os estados do Brasil. Com toda essa capilaridade, estamos prontos para oferecer o auxílio que pudermos nesse momento crucial. Seguimos à disposição de governos municipais, estaduais e federal para apoiá-los em suas campanhas de vacinação”.
Além de Cabedelo-PB, a Pague Menos já está auxiliando na campanha de vacinação em São Paulo. A rede segue em negociação para fechar parcerias e estender seu apoio em outras cidades do País, acelerando assim o programa de imunização da população.
Sobre as Farmácias Pague Menos
A Pague Menos é a única rede do varejo farmacêutico presente nos 26 estados da Federação e no Distrito Federal. Com mais de 20 mil colaboradores, está presente em 327 municípios e conta com 1.105 lojas espalhadas por todo o Brasil, além de uma plataforma omnichannel, que possibilita o cliente comprar como quiser e receber seus produtos como preferir. Líder nas regiões Norte e Nordeste, a Pague Menos é hoje um Hub de Saúde, com 809 unidades do Clinic Farma em todas as regiões do país.
Taxa de recuperação ainda é considerada baixa e, no caso dos hidróides calcários, espécies similares aos corais, a mortalidade foi de 100%. Chegada do verão e atividade turística desordenada aumentam a pressão sobre a biodiversidade marinha local
No começo do ano, pesquisadores da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) constataram que os recifes de corais do litoral do estado estavam passando por um grave processo de branqueamento em razão de uma anomalia térmica de nível 2 – o mais alto na escala da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos (NOAA), resultando no branqueamento de mais de 90% das colônias de corais da região. Agora, novos mergulhos de monitoramento realizados em outubro mostraram que 42% desses corais já se recuperaram.
Apesar da boa notícia, os cientistas consideram este ritmo lento e alertam para os riscos trazidos pela chegada do verão. De acordo com eles, as altas temperaturas previstas para esta temporada e a atividade turística desordenada podem comprometer o processo de recuperação das espécies.
“A extensão da anomalia térmica foi bem grande, durou de março a julho. Os animais passaram muito tempo com a água aquecida além do que podiam aguentar. Tendo em vista esta condição, o índice de mortalidade foi relativamente baixo para os corais. Identificamos apenas uma colônia morta nesses novos mergulhos e grande parte já está se recuperando. O coral-estrelinha (Siderastrea stellata), por exemplo, que é endêmico do Brasil, mostrou-se bastante resistente. Contudo, os hidróides calcários da região (conhecidos como coral-de-fogo) – que assim como os corais também pertencem ao grupo dos cnidários e, juntos, são os principais construtores dos recifes no Brasil – apresentaram uma mortalidade de praticamente 100%”, lamenta a coordenadora do Laboratório de Ambientes Recifais e Biotecnologia com Microalgas (LARBIM) da UFPB, Cristiane Sassi.
Os pesquisadores do projeto de monitoramento dos corais da Paraíba, que tem o apoio da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, também observaram doenças como a praga branca (white plague) e a varíola branca (white pox), que não devem ser confundidas com o fenômeno do branqueamento. Enquanto este é resultante da perda das zooxantelas – microalgas que dão coloração aos corais e sem as quais eles ficam brancos e com seus esqueletos de carbonato de cálcio à mostra, visto que seus tecidos são translúcidos –, os dois novos distúrbios identificados são causados pela morte do tecido do próprio coral ou hidróide calcário, geralmente por algum tipo de infecção bacteriana.
Atividade turística desordenada
Os recifes são importantes para a atividade turística, uma vez que sua beleza é um grande atrativo para os visitantes. Entretanto, com a chegada do verão, as práticas desordenadas agridem os recifes na medida em que provocam pisoteio das espécies, batidas com nadadeiras, ancoragem dos barcos em locais inadequados e o vazamento do óleo de motores. “Os catamarãs deveriam levar no máximo 30 pessoas, segundo portaria da Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema), órgão ambiental do estado, para o período de flexibilização, mas não é o que está acontecendo. Estamos vendo as piscinas lotadas. Ficamos alarmados, pois os organismos marinhos não se recuperaram totalmente. Como o percentual de recuperação ainda é muito baixo, o cuidado ao visitar esses ambientes deve ser maior, pois eles estão fragilizados. A natureza se recupera, mas é preciso que a gente dê espaço para que isso ocorra”, diz Sassi.
