Os estabilizadores de energia desempenham um papel crucial na proteção dos equipamentos eletrônicos contra oscilações e quedas de energia. Eles atuam como uma espécie de “filtro” para garantir que a voltagem fornecida aos dispositivos seja estável e segura.
Eles são especialmente importantes em áreas onde a rede de energia é instável, apresentando variações frequentes de voltagem. Essas flutuações podem causar danos aos aparelhos elétricos, como computadores, televisores, geladeiras e outros dispositivos sensíveis.
Além de proteger os equipamentos contra danos, o uso de estabilizadores de energia também contribui para a economia de energia. Isso ocorre porque esses dispositivos ajudam a regular a voltagem, evitando o desperdício de energia causado por flutuações excessivas.
Conhecida por ser uma das maiores referências neste segmento, no Brasil. A Seko Eletrônica é uma empresa especialista na fabricação, estabilizadores e sistemas de energia em geral. E por trás da empresa, está o empreendedor Misael Salas que já atendeu a diversos clientes que apresentaram diferentes problemas com a energia fornecida pelo sistema contratado pelo governo de suas regiões.
“Os clientes que me procura sempre relatam que tiveram muitos problemas com os seus equipamentos devido à queda de energia, muitos deles tiveram prejuízos muito caros, porque os seus eletrônicos acabaram não suportando a interrupção de energia, ou até mesmo, perderam os alimentos que dependem de refrigeradores, computadores e geladeiras”, disse Misael.
Outro aspecto importante é a segurança. Oscilações bruscas de voltagem podem causar incêndios ou curtos-circuitos, representando riscos para a segurança dos usuários e dos imóveis. O uso de estabilizadores de energia reduz esses riscos, proporcionando um ambiente mais seguro e protegido.
“Esses equipamentos são responsáveis por garantir a segurança dos eletrônicos das pessoas, isso porque ele é independente, ou seja, se você tiver a queda de energia ou não, sempre vai estar protegido através dos seus filtros de proteção”, completou.
Os estabilizadores de energia desempenham um papel fundamental na proteção de equipamentos, economia de energia e segurança residencial. Ao investir em um estabilizador de qualidade, você pode garantir que seus aparelhos sejam preservados e funcionem de forma eficiente, mesmo em condições de fornecimento de energia menos estáveis.
por Luiz Eduardo Carvalho, Gerente de Novos Negócios na TÜV Rheinland Brasil
Lutamos diariamente para evitar uma catástrofe climática e a janela para que isso não aconteça está se fechando rapidamente. Esse é o alerta da ONU na edição 2022 do “The Sustainable Development Goals Report”, que aborda o avanço dos sete ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável). Mudanças bruscas de temperatura, recordes de calor e frio, secas profundas, nevascas e inundações são intempéries que a cada dia tornam-se mais comuns, afetando bilhões de pessoas em todo o mundo e provocando mudanças potencialmente irreversíveis em diversos ecossistemas.
Certamente o mundo tem avançando em direção a metas de energia sustentável, no entanto, o ritmo atual de progresso ainda é insuficiente para alcançar a Meta 7 dos ODS, que prevê a garantia de acesso à energia barata, confiável, sustentável e renovável para todos até 2030.
Melhorias na eficiência energética, por exemplo, precisam ser mais ágeis para atingir a meta climática de redução do efeito estufa. Milhões de pessoas ainda não têm acesso a eletricidade e ainda existem grandes disparidades no acesso à energia sustentável.
Visão holística para um futuro net-zero
Desta forma, descarbonizar o planeta é uma das metas que os países de todo o mundo precisam estar comprometidos. Na busca pela pegada neutra de carbono, um futuro net-zero, as empresas buscam soluções sustentáveis de energia verde, com tecnologias e processos certificados.
Já em relação à emissão de gases de efeito estufa, diversos processos de verificação e de auditoria que vão desde as instalações até a fabricação de produtos, garantem maior aderência aos objetos da Meta 13.
Essa transição rumo a um futuro mais sustentável não é uma opção, é uma obrigação, é essencial para a sobrevivência das próximas gerações. Mas não é um desafio que você precisa enfrentar sozinho.
Hidrogênio verde desperta atenção
As fontes de energia verde, sem resíduos de CO2, são renováveis, sazonais e não armazenáveis. Neste contexto o hidrogênio verde, como uma fonte de energia limpa, produzido a partir de fontes renováveis de energia, ganha destaque como um vetor da transição da matriz energética, uma vez que o resultado de sua produção gera apenas vapor d’água e não deixa resíduos no ar.
Em todos os setores industriais, o hidrogênio é cada vez mais considerado como uma fonte de energia do futuro. Um estudo da Goldman Sachs – “Hydrogen Equity Research 2022” aponta que o mercado para geração de hidrogênio atinja cerca de US$ 250 bilhões até 2030, com potencial de chegar a mais de US$ 1 trilhão até 2050.
Contar com processos transparentes e certificados permite ao fabricante, gerador ou distribuidor, documente sua produção ecologicamente correta, fortalecendo a confiança de seus clientes em suas ações e a garantia de produção uma energia realmente verde.
O Brasil é referência global em termos de energia. Dentre tantos motivos que justificam tamanha conquista, está a compreensão da importância do papel da inovação para o crescimento deste setor e, principalmente, para a busca de alternativas sustentáveis e econômicas que reduzam os custos de operação deste segmento sem que isso afete seu desempenho. E, apesar de ainda termos um longo caminho a ser percorrido, grandes tendências estão despontando como ferramentas valiosas a serem implementadas internamente nessa missão.
Independentemente se for aplicada no modelo de negócios, processos, serviços, produtos ou na organização como um todo, essa já se mostra como uma das principais ferramentas para que o setor de energia alcance resultados positivos – melhorando sua eficiência, aumentando a segurança e permitindo que sejam desenvolvidas soluções criativas tornando-a mais acessível para os consumidores.
Aqui no país, como exemplo, de R$ 6,7 bilhões em aportes entre 1999 e 2019 foram investidos em projetos desenvolvidos através do programa de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Muitas janelas de oportunidade podem ser exploradas em prol deste melhor desempenho e destaque no mercado, principalmente se as empresas se atentarem às seguintes tendências que estão moldando este cenário:
#1 Conectividade e digitalização: o uso de mecanismos inteligentes e modernos pautados na conectividade e digitalização permite que as empresas de energia desenvolvam uma verdadeira infraestrutura digital – criando formas de atender aos desafios da indústria e conseguindo, assim, diminuir o consumo de energia, tornar o processo mais eficiente e melhorar a relação entre o setor e o consumidor.
#2 Mercado Livre de Energia: essa é uma das maiores tendências deste setor, justamente por suas promessas de garantir uma maior sustentabilidade, economia, autonomia, acessibilidade e liberdade tanto para as indústrias quanto para os consumidores. Apenas em agosto de 2022, este mercado foi responsável por 38% da eletricidade consumida no país segundo dados da Abraceel – o que o torna uma importante alavanca para a transição energética nacional intensificando a diversidade de fontes energéticas mais ecológicas.
#3 Fontes Renováveis: uma das maiores conquistas do Mercado Livre de Energia foi impulsionar o setor nacional a investir em fontes mais renováveis, que gerem menor impacto ao meio ambiente sem comprometer a entrega da demanda à população. Além da matriz hidrelétrica e das fontes solar e eólica nas quais o Brasil já se destaca, muitos esforços estão sendo vistos na transição do setor em termos de descarbonização.
#4 Hidrogênio Verde: o Plano Nacional de Energia 2050 (PNE 2050) apontou o hidrogênio verde como uma das melhores tecnologias disruptivas no âmbito da inovação no setor de energia. Seu processo é 100% livre de carbono, considerada hoje como uma das fontes renováveis mais promissoras a ser investida nos próximos anos, capaz de promover resultados muito positivos para o mercado.
Mesmo diante de tantas opções de recursos inovadores a serem implementados no setor elétrico, iniciar essa jornada não é algo simples. Seu sucesso depende do desenvolvimento de um mindset de inovação, o estímulo em todas as equipes a inovar, a adoção de ferramentas que permitam o monitoramento dos resultados constantemente e, principalmente, contar com o apoio da ISO de inovação.
Essa metodologia inteiramente flexível aponta as diretrizes a serem seguidas pelas companhias conforme suas necessidades. Ao invés de burocratizar, ela oferece uma maior liberdade às empresas, analisando o grau de maturidade do negócio frente à inovação e os possíveis caminhos a serem percorridos. Assim, cabe à própria organização escolher aquela que faça mais sentido a suas demandas.
A inovação no setor de energia tem um papel fundamental na construção de uma economia limpa, sustentável e resiliente. Por isso, é essencial que o mercado invista vigorosamente essa prática – criando modelos de negócio irão impulsionar este segmento para um futuro mais limpo e econômico para a população.
Alexandre Pierro é mestrando em gestão e engenharia da inovação, bacharel em engenharia mecânica, física nuclear e sócio-fundador da PALAS, consultoria pioneira na ISO de inovação na América Latina.
