Executivo assume uma das maiores redes de distribuição de produtos do Brasil
A Confenar – Confederação Nacional das Revendas Ambev e das Empresas de Logística da Distribuição, maior rede de distribuição de bebidas do Brasil, anuncia seu novo presidente. Carlos Eduardo Lang, conhecido como Karl, assume essa semana a liderança da entidade dando seguimento ao trabalho bem-sucedido que está em andamento e ampliando novos horizontes para incrementar as parcerias da confederação.
“Estou muito animado em assumir o comando de uma rede como a Confenar, que é estratégica para o Brasil por ser responsável nacionalmente pelo abastecimento de bebidas em mais de um milhão de pontos de vendas de todo o território nacional”, diz o novo presidente Carlos Eduardo Lang, destacando que dará continuidade ao excelente trabalhado que já vem sendo desenvolvido pela confederação, focando em dois importantes alicerces: valorização do revendedor e rentabilidade das revendas, com adoção de melhores práticas e gestão eficiente de custos e despesas.
Lang é formado em economia pela Unicamp e pós-graduado em administração pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Tem 25 anos de experiência no setor de distribuição de produtos e representa a terceira geração da sua família a atuar nessa área. Foi sócio do pai na Litorânea, revenda da Baixada Santista. Desde 2008, comanda com seus sócios a Ribeira Beer, uma das mais importantes revendas do Vale do Ribeira (SP), que atende onze cidades da região e comercializa mais de 12 mil hectolitros de cerveja por mês. Na Confenar, Lang apoia a entidade desde a sua fundação e ao longo dos últimos quatro anos foi vice-presidente da Confederação na gestão de Victor Simas.
O novo presidente indica que o desafio será grande e envolverá planejamento estratégico para que os resultados sejam cada vez melhores na maior rede de distribuição de bebidas do País, que gera mais de 18.000 empregos diretos e 70.000 indiretos. “Nós acreditamos muito no trabalho da nossa rede de revendas. Hoje, somos responsáveis por 35% das vendas da Ambev”, afirma.
A Confenar (Confederação Nacional das Revendas Ambev e das Empresas de Logística da Distribuição) representa todas as empresas revendedoras dos produtos Ambev. Criada em janeiro de 2003, é hoje a maior rede de distribuição de bebidas do Brasil. Entre suas iniciativas destacam-se a otimização das atividades do segmento, a garantia da sua representatividade e a geração de negócios que beneficiem os revendedores associados. As revendas Confenar são responsáveis por uma das maiores frotas de veículos do País e por uma das mais complexas e eficientes operações de logística de distribuição do mundo.
Juntas, as 110 revendas filiadas faturam mais de R$ 14 bilhões ao ano, com potencial de consumo de produtos e serviços em aproximadamente R$ 800 milhões também ao ano. Possuem uma das maiores frotas do Brasil, com 9.740 veículos. Desses, 4.200 são caminhões, sendo 750 caminhões utilizados nas operações de puxada (transferência de produtos da fábrica para a Revenda), 2.750 caminhões nas operações de entrega, 700 caminhões terceirizados, 2.800 motos, 2.200 automóveis/utilitários e cerca de 540 empilhadeiras.
A Confenar investe, anualmente em média, mais de R$ 15 milhões em autopeças, R$ 4 milhões em uniformes, R$ 30 milhões em seguros, R$ 3 milhões em treinamento, entre outros. As frotas têm consumo anual de R$ 210 milhões em óleo diesel (combustível e lubrificante) e R$ 12 milhões em pneus.
10 microfranquias baratas a partir de R$5 mil: Com baixo investimento, marcas oferecem oportunidades para novos empreeendedores
O mercado de franquias oferece uma imensa variedade de marcas para quem quer empreender. Para escolher em qual investir é importante pesquisar bastante entre todas as opções disponíveis e avaliar qual tem maior aderência com seu perfil de empreendedor.
Para facilitar sua busca, o portal Sua Franquia selecionou 10 microfranquias que valem a pena você conhecer e incluir no seu radar. Veja a seguir:
1 – Delivery Much
A Delivery Much é um aplicativo de pedidos de comida online, no qual o franqueado é responsável pela gestão, vendas e marketing local, recebendo comissões de todos os pedidos realizados em sua região.
O foco da marca é desenvolver tecnologias para empresas de alimentação possam oferecer seus produtos de forma online, atendendo às necessidades dos seus clientes que cada vez mais demandam comodidade e praticidade, bem como possibilitar maior divulgação, controle e facilidade para os restaurantes.
É uma franquia de baixo custo com presença em mais de 100 cidades e 18 estados brasileiros. Com investimento entre R$ 30 mil até R$ 58 mil é possível fazer parte da rede.
É uma Franquia de Marketing Digital com serviços entregues a partir de uma plataforma online própria que gera agilidade e dinamismo para o franqueado entregar serviços como site integrado a diversas plataformas, blog, e-commerce, conteúdo, gestão de anúncio e muito mais aos seus clientes sem a necessidade de ter conhecimento em programação.
A receita da unidade franqueada é recorrente (clientes pagam mensalidades) e aumenta exponencialmente. Ou seja, se a unidade vender 10 planos por mês, ao final do primeiro semestre terá 60 clientes, ou seja, haverá um acumulo de 60 mensalidades.
A Elefante Verde é um negócio segmentado por regiões, sendo que cada região ou cidade é atendida exclusivamente por uma unidade de franquia, que requer investimento entre R$ 31.260 e R$ 59.220 para iniciar a operação.
É uma assistência técnica especializada no reparo de smartphones, tablets e aparelhos eletrônicos em geral. Com acelerada expansão do mercado e ótimos índices de satisfação dos consumidores, a marcacontando hoje com unidades em São Paulo, Recife, Belo Horizonte, Sorocaba, Joinville, e inúmeras em fase de instalação.
Os valores de taxa de franquia variam de R$ 6.900,00 até R$ 30.900,00 com planos de negócios para home office, sala comercial ou loja, dependendo do número de habitantes de sua cidade. Uma nova unidade da marca custa entre R$ 10 mil até R$ 50 mil.
Hispania Línguas Latinas é uma escola de idiomas pioneira no ensino especializado de espanhol para brasileiros e português para estrangeiros. Desde 1988 no mercado, a escola reúne experiência, tradição, inovação e é referência no ensino de espanhol, com uma metodologia exclusiva, rápida e inovadora.
A marca ministra cursos presenciais de espanhol e de português, na escola, na empresa, e online, a distância, todos com a duração de 1 ano e com a metodologia exclusiva da escola. O curso à distância é também sustentável, 100% efetivo, atingindo excelentes resultados, com a mesma proposta metodológica do curso presencial.
É a primeira franquia no Brasil que tem como carro-chefe o ensino da língua espanhola para brasileiros – e de português para hispano-falantes. Para adquirir uma unidade da rede é necessário um investimento total entre R$ 50 mil a R$ 55 mil.
A Liguesite atua no mercado de marketing digital e almeja que através da internet, pessoas encontrem soluções para suas necessidades. Para isso, forma empreendedores qualificados, para que estes ofereçam a melhor solução digital, fazendo com que produtos, serviços e marcas sejam encontradas por pessoas que as procuram.
A rede atua com a criação de páginas, blogs, lojas virtuais e portais, além de produção de conteúdo, google adwords e marketing digital. Com 114 unidades em operação, a marca requer investimento a partir de R$10 mil.
A rede atua com soluções em consultoria, auditoria e treinamento em sistemas de gestão empresarial e tecnológica, com rapidez e eficácia.
Oferecer consultores experientes e portfólio de produtos inovadores são os diferenciais que inspiram a confiança de seus clientes e a colocam como uma empresa qualificada e respeitada em seu nicho de mercado.
A franqueadora oferece suporte para a operação da unidade franqueada e oferece modelos de negócios com investimento inicial entre R$ 32.500 até R$ 42.500.
A Top English é uma escola de idiomas que está no mercado há 20 anos e conta com nove franquias espalhadas pelo Brasil, além de uma unidade internacional em Boston, USA.
O modelo de negócio é baixo se comparado às outras franquias tradicionais do ramo. A metodologia da marca atende um público de todas as idades – a partir dos 3 anos de idade, e ensina conversação desde a primeira aula. O material didático é super moderno, contando, inclusive, com todos os livros no formato digital para tablet.
Com 10 unidades franqueadas, a rede requer investimento inicial entre R$ 30 mil e R$33 mil.
A Valle Express é a 1ª franquia de cartões de crédito e meios de captura do Brasil. Com toda a segurança e credibilidade, a rede é uma possibilidade de com baixo investimento inicial, excelentes ganhos, e rápido retorno do capital investido.