Para discutir a promoção de políticas públicas que tenham em vista a proteção dos corais no estado, os pesquisadores estão marcando reuniões com a Sudena e com a Capitania dos Portos. Uma das situações mais graves é a do coral-de-fogo (Millepora alcicornis), um dos mais famosos do Brasil – que embora leve este nome é, na verdade, um hidróide calcário.
Para a coordenadora de Ciência e Conservação da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, Marion Silva, uma das principais contribuições de pesquisas como a de monitoramento de corais da Paraíba é justamente subsidiar políticas públicas que garantam a proteção da biodiversidade. “Estamos às vésperas da Década da Ciência Oceânica, estipulada pela Organização das Nações Unidas para o período de 2021 a 2030. O acesso à informação qualificada para todos é uma das principais necessidades apontada pela sociedade e pela comunidade científica nos encontros realizados este semestre, em todo o país, para a construção do Plano Nacional da Década. Somente assim poderemos promover uma cultura oceânica que desperte a consciência da importância dos mares para nossa sobrevivência e bem estar”.
Importância dos corais
Os recifes de corais são o segundo ecossistema mais produtivo do planeta, atrás apenas dos ecossistemas de estuários e manguezais. Por produtividade, entenda-se a geração de oxigênio. Em termos espaciais, eles cobrem 0,1% do fundo oceânico. No entanto, essa pequena porcentagem reúne a maior biodiversidade do planeta, sendo os recifes fonte de abrigo e nutriente para milhares de espécies.
Essas formações têm ainda a função de reduzir a energia das ondas, que chegam com menos intensidade às praias, diminuindo a erosão costeira. Economicamente, cerca de um terço das espécies de peixes utilizadas comercialmente pelo homem é encontrado nos recifes, fazendo com que muitas populações pesqueiras dependam diretamente da conservação desses ecossistemas.
Foto: Colônias do coral Siderastrea stellata doentes (partes brancas). Crédito: Fundação Grupo Boticário/Divulgação
Sobre a Fundação Grupo Boticário
Com 30 anos de história, a Fundação Grupo Boticário é uma das principais fundações empresariais do Brasil que atuam para proteger a natureza brasileira. A instituição atua para que a conservação da biodiversidade seja priorizada nos negócios e em políticas públicas e apoia ações que aproximem diferentes atores e mecanismos em busca de soluções para os principais desafios ambientais, sociais e econômicos. Já apoiou cerca de 1.600 iniciativas em todos os biomas no país. Protege duas áreas de Mata Atlântica e Cerrado – os biomas mais ameaçados do Brasil –, somando 11 mil hectares, o equivalente a 70 Parques do Ibirapuera. Com mais de 1,2 milhão de seguidores nas redes sociais, busca também aproximar a natureza do cotidiano das pessoas. A Fundação é fruto da inspiração de Miguel Krigsner, fundador de O Boticário e atual presidente do Conselho de Administração do Grupo Boticário. A instituição foi criada em 1990, dois anos antes da Rio-92 ou Cúpula da Terra, evento que foi um marco para a conservação ambiental mundial.
Exame foi uma das promessas de campanha do governador eleito, João Azevêdo, no ano passado
Crédito: divulgação
A Procuradoria Geral da Paraíba (PGE-PB) admitiu que vai abrir inscrições para um dos concursos mais esperados de 2019: o de procurador-geral do Estado. O governador paraibano, João Azevêdo, disse ao jornal Correio da Paraíba que já autorizou a contratação de 30 servidores para a carreira e que o exame deverá ser realizado ainda neste ano.
A ideia do governo estadual, segundo o jornal especializado Folha Dirigida, é publicar o edital até julho, promover todas as etapas do concurso no segundo semestre e chamar os aprovados para começar a trabalhar em 2020. Segundo o PGE-PB, os pré-candidatos precisarão ser formados em Direito e ter a carteira da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Não há informações sobre salários nem confirmação do número de vagas.