A ISO de inovação é uma metodologia internacional de governança para a inovação que vem sendo adotada por empresas de todos os portes e segmentos ao redor de todo o mundo. Estima-se que mais de 400 companhias já adotaram o modelo, sendo mais de 10 apenas no Brasil. Há casos de indústrias, serviços e até empresas públicas. Baixe o e-book e leve essa ferramenta de gestão para sua empresa também.
Pesquisadores reposicionam UFRN para transformá-la em hub do setor energético
Paiva Rebouças – Agecom/UFRN
Transição energética é a substituição de matrizes poluentes para uma não poluente – Foto: Enel
Você sabe o que é a transição energética? O termo nunca esteve tão em alta e o motivo é óbvio: o efeito estufa e o aquecimento global. Se, por um lado, alguns insistem em discordar desse fenômeno que vem provocando mudanças graves no planeta, por outro, diversos setores estão apostando alto e transformando o problema em oportunidade. Por isso estamos vendo tanta propaganda de veículos elétricos e, aqui no Rio Grande do Norte, por exemplo, a expansão dos parques eólicos e da energia fotovoltaica (energia solar), sobretudo a de uso doméstico. De modo geral, essa transição significa a substituição de matrizes energéticas poluentes, como os combustíveis fósseis, para uma não poluente, com baixa ou nenhuma emissão de carbono, estruturada em fontes renováveis.
Uma questão importante é que a transição está associada a uma série de condicionantes, entre os quais a inovação tecnológica, a digitalização e outros meios que garantam o uso eficiente dos recursos energéticos e as fontes de baixo carbono. E é exatamente para isso que um grupo de pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) está olhando. Com know-how na área e diversas pesquisas e experimentos bem-sucedidos, cientistas de diversos setores do Centro de Tecnologia (CT/UFRN) vão se juntar em um projeto único para mostrar ao mundo que a UFRN é a parceira ideal para grandes iniciativas em desenvolvimento e futuros empreendimentos do setor energético.
De acordo com o pesquisador Ricardo Lúcio de Araújo Ribeiro, professor titular do Departamento de Engenharia Elétrica (ELE/CT/UFRN), o Grupo de Transição Energética (GTE/UFRN) tem expertise suficiente para enfrentar os problemas ou desafios que são demandados pela transição energética. São pesquisadores e pesquisadoras com enorme experiência na produção de petróleo que vêm mudando o foco de suas investigações científicas para biocombustíveis e sistemas sustentáveis, entre eles o hidrogênio. Apesar de trabalharem no mesmo centro de pesquisa, não necessariamente suas descobertas e projetos estão associados. Por esse motivo, está sendo construído um novo prédio para tentar juntar todo mundo num único lugar e propósito, ou, ao menos, tornar a colaboração mais efetiva, com foco em conduzir o estado a se tornar capaz de entregar tudo que essa nova indústria precisa.
Professor Ricardo Lúcio em frente a obra do futuro prédio do GTE – Foto: Paiva Rebouças – Agecom/UFRN
Acontece que, apesar de os parques eólicos e os campos de energia fotovoltaica estarem mudando a paisagem do Rio Grande do Norte, basicamente tudo que faz com que essas mega estruturas fiquem de pé e funcionem vem de fora – de fora do país – e, quando muito, do Sul e Sudeste. Esses empreendimentos geram uma boa parcela de empregos, mas só até sua instalação. Por isso é necessário entrar na briga para que o próprio RN tenha condições de produzir os componentes usados nesses empreendimentos, desde os mais simples, como parafusos, até os mais complexos, como os conversores de potência e sistemas de controle. A ideia é mostrar ao mundo as diversas soluções desenvolvidas nas pesquisas e laboratórios da UFRN para atrair empresas e indústrias interessadas em desenvolvê-las, atiçando uma nova cadeia produtiva, capaz de manter os empregos e divisas para o estado.
O planejamento inicial, de acordo com Ricardo Lúcio, é dar notoriedade ao que a UFRN já faz nos diversos setores envolvidos nessa transição, como é o caso da produção de hidrogênio para a captura de carbono e integração de sistemas renováveis à rede elétrica. Com isso, pretende-se chamar a atenção das empresas do setor e dos órgãos de fomento para que, em acordo de cooperação, consigam-se desenvolver produtos e soluções aqui mesmo, no RN, agregando não só valor aos produtos locais, mas também posicionando o estado como um hub da transição energética.
Logomarca do GTE – Projeto
“Nós registramos o GTE/UFRN no CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), do Ministério de Ciências, Tecnologia e Inovação (MCTI), para dar notoriedade que a gente tem expertise suficiente para tratar praticamente de todos os problemas que envolvem a transição energética. Dentro da Universidade, os grupos que estão totalmente ligados a isso, seja a parte de informática, de química, de materiais, de engenharia elétrica, vão trabalhar de forma coesa, com o objetivo de gerar soluções para enfrentar os desafios dessa transição energética”, completa Ricardo.
Um mercado de bilhões
Não, não é exagero. O mercado ao redor dessa transição energética é maior do que o Produto Interno Bruto (PIB) de muitos países, girando em torno dos bilhões de dólares. O melhor de tudo é que, apesar de estar em evidência, esse novo modelo está apenas começando e, o que também é muito importante, todas as empresas da área de petróleo, se já não entraram, estão mudando seus parques para investir nesse campo. No Oriente Médio, por exemplo, todas as petrolíferas estão sendo transformadas em empresas de energia para produção de hidrogênio visando gerar soluções sustentáveis. Na Escandinávia, a expectativa é de que, já em 2030, os veículos não usem mais combustíveis fósseis. Em outras partes da Europa, essa mudança deve se consolidar até 2035. O Brasil vai correndo atrás, apesar de estar com um atraso de pelo menos sete anos.
Ricardo Lúcio explica o potencial da transição energética – Foto: Cícero Oliveira – Agecom/UFRN
Mas o Brasil já é um exemplo para o planeta na geração de energia limpa e renovável. Contudo, Ricardo Lúcio alerta que a nossa matriz está muito dependente da hidreletricidade, setor que depende do nível de reservatórios e da regularidade das chuvas. Por isso a necessidade de se diversificar e expandir para além do vento e do sol. “Nós somos um país que tem todas as condições naturais e físicas para produção de hidrogênio e para se tornar o hub desse combustível do mundo”, destaca.
E onde entra o Rio Grande do Norte nessa história? De acordo com Ricardo, o estado potiguar tem o melhor índice de vento do planeta. Não por acaso, dados da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado (Sedec-RN) mostram que existem, atualmente, 224 empreendimentos eólicos em operação, com capacidade para produzir até 6,8 GW. Outros 63 parques estão em construção e mais 85 já foram contratados. Além disso, nós temos muito sol e todos os requisitos para a produção de hidrogênio. “A UFRN, como central e demandadora de conhecimento, tem tudo para se tornar referência na área. E a gente começa a partir dessa condição de gerar soluções viáveis que possam ser enquadradas em produtos comerciais e transformar isso em valor agregado, atraindo a indústria que paga melhores salários para a região”, completa.
Um fator que anima ainda mais essa “nova” perspectiva é que existe uma tendência de o governo atual transformar a Petrobras em empresa de energia nos moldes do que está sendo feito lá fora. Mais que isso, de acordo com Ricardo Lúcio, existe um compromisso com o atual presidente da Petrobras, Jean-Paul Prates, de trazer para o RN uma direção administrativa que ficaria responsável pela parte de energia renovável e transição energética. “Além disso, existe uma disposição da Petrobras de estreitar laços com a UFRN no sentido que a gente consiga contribuir, do ponto de vista científico, para gerar soluções viáveis na produção desses componentes e, de fato, fazer parte da cadeia produtiva, não ficar apenas gerando soluções científicas em forma de artigo científico que passa a ser domínio público”, reclama.
Hidrogênio é a grande aposta do Brasil no processo de transição de fontes energéticas – Foto: EDP
O que tem acontecido, ainda de acordo com Ricardo, é que esses artigos normalmente apresentam uma ferramenta para a solução de um problema. Estando em domínio público, as empresas estrangeiras acabam desenvolvendo o produto que depois é vendido no mercado sem ganho nenhum para a Universidade e para o estado. “A gente quer fazer o contrário, quer subir o grau de integração com as empresas”, explica o pesquisador. A questão é que, em geral, é o governo, por meio dos órgãos de fomento, que financia a grande maioria dessas pesquisas no Brasil, mas os pesquisadores da UFRN querem mostrar aos empresários o quanto eles podem ganhar sendo também financiadores científicos. Nesse esquadro, a probabilidade de ganho e resultado é bem maior para o privado e o público.
Na segunda-feira, 10 de abril, uma equipe da área de renováveis e transferência energética da Petrobras vai visitar os laboratórios do grupo na UFRN com a intenção de ver exatamente o que existe de solução pronta ou encaminhada a fim de, a partir daí, desenvolver uma cooperação. “A expectativa é de que se consiga induzir detalhes que tenham a ver com esse tipo de indústria para que se comece a gerar soluções que possam, de fato, ser aproveitadas no meio industrial e que, com esse tipo de ação, seja possível atrair as multinacionais que trabalham no setor para que venham colaborar conosco e que a gente consiga integrar-se a elas, passando a fazer parte da cadeia produtiva”, resumiu Ricardo Lúcio.