Focada na administração de cartões de crédito, alimentação, convênios, detentora de bandeira e meio de captura próprio, traz através de seus produtos e serviços comodidade e praticidade aos seus clientes, de uma forma inovadora, buscando sempre maior credibilidade e transparência.
A rede possui 29 unidades franqueadas e oferece modelos de negócio com investimento entre R$ 24 mil até R$ 60 mil, com prazo de retorno rápido em até 8 meses.
A Unipública – Escola de Gestão Pública, é uma conceituada instituição educacional que atua há 7(sete) anos no mercado do sul do país, sediada em Curitiba-PR, especializada na Capacitação e Aperfeiçoamento dos agentes públicos.
Seus produtos são os cursos técnicos rápidos (livres), de educação profissional continuada, e pós-graduação lato sensu (na modalidade – especialização). Nos formatos presenciais e a distância (e-learning/online), a instituição educacional investe
A marca visa ampliar a prestação de serviços educacionais por meio de modelo de franquias com investimento total entre R$ 5 mil e R$ 78 mil, com retorno a partir do 6º mês.
A Visiting Angels é uma empresa de origem norte americana constituída por uma rede de unidades franqueadas de homecare não médicos, permitindo que idosos e adultos convalescentes vivam com independência nas suas residências.
Como parte do compromisso de garantir que seus clientes recebam o melhor serviço de homecare possível, a Visiting Angels utiliza um sistema de acompanhamento por meio do qual coordenadores das unidades franqueadas mantém contato permanente com os clientes e suas famílias via telefone e visitas periódicas às suas residências.
Uma nova unidade da marca custa entre R$ 42.500 e R$ 73.200.
Evento reúne os principais players do setor de distribuição de produtos do País para troca de informações e geração de negócios
O “Agenda Confenar”, maior evento de distribuição de bebidas do País, está em sua 16ª edição.Idealizada e organizada pelaConfenar,Confederação Nacional das Revendas Ambev e das Empresas de Logística da Distribuição – a maior rede de distribuição de bebidas do Brasil,a Convenção será realizada entre os dias 16 e 18 de agosto, no Hotel Windsor Oceânico, no Rio de Janeiro.
“Será uma edição especial, focada na geração de negócios e na integração das revendas. É o primeiro ano que o evento terá como sede a cidade do Rio de Janeiro. Nós sabemos que as revendas levam seus profissionais para a convenção como uma forma de premiação e, certamente, a cidade maravilhosa tem atrativos únicos para seus visitantes. Já para mim, o 16º Agenda representa o encerramento de um ciclo. Depois de quatro anos como presidente da Confenar, é com muita honra e com a sensação de dever cumprido que passo o bastão para o meu sucessor que será anunciado oficialmente durante o evento”, afirma Victor Simas, presidente da Confederação. Revendedores titulares e sócios das revendas associadas à Confenar definirão em eleição a escolha da nova diretoria para o biênio 2017-2019.
Durante o encontro, que terá como lema “#simpodemos”, serão reforçados os quatro pilares da Confenar: Integração, Informação, Capacitação e Negócios. Também vão ser apresentadas as Melhores Práticas das revendas, abordando temas ligados à segurança, vendas e distribuição doDPO (Distribution Process Optimization) e SPO (Sales Process Optimization), que auxiliam os times na busca pela excelência operacional.
Neste ano, o Agenda Confenar ainda contará com o Projeto Clínicas, que visa capacitar e oferecer atendimento individualizado por revenda ou a participação coletiva em debates com temas como Frete e Carreto e E-Gente. Também terá a presença de renomados palestrantes do mercado, como Bernardinho, ex-técnico da seleção brasileira de vôlei, e a CEO daPLANIN, Angélica Consiglio, que abordará a importância das mídias sociais. No “Momento com o Presidente”, Bernardo Paiva, presidente da Ambev, e Wilson Lirmann, CEO da Volvo Caminhões, serão os destaques e apresentarão depoimento sobre as expectativas do setor e estratégias de mercado.
“Poder aprender com esses convidados e reunir as revendas sempre em busca de mais conhecimento para fortalecimento das nossas estratégias é imprescindível para estarmos cada vez mais alinhados”, diz Victor Simas, reforçando a importância dessa Convenção, principal encontro do calendário anual da Confederação.
Simultaneamente ao Agenda Confenar, é realizada a ExpoConfenar, exposição de produtos, equipamentos e soluções de empresas parceiras. Na feira são oferecidas condições especiais e vantagens às revendas associadas. “A ExpoConfenar sempre gera muitos negócios. É o momento em que as revendas conhecem nossos parceiros, buscam as melhores oportunidades e exploram o que é oferecido no mercado. Trabalhamos muito para que esses acordos sejam sempre vantajosos”, afirma Pedro Luiz Ciccoti, diretor de Negócios e Parcerias da Confenar.
Local: Hotel Windsor Oceânico RuaMartinho de Mesquita, 129 – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro
Números Confenar
A Confenar possui 110 revendas afiliadas e mais de 500 empresários ligados à rede. As revendas Ambev associadas à Confederação geram 18.000 empregos diretos e cerca de 70.000 indiretos, além de prestar atendimento a cerca de 1 milhão de pontos de venda em todo o País dentro do sistema Ambev de distribuição.
Juntas, as Revendas filiadas faturam mais de R$ 14 bilhões ao ano, com potencial de consumo de produtos e serviços em aproximadamente R$ 800 milhões também ao ano. Possuem uma das maiores frotas do Brasil, com 9.740 veículos. Desses, 4.200 são caminhões, sendo 750 caminhões utilizados nas operações de puxada (transferência de produtos da fábrica para a Revenda), 2.750 caminhões nas operações de entrega, 700 caminhões terceirizados, 2.800 motos, 2.200 automóveis/utilitários e cerca de 540 empilhadeiras.
A Confenar investe, anualmente em média, mais de R$ 15 milhões em autopeças, R$ 4 milhões em uniformes, R$ 30 milhões em seguros, R$ 3 milhões em treinamento, entre outros. As frotas têm consumo anual de R$ 210 milhões em óleo diesel (combustível e lubrificante) e R$ 12 milhões em pneus.
Sobre a Confenar
A Confenar (Confederação Nacional das Revendas Ambev e das Empresas de Logística da Distribuição) representa todas as empresas revendedoras dos produtos Ambev. Criada em janeiro de 2003, é hoje a maior rede de distribuição de bebidas do País. Entre suas iniciativas destacam-se a otimização das atividades do segmento, a garantia da sua representatividade e a geração de negócios que beneficiem os revendedores associados. Juntas, as revendas Confenar são responsáveis por uma das maiores frotas de veículos do País e por uma das mais complexas e eficientes operações de logística de distribuição do mundo.
A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) divulgou há alguns dias o resultado da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic). Segundo o estudo, mais de 57% das famílias brasileiras estão endividadas, e 76,8% delas apontaram o cartão de crédito como principal razão desse endividamento.
Limites altos, juros, taxas e anuidades fazem do cartão de crédito uma ferramenta perigosa para o consumidor que não organiza o seu orçamento, se rende às ofertas do mercado e compra de maneira inconsciente. Nesses casos, o que fazer para tornar esse recurso um aliado das finanças?
Uma das razões que levam a pessoa a se endividar é a falsa sensação proporcionada pelo cartão de crédito. Mesmo com a conta bancária zerada ou negativa, muitos pensam que ainda têm dinheiro, pois não entendem que crédito e poder de compra são coisas distintas. Toda dívida é um compromisso, por isso a velha recomendação de não assumir parcelas muito altas ainda é válida.
Infelizmente, a minoria dos brasileiros tem o hábito de poupar e, quando as emergências aparecem (gastos médicos, reparos em casa e no automóvel são as mais comuns), os despreparados se veem forçados a recorrer ao crédito. Afinal, em situações como essa, em que as despesas não podem ser pagas à vista, não dá para negar que o cartão é um aliado – mas, claro, todo cuidado é fundamental.
A prática de colecionar cartões também é perigosa. Quando se tem mais de um, é grande o risco de se deparar com uma soma de limites mais alta do que se pode pagar, o que também aumenta o risco de endividamento.
Alguns casos são preocupantes. Não é raro encontrar pessoas que trabalham para pagar exclusivamente o cartão de crédito. Para os que estão nessa situação, dá para considerar a possibilidade de ir diminuindo aos poucos o valor do limite e da fatura até se tornar independente desse recurso. Além disso, o pagamento à vista pode render um bom desconto nas compras.
*Dora Ramos é orientadora financeira e diretora responsável pela Fharos Contabilidade & Gestão Empresarial.
Novos hábitos de consumo dos donos fazem com que empresas apostem em serviços personalizados para os animais de estimação
São Paulo, agosto de 2017 – Segundo país do mundo com mais animais de estimação, com 132 milhões de bichinhos, o Brasil não vê a crise econômica afetar o mercado pet: somente no ano passado, foram movimentados R$ 18,6 milhões, um crescimento de 4,9% em relação a 2015, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet).