A expectativa se dá também porque o último concurso da Procuradoria Geral paraibana aconteceu há mais de dez anos, quando 30 vagas foram ofertadas para a mesma carreira. Azevêdo afirmou a um programa da televisão local que a administração ainda precisa elaborar o termo de referência do concurso e abrir o processo de licitação para a escolha da banca organizadora — normalmente o trâmite mais demorado em certames públicos no país.
Segundo Flávio Lacerda, presidente da Associação dos Procuradores do Estado da Paraíba (Aspas), o concurso vem em um momento de emergência para o órgão. “Precisamos urgentemente de uma nova chamada”, disse ao jornal Folha Dirigida. De acordo com ele, os salários baixos e a estrutura de trabalho fizeram com que mais da metade dos 90 aprovados no último concurso, organizado em 2008, continuasse no órgão.
“Do concurso de 2005 apenas três colegas permaneceram nos quadros da Procuradoria. Os demais passaram em outros concursos ou abandonaram para seguir outras carreiras”, afirmou.
Na mesma entrevista, o governador João Azevêdo anunciou que o governo paraibano prepara ainda concursos para a Agência Executiva de Gestão de Águas (AESA) e para professores da rede de ensino estadual — a abertura de vagas no funcionalismo público foi uma das promessas de campanha eleitoral do governador no ano passado.
Em agosto de 2018, a Aspas conseguiu ouvir dos quatro então candidatos ao governo do estado, João Azevêdo, Lucélio Cartaxo, José Maranhão e Tárcio Teixeira, que, se eleitos, eles iriam contratar novos procuradores-gerais. Mais do que isso, recebeu a promessa que aumentariam os salários dos servidores do órgão se uma vez escolhidos nas urnas. A mudança nas remunerações, de acordo com Lacerda, ainda não aconteceu.
“Me chamavam de anã, perna torta. Sofri muito quando era criança e adolescente e não quero que meu filho passe por isso”. O relato é da fisioterapeuta Aline Rejane Martins, 38 anos, portadora de Raquitismo Hipofosfatêmico ligado ao Cromossomo X, uma forma rara e hereditária de raquitismo, doença que afeta o desenvolvimento dos ossos das crianças, deixando-os amolecidos, frágeis ou com deformações. Mãe de Heitor, que também tem a doença, ela e o filho vão receberão um novo medicamento que promete melhorar a qualidade de vida das pessoas diagnosticadas com a patologia. O tratamento será realizado no Hospital Universitário Alcides Carneiro (Huac), vinculado à Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e à Rede Ebserh.
Segundo a geneticista Paula Frassinetti (professora de Genética Médica do curso de Medicina da UFCG), o Huac foi selecionado com mais três instituições no Brasil para participar de um estudo internacional multicêntrico que utiliza o medicamento burosumabe, testado com sucesso em ensaios clínicos. Ela ministrou palestra para pacientes de diferentes regiões da Paraíba e equipe médica envolvida na pesquisa. Pelo menos 10 pacientes do Huac devem participar do estudo. A geneticista acrescentou que o raquitismo de causa genética mais frequente é o Hipofosfatêmico ligado ao X, afetando 1 em cada 20 mil indivíduos. “O diagnóstico e o tratamento de novos pacientes com raquitismo são disponibilizados na Genética Médica do Huac”, ressaltou.
O burosumabe é o primeiro remédio aprovado pela Agência de Administração de Alimentos e Drogas (FDA, na sigla em inglês), nos Estados Unidos, para tratamento da causa do Raquitismo Hipofosfatêmico ligado ao X, tanto para adultos quanto para crianças com mais de um ano de idade. Atualmente, o medicamento é usado por centenas de pacientes, incluindo 600 nos Estados Unidos e 11 na Argentina. “Naturalmente, o laboratório que desenvolveu o medicamento tem grande interesse de saber como é que os pacientes vão evoluir. Ao longo de dez anos, eles serão observados em todo o mundo”, explicou Paula Frassinetti.