Entre os projetos que podem ser apresentados à estatal nesse encontro estão a captura de CO²; o hidrogênio azul; e as células fotovoltaicas em filme fino, que podem transformar janelas de edificações em placas solares. Também estão na pauta pesquisas com células de combustíveis para mobilidade; sistema de redução de intermitências na rede elétrica e uma pesquisa que transforma água servida de esgoto em hidrogênio, capaz de gerar retorno de água limpa para a natureza e subprodutos que podem ser aproveitados na agricultura. LEIA NO PORTAL UFRN
Organizar um grande evento requer muita logística e cuidado com os detalhes. Uma das principais preocupações é garantir a energia elétrica necessária para o evento. Afinal, são muitos equipamentos que precisam de energia, desde as luzes e som, até a instalação de câmeras.
Por isso, a locação de geradores é uma ótima solução para garantir a energia elétrica necessária para o seu evento. Grandes eventos costumam ter muitas pessoas, o que pode causar problemas na rede elétrica local que pode resultar em apagões. Por isso, é fundamental ter geradores para solucionar eventuais problemas.
Neste artigo, vamos mostrar por que é necessário realizar a locação de geradores para grandes eventos e quais os benefícios deste serviço. Gostou da pauta? Então fique conosco!
A importância da locação de geradores em eventos
Eventos são uma parte integral da vida cotidiana e, por vezes, podem ser realizados em larga escala, principalmente em convenções sobre mesa rustica de madeira. Dessa forma, a energia elétrica é um recurso vital para a execução bem-sucedida de grandes eventos.
Aqui estão apenas algumas das muitas razões pelas quais a energia elétrica é tão importante:
1. Iluminação
A iluminação é uma das principais considerações em qualquer evento. Sem a iluminação adequada, os convidados não seriam capazes de enxergar o ambiente e poderiam até mesmo se sentir desconfortáveis. Além disso, ela pode criar um ambiente acolhedor e convidativo para os convidados.
2. Som
O som é outro aspecto crucial de qualquer evento bem-sucedido. Um sistema de som de alta qualidade permitirá que os oradores sejam ouvidos claramente pelos convidados, garantindo que todos estejam envolvidos e interessados no evento.
Vale ressaltar que ele ajuda a criar uma atmosfera agradável e animada, o que tornará o evento ainda mais memorável para todos os envolvidos.
3. Segurança
A segurança também é uma preocupação vital em qualquer grande evento. Sem um fornecimento confiável de energia elétrica, as luzes podem desligar, os equipamentos eletrônicos podem parar de funcionar, os sistemas de segurança podem falhar e até mesmo a usinagem de precisão deixaria de funcionar.
Com a energia elétrica certa, você pode ter certeza de que seu evento será executado sem problemas e com segurança.
Por que não basta contar com a energia da rede pública?
O motivo pelo qual não podemos deixar de realizar a locação de geradores é simples: a energia da rede pública não é confiável. Ela sofre constantes interrupções e, quando isso acontece, todos os equipamentos que estão ligados à rede ficam sem energia. Com um gerador, você garante que sua empresa não fique parada em momentos críticos.
As vantagens de realizar a locação de geradores para seu evento
Organizar um evento exige bastante planejamento e cuidado para que tudo saia conforme o desejado. Uma das partes mais importantes de qualquer evento é a energia elétrica, afinal, sem ela não há som, luzes e outros itens indispensáveis.
Pensando nisso, fazer a locação de geradores é uma ótima opção para garantir que seu evento tenha toda a energia necessária. Aqui estão algumas vantagens desse equipamento:
Maior flexibilidade
Ao contratar uma empresa especializada para fazer a locação de geradores, você tem acesso a uma variedade de modelos e tamanhos, o que lhe permite escolher o equipamento ideal para seu evento.
Menor custo
Fazer a locação de geradores costuma sair mais em conta do que comprar um equipamento novo. Além disso, você não precisa se preocupar com manutenção ou reparos, pois isso fica por conta da empresa responsável pela locação.
Profissionais especializados
Depois de contratar os serviços de locação de geradores você tem acesso a profissionais especializados que saberão como instalar e operar o equipamento da maneira correta, garantindo assim que seu evento transcorra sem problemas.
Locação de geradores: onde encontrar os melhores fornecedores?
Existem diversas formas de encontrar as melhores empresas de locação de geradores. Uma das maneiras é pesquisar na internet. Outra forma é perguntar para amigos e parentes que já utilizaram o serviço para fornecer energia para uma empresa de mesa inox industrialou para algum grande evento.
Com essas informações a sua empresa poderá definir qual serviço é o mais adequado para fornecer a energia do evento. Gostou do conteúdo? Então não se esqueça de compartilhar essas informações valiosas nas redes sociais. Até a próxima!
Terapeuta que cuida “de pessoas e seus lares” ensina formas práticas de trazer bem-estar e tranquilidade ao dia-a-dia
Cuidar da espiritualidade está muito além de olharmos para dentro de nós. Os ambientes onde passamos o dia, seja nossa casa ou trabalho, carregam em si energias que interferem diretamente nas pessoas que ali transitam, vivem ou trabalham. Isso porque quando algo de ruim acontece em determinado lugar, parte da energia desprendida durante esse ato ali permanece, e isso contamina o ambiente ao ponto de prejudicar outros que possam ali residir ou trabalhar futuramente.
A terapeuta e consultora de feng shui Silvana Bighetti Bozza autora do livro “Mistérios, Magias e Consciência Cósmica”, listou algumas dicas de como podemos cuidar da energia dos lugares a fim de garantir uma maior harmonia entre as pessoas em quaisquer ambientes que elas estejam.
Para os cuidados com a própria energia:
1. Banho de ervas:
Eles são utilizados com diferentes propósitos:
Para limpeza energética, quando usamos plantas tais como Espada de São Jorge, Arruda ou Comigo Ninguém Pode.
Para proteção pessoal: Hortelã, alecrim ou manjericão
Para relaxamento: lavanda, camomila ou alfazema
Basta fazer uma infusão com as ervas e jogar o pescoço para baixo. As plantinhas que sobrarem devem ser “devolvidas” para a natureza (jogar em uma raiz de árvore ou vaso de plantas para voltarem ao ciclo natural).
2. Exposição ao sol todos os dias:
Além dos benefícios que a vitamina D nos traz, como a produção de endorfina e no aumento de imunidade, a exposição ao sol traz vitalidade, melhora a qualidade do nosso sono e do humor.
3. Praticar meditação ou algum tipo de relaxamento:
Um exemplo prático são as massagens corporais, sempre bem vindas, por trazem benefícios não somente ao nosso físico mas ao nosso estado emocional, liberando substâncias que trazem prazer e sensação de bem-estar.
4. Ser generoso:
Por incrível que pareça, esse tipo de comportamento nos traz um benefício emocional enorme. Não existe nada mais prazeroso do que do que dar, doar, fazer algo por alguém, nos faz sentir importantes, necessários e valorizados. Os hormônios liberados após um simples gesto ajudam a trazer a compreensão e que fazer o bem é sempre o melhor caminho.
5. Sorria:
Essa dispensa explicações, certo? A vida fica mais leve com apenas um pequeno sorriso e, para o plano espiritual e fisiológico, o ato de sorrir ajuda a rejuvenescer, diminui nossas tensões e traz fim a emoções negativas que carregamos sem nem perceber.
Para cuidarmos da energia de nossa casa/trabalho:
1. Uma boa limpeza energética:
A reunião de várias pessoas num mesmo ambiente pode gerar discussões, rancores, invejas e disputas. Essas emoções densas acabam ficando impregnadas no ambiente e precisam ser eliminadas. Você já foi a alguns locais que se sentiu mal só de entrar? É um sinal de que o local está carregado negativamente. Para saber exatamente do que, você precisaria de ajuda de um profissional, já que existem inúmeros tipos de limpeza, de uma mais simples até as mais profundas e completas.
2. Arejar e facilitar a troca de ar:
A qualidade do ar que respiramos está diretamente relacionada com o nosso desempenho. Em um ambiente com ar mais purificado as pessoas se sentirão mais dispostas e ativas. Plantas em espaços internos são excelentes para esse fim.
3. Ambientes claros:
Lugares que recebem a luz solar são muito mais agradáveis e saudáveis em todos os sentidos. O sol tem ação bactericida , além de afastar seres que tem baixa vibração.
4. Manter ambientes a circulação dos ambientes:
A energia tem que caminhar sem obstáculos nos ambientes. Muita mobília, bagunça ou coisas fora do lugar impedem o fluxo energético e deixam o cômodo com a circulação obstruída.