Dê olho no crescimento do setor, a Arranjos Express – marca portuguesa de costura e transformação de roupas – começou a apostar também em serviços para os pets. “Foram os próprios clientes que pediram para que a gente passasse a customizar peças, sobretudo, para cães e gatos. Hoje, todas as nossas 73 lojas já oferecem esse serviço”, conta o diretor comercial da empresa, Paulo Alexandre.
O executivo explica que diversos acessórios e roupinhas podem ser feitos a partir de peças dos próprios donos – como uma camisa social em desuso, que pode ser transformada em uma caminha. “Além disso, muitos clientes combinam estampas e aderem à moda ‘tal pai, tal filho’, só que com os animais de estimação”, brinca Paulo.
Impulsionada também pelos hábitos de consumo dos donos de animais, a Arranjos Express pretende atingir a marca de 130 franquias ainda em 2017, todas localizadas no mall de shopping centers e com costureiras extremamente treinadas para customizar e consertar roupas em um curto espaço de tempo.
SOBRE A ARRANJOS EXPRESS
A Arranjos Express foi fundada em 2003, em Portugal. A marca, referência em customização de roupas na Europa, já está presente há cinco anos no Brasil, onde tem mais de 70 lojas espalhadas por São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Distrito Federal, Bahia, Mato Grosso, Goiás, Sergipe e Santa Catarina. O foco do negócio está em seu serviço especializado e rapidez na entrega. Além de roupas convencionais, a Arranjos Express também trabalha com têxtil lar (cortinas, almofadas e toalhas de mesa), e roupas para pets.
O balanço do primeiro semestre revelou alta na oferta de vagas e as áreas que estão em ascensão nesse período
Os programas de estágio, embora também tenham sofrido os efeitos da crise, já apresentam sinais de melhora. Números demonstram que, mesmo em meio aos percalços da economia brasileira, a oferta de vagas de estágio subiu e tende a se elevar até o final do ano. De acordo com especialistas do setor, isso representa um cenário de reestabelecimento dessa modalidade, já que boa parte das contratações não se deve apenas à entressafra (período no qual muitos contratos vigentes se encerram e cresce a demanda para repor o quadro de estagiários), mas sim às novas vagas abertas. Portanto, o momento se torna mais oportuno para os estudantes que voltando das férias de Julho encontrarão mais vagas disponíveis.
Cresce número de oportunidades para estudantes
Os jovens, especialmente a faixa etária que vai até 24 anos, foram os mais afetados pela crise do emprego. Muitos, em busca da primeira experiência profissional, ficaram à margem do mercado de trabalho, no entanto, para aqueles que ainda frequentam as salas de aula, o cenário começou a mudar já no final do ano passado. É o que indica números da Companhia de Estágios, consultoria e assessoria especializada em programas de estágio e trainee. Dados da recrutadora apontam um crescimento expressivo no número de vagas ofertadas no segundo semestre de 2016. O segundo semestre tradicionalmente apresenta mais vagas comparado ao primeiro semestre, está aberta, portanto a temporada dos Programas de Estágio.
Cenário positivo eleva expectativas
Segundo Mavichian, desde o início da crise, em 2013, o total de vagas vinha caindo gradativamente e atingiu o declínio mais acentuado nos seis primeiros meses de 2016. Contudo, essa não é a única razão para o bom desempenho registrado pela recrutadora: para o especialista, essa virada demonstra que as empresas estão reagindo e voltando a contratar.
Dados da Companhia de Estágios apontam que já no primeiro semestre de 2017, o número de vagas ofertadas foi 30,7% maior em comparação com o mesmo período do ano passado, reafirmando a tendência favorável. “E se a expectativa de crescimento de 5% para o segundo período for confirmada, o ano fechará com um aumento real de 2,4% no número de vagas em relação a 2016. Primeiro balanço positivo desde o início da crise”- acrescenta Mavichian. Isso porque, historicamente, é no segundo semestre que as empresas costumam anunciar mais postos.
Carreiras promissoras
O balanço também revelou quais áreas mais promissoras quando o assunto é estágio. Mesmo em meio à crise, o setor de Tecnologia da Informação (TI) vem crescendo e gerando mais oportunidades. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) essa área de atuação fechou o último ano com um saldo positivo de 1,2 mil empregos, enquanto diversos outros setores reduziram as operações e cortaram vagas. Nos programas de aprendizagem esse cenário não é muito diferente, de acordo com Mavichian, em 2016, a área de TI também aumentou as contratações de estagiários: “Em comparação com o mesmo período do ano passado, o número de vagas para os estudantes de TI mais que dobrou nesse primeiro semestre de 2017”. O especialista explica que isso se deve ao fato de que o mercado sempre demanda de novas soluções e recursos tecnológicos para o aprimoramento das rotinas corporativas, especialmente diante da crise: “A recessão fez com que as empresas buscassem ainda mais formas de racionalizar e aumentar a eficiência dos processos para reduzir os custos, o que impulsionou o ramo de TI”.
No saldo de vagas gerado até junho desse ano, a área de Administração ainda se manteve em primeiro lugar entre as contratantes, no entanto, seu crescimento foi de 13%, que, apesar de positivo, diante do cenário atual, é um número relativamente baixo se comparado a outras áreas em ascensão como Marketing e Comunicação, que aumentou suas vagas em 120% e Ciências Contábeis que cresceu 90%. Engenharia e Direito, que antes figuravam no topo das áreas com mais oportunidades para os estudantes, terminaram o primeiro semestre com uma queda de cerca de, respectivamente 36% e 26% no total de oportunidades.
Modalidade mais atrativa
Mesmo com as perdas, o estágio tem sido indiscutivelmente, a principal alternativa dos jovens diante do encolhimento das vagas formais. Desde o início da crise, a recrutadora tem registrado um aumento progressivo no número de candidatos nos processos seletivos: somente no último semestre de 2016 foram mais de 100 mil inscritos – número recorde. Tal aumento pode ser explicado, principalmente pela estagnação do mercado celetista. Dados recentes divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontam que a taxa de desemprego no país se mantém em 13,3%, indicando que o mercado formal está em fase de estabilização. Segundo especialistas do setor, na melhor das hipóteses, a recuperação só deve ocorrer a partir do ano que vem.
“Esse cenário favorece ainda mais o mercado de estágios, tanto para o jovem, quanto para o empresário, afinal, as empresas precisam buscar alternativas para seguir investindo em recursos humanos e é justamente no estágio que encontram a possibilidade de treinar colaboradores e desenvolver planos de carreira a custos reduzidos. Já o jovem, tem a oportunidade de adquirir experiência e desenvolver sua carreira profissional, concorrendo a vagas adequadas para o seu perfil” – explica Mavichian.
O plano de ação para a Campus Party Natal foi apresentado na última quinta-feira, 20, à secretária-chefe do Gabinete Civil do Rio Grande do Norte, Tatiana Mendes Cunha. O grupo de trabalho detalhou as estratégias para aproveitar o potencial do evento como elemento de ligação entre o mercado, os ambientes de inovação e os seus atores, a fim de criar a economia digital no Estado e transformar Natal em uma cidade inteligente, humana, inovadora e sustentável.
“O que sair da Campus Party pode ser transformado em produto de riqueza, emprego e qualidade de vida para a população”, destacou o professor convidado da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Álvaro de Oliveira, que também delineou planos de execução após o evento. A condução das ações ficará a cargo da UFRN, cujo reitor em exercício, José Daniel Diniz Melo, sugeriu a criação de um calendário para reuniões periódicas do grupo de trabalho.
O Governo do Estado, por sua vez, prontificou-se a cumprir as metas e orientações que lhe couberem. O governador Robinson Faria assinará a carta de compromisso para apoio à realização da Campus Party em Natal nesta segunda-feira, 24, às 10h. A solenidade acontecerá no auditório da Governadoria, com a presença do presidente do Instituto Campus Party, Francesco Farruggia, que fará uma apresentação sobre o evento e receberá a imprensa em uma coletiva após a solenidade.
Acordo garante preços diferenciados em equipamentos de reboque às revendas associadas à Confenar
A parceria entre a Integramax, empresa contratada pela Confenarpara a gestão de parcerias e negócios da Confederação, e a Randon, maior fabricante de reboques e semirreboques da América Latina, apresenta novas condições às revendas associadas à Confederação Nacional das Revendas da Ambev e das Empresas de Logística da Distribuição para aquisição de implementos rodoviários.