A fisioterapeuta Aline Martins está ansiosa para que o estudo inicie, principalmente por causa do filho Heitor, que é acompanhado pela geneticista. “Ela disse que estava surgindo um novo tratamento e me deu muita esperança. Meus pais lutaram muito comigo quando eu era criança, pois raquitismo só era tratado como deficiência de cálcio. Fiz cirurgias para corrigir as pernas arqueadas, ficaram retinhas, mas o crescimento não teve como”, relata. A paciente tem 1,44 metro de altura e acredita que o medicamento burosomabe pode ajudar muito o filho. “Quando ele tinha 3 anos, comecei a perceber que, além de ser pequenininho, ele tinha uma marcha diferente. O tratamento dele à base de solução vem dando certo e esse novo tratamento me dá uma esperança maior ainda”, disse.
Sobre a Ebserh
Desde dezembro de 2015, o Huac-UFCG faz parte da Rede Ebserh. Vinculada ao Ministério daEducação (MEC), a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) administra atualmente 40 hospitais universitários federais. O objetivo é, em parceria com as universidades, aperfeiçoar os serviços de atendimento à população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), e promover o ensino e a pesquisa nas unidades filiadas.
Criada em dezembro de 2011, a empresa também é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações em todas as unidades existentes no país, incluindo as não filiadas à Ebserh.
O fixo e Capitão da Seleção Brasileira de Futsal Clássico, Neto Caraúbas, além de craque dentro das quadras, também faz um trabalho fantástico fora.
Neto tem um trabalho social magnífico, onde realiza jogos beneficentes e palestras motivacionais e educativas pelo país, na ideia de somar junto a sociedade.
Neto sempre durante suas férias anda pelo Nordeste levando sua mensagem de incentivo a toda sociedade, e neste inicio de 2018 não estar sendo diferente, já realizou palestras e jogos festivos em algumas cidades de Rio Grande do Norte e Paraíba fechando o mês de janeiro nesses dois estados, agora em fevereiro já estão sendo agendadas algumas cidades e tem datas disponíveis.
Nesta terça-feira (04),quem transita pela Praça 1817, em frente a Galeria Augusto dos Anjos, no Centro da Capital, passou a observar uma novidade: é o Parklet-JP, novo espaço de convivência instalado em um trecho da rua. Neste modelo o equipamento urbano é inédito no estado e foi desenvolvido por um estudante da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), através de uma parceria com a Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP).
O primeiro Parklet-JP possui estrutura feita de pallets de madeira, no Centro de João Pessoa. Ele tem como objetivo suscitar o debate público a respeito do uso do espaço urbano, avaliar as reações e respostas da população em relação a esse tipo de intervenção e fazer um estudo a respeito.
O projeto piloto foi desenvolvido pelo Departamento de Engenharia da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), patrocinado e implantado pela Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob-JP) e apoio da Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedurb). Para o superintendente da Semob-JP, Carlos Batinga, a iniciativa visa criar espaços públicos junto aos ambientes que possuem áreas reduzidas para convivência. “O nosso objetivo é substituir o espaço do carro por um espaço de convivência para pessoas, isso é humanizar a cidade”, ressalta Batinga. Ainda segundo o superintendente, o mobiliário urbano futuramente também pode ser colocado em outros pontos da cidade.
O Parklet-JP surgiu em João Pessoa como trabalho de conclusão do Curso de Engenharia Civil da UFPB,desenvolvido pelo estudante Allisson Bruno com orientação do professor Nilton Pereira de Andrade. O projeto vai ficar em observação durante um mês recebendo a opinião de comerciantes, taxistas, moradores e demais pessoas que frequentam a localidade, desta forma, será analisada posteriormente a utilidade do Parklet.
Origem – Parklet é um pequeno parque que funciona como uma extensão da calçada ou ampliação do passeio público. São implantados em lugares reservados ao estacionamento de automóveis, substituindo-os com uma plataforma onde podem ser colocadas cadeiras, mesas, guarda-sóis, plantas, aparelhos de exercício físico e outros objetos ou elementos de mobiliário, além de vegetação. Caracterizam-se também por serem estruturas removíveis e temporárias que podem permanecer no local por um dia, por alguns meses ou até anos.