5. Não ser acumulador
Tudo que está em excesso ou que você não utiliza cria o que chamamos de ‘energias estagnadas’. Elas acabam funcionando como verdadeiras âncoras nas nossas vidas e prendem energias ruins e outras sensações de paralização que impedem o progresso e fluxo natural da energia nos ambientes.
Claro que, para um resultado mais completo, é sempre importante a consulta de um especialista em radiestésica do ambiente. Afinal, ele é especialista em corrigir a energia que se concentra na pessoa e no ambiente em que ela vive, trazendo o equilíbrio tão buscado para que a harmonia possa reinar no lar e acompanhar a pessoas durante seu dia.
“ Poucos sabem, mas assim como nós, a casa também tem vida. Ela carrega maldições, pesares, dores, alegrias, paixões e até amores que ali foram vividos. A forma como interagimos com ela faz desse espaço muito mais que quatro paredes recheada de um mobiliário. Até mesmo as casas que são construídos em terrenos com falhas geológicas ou pantanoso podem ser prejudiciais para quem ali habita. “ – Silvana Bighetti Bozza
Lembrando também que qualquer discussão, disputa, inveja e emoções densas se materializam e deixam o ambiente carregado. A limpeza desses sentimentos deve vir antes de um trabalho, por exemplo de Feng Shui. “É como a maquiagem. Antes de fazê-la, a pessoa precisa limpar e prepara a pele antes”, explica Silvana.
Em seu livro, “Mistérios, Magias e Consciência Cósmica”, a terapeuta ensina o leitor de que forma a busca por tranquilidade e equilíbrio podem ser mais facilmente atingidas e quais os resultados práticos desse sentimento de purificação em nossas vidas e nossas relações pessoais.
Sobre a profissional e autora:
Silvana Bighetti Bozza é formada em Administração de empresa pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e, nos últimos 15 anos, tem atuado na área da geobiologia. É consultora de Feng Shui, radiestesista, nomeróloga, terapeuta e palestrante.
Também escreveu as obras Frases, Princípios e Estímulos para Executivos e suas Equipes pelo Grupo Editorial Scortecci (2a ed. 2008) e Criando Espaços e Projetos Saudáveis pela editora Manoela (2016).
Encontrar maneiras de economizar energia em uma indústria é uma das principais preocupações da sociedade atual. Não são apenas os empresários que se preocupam com o consumo dentro das Indústrias.
De acordo com dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), o setor industrial é atualmente o maior consumidor de energia no Brasil. Os dados apontam que a indústria é responsável por consumir 36% de toda energia elétrica gerada no país.
Os altos níveis de consumo do setor podem forçar as reservas naturais do país ao limite, por isso é fundamental encontrar maneiras de economizar energia em uma indústria.
Melhores maneiras de economizar energia em uma indústria
É evidente que o alto consumo é resultado do uso contínuo de equipamentos de transformação e usinagem. Entretanto, existem soluções que podem ajudar a reduzir consideravelmente o consumo de energia em uma indústria.
Algumas dessas ações podem gerar economia de recursos naturais e também economia financeira. Tudo depende da estratégia de gestão industrial que é adotada.
Entre as melhores maneiras de economizar energia em uma indústria nós podemos citar:
Manutenção regular dos equipamentos;
Uso da luz solar;
Uso de lâmpadas led;
Conscientização dos colaboradores;
Energia solar;
Equipamentos modernos.
Se essas ações forem utilizadas de forma conjunta, elas podem ajudar a reduzir consideravelmente o consumo de energia pela indústria. Mas como cada uma dessas ações pode impactar o consumo?
Manutenção regular dos equipamentos
A manutenção regular dos equipamentos é uma das formas de garantir um consumo energético baixo dentro das indústrias.
Tendo em vista que todo equipamento ou edifício industrial está sujeito à entropia, a manutenção regular garante que esses equipamentos continuem funcionando de forma eficiente.
Um equipamento perde sua eficiência quando a razão entre consumo e produção se torna inviável. Isso pode acontecer por diversos fatores, incluindo o desgaste natural de peças.
A manutenção preventiva torna possível manter um aparelho em uma rotina de funcionamento eficiente, sem mencionar que também previne acidentes e interrupções na rotina de produção.
Vale destacar que a manutenção preventiva é sempre mais vantajosa economicamente que a manutenção corretiva. Esse é o impacto que a manutenção pode gerar na economia de energia e recursos.
Iluminação natural
Boa parte do consumo energético nas indústrias está relacionada ao gasto com iluminação artificial.
Tendo em vista a delicadeza e precisão que é exigida no trabalho no chão de fábrica, esses ambientes precisam de iluminação constante.
Iluminar grandes áreas de produção pode gerar um custo alto, por isso a iluminação natural é indicada para reduzir os custos em uma indústria.
Em teoria, o bom aproveitamento da iluminação natural pode reduzir o gasto com iluminação em até 50%. No final esta estratégia garante economia de recursos e também financeira para os gestores de grandes indústrias.
Utilizar lâmpadas led
Outra solução eficiente é adotar as lâmpadas led. Este tipo de lâmpada utiliza um diodo emissor de luz para gerar um fluxo luminoso.
As lâmpadas led podem gerar uma economia de até 35% em relação às lâmpadas fluorescentes e de até 90% em relação às lâmpadas incandescentes.
Além disso, esse tipo de iluminação é consideravelmente mais eficiente que os antecessores, tendo em vista que um led de 10 watts gera tantos lumens quanto uma lâmpada incandescente de 60 watts, mas com um consumo bem inferior.
Treinar e conscientizar os colaboradores
O treinamento e conscientização dos colaboradores é outro fator importante para a economia dentro da indústria.
Colaboradores conscientes podem ajudar a minimizar os gastos. Eles podem fazer isso por:
Utilizar os equipamentos sem desperdiçar;
Analisar e avaliar o desempenho do maquinário;
Apresentar soluções de economia;
Treinar outros colaboradores a poupar energia.
Quanto mais pessoas estiverem em busca de maneiras de economizar energia em uma indústria, maiores serão os resultados da economia.
Utilizar energia solar
A energia solar é outra solução para economizar energia em uma indústria. Os sistemas de geração de energia solar ajudam a suprir a necessidade energética do ambiente industrial.
Os painéis geralmente compensam o consumo energético de fontes externas. Tendo em vista que a luz solar é uma fonte de energia virtualmente inesgotável, ela ajuda a reduzir a sobrecarga de consumo sobre outras fontes de energia não renováveis.
A energia solar é uma das principais tendências para o desenvolvimento industrial. Alguns até acreditam que no futuro, as indústrias serão autossuficientes no processo de geração de energia.
Investir em equipamentos modernos
Uma das melhores maneiras de economizar energia em uma indústria é investir em equipamentos modernos.
À medida que a tecnologia se desenvolve, os equipamentos que são produzidos são mais eficientes. Ou seja, eles consomem muito menos energia que as gerações de equipamento que os antecedem e oferecem muito mais resultados.
Se todas essas soluções e maneiras de economizar energia em uma indústria forem aplicadas de forma conjunta, os empresários podem ter um retorno positivo financeiramente e a sociedade como um todo pode se beneficiar.
Engenheiro explica como identificar e entender as mudanças, tanto para auxílio no controle de gastos quanto para reclamação em caso de divergência
No final de mês de agosto, o Governo Federal e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciaram uma nova bandeira tarifária para as contas de luz dos brasileiros. A bandeira tarifária ‘escassez hídrica’, que deve permanecer, a princípio, em vigor até 30 de abril de 2022 e representa uma alta de 49,63% em relação à bandeira vermelha, utilizada nos meses anteriores. Mas como o consumidor pode consultar e entender essas variações na prática? É o que explica o engenheiro eletricista Sergio Levin, coordenador da Câmara de Inspeção Predial do Ibape/SP.
Segundo o especialista, a bandeira acrescenta ao consumidor o valor de R$ 14,20 a cada 100KWh consumidos. Sendo assim, se o consumidor tiver uma fatura mensal de 80KWh não é acrescentada a bandeira. Já no exemplo de um consumidor com fatura mensal de 230KWh, o valor da nova bandeira será 230KWh x R$ 0,142, ou seja R$ 32,66 (sem tributos) a mais na fatura mensal devido a bandeira tarifária.
Uma das saídas emergenciais seria uma espécie de premiação para consumidores residenciais, rurais, comerciais e industriais. Sobre isso, Levin diz: “Qualquer incentivo financeiro para reduzir o consumo de energia elétrica representa uma economia para consumidor, e também, em um contexto mais amplo, um ganho de tempo enquanto os níveis dos reservatórios estão muito baixos”.
De concreto em primeiro momento, entretanto, a solução parece ser mesmo a boa e velha economia com a disciplina no uso racional dos equipamentos elétricos. Para isso, Sergio Levin reforça algumas dicas:
Geladeira e freezer
Evite a proximidade da geladeira ou freezer com o fogão ou com áreas expostas ao sol. Além de deixar sempre espaço mínimo de 15 cm dos lados, acima e no fundo da geladeira ou freezer.
Evite deixar aberta a porta da geladeira por tempo prolongado.