O acordo garante para os revendedores condições competitivas e diferenciadas, alinhadas também com a Ambev, e valem para uma vasta gama de equipamentos como semirreboque para 28 pallets com posição invertido e 13 pneus, carrocerias para distribuição roll-up planas para 4 a 12 pallets, carrocerias para distribuição com Kit de Segurança Ambev, carrocerias para distribuição rebaixadas e carga seca.
“O sucesso da união entre nós da Confederação e a Randon é tão grande que renovamos todos os anos. A variedade de equipamentos oferecida é imensa e atende às necessidades diferenciadas dos revendedores. Além disso, todos os rebocados já vêm em conformidade com a resolução 323/09, com protetor lateral, e sem a cobrança do IPI (Imposto sobre Industrializados)”, afirma Pedro Luiz Ciccotti Diretor da Confenar.
A Randon S.A. é uma das maiores fabricantes de reboques e semirreboques do mundo. A empresa foi criada no Sul do Brasil e, desde 1949, cria soluções para o transporte de cargas.
A Confenar possui 110 revendas afiliadas e mais de 500 empresários ligados à rede. As revendas Ambev associadas à Confederação geram18.000 empregos diretos e cerca de 70.000 indiretos, além de prestar atendimento a cerca de 1 milhão de pontos de venda em todo o País dentro do sistema Ambev de distribuição.
Juntas, as Revendas filiadas faturam mais de R$ 14 bilhões ao ano, com potencial de consumo de produtos e serviços em aproximadamente R$ 800 milhões também ao ano. Possuem uma das maiores frotas do Brasil, com 9.740 veículos. Desses, 4.200 são caminhões, sendo 750 caminhões utilizados nas operações de puxada (transferência de produtos da fábrica para a Revenda), 2.750 caminhões nas operações de entrega, 700 caminhões terceirizados, 2.800 motos, 2.200 automóveis/utilitários e cerca de 540 empilhadeiras.
A Confenar investe, anualmente em média, mais de R$ 15 milhões em autopeças, R$ 4 milhões em uniformes, R$ 30 milhões em seguros, R$ 3 milhões em treinamento, entre outros.
As frotas têm consumo anual de R$ 210 milhões em óleo diesel (combustível e lubrificante) e R$ 12 milhões em pneus.
Sobre a Confenar
A Confenar (Confederação Nacional das Revendas Ambev e das Empresas de Logística da Distribuição) representa todas as empresas revendedoras dos produtos Ambev. Criada em janeiro de 2003, é hoje a maior rede de distribuição de bebidas do País. Entre suas iniciativas destacam-se a otimização das atividades do segmento, a garantia da sua representatividade e a geração de negócios que beneficiem os revendedores associados. Juntas, as revendas Confenar são responsáveis por uma das maiores frotas de veículos do País e por uma das mais complexas e eficientes operações de logística de distribuição do mundo.
Sobre a Integramax
A Integramax Brasil Participações S/A é uma empresa contratada pela Confenar especializada na promoção e organização de eventos, congressos, exposições e tem como objetivo identificar oportunidades e negócios com a utilização de serviços, equipamentos e soluções para melhor atender às demandas da rede de revendas Ambev associadas à Confenar buscandosempre Excelência Operacional, Gestão Eficiente de Custos e Ganhos de Produtividade.
As empresas Sugar Shoes e Neorubber, de Picada Café (RS) receberam o reconhecimento na sede da marca em Atlanta (EUA), em evento com licenciados de todos os continentes.
As empresas gaúchas Sugar Shoes e Neorubber foram eleitas pela The Coca-Cola Company o Melhor Licenciado Mundial da marca pela terceira vez desde 2012 e também pelo segundo ano consecutivo. O evento de premiação foi realizado na sede da companhia, em Atlanta (EUA). Além do principal prêmio mundial, a Coca-Cola Shoes também foi reconhecida como o Melhor Licenciado da América Latina 2016. As empresas são licenciadas da Coca-Cola desde 2010.
A Coca-Cola Shoes produz calçados para o Brasil, América Latina e Europa. São produzidos cerca de 33 mil pares/dia, divididos entre tênis – fabricados nas unidades de Picada Café (RS) e Senador Pompeu (CE) – e sandálias – na divisão Neorubber, com plantas em Capela de Santana (RS) e Solonópole (CE). Produzindo para marcas próprias e licenciadas, a empresa gera cerca de 1.900 empregos diretos, além de mais 1.000 postos de trabalho em empresas terceirizadas.
O evento em Atlanta aconteceu no dia 10 de julho e contou com mais de 100 licenciados,representando alguns dos principais fabricantes de produtos da marca Coca-Cola em todo o mundo. Pela Sugar Shoes e Neorubber, estiveram presentes os diretores Luiz Oliveira, Rodaika Diel e Wagner Oliveira, acompanhados de Paulo Schneider, Gestor Comercial da Marca, Rafael Teixeira, Gerente de Exportação, e Rodrigo Castilhos, designer da marca.“Estas conquistas evidenciam o empenho de um trabalho construído por uma equipe extremamente qualificada que valoriza a gestão de negócio com objetivo em resultados positivos para a marca”, diz o gestor comercial Paulo Schneider. Ele salienta ainda que estas premiações trazem uma satisfação diferenciada, pois “ em oito anos, em menos de uma década, pegar uma marca de refrigerantes e transformá-la em uma das principais marcas de calçados do Brasil é um sucesso que poucos podem comemorar. Somente aliando atenção, dedicação e muito amor para conseguir uma vitória desta expressão”, diz ele. Isto também “reflete a confiança que recebemos dos lojistas, pois hoje contamos com 3 mil pontos de venda somente no Brasil”, acrescenta Schneider.
Desde 2010, as empresas já conquistaram premiações relevantes dentro The Coca-Cola Company como Prêmio de Sustentabilidade, em 2011, Melhor Licenciado do Mundo 2012, Melhor Licenciado da América Latina em 2015, Melhor Ativação no Varejo em 2015 e também o Melhor Licenciado do Mundo em 2015.
CRESCIMENTO – Em um cenário econômico ainda instável, a Coca-Cola Shoes segue sua trajetória de crescimento. Com presença de destaque nas principais vitrines de calçados do país, a projeção é de crescimento no faturamento neste exercício. A estimativa é de que o aumento chegue a 20%. “Os produtos da marca têm tido uma ótima aceitação no mercado brasileiro, e queremos consolidar essa posição para seguir crescendo”, completa Paulo Schneider.
A Frente Parlamentar de Ciência, Tecnologia, Pesquisa e Inovação (FPCTPI) promoveu nesta terça-feira (11), na Câmara dos Deputados, o seminário “Redução do Orçamento de CT&I: Consequências e Possibilidades”. No evento, representantes da comunidade científica, do setor privado, do governo e parlamentares discutiram as possíveis soluções para atenuar os impactos sofridos com os cortes nas áreas de ciência, tecnologia e inovação (CT&I), que já tem levado ao êxodo de cientistas para outros países e ao término de pesquisas em universidades.
Na avaliação do diretor-presidente do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) e presidente da Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (Abipti), Julio C. Felix, uma das saídas é utilizar recursos que não sejam do orçamento, sempre suscetível a cortes. Um exemplo são os fundos setoriais de CT&I, como o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). Contudo, eles precisam ser descontingenciados e usados para sua real finalidade, que é financiar as atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) no Brasil.
“Hoje, nesse cenário instável, me parece o único caminho que nós temos para amenizar a situação. É o uso dos fundos como eles foram planejados para ser usados”, afirmou Felix. “Contudo, os fundos deixaram de ser fundos. Viraram uma peça orçamentária também. Ou seja, uma peça de ficção. Então, não temos um problema de indisponibilidade de dinheiro, mas falta de previsibilidade, numa área onde as coisas precisam ser previsíveis”, ressaltou.
De acordo com Felix, atualmente, recursos são buscados pela comunidade científica simplesmente para manter o custeio que já existia, mas foi interrompido. “Não é nem investimento em novos projetos. Para os projetos já aprovados e que estão em andamento, nós não temos meios de mantê-los ano que vem. Esse é o fato. Então, as armas que sobram são as que todas as áreas estão utilizando, que é a força do debate, do convencimento. Deixar claro que sem pesquisa e inovação um país não desenvolve, não sai da crise”, avaliou.
Segundo o presidente da FPCTPI, deputado Izalci Lucas (PSDB-DF), uma das propostas para fortalecer o debate sobre CT&I é criar uma Semana de Ciência, Tecnologia e Inovação no Congresso Nacional, que poderá ocorrer junto à Semana Nacional de CT&I, promovida pelo Poder Executivo anualmente em outubro. “Temos que pressionar, mas também sensibilizar sobre a regularidade de recursos para o setor. Fortalecer essa agenda e se fazer presente para falar abertamente a todas as pessoas sobre a importância do conhecimento, e ao mesmo tempo, deixar claro a nossa insatisfação”, disse Izalci.