O conceito surgiu em 2005, na cidade de São Francisco, nos EUA, e de intervenção temporária pontual com o objetivo de discutir o uso do solo dedicado aos carros e as pessoas e com o tempo passou a ser adotado como política pública pela cidade em 2010, estabelecendo meios formais para que pessoas, grupos e organizações propusessem e instalassem Parklets em certos pontos da cidade. Desde então, diversas pessoas e organizações ao redor do mundo têm estabelecidos projetos similares. No Brasil, o conceito chegou em 2012, na cidade de São Paulo, que após boa avaliação da população transformou a ideia em política pública, regulamentando-a.
De acordo com o projeto nacional de preservação da Memória Histórica do país, a Câmara Municipal de Itabaiana/PB, através do vereador Ronaldo Gomes, apresentou projeto de lei sancionado pelo prefeito Antônio Carlos, criando a Medalha dos Direitos Humanos Agassiz Almeida.
A medalha cravada com o nome de Agassiz Almeida traz o perfil de um homem público que por sua obra política e literária dignifica a nossa história.
Desde a sua juventude na década de 50, do século passado, eleito vereador por Campina Grande, Agassiz Almeida abraçou as causas em defesa dos direitos humanos, sobretudo dos oprimidos e injustiçados.
Desafiou o coronelismo na região do cariri paraibano e os latifundiários nas várzeas férteis do Nordeste.
No município de Itabaiana/PB, ele assumiu a
luta pela implantação do projeto de reforma agrária de Alagamar, um dos pioneiros do Nordeste,ao lado de Dom Hélder Câmara, Dom José Maria Pires, Vanderley Caixe, Pedro Fazendeiro e Assis Lemos.
Participou da criação das Ligas Camponesas ao lado de Francisco Julião, Miguel Arraes, Gregório Bezerra, João Pedro Texeira e Assiz Lemos.
Com o Golpe Militar de 1964, teve o seu mandato de deputado cassado e a sua prisão na ilha de Fernando de Noronha, mesmo assim manteve a sua luta de resistência as ditaduras no Brasil e no mundo especialmente contra a do Chile, de Pinochet, destacando-se como um dos principais articuladores pela derrubada desta ditadura.
Eleito deputado federal constituinte, conseguiu aprovar 67 emendas à vigente Constituição Federal, entre as quais a de que a terra tem função social e com isto nega o absolutismo do direito da propriedade.
Com a criação da Medalha dos Direitos Humanos Agassiz Almeida, Itabaiana/PB aponta uma visão política-cultural relevante às atuais e futuras gerações.
De acordo com o projeto nacional de preservação da Memória Histórica do país, a Câmara Municipal de Itabaiana/PB, através do vereador Ronaldo Gomes, apresentou projeto de lei sancionado pelo prefeito Antônio Carlos, criando a Medalha dos Direitos Humanos Agassiz Almeida.
A medalha cravada com o nome de Agassiz Almeida traz o perfil de um homem público que por sua obra política e literária dignifica a nossa história.
Desde a sua juventude na década de 50, do século passado, eleito vereador por Campina Grande, Agassiz Almeida abraçou as causas em defesa dos direitos humanos, sobretudo dos oprimidos e injustiçados.
Desafiou o coronelismo na região do cariri paraibano e os latifundiários nas várzeas férteis do Nordeste.
No município de Itabaiana/PB, ele assumiu a luta pela implantação do projeto de reformaagrária de Alagamar, um dos pioneiros do Nordeste,ao lado de Dom Hélder Câmara, Dom JoséMaria Pires, VanderleyCaixe, PedroFazendeiro e Assis Lemos.
Participou da criação das Ligas Camponesas ao lado de Francisco Julião, Miguel Arraes, Gregório Bezerra, João Pedro Texeira e Assiz Lemos.
Com o Golpe Militar de 1964, teve o seu mandato de deputado cassado e a sua prisão na ilha de Fernando de Noronha, mesmo assim manteve a sua luta de resistência as ditaduras no Brasil e no mundo especialmente contra a do Chile, de Pinochet, destacando-se como um dos principais articuladores pela derrubada desta ditadura.
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