Não utilize as serpentinas (as grades) que se encontram na parte de trás do aparelho para secar panos, roupas e etc.
Quando você se ausentar de casa por tempo prolongado, esvazie o freezer e a geladeira e deixe-os desligados ou regulados na temperatura mínima.
Verifique se a borracha de vedação da porta está em bom estado visando evitar a fuga de ar frio do aparelho. Caso necessário, troque-a.
Chuveiro, secadores de cabelos e “chapinha”
Só ligue o chuveiro quando estiver pronto para o banho. Seja breve e lembre: chuveiro não foi feito para aquecer ambiente nem para fazer sauna!
Quando possível, use o chuveiro na posição de menor potência nas épocas quentes.
Os equipamentos que tem ajuste de potência nem sempre precisam funcionar em sua máxima capacidade. A posição de maior potência consome normalmente, em torno de, 30% mais energia.
Iluminação
Use lâmpadas tipo LED com potência adequada a cada ambiente.
Aproveite a luz do sol para realizar tarefas dentro de casa, evitando acender lâmpadas desnecessariamente.
Ao pintar a casa dê preferência às cores claras nos tetos e paredes – elas refletem melhor a luz, reduzindo a necessidade de luz artificial.
Apague as lâmpadas dos cômodos desocupados, salvo aquelas que contribuem para a sua segurança.
Máquinas de lavar e ferro de passar
Ao usar máquinas de lavar louças e roupas, ligue-as somente com toda a sua capacidade preenchida.
Acumule uma boa quantidade de roupas passando-as de uma vez.
Desligue o ferro sempre que precisar interromper o serviço.
Ar-condicionado e aquecedor de ambiente
Quando o aparelho estiver funcionando, mantenha as janelas e as portas fechadas.
Desligue-o quando o ambiente estiver desocupado.
Limpe os filtros periodicamente. Os filtros sujos impedem a circulação livre do ar, forçando o aparelho a trabalhar mais. Além de economizar energia, você protege a sua saúde, pois filtros sujos jogam poeira e outras partículas para o ambiente.
Sobre o Ibape/SP
O Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo (Ibape/SP), fundado em 15 de janeiro de 1979, filiado ao IBAPE – Entidade Federativa Nacional, é composto por Engenheiros, Arquitetos, Agrônomos e empresas habilitadas que atuam nas áreas de avaliações, perícias de engenharia, inspeções prediais, perícias ambientais e trabalhistas no Estado de São Paulo. Trata-se de entidade sem fins lucrativos com o objetivo congregar tais profissionais para intercâmbio e difusão de informações e avanços técnicos. Defende, ainda, interesses profissionais e morais dos seus associados e visa o aprimoramento profissional nas áreas afetas, realizando cursos, seminários, workshops, palestras, reuniões técnicas, livros, artigos e normas.
· Política diferenciada de pagamento, com parcelamento em até 13 vezes termina dia 31/10; · Negociação deve ser feita pelo titular da conta nas lojas de atendimento das empresas ou pelo Call Center
Esta é a última semana da campanha de negociação de dívidas com condições especiais para clientes da Enel Distribuição São Paulo cadastrados na Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE). A iniciativa tem como objetivo apoiar as famílias em dificuldade financeira nesse momento de pandemia, e oferece aos clientes a opção de parcelar as contas em atraso em até 13 vezes com isenção de encargos sobre atraso (Juros Mora, Multa e Correção Monetária), sendo uma entrada + 12 parcelas com somente 1% de juros do financiamento.
O objetivo da ação é facilitar o pagamento dos débitos pelos consumidores inadimplentes, possibilitando que voltem a regularizar sua situação com a distribuidora e assim evitar a suspensão do fornecimento de energia. “Sabemos que muitos desses consumidores perderam renda, emprego e ainda precisam de condições mais flexíveis neste momento”, afirma André Oswaldo do Santos, diretor de Mercado da Enel Distribuição São Paulo.
São considerados clientes de baixa renda aqueles cadastrados no Programa Tarifa Social de Energia Elétrica, do governo federal. Para tanto, é necessário ter inscrição no CadÚnico em qualquer Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e possuir renda familiar mensal, por pessoa, menor ou igual a meio salário mínimo. Também se enquadram famílias inscritas no CadÚnico com renda mensal de até três salários mínimos e que tenham na residência portador de doença crônica, cujo tratamento necessite do uso contínuo de equipamentos vitais que dependam de energia elétrica (Cliente Vital); beneficiários do Benefício de Prestação Continuada – idosos ou pessoas com deficiência que tenham renda familiar de até 1/4 do salário mínimo por pessoa.
Sobre a Enel Distribuição São Paulo
A Enel Distribuição São Paulo é uma empresa da multinacional de energia Enel. A companhia é a segunda maior distribuidora do país, respondendo por 10,3% de toda energia distribuída no Brasil e atendendo 7,4 milhões de unidades consumidoras em 24 municípios da região metropolitana de São Paulo, incluindo a capital paulista, principal centro econômico-financeiro do Brasil. A estratégia de atuação da Enel é baseada no seu Plano de Sustentabilidade e nos compromissos assumidos com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU.
Primeira etapa do projeto será iniciada nos próximos dias e será capaz de gerar 1,18MWp, suprindo 50% de toda energia utilizada pela empresa
Com uma atuação focada em reduzir seus impactos ambientais, a Mercur, indústria que atua na área da saúde e educação, vai construir em Santa Cruz do Sul (RS) uma Usina de Energia Solar Fotovoltaica. O investimento, que tem o início das obras previsto para julho, ocorrerá em sua sede no Distrito Industrial e vai ocupar uma área de 2 hectares. A primeira fase do projeto vai gerar 1,18MWp por meio de 2652 painéis fotovoltaicos, o que, segundo os técnicos da empresa, será capaz de suprir cerca de 50% do seu uso de energia.
A capacidade de geração de energia da usina poderá ser ampliada futuramente, alcançando o total de 2,4MWp. “Com a construção dessa Usina, estamos dando mais um passo para reduzir os impactos humanosocioambientais de nossas atividades, além de contribuirmos para os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas sobre Energia Acessível e Limpa”, ressalta Paulo Boufleur, responsável pelo projeto. Isso se dá pela redução da necessidade de transmissão de energia em longas distâncias, o que gera desperdícios, além de contribuir indiretamente para a diminuição da necessidade de criação de novas barragens hidrelétricas e do uso de energia térmica que geram impactos ambientais bem mais consideráveis.
A construção era desejada e vinha sendo planejada há muito tempo pela Mercur, mas teve que ser adiada devido à pandemia de covid-19. O impacto ambiental causado no local onde ela será instalada será compensado com o plantio de árvores nativas em um espaço de preservação de acordo com o levantamento e determinação do relatório elaborado pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luis Roessler (FEPAM), que aprovou a obra. A previsão é que o empreendimento, que será executado pela empresa Parceria Solar, não impacte a rotina da empresa e esteja em pleno funcionamento em fevereiro de 2022.
Benefícios da Fonte Solar Fotovoltaica ao Brasil
Confira os principais dados sobre esse modelo de geração de energia, levantados pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR).
Rio Grande do Sul é o terceiro maior produtor de Energia Solar com potência instalada de 681,2 MW
Mais de 9,5 milhões de toneladas de CO² evitadas
Mais de 264 mil novos empregos gerados
1,4% da oferta de energia no Brasil foi gerada pela fonte solar fotovoltaica em setembro de 2020
Responsabilidade socioambiental
O investimento na Usina Solar faz parte de um movimento maior da Mercur que iniciou na Virada de Chave, em 2009, quando estabeleceu como propósito de sua atuação contribuir para um mundo de um jeito bom pra todo o mundo. Assim, desde essa época, vem tomando diversas medidas para reduzir os impactos negativos de sua atividade. Confira abaixo as principais ações da empresa neste sentido.
Carbono neutro. Em 2009, a empresa passou a monitorar as emissões de gases causadores do efeito estufa (GEE) gerados nas suas operações e de seus parceiros. Para reduzir essas emissões, passou a utilizar modos alternativos ao rodoviário (como a cabotagem, por via marítima) para transportar produtos e matérias-primas, além de iniciar o plantio de árvores nativas, a fim de compensar os impactos negativos que não podem ser reduzidos. Para cada tCO2e (tonelada de CO2 equivalentes), são plantadas 6,3 árvores, tornando a Mercur uma empresa Carbono Neutro.
Borracha nativa Outro projeto que surgiu após a virada de chave foi o Borracha Nativa. A iniciativa, viabilizada por meio de parcerias com organizações da sociedade civil, comunidades indígenas e ribeirinhas, garante a compra de borracha natural extraída de seringais nativos da região para a fabricação de diversos produtos. Dessa forma, a Mercur vem contribuindo com a manutenção do modo de vida dos seringueiros, e com a conservação de um mosaico de áreas protegidas no médio Xingu, município de Altamira (PA), com área de 8 milhões de hectares.