Com um orçamento de aproximadamente R$ 3,2 bilhões para o Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) em 2017, cerca de R$ 700 milhões são somente para Comunicações. Sobra para CT&I em torno de R$ 2,5 bilhões. Os recursos são inferiores a orçamentos anteriores, como o de 2005, que corrigido pela inflação, chegaria a mais de R$ 6 bilhões, conforme os números apresentados pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).
Já o FNDCT, administrado pela Finep, tem atualmente cerca de R$ 600 milhões disponíveis para 2017. A título de comparação, por ano, o fundo arrecada entre R$ 4 bilhões a R$ 5 bilhões – sendo que aproximadamente R$ 3,5 bilhões são do CT-Petro, que está sob judice e não pode ser usado. Além disso, sofreu contingenciamentos que absorveram 30% dos recursos que poderiam estar indo para sua atividade fim.
O mercado de acessórios, mais especificamente o de bolsas, é uma forma mais segura para quem quer iniciar uma loja virtual e o Paraíso Feminino ajuda a ampliar as vendas no segmento. A procura pela categoria de bolsas cresceu 15% em relação ao primeiro semestre do ano passado.
De bolsas para o dia a dia até verdadeiras joias, a consumidora encontra todo tipo de produto no Paraíso Feminino Divulgação
Peça indispensável para montar qualquer look, a bolsa se tornou objeto de desejo das consumidoras. Para Rachel Toyama, fundadora do Paraíso Feminino, primeiro buscador de moda só para mulheres, as bolsas também trazem vantagens para as marcas que querem se aventurar nas vendas online. A primeira vantagem apontada pela empreendedora é a questão do tamanho: “ao contrário do sapato ou da roupa, a bolsa não tem o dilema de ter ou não o tamanho da cliente”, ela explica. “Quando a usuária acessa nosso buscador, vai encontrar mais de 25 mil opções de bolsas com cor, modelo, marca, loja, preço e forma de pagamento. Isso significa que quando ela clicar e for para a loja virtual, efetivamente mais de 50% da decisão de compra já foi tomada”, enfatiza Rachel.
Outra vantagem apontada pela gestora é o forte apelo: “toda mulher gosta de ter diversas bolsas, pois elas deixaram de ser apenas um acessório utilitário, se tornando, em muitos casos, a estrela principal do look, um verdadeiro statment”, explica Rachel, que também é personal stylist e consultora de imagem. No Paraíso Feminino, que tem mais de 3 mil marcas cadastradas e 350 mil produtos, é possível encontrar bolsas que variam de preço entre R$23,00 e R$20.000,00. Os modelos vão de bolsas casuais a it bags do momento, de marcas populares a importadas, como a Louis Vuitton abaixo, encontrada por R$1.120,00:
Por meio do Paraíso Feminino, é possível encontrar a mini pochette Louis Vuitton Accessoires por R$1.120,00
“Lembrando que não somos e-commerce, ou seja, nós não vendemos os produtos, mas somos a maneira mais fácil de encontrar os melhores preços e as melhores marcas em um mesmo lugar, gerando uma enorme economia de tempo, principalmente”, enfatiza Rachel. Entre as lojas que podem ser encontradas no buscador estão Dafiti, Farfetch, Carmen Steffens, Arezzo, Amaro, Poshtaus, Passarela, Marcyn, Fiever, Anacapri, Anita, Schutz, Lancôme, Chanel, Louis Vuitton e, mais recentemente, Colcci e Morena Rosa. “Estamos sempre em busca de ótimas lojas para garantir variedade e o maior número possível de opções em cada categoria”, enfatiza a gestora, que finaliza:
São Paulo — Em 2010, o fazendeiro Rodrigo Lopes criou a cachaçaria Prosa Mineira em Santa Rita das Caldas, cidade de 9 000 habitantes no sul de Minas Gerais. O investimento de 1 milhão de reais rapidamente deu retorno. Os três rótulos da marca já receberam uma dezena de prêmios, entre eles duas medalhas de ouro na edição brasileira de um dos principais concursos de bebidas destiladas do mundo. Com o reconhecimento, a demanda cresceu e Lopes criou um comércio eletrônico para os produtos. Mas esbarrou num problema prosaico: a conexão de internet, feita via rádio na fábrica, não era suficiente para a loja online funcionar. A solução foi abrir em 2016 um escritório no centro da cidade e contratar os serviços de banda larga do provedor local, a Nowtech. Com mais velocidade, a Prosa Mineira começou a vender para todo o Brasil e, desde então, o faturamento aumentou 40%. “Agora tenho contato direto com meus clientes e futuros consumidores. Além de a marca ficar mais visível, meu tempo de resposta está mais rápido”, diz Lopes.
Assim como a cachaçaria, outras empresas e moradores da pequena Santa Rita de Caldas passaram a se beneficiar da internet gerada pela rede de fibra óptica do provedor local. Uma mineradora da cidade que explora granito na região trocou a baixa qualidade da internet via satélite pela banda larga, 48 vezes mais rápida. A única escola estadual agora tem uma conexão de alta velocidade para auxiliar nos estudos dos 600 alunos do ensino fundamental e médio. Até uma tribo indígena — os xucurus-cariris, que vivem numa fazenda próxima — passou a se conectar, permitindo que 60 estudantes tivessem aulas a distância. “A internet tornou-se item de primeira necessidade em qualquer lugar. Com redes de fibra óptica, os provedores locais conseguem prestar esse serviço com qualidade nas pequenas cidades”, diz Marcelo Couto, dono da Nowtech. Ele criou a empresa em 1999 e tem 4 000 clientes em Santa Rita das Caldas e em outras três cidades vizinhas.
O exemplo da Nowtech ilustra um fenômeno que ocorre em diferentes regiões. Ignoradas pelas grandes companhias de telecomunicações, que reduziram os investimentos após a crise, cidades de pequeno porte viram os antigos provedores locais da lentíssima internet a rádio investir em redes de fibra óptica que sustentam conexões de alta velocidade. Cerca de 3,2 milhões de lares são atendidos por essas empresas, três vezes mais do que em 2011. No primeiro trimestre deste ano, elas foram responsáveis por 77% dos novos acessos à banda larga no Brasil. Hoje, há 3 200 empresas que operam regularmente e prestam informações à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Em 1 200 municípios, esses pequenos provedores são líderes de mercado — hoje respondem por 12% do total de conexões no país. Juntos, eles formariam a quarta maior operadora de internet brasileira. Mas o alcance deles é muito maior. Estima-se que haja 10 000 empresas oferecendo o serviço, a maioria na ilegalidade. “Como as cidades menores são pouco atraentes para as grandes operadoras, as pequenas aproveitam esse vácuo”, diz Eduardo Tude, presidente da consultoria Teleco. Na prática, as empresas regionais vão tocando indiretamente uma promessa antiga do governo de universalizar o acesso à banda larga no país. “Enquanto os grandes reclamam, os pequenos estão assumindo uma missão que é do Estado brasileiro”, diz Aníbal Diniz, conselheiro da Anatel.
Como em muitos aspectos de nossa economia, o acesso à internet também guarda desigualdades. De acordo com um estudo da consultoria Teleco, um grupo de 250 cidades que concentram 51% da população brasileira tem uma infraestrutura considerada de alta qualidade. Ali, ocorrem 77% dos acessos à banda larga no país — quase metade deles oferecendo conexões com velocidade superior a 12 megabits por segundo. Já os 49% restantes dos brasileiros vivem em lugares que respondem por apenas 23% do acesso à banda larga, dos quais metade é feita abaixo de 2 megabits por segundo, uma velocidade com a qual é difícil carregar um vídeo de alta resolução.
Tecnologia mais barata
O avanço dos provedores locais ocorre porque, primeiramente, os hábitos dos consumidores mudaram. Há mais gente que precisa de internet rápida para assistir a séries e filmes no Netflix e disposta a comprar o que está à venda online. A tecnologia da fibra óptica também ficou mais barata. Nos últimos três anos, o custo para expandir o cabeamento caiu pela metade. Normalmente, os provedores instalam os cabos de fibra óptica nos postes que dão suporte à rede elétrica (e pagam uma taxa por isso). A Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações estima que essas empresas vão investir pelo menos 500 milhões de reais neste ano para instalar fibra pelo país. Para tornar viável o investimento, os empresários costumam se juntar na construção de redes de infraestrutura, financiadas com capital próprio. É o caso de Jackson Almeida, dono da Mega Telecomunicações, que tem 3 000 clientes em Cícero Dantas, a 320 quilômetros de Salvador, e em outras sete cidades da região.
Em 2006, Almeida uniu-se a outros 25 provedores para investir 3,5 milhões de reais na construção, de Feira de Santana a Canindé do São Francisco, de uma rede de estações para oferecer internet a rádio, o padrão nos rincões do país na época. Em 2015, fez nova parceria com quatro empresas e juntos injetaram outros 3 milhões de reais para levar uma linha de fibra óptica de Salvador a Feira de Santana, de onde se ligará à rede já existente em Cícero Dantas. “A meta é colocar fibra óptica em toda a rede nos próximos dois anos”, diz Almeida. Há casos de empresas que se especializaram em nichos. O provedor Interjato, voltado para o segmento corporativo, fornece internet ao pujante setor eólico do interior do Rio Grande do Norte. “Fomos atender as construtoras, que precisavam de internet para a gestão da obra”, diz Erich Matos, presidente da Interjato. “E, depois de prontos, os parques eólicos nos procuraram porque precisam enviar informações da geração de energia em tempo real ao Operador Nacional do Sistema Elétrico.”
O crescimento dos provedores esbarra em alguns entraves conhecidos da economia brasileira. Quando essas empresas começam a ganhar musculatura, elas saem do regime de impostos do Simples Nacional — que prevê faturamento anual de até 3,6 milhões de reais — e correm o risco de ser acometidas pelo que se apelidou de “morte súbita”. Segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação, ao deixar o Simples, um provedor vê a incidência de imposto subir de 4% para 24%. Com isso, o lucro cai de 20% para 7,5%, margem que torna o negócio quase impraticável, dada a necessidade de investimento. Com medo de não resistir à nova tributação, muitos empresários têm evitado revelar o número de clientes ou entregam informações subestimadas à Anatel. “Estamos tentando nos aproximar do setor para facilitar a regularização”, diz Lucia Bardi, superintendente de planejamento e regularização da Anatel.
Outro grande problema é o acesso ao financiamento. Como bancos não aceitam as redes dos provedores como garantia, eles não conseguem pegar crédito na praça. Há anos, associações batalham pela criação de um fundo garantidor para ser fiador dos financiamentos dos provedores regionais. O setor defende que a alocação de 400 milhões de reais em recursos públicos traria investimentos de 9 bilhões num prazo de oito anos. No governo, o arrocho fiscal tem impedido a liberação de verbas para o setor, mas a causa tem simpatizantes em Brasília. “Ainda precisamos encontrar a fonte desses recursos”, diz Artur Coimbra, diretor do Departamento de Banda Larga do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações. “Esse dinheiro ajudaria 1 200 municípios com menos de 100 000 habitantes.” Enquanto isso, investidores privados mais parrudos começam a se interessar pelos projetos. “Queremos entender as oportunidades de expansão da rede de provedores”, diz Evan Grayer, ex-executivo de banda larga da DirecTV na América Latina que comanda o fundo de investimentos em telecomunicações Simple Networks, de Nova York.
O aumento da presença da internet em lares e negócios é essencial para a economia do país. Hoje, 58% da população brasileira está conectada à rede — índice superior à média mundial, mas abaixo dos 82% dos países ricos. Estudos do Banco Mundial mostram que o acesso à internet rápida é estimulante para o crescimento das atividades. Redes de telecomunicações bem distribuídas e eficientes melhoram a produtividade dos negócios — indicador em que o Brasil persistentemente vai mal — e, consequentemente, da economia. Segundo a consultoria americana BCG, a massificação da banda larga no Brasil traria ganhos de 1,4 trilhão de reais até 2025. Para isso, porém, seria necessário investir 200 bilhões de reais nos próximos dez anos em infraestrutura de rede. Se o Brasil quiser estar totalmente conectado no futuro, vai precisar do engajamento de todos na empreitada: governo, pequenas e grandes empresas.
Especialistas indicam caminho para fugir deste efeito adverso da crise do emprego
O número de concorrentes nos processos seletivos aumentou ao mesmo passo em que as vagas no mercado de trabalho diminuíram. Segundo especialistas do setor, o ano de 2017 é um momento de reestruturação de mercado e não de crescimento, isso porque a crise desacelerou, no entanto, a recuperação avança lentamente e ainda não é capaz de enxugar todos os prejuízos causados pelos últimos anos de retração na economia brasileira.
Diante disso, uma pesquisa exclusiva, realizada pela Companhia de Estágios – consultoria e assessoria especializada em programas de estágio e trainee – mostrou que os jovens que ainda frequentam as salas de aulas, buscam nos programas de estágio uma saída para continuarem desenvolvendo suas carreiras. Para eles o pior efeito dos percalços da economia é justamente a falta de oportunidades, mas entre aquelas que surgem no mercado, outros dois fatores preocupam os aspirantes: a maior competitividade e o nível elevado de exigência dos recrutadores.
Crise econômica intensifica os desafios para os mais jovens
A busca por uma colocação já faz parte da rotina de 14 milhões de brasileiros – segundo o IBGE, 13,6% da população do país estava desempregada entre fevereiro e abril de 2017. Entre os jovens, com idade até 25 anos, este cenário é ainda mais preocupante, pois os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) revelam que essa é a faixa etária mais atingida pelo desemprego atualmente. Diante disso muitos buscam alternativas para driblar os desafios e não ficarem à margem do mercado de trabalho.
Efeito colateral
Segundo Rafael Pinheiro, gerente de recursos humanos, um dos principais fatores que contribuem para a maior taxa de desocupação entre os jovens é o fato de que os familiares também perderam seus postos: “O desemprego dos pais acaba fazendo com que os jovens tenham de ir para o mercado, em vista de complementar a renda familiar, no entanto, a falta de experiência e de capacitação dificulta ainda mais a contratação dessa parcela da mão de obra brasileira”. Para o especialista, o aumento da competitividade entre esses candidatos é um efeito colateral do encolhimento do mercado formal “Se existem mais candidatos no mercado celetista, naturalmente ele se tornará mais rigoroso, deixando à margem quem não tem experiência. Tais fatores colaboram para que o jovem tenha uma visão ainda mais pessimista em relação às oportunidades”.
Disputa acirrada
Para aqueles que estudam, o estágio tem sido uma das melhores opções por apresentar números atraentes e oportunidades de desenvolvimento, no entanto, a competitividade também aumentou nesta modalidade – dados internos da Companhia de Estágios mostram que somente no primeiro semestre de 2016, o número de inscritos nos programas de estágio apresentou um crescimento exponencial de 17,6% em comparação com o mesmo período de 2015 – e, naturalmente, o cenário faz com que os processos seletivos fiquem mais criteriosos. Contudo, tal panorama afeta significativamente a percepção dos jovens em relação às oportunidades – é o que aponta um levantamento exclusivo feito pela consultoria. No estudo, que contou com 2.193 estudantes de todas as regiões do país, 62,7% dos entrevistados alegaram que um dos efe itos mais amargos da crise é a falta de chances de ingressar no mercado. A segunda pior consequência desse período, de acordo com o estudo, é, justamente, a maior competitividade – apontada por 14,7% dos jovens. No mesmo páreo, com 14,7% das respostas, está o maior nível de exigência dos empregadores.
“Com a queda no número de contratações e a grande procura, os candidatos são escolhidos a dedo, para atender melhor às necessidades da empresa, por isso a seleção se torna mais extensa, porque acaba exigindo um filtro maior por parte dos recrutadores” – justifica Pinheiro. De acordo com o especialista, nesse cenário, é essencial buscar compreender o mercado de trabalho e se adaptar de modo a atender as exigências das empresas: “essas são medidas fundamentais para se tornar um candidato mais competitivo e se destacar nos processos seletivos” – afirma.
Qualificação x percepção do mercado
De acordo com Tiago Mavichian, diretor da Companhia de Estágios, outro ponto a ser considerado é que, em virtude do orçamento mais modesto, muitos estudantes tiveram que adiar ou, até mesmo, desistir de investimentos na carreira durante a crise “A impossibilidade de se aprimorar acaba abalando a autoconfiança e a própria percepção do estudante em relação ao mercado. Para este público que geralmente já não possui experiência profissional, as qualificações são determinantes, pois este é o diferencial que eles podem apresentar no momento da entrevista. Se o jovem, por algum motivo, não consegue apresentar um bom currículo, ficará, além de menos competitivo, menos seguro diante dos recrutadores”. E esta, segundo a pesquisa, é a realidade de boa parte dos candidatos a estágio &ndas h; mais de 30% dos participantes alegaram não ter apostado em especializações ou cursos extracurriculares no último ano justamente pela falta de recursos financeiros.