Nacionalização da Linha Apoio. A nacionalização da produção linha de apoio da empresa, que teve início em 2020 com o lançamento da nova Muleta Canadense Fixa, também faz parte desse movimento. Ela busca reduzir os impactos ambientais ocasionados pela importação de produtos, além de priorizar matérias primas sustentáveis e reduzir o uso dos insumos esgotáveis. O novo modelo da Muleta, por exemplo, utiliza 24% menos alumínio.
Bolsa Térmica Natural, o primeiro produto 100% renovável da Mercur. Ela é feita com caroços do açaí da Palmeira Juçara e revestida com uma macia camada de algodão orgânico. Produzidos por agricultores agroecológicos, esses insumos representam mais uma fonte de renda para centenas de famílias que auxiliam na preservação dos biomas em que se inserem.
Especialista comenta sobre o Projeto de Lei que está tramitando na Câmara dos Deputados com o objetivo de abrir o mercado de energia e reduzir a conta de luz dos consumidores.
A campanha chamada “Quero Energia Barata”, iniciativa da Abraceel (Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia), pretende promover ao longo do ano diversas ações para dar visibilidade ao Projeto de Lei 414/2021, até que ele seja efetivamente aprovado. “Seu principal objetivo é fazer com que todos os consumidores sejam livres para fazer a portabilidade da sua conta de luz, ou seja, livres para escolher a sua empresa fornecedora de energia elétrica”, diz Braz Justi, CEO da Esfera Energia.
A questão de reduzir gastos com energia elétrica tem sido um dos assuntos mais falados no momento. “Isso porque, nos últimos 12 meses a energia elétrica aumentou em 8,06%. Mês passado, em maio, foi o mês que passou a vigorar a bandeira tarifária vermelha patamar 1, que acrescenta R$ 3,971 na conta de luz a cada 100 kWh consumidos ao mês. E, agora, em junho, a tarifa passou a considerar o patamar 2, que adiciona R$ 9,49 na conta para cada 100 kWh. O grande aumento desse preço é consequência dessa crise hídrica, ou seja, a falta de chuva, que afeta os reservatórios das usinas hidrelétricas. Com isso, será necessário o acionamento das usinas termelétricas para suprir a queda de oferta, segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS)”, explica Braz.
Mercado Livre de Energia
A campanha visa envolver toda a população brasileira em prol do tema da portabilidade, para que a iniciativa chegue com força até o Poder Legislativo. “O Mercado Livre de Energia já é há anos uma realidade para as empresas, que relatam terem encontrado diversos benefícios, principalmente a economia, que pode chegar até a 35% na conta”, afirma o especialista.
O mercado livre de energia, ou Ambiente de Contratação Livre (ACL), já corresponde à 30% da energia consumida no país, segundo levantamento da Abraceel. Ainda limitado a grandes empresas e indústrias, trata-se de um ambiente onde vendedores e compradores negociam livremente a sua energia elétrica contratando o serviço diretamente de geradoras e de comercializadoras, o que é um diferencial, já que a maioria dos consumidores comuns estão condicionados a comprar energia das distribuidoras.
“Dentre os principais benefícios, podemos destacar a previsibilidade de preço, contratação de energia sob medida, liberdade de escolha do seu fornecedor e redução significativa nos custos e sustentabilidade”, conclui Braz.
A Esfera é uma empresa de tecnologia que atua com comercialização e gestão inteligente de energia elétrica com o objetivo de trazer economia de maneira simples e digital. Presente em 20 estados do país, a empresa atende mais de 130 grupos empresariais e gerencia mais de 320 unidades consumidoras no Mercado Livre de Energia. A Esfera trabalha com inteligência de dados e informações de mercado e oferece uma plataforma única de gestão de energia, além de oferecer um atendimento personalizado e dedicado à especificidade de cada cliente e suporte regulatório. Saiba mais em https://esferaenergia.com.br/.
Medidas simples podem ajudar a reduzir o valor da sua conta
Economizar energia, principalmente para quem está trabalhando em regime de home-office, parece uma tarefa impossível, mas com a adoção de práticas simples podem contribuir para diminuir o valor da conta, mesmo com eventuais mudanças nas bandeiras tarifárias. Quem dá as dicas é Davidson Andreoni, consultor da Cemig SIM.
1 – Iluminação e ventilação naturais
Durante o dia, deixe janelas e cortinas abertas e, se possível, deixe também as portas. Tudo isso vai deixar o ambiente mais iluminado e ventilado. Utilizar a luz natural de forma inteligente é imprescindível para economizar: janelas em locais estratégicos e lâmpadas dimerizaveis ou LED podem contribuir. Quando bem ventilado, o local também requer menor utilização equipamentos para reduzir a temperatura, como o ar condicionado.
2 – Chuveiro elétrico
Sempre que possível, opte por banhos frios e menos demorados. Manter o interruptor na posição “verão” reduz consideravelmente o consumo de energia elétrica.
3 – Ferro de passar:
Junte a maior quantidade possível de roupas e siga as instruções de temperatura para cada tipo de tecido. O calor do ferro pode ser aproveitado, mantenha-o desligado para passar roupas leves.
4 – Geladeira
Não abra sem necessidade. Durante o isolamento a tendência é abrirmos várias vezes para beliscar algo. Verifique também o estado geral da borracha de vedação. Qualquer tipo de danos nesse componente pode significar redução na eficiência e consequente aumento no consumo.
5 – Aparelhos eletrônicos da tomada
Muitos ainda creem que é mito, mas o fato é que tirar os aparelhos eletrônicos da tomada pode reduzir o consumo de energia elétrica. Entre os equipamentos que mais consomem nessa função são televisores e fornos microondas.
6 – Adoção de energia solar fotovoltaica
Outra dica para diminuir os gastos energéticos é usar a energia solar. A Cemig SIM é uma empresa especializada nesse segmento. Podem usufruir do benefício pessoas jurídicas e pessoa físicas, mediante aprovação de cadastro. Não é necessário nenhum tipo de investimento, instalação ou obras. A energia continuará chegando pela rede da CEMIG, porém, com menor custo. Saiba mais em www.cemigsim.com.br
7 – Revisão do sistema de energia
Problemas na instalação elétrica e o desgaste gradual da fiação e dos componentes utilizados podem resultar em altos custos com energia. Além de colocar em risco a segurança do local e de comprometer o funcionamento dos equipamentos, o que pode provocar curtos-circuitos e incêndios, também existe a possibilidade de ser uma rede projetada para outra demanda energética.
Medidas simples podem ajudar a reduzir o valor da sua conta
Economizar energia, principalmente para quem está trabalhando em regime de home-office, parece uma tarefa impossível, mas com a adoção de práticas simples podem contribuir para diminuir o valor da conta, mesmo com eventuais mudanças nas bandeiras tarifárias. Quem dá as dicas é Davidson Andreoni, consultor da Cemig SIM.
1 – Iluminação e ventilação naturais
Durante o dia, deixe janelas e cortinas abertas e, se possível, deixe também as portas. Tudo isso vai deixar o ambiente mais iluminado e ventilado. Utilizar a luz natural de forma inteligente é imprescindível para economizar: janelas em locais estratégicos e lâmpadas dimerizaveis ou LED podem contribuir. Quando bem ventilado, o local também requer menor utilização equipamentos para reduzir a temperatura, como o ar condicionado.
2 – Chuveiro elétrico
Sempre que possível, opte por banhos frios e menos demorados. Manter o interruptor na posição “verão” reduz consideravelmente o consumo de energia elétrica.
3 – Ferro de passar:
Junte a maior quantidade possível de roupas e siga as instruções de temperatura para cada tipo de tecido. O calor do ferro pode ser aproveitado, mantenha-o desligado para passar roupas leves.
4 – Geladeira
Não abra sem necessidade. Durante o isolamento a tendência é abrirmos várias vezes para beliscar algo. Verifique também o estado geral da borracha de vedação. Qualquer tipo de danos nesse componente pode significar redução na eficiência e consequente aumento no consumo.
5 – Aparelhos eletrônicos da tomada
Muitos ainda creem que é mito, mas o fato é que tirar os aparelhos eletrônicos da tomada pode reduzir o consumo de energia elétrica. Entre os equipamentos que mais consomem nessa função são televisores e fornos microondas.
6 – Adoção de energia solar fotovoltaica
Outra dica para diminuir os gastos energéticos é usar a energia solar. A Cemig SIM é uma empresa especializada nesse segmento. Podem usufruir do benefício pessoas jurídicas e pessoa físicas, mediante aprovação de cadastro. Não é necessário nenhum tipo de investimento, instalação ou obras. A energia continuará chegando pela rede da CEMIG, porém, com menor custo. Saiba mais em www.cemigsim.com.br
7 – Revisão do sistema de energia
Problemas na instalação elétrica e o desgaste gradual da fiação e dos componentes utilizados podem resultar em altos custos com energia. Além de colocar em risco a segurança do local e de comprometer o funcionamento dos equipamentos, o que pode provocar curtos-circuitos e incêndios, também existe a possibilidade de ser uma rede projetada para outra demanda energética.
O Brasil deve se consolidar como uma das nações com matrizes mais limpas de energia do mundo. De acordo com o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2030, o país contou com 48% de matriz energética renovável em 2020. A tendência é manter esse patamar até 2030.
No setor elétrico, os estudos para elaboração do PDE apontam que a oferta de energia renovável representou 85% do total no ano passado. A expectativa é de alcançar 88% ao final da década, conforme o documento aprovado e publicado como Portaria Normativa nº2, de 25 de fevereiro de 2021.
De acordo com a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), energia renovável é aquela considerada inesgotável, uma vez que suas quantidades se renovam ao serem utilizadas. São consideradas limpas as energias com origem hídrica, solar, eólica, biomassa, geotérmica, oceânica, hidrogênio. Todas emitem menor quantidade de gases de efeito estufa (GEE).
Além da hidrelétrica, as três matrizes consideradas principais no Brasil são a eólica, a solar e a biomassa, por possuírem diferentes utilidades e potenciais favoráveis para a geração de energia.
Eólica: a força dos ventos
O Ministério de Minas e Energia (MME) considera energia eólica aquela obtida a partir da captura do vento por aerogeradores que o transformam em energia cinética e, em seguida, eletricidade. A desvantagem é que sua operação depende de haver vento de qualidade suficiente para a geração. Os parques de energia eólica brasileiros estão instalados no Nordeste e no Sul do país, onde há ventos abundantes.
O balanço da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica) contabiliza geração de 18 GW, em mais de 8.300 aerogeradores instalados em 695 parques eólicos até fevereiro de 2021. Os números da Associação incluem usinas em operação e as que operam em testes autorizados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) até a data do levantamento.
Os ventos brasileiros têm fator médio de capacidade de geração de energia de mais de 40%, segundo a ABEEólica. Em regiões do Nordeste, o fator pode variar entre 60% e 70%. Como comparação, a média mundial está ao redor de 25%. A força dos ventos brasileiros é considerada de alta produtividade, em especial durante a chamada “safra dos ventos”, entre junho e dezembro.
Biomassa: energia originária de massa biológica
O Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE) define biomassa como uma massa biológica formada por detritos de organismo vivos ou em decomposição, de origem animal ou vegetal. Por meio da combustão ou da gasificação, a biomassa gera energia térmica que é convertida em energia mecânica e, enfim, em energia elétrica.
O processo mais comum é por combustão, que possui eficiência energética entre 20% e 25%. O Sistema de Informações de Geração da Aneel (Siga) registra que a biomassa alcançou 15.603.915,45 kW de geração de energia em 578 empreendimentos no início de março de 2021 no Brasil.
A CBIE e o MME ressaltam que a maioria das usinas de biomassa utiliza o bagaço da cana plantada e processada nas regiões Sudeste e Centro-Oeste. Outra matéria-prima é um subproduto da indústria da celulose, chamado licor negro, que tem origem na madeira. O uso do biogás está concentrado nos centros urbanos, como São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador.
Solar: energia captada dos raios solares
O governo federal define a energia solar como a eletricidade obtida em painéis fotovoltaicos que capturam a radiação solar. A Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar) anunciou que o país alcançou 7.766 MW de capacidade instalada de geração em janeiro de 2021. No comparativo, a geração subiu de 4,6 GW em 2019 para 7,5 GW no fim de 2020.
Existem duas formas de obter a energia solar. Uma é a geração centralizada, realizada nas usinas solares fotovoltaicas outorgadas nos mercados regulado e livre. O Siga da Aneel indica que 4.055 empreendimentos geram 3.292.423,25 kW em energia elétrica limpa por meio do sol no Brasil, o que corresponde a 1,6% da matriz elétrica nacional.
A geração distribuída inclui sistemas de microgeração, até 75 kW, e minigeração, acima de 75 kW até 5 kW, no próprio local de consumo ou nas proximidades. Neste caso estão residências, comércio, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos, que optaram pela instalação de painéis solares.
Por meio da manutenção e divulgação de seu acervo, a Fundação Energia e Saneamento defende o passado, o presente e o futuro desses setores.
Inspirar as pessoas sobre o valor da água e da energia para a vida, esse é o propósito da Fundação Energia e Saneamento. A instituição foi fundada em 1998, em meio ao processo de privatização do setor energético no País e a necessidade de preservação de seu patrimônio histórico.
Mantida pela CESP, com patrocínio da CTG Brasil e Comgás, a Fundação promove atividades culturais e educativas em todo o Estado de São Paulo e também on-line, ajuda diversas instituições por meio de parcerias e projetos, além de seguir desenvolvendo um trabalho de resgate e preservação histórica, por meio de publicações, exposições e ações. Um dos exemplos dessa atuação é a própria sede da Fundação, em São Paulo.
“Por meio da história da energia e do saneamento no Brasil, é possível compreender parte importante da história do nosso País e acompanhar o que está acontecendo hoje. E, claro, contribuir para as reflexões e projeções para o futuro”, afirma Rita Martins, diretora executiva da instituição.
Para realizar suas ações, a Fundação é mantenedora das unidades do Museu da Energia, formada pelos espaços culturais que falam sobre energia de forma informativa, didática e lúdica.
“A Fundação preserva e divulga o patrimônio histórico dos setores de energia e saneamento, com uma visão atual e voltada para o futuro, buscando sempre realizar ações de impacto para melhorar a qualidade de vida desta e das próximas gerações”, conclui Rita.
Números da Fundação Energia e Saneamento
– Mais de 50 MIL títulos na biblioteca
– Cerca de 260 MIL documentos fotográficos
– 10 MIL plantas e desenhos técnicos
– 2,3 MIL documentos audiovisuais e sonoros
– 3,6 MIL objetos museológicos
– Quase 2 QUILÔMETROS LINEARES de documentação textual
Sobre a Fundação Energia e Saneamento
Desde 1998, a Fundação Energia e Saneamento pesquisa, preserva e divulga o patrimônio histórico e cultural dos setores de energia e de saneamento ambiental. Atuando em várias regiões do Estado de São Paulo por meio das unidades do Museu da Energia (São Paulo, Itu e Salesópolis), realiza ações culturais e educativas que reforçam conceitos de cidadania e incentivam o uso responsável de recursos naturais, trabalhando nos eixos de história, ciência, tecnologia e meio ambiente.
A crise causada pelo novo coronavírus tem afetado muitas áreas da vida das pessoas, na saúde, no trabalho, na renda e até mesmo na forma de se relacionar, que foi totalmente ressignificada. Falando em relacionamento, este é um dos maiores desafios que as empresas têm hoje, pois devido ao “rebuliço” causado pela crise humanitária, mais do que nunca os empresários precisam se articular com o setor, com o governo e com seu maior patrocinador, ou seja, o cliente nosso de cada dia e neste cenário fica mais evidente a dependência da sociedade moderna pela eletricidade, presente em nosso dia a dia. De uma forma direta nos hospitais (para operar ventiladores e outros equipamentos médicos), nos meios de comunicações entre os diversos atores reinventando a forma de se relacionar com os clientes através de tele e vídeo conferências.
Nós da KRJ, como um dos atores do setor de energia elétrica, também estamos tendo que enfrentar as adversidades deste caminho. Apesar de nossa matéria prima ser de origem nacional (metais e resinas plásticas) tem seus preços atrelados ao Dólar e LME – London Metal Exchange, no caso dos metais, e os preços destes insumos básicos têm sofrido fortes oscilações. Temos ainda que conciliar o atendimento à demanda dos clientes do nosso setor frente à decisão de suspensão temporária do regime de trabalho dos fornecedores de matéria-prima que entraram, sem prévio aviso, em férias coletivas impactando nosso planejamento gerando perdas financeiras com multas por atraso além do prejuízo no atraso das obras a serem executadas e que garantem o pleno fornecimento da energia aos clientes consumidores.
Temos nos mantido focados para a busca de alternativas e soluções para ultrapassar este e outros obstáculos e amenizar possíveis prejuízos, permanecemos próximos aos nossos parceiros para a continuidade da manutenção ao atendimento aos nossos clientes e cumprir com as responsabilidades com os colaboradores que, assim como nós, estão lutando contra a crise.
Vale ressaltar que temos como objetivo salvaguardar o compromisso com nosso consumidor, conscientes do papel estratégico que a empresa tem na cadeia do setor de distribuição de energia elétrica. Além disso, adotamos a transparência com todos os nossos fornecedores seja de ferramentas ou de insumos, que fazem com que nossa produção continue firme, com isso, temos vencido o desafio das contas e pagamentos, cumprindo com os deveres orçamentários, o que faz com que não tenhamos nenhuma renegociação e dispensa de fornecedor. Por conta desta maneira ávida com que levamos nossas obrigações, esperamos reciprocidade dos clientes e parceiros.
Assim como os negócios em todo o mundo, buscamos nos adaptar aos novos métodos que, obviamente, estão surgindo e ainda surgirão nos próximos meses devido à Covid-19 e manter os colaboradores engajados e produtivos, com o objetivo de manter a saúde financeira, por isso, mantemo-nos atualizados e ágeis, para que possamos adotar estratégias seguras dentro da produção, como já fizemos desde o início da pandemia, preocupando-se com a vida de quem faz a empresa se movimentar.
É importantíssimo que as empresas, de qualquer setor, consigam utilizar a tecnologia a seu favor neste momento recessão e distanciamento social. Hoje, existem diversas ferramentas virtuais que possibilitam o relacionamento à distância com fornecedores, clientes e parceiros, independentemente do país e linguagem. Precisamos ter em mente que, daqui para frente, muitos conceitos antigos serão revisados e somente gestores concentrados em se adaptar e aderir a novas metodologias poderão continuar a gerar lucros. E isso vale para o nosso setor.
Contudo, é necessário abrir os olhos para outros obstáculos que teremos pela frente e compreender situações que precisamos enfrentar, como a dificuldade na entrega da matéria-prima, incertezas, retenção de câmbio, demanda de exportação, competitividade, fortalecimento da marca e gestão, remodelagem corporativa e revisão de processos. Tais adversidades podem vir de uma vez, como também podem ocorrer de forma branda, tudo dependerá de como é feita a gestão na empresa e também a administração do governo.
A situação requer muita sabedoria e responsabilidade. Ressalto que é necessário estarmos cientes das perdas e prejuízos, mas com a certeza que esta pandemia irá passar. Por isso, nós como empresários digo que precisamos fazer nossa parte e nos esforçarmos para cumprir a parte que nos cabe na cadeia produtiva do setor elétrico. Além disso, unir esforços é importantíssimo para combater erros graves e descompromissos assumidos.
Nós da KRJ vemos na responsabilidade e transparência a metodologia de sairmos ilesos desta crise humanitária e econômica, cumprindo com todas as nossas obrigações financeiras, legais e humanas.
A crise causada pelo novo coronavírus tem afetado muitas áreas da vida das pessoas, na saúde, no trabalho, na renda e até mesmo na forma de se relacionar, que foi totalmente ressignificada. Falando em relacionamento, este é um dos maiores desafios que as empresas têm hoje, pois devido ao “rebuliço” causado pela crise humanitária, mais do que nunca os empresários precisam se articular com o setor, com o governo e com seu maior patrocinador, ou seja, o cliente nosso de cada dia e neste cenário fica mais evidente a dependência da sociedade moderna pela eletricidade, presente em nosso dia a dia. De uma forma direta nos hospitais (para operar ventiladores e outros equipamentos médicos), nos meios de comunicações entre os diversos atores reinventando a forma de se relacionar com os clientes através de tele e vídeo conferências.
Nós da KRJ, como um dos atores do setor de energia elétrica, também estamos tendo que enfrentar as adversidades deste caminho. Apesar de nossa matéria prima ser de origem nacional (metais e resinas plásticas) tem seus preços atrelados ao Dólar e LME – London Metal Exchange, no caso dos metais, e os preços destes insumos básicos têm sofrido fortes oscilações. Temos ainda que conciliar o atendimento à demanda dos clientes do nosso setor frente à decisão de suspensão temporária do regime de trabalho dos fornecedores de matéria-prima que entraram, sem prévio aviso, em férias coletivas impactando nosso planejamento gerando perdas financeiras com multas por atraso além do prejuízo no atraso das obras a serem executadas e que garantem o pleno fornecimento da energia aos clientes consumidores.
Temos nos mantido focados para a busca de alternativas e soluções para ultrapassar este e outros obstáculos e amenizar possíveis prejuízos, permanecemos próximos aos nossos parceiros para a continuidade da manutenção ao atendimento aos nossos clientes e cumprir com as responsabilidades com os colaboradores que, assim como nós, estão lutando contra a crise.
Vale ressaltar que temos como objetivo salvaguardar o compromisso com nosso consumidor, conscientes do papel estratégico que a empresa tem na cadeia do setor de distribuição de energia elétrica. Além disso, adotamos a transparência com todos os nossos fornecedores seja de ferramentas ou de insumos, que fazem com que nossa produção continue firme, com isso, temos vencido o desafio das contas e pagamentos, cumprindo com os deveres orçamentários, o que faz com que não tenhamos nenhuma renegociação e dispensa de fornecedor. Por conta desta maneira ávida com que levamos nossas obrigações, esperamos reciprocidade dos clientes e parceiros.
Assim como os negócios em todo o mundo, buscamos nos adaptar aos novos métodos que, obviamente, estão surgindo e ainda surgirão nos próximos meses devido à Covid-19 e manter os colaboradores engajados e produtivos, com o objetivo de manter a saúde financeira, por isso, mantemo-nos atualizados e ágeis, para que possamos adotar estratégias seguras dentro da produção, como já fizemos desde o início da pandemia, preocupando-se com a vida de quem faz a empresa se movimentar.
É importantíssimo que as empresas, de qualquer setor, consigam utilizar a tecnologia a seu favor neste momento recessão e distanciamento social. Hoje, existem diversas ferramentas virtuais que possibilitam o relacionamento à distância com fornecedores, clientes e parceiros, independentemente do país e linguagem. Precisamos ter em mente que, daqui para frente, muitos conceitos antigos serão revisados e somente gestores concentrados em se adaptar e aderir a novas metodologias poderão continuar a gerar lucros. E isso vale para o nosso setor.
Contudo, é necessário abrir os olhos para outros obstáculos que teremos pela frente e compreender situações que precisamos enfrentar, como a dificuldade na entrega da matéria-prima, incertezas, retenção de câmbio, demanda de exportação, competitividade, fortalecimento da marca e gestão, remodelagem corporativa e revisão de processos. Tais adversidades podem vir de uma vez, como também podem ocorrer de forma branda, tudo dependerá de como é feita a gestão na empresa e também a administração do governo.
A situação requer muita sabedoria e responsabilidade. Ressalto que é necessário estarmos cientes das perdas e prejuízos, mas com a certeza que esta pandemia irá passar. Por isso, nós como empresários digo que precisamos fazer nossa parte e nos esforçarmos para cumprir a parte que nos cabe na cadeia produtiva do setor elétrico. Além disso, unir esforços é importantíssimo para combater erros graves e descompromissos assumidos.
Nós da KRJ vemos na responsabilidade e transparência a metodologia de sairmos ilesos desta crise humanitária e econômica, cumprindo com todas as nossas obrigações financeiras, legais e humanas.
Nas quatro concessões da empresa (PE, BA, RN e SP/MS), aproximadamente 2,6 milhões de consumidores se enquadram nesse perfil, mas número de beneficiários pode aumentar com novas inscrições na Tarifa Social de Energia Elétrica
Os clientes da Neoenergia residenciais classificados como baixa renda e com consumo mensal de até 220 kWh serão isentos do pagamento da tarifa de energia elétrica, no período de 1º de abril a 30 de junho deste ano. Os critérios do benefício extraordinário para o enfrentamento da pandemia de Covid-19 constam na Medida Provisória Nº 950, de 8 de abril de 2020, editada pelo Governo Federal.
Atualmente, nas quatro concessões da empresa (Celpe – PE, Coelba – BA, Cosern – RN e Elektro – SP/MS), aproximadamente 2,6 milhões de consumidores se enquadram nesse perfil. No entanto, o número de beneficiários pode aumentar com a atualização do cadastro de famílias que possuem o Número de Inscrição Social (NIS), mas que ainda não estão inscritas na Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE).
Outros consumidores já inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, mas que consomem acima de 220 kWh por mês, têm a possibilidade de reduzir o consumo mensal para ter acesso a 100% do desconto na tarifa.
A MP estabelece que não haverá descontos para a parcela do consumo superior ao estipulado. A decisão não detalha como ficará a quitação de impostos e tributos federais. A Lei nº 12.212, de 20 de janeiro de 2010, estabelece que famílias inscritas no CadÚnico, com renda mensal por pessoa menor ou igual a meio salário mínimo nacional, têm direto à Tarifa Social de Energia Elétrica. A legislação abrange ainda famílias que tenham, entre seus membros, portador de doenças cujo tratamento médico exija o uso continuado de aparelhos, equipamentos ou instrumentos de energia elétrica vitais para a preservação da vida.
Cadastro na Tarifa Social pelo Whatsapp
Para facilitar o acesso de novos clientes ao benefício da Tarifa Social, as concessionárias da Neoenergia estão disponibilizando, a partir da próxima segunda-feira (13), a possibilidade de cadastro de novos clientes baixa renda via WhatsApp, desde que atendam aos critérios previstos em lei. O cadastramento também pode ser realizado pelo site da concessionária, em www.neoenergia.com.
É muito simples, basta informar o número da conta contrato da concessionária (localizado no canto superior direito) e o Número de Identificação Social – NIS. A distribuidora fará a confirmação no banco de dados do Governo Federal. Após a checagem dos dados, o prazo para inclusão na Tarifa Social de Energia é de cinco dias úteis e o cliente passa a ter o benefício na próxima fatura.
Para o beneficiário que não é o titular da conta contrato, será necessária a inclusão do CPF e do RG do portador do NIS. Neste caso, é necessário enviar uma foto do CPF, RG e NIS