Superando os desafios
Para os especialistas, investir em qualificação é a chave para se sobressair nesse momento de grande concorrência. Pinheiro afirma que hoje se buscam competências mais alinhadas com a cultura da empresa, portanto investir em qualificação é essencial para disputar vagas e se sair bem em processos seletivos, que se tornaram mais extensos atualmente. E para aqueles que estão com o orçamento apertado, o consultor dá a dica: “É possível apostar no voluntariado, que além de proporcionar uma vivência de mercado e experiência profissional, ainda agrega valor ao currículo, desenvolvendo e demonstrando qualidades interpessoais altamente desejadas no meio corporativo, participar das empresas juniores e entidades acadêmicas também é uma ótima opção. Além disso, atualmente os jovens podem contar com as ferramentas digitais, tanto na busca por vagas quanto na hora de valorizar o currículo. Sites especializados e fóruns colaborativos, muitas vezes gratuitos, tem se mostrado de grande valia nesse momento”. – finaliza Pinheiro.
As empresas instaladas nos parques tecnológicos do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) geram, junto com o próprio instituto, cerca de 800 empregos. O Tecpar tem dois parques, o Parque Tecnológico da Saúde, no campus CIC e em Araucária, e o Parque Tecnológico do Norte Pioneiro, em Jacarezinho.
Hoje, além do próprio instituto, que compõe o parque tecnológico, dez empresas estão instaladas no Tecpar: duas delas consideradas “empresas-âncora”, como o Instituto Carlos Chagas (ICC/Fiocruz), unidade técnico-científica regional da Fundação Oswaldo Cruz no Paraná; e o Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP), criado por meio de uma parceria entre a Fiocruz e o Governo do Estado do Paraná. Outras oito empresas participantes da Incubadora Tecnológica do Tecpar (Intec), sendo cinco delas da área da saúde, também atuam nos parques.
De acordo com Gilberto Passos Lima, gerente dos Parques e Incubadoras Tecnológicos do Tecpar, o parque atrai para o instituto empresas com investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e produção de bens e serviços inovadores, além de incentivar a criação de novas companhias de base tecnológica no Paraná.
“O parque estimula ainda a transferência de tecnologia para o estado, já que uma das exigências para uma empresa se instalar é desenvolver pesquisas e novos produtos em parceria com o Tecpar”, salienta Lima.
Incubadas
Das oito empresas que atualmente passam pelo processo de incubação da Intec, cinco são da área da saúde. A Neurocel, por exemplo, desenvolve pesquisa na área da neurocirurgia para produzir uma membrana biológica com a finalidade de substituir a dura-máter – também chamada de meninge – em caso de lesões por tumores ou por traumatismos. O novo produto é fruto de uma pesquisa de 25 anos.
A OrangeLife, por sua vez, realiza Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) de novos produtos no Tecpar. Um dos primeiros em desenvolvimento no instituto é um equipamento que diagnostica em tempo real doenças infecciosas, negligenciadas e sexualmente transmissíveis.
Também na área de saúde humana, a RR Import ingressou no processo de incubação para desenvolver um monitor portátil, inédito no país, que vai ser usado quando um paciente for anestesiado. Com o equipamento, o médico tem mais segurança sobre o bloqueio de reflexos do paciente durante uma cirurgia.
Já a Provena desenvolve no Tecpar uma prótese cardíaca menos agressiva do que as disponíveis no mercado para resolver problemas congênitos de má formação do coração. A vantagem é que o implante desta prótese é feito por endocirurgia, procedimento minimamente invasivo.
Além de produtos para a saúde humana, a Forrest Brasil Tecnologia desenvolve uma tecnologia inédita voltada à saúde pública. O projeto de Desenvolvimento e Inovação (D&I) vai produzir e liberar na natureza machos estéreis do mosquito transmissor do Aedes aegypti para o controle natural dos insetos. Com o projeto, a tendência é que haja a queda da incidência do mosquito em até 90%, com redução significativa de registros de casos de doença como a dengue, a zika e a chikungunya.
Acaba de chegar ao Brasil o primeiro smartwatch da tradicional marca americana Fossil. O FossilQ, relógio inteligente, é repleto de funcionalidades, conectado às redes sociais e atende às mais modernas urgências do dia a dia. O gadget de pulso permite ainda uma total personalização, seja das pulseiras que podem ser trocadas, ao fundo, que pode acompanhar o mood do dia. Totalmente touchscreen, o dispositivo se conecta aos sistemas Android e IOS e ainda traz carregador magnético.
Confederação promove práticas sustentáveis durante o ano todo com o intuito de preservar o meio ambiente
A Confenar – Confederação Nacional das Revendas Ambev e das Empresas de Logística da Distribuição, tem como um de seus objetivos contínuos o cuidado com o meio ambiente. Pensando nisso, a entidade promove ações de sustentabilidade durante todas as estações.
Uma das conquistas da Confenar nesse sentido é o Selo de Compensação de Carbono. As emissões de gases do efeito estufa são compensadas com a restauração da Mata Atlântica. Todos os anos, é promovido o plantio de árvores em áreas preservadas justamente com a finalidade de minimizar os impactos causados pela emissão de CO2registrada durante o Agenda Confenar – maior evento de distribuição de bebidas do País. “Procuramos mensurar o volume de carbono gerado durante o encontro, incluindo dispersões com combustível, transportes aéreo e viário, energia elétrica e água, para se chegar à quantidade necessária de árvores para a plantação”, afirma Victor Simas, presidente da Confenar.
A neutralização do carbono traz como benefícios o combate ao aquecimento global e a conservação da biodiversidade brasileira. Por isso a importância da conscientização da sociedade e da mudança do comportamento no ambiente corporativo. Na edição deste ano do Agenda renovamos, com apoio da Mercedes-Benz, a contratação da Consultoria Bravo Ambiental para esta ação em nossa convenção que será no mês de agosto.
A preocupação ambiental não para por aí. Os veículos da Rede, responsáveis por distribuir a carga por todo o País, produzem grande parte dos poluentes jogados na atmosfera. “Para atenuar os efeitos ao meio ambiente, as Revendas associadas fazem o controle das frotas para evitar caminhões circulando sem a regulagem de bicos e bombas injetoras. Todo cuidado é essencial. Se cada um fizer a sua parte, teremos um ambiente muito melhor para se viver”, conclui o presidente da Confederação.
A Confenar possui 110 revendas afiliadas e mais de 500 empresários ligados à rede. As revendas Ambev associadas à Confederação geram 23.000 empregos diretos e cerca de 70.000 indiretos, além de prestar atendimento a cerca de 1 milhão de pontos de venda em todo o País dentro do sistema Ambev de distribuição.
Juntas, as Revendas filiadas faturam mais de R$ 14 bilhões ao ano, com potencial de consumo de produtos e serviços em aproximadamente R$ 800 milhões também ao ano. Possuem uma das maiores frotas do Brasil, com 9.740 veículos. Desses, 4.200 são caminhões, sendo 750 caminhões utilizados nas operações de puxada (transferência de produtos da fábrica para a Revenda), 2.750 caminhões nas operações de entrega, 700 caminhões terceirizados, 2.800 motos, 2.200 automóveis/utilitários e cerca de 540 empilhadeiras.
A Confenar investe, anualmente em média, mais de R$ 15 milhões em autopeças, R$ 4 milhões em uniformes, R$ 30 milhões em seguros, R$ 3 milhões em treinamento, entre outros.
As frotas têm consumo anual de R$ 210 milhões em óleo diesel (combustível e lubrificante) e R$ 12 milhões em pneus.
Sobre a Confenar
A Confenar (Confederação Nacional das Revendas Ambev e das Empresas de Logística da Distribuição) representa todas as empresas revendedoras dos produtos Ambev. Criada em janeiro de 2003, é hoje a maior rede de distribuição de bebidas do País. Entre suas iniciativas destacam-se a otimização das atividades do segmento, a garantia da sua representatividade e a geração de negócios que beneficiem os revendedores associados. Juntas, as revendas Confenar são responsáveis por uma das maiores frotas de veículos do País e por uma das mais complexas e eficientes operações de logística de distribuição do mundo.
Administrados por especialistas no mercado, fundos de investimento de empresas como a SRM acompanham a volatilidade econômica para proteger finanças e potencializar ganhos de investidores
A recuperação econômica brasileira que já era lenta, vê sua viabilidade ainda mais ameaçada por conta da instabilidade do cenário político, intensificada nas últimas semanas. Diante da pouca confiança do mercado, a Bovespa entra em tendência de queda e indicadores que vinham se estabilizando como a criação de empregos e a produção podem ser afetados.
O que os investidores podem fazer para proteger as finanças e potencializar ganhos em um momento conturbado como esse? Para os especialistas da multinacional SRM, gestora e administradora de fundos de investimento com 12 anos de atuação no mercado brasileiro, uma opção oportuna são os FICs (Fundos de Investimento em Cotas).
“Resumidamente, os FICs são fundos que investem em cotas de outros fundos. A modalidade é mais interessante do que outros investimentos de renda fixa.”, explica Gerson Mineo Sakaguti, Diretor de Captação e Câmbio da SRM. “ Determinadas aplicações, ligadas ao IPCA ou a Selic, podem sofrer quedas com mudanças nos rumos econômicos. No caso dos fundos de investimento, existem especialistas acompanhando as movimentações de mercado para se certificar sobre qual o melhor investimento em cada cenário”, completa.
Existem diversos tipos de FICs, que se diferenciam pelos segmentos aos quais as cotas são investidas. No mercado temos os Fundos de Investimento em Ações (FIC-FIA), Fundos de Investimentos Multimercados (FIC-FIM) e de Fundos de Direitos Creditórios (FIC-FIDC). Estes investimentos estão disponíveis por valores baixos, o que possibilita o ingresso de mais investidores e permite a diluição da cobrança de custos de transação, que são divididos entre todos os participantes do fundo.
Para Gerson Mineo Sakaguti, existem diversas maneiras de se conquistar rentabilidade durante a crise econômica, contudo, poucas são tão seguras quanto investir em FICs de administradores de recursos especializados. “O investidor se depara hoje com uma conjuntura econômica muito complexa, na qual não é tão simples estimar quais produtos serão rentáveis a médio prazo. Essa é uma grande vantagem dos fundos de investimento, pois permitem que o investidor faça parte de uma carteira gerida por profissionais experientes na área. Contudo, é importante avaliar quais desses fundos possuem bom histórico de lucratividade e credibilidade das administradoras de recursos. Na atual instabilidade apresentada pela volatilidade de mercado, os Fundos de Direitos Creditórios revelam-se a grande alternativa de estável rentabilidade e segurança”. acrescenta.
A SRM possui aproximadamente R$ 750 milhões de ativos sob gestão – entre eles, um FIC, veículo de investimento dos sócios da empresa nas cotas subordinadas dos fundos, que, devido à alta pulverização por clientes e pelo setor, possuem uma performance extremamente robusta.
Sobre a SRM
A SRM é uma gestora e administradora de fundos de investimentos, que opera notadamente nas áreas de direitos creditórios. A gestora, por meio de seus escritórios na América Latina, viabiliza operações de Trade Finance e câmbio, algumas das modalidades de maior rentabilidade no mercado. Atualmente em fase de acelerada expansão, a empresa aposta na retomada da economia brasileira e em setores-chave, além da internacionalização.
Fundada em 2005, a companhia se destaca por atributos como inovação e flexibilidade. Foi pioneira na criação de fundos multicedentes e multissacados no Brasil.
Experiência e facilidade de adaptação são características fundamentais para manter a qualidade na distribuição de bebidas
Dados divulgados pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) mostram que 60% das empresas que abrem as portas no Brasil acabam encerrando as atividades em menos de dois anos de existência. Manter um negócio em tempos de crise e com grande concorrência exige muito conhecimento de mercado e ousadia. Por esse motivo, a Confenar – Confederação Nacional das Revendas Ambev e das Empresas de Logística da Distribuição destaca a importância das tradicionais revendas associadas à Confederação. Essas empresas se adaptaram a diferentes cenários ao longo de suas décadas de existência e se mantêm como referência na distribuição de bebidas em todo o Brasil até hoje.
Com 66 anos de história, a revenda Virginia, de Maringá (PR), é a mais antiga associada da Confenar. A empresa participou de diferentes etapas da trajetória do mercado de distribuição de bebidas. O trabalho intenso realizado ao longo dos anos teve reconhecimento. Em 2015, a Virginia foi eleita a “A Melhor Revenda do País” pela Ambev.
“A revenda teve que se adaptar, buscar novos meios de trabalho para se manter competitiva no mercado. Para isso, foi fundamental utilizar a expertise adquirida durante nossa história, o que nos leva sempre à qualidade e à eficiência na distribuição de bebidas por todo o País”, afirma Eduardo Buosi.
A flexibilidade e a facilidade de adaptação são aspectos importantes para as revendas, uma vez que a tecnologia tem avançado em ritmo acelerado. As frotas se modernizaram para atender às diversas exigências dos clientes, sempre com foco na qualidade da entrega.
Outra revenda que passou por transformação foi a Conebel, de São José do Rio Preto (SP). Neste ano, completa 50 anos no setor de distribuição de bebidas, atendendo quatro cidades, 3.000 clientes e o total de 10.400 quilômetros de extensão. A diretora da companhia, Adriana Neves, atribui o sucesso da Conebel ao esforço conjunto dos colaboradores e à forte cultura baseada nos valores da empresa. “A responsabilidade e o comprometimento são os fatores principais no contínuo processo de evolução da Conebel”, diz Adriana.
Para Ícaro Frota, representante da Dissobel, de Sobral (CE), as revendas que estão entrando agora no mercado devem prezar pela prática de uma boa gestão e organização, além de reconhecer a importância do investimento em tecnologias e em recursos humanos com foco na ética e valores da companhia. “É importante lembrar que o sucesso depende de muita dedicação e aprimoramento de processos que tragam ainda mais eficiência às operações e ao mercado de distribuição de bebidas”, conclui Frota.
A Confenar possui 110 revendas afiliadas e mais de 500 empresários ligados à rede. As revendas Ambev associadas à Confederação geram 23.000 empregos diretos e cerca de 70.000 indiretos, além de prestar atendimento a cerca de 1 milhão de pontos de venda em todo o País dentro do sistema Ambev de distribuição.
Juntas, as Revendas filiadas faturam mais de R$ 14 bilhões ao ano, com potencial de consumo de produtos e serviços em aproximadamente R$ 800 milhões também ao ano. Possuem uma das maiores frotas do Brasil, com 9.740 veículos. Desses, 4.200 são caminhões, sendo 750 caminhões utilizados nas operações de puxada (transferência de produtos da fábrica para a Revenda), 2.750 caminhões nas operações de entrega, 700 caminhões terceirizados, 2.800 motos, 2.200 automóveis/utilitários e cerca de 540 empilhadeiras.
A Confenar investe, anualmente em média, mais de R$ 15 milhões em autopeças, R$ 4 milhões em uniformes, R$ 30 milhões em seguros, R$ 3 milhões em treinamento, entre outros.
As frotas têm consumo anual de R$ 210 milhões em óleo diesel (combustível e lubrificante) e R$ 12 milhões em pneus.
Sobre a Confenar
A Confenar (Confederação Nacional das Revendas Ambev e das Empresas de Logística da Distribuição) representa todas as empresas revendedoras dos produtos Ambev. Criada em janeiro de 2003, é hoje a maior rede de distribuição de bebidas do País. Entre suas iniciativas destacam-se a otimização das atividades do segmento, a garantia da sua representatividade e a geração de negócios que beneficiem os revendedores associados. Juntas, as revendas Confenar são responsáveis por uma das maiores frotas de veículos do País e por uma das mais complexas e eficientes operações de logística de distribuição do mundo.
Novo WR-V completa o trio aventureiro oferecido pela Honda
Tem novidade no mercado automobilístico e a Motoeste Honda Automóveis está oferecendo o test drive do novo Honda WR-V, onde o participante concorre a um modelo zero quilômetro. O teste drive está disponível nas concessionárias da BR 101 e Av. Prudente de Morais, em Natal, e na Motoeste Honda de Mossoró.
A proposta da marca com a apresentação do WR-V é oferecer ao cliente um produto ainda mais compacto, uma versão que, esteja ali, entre o Honda FIT e o SUV HR-V. “O WR-V se destaca pela praticidade de um modelo urbano com a robustez de um SUV.
Com um motor 1.5 Flex de 116 CV e 15,6 kgfm de torque e transmissão automática do tipo CVT, o WR-V está envolto da plataforma do FIT, porém ocupando um belo lugar na categoria de utilitário-esportivo. O desempenho do WR-V, aliado ao conjunto de suspensões exclusivas e com alta absorção de impactos, oferece mais conforto ao volante, aumentando o prazer de dirigir, mesmo em pisos irregulares.
O ótimo aproveitamento de espaço chama atenção pela autonomia na movimentação dos bancos. Com porta-malas de 363 litros, dois ou quatro Air Bags, luzes diurnas de LEDs, dispositivo de fixação de cadeira infantil, suspensão reforçada, visibilidade beneficiada pela ampla área envidraçada e pelo capô rebaixado ao centro e outras novidades, o WR-V chega ao mercado nas versões EX, tabelada a R$ 79.400 e na EXL, a R$ 83.400.
Atenção! Chegaram peças novas na linha Fitness e casual!!!!
Estamos repondo na linha Fitness: calças femininas, blusas, tops, shorts.
Linha casual: cuecas, calcinhas, top com bojo removível, cintas, legging jeans, legging sem costura…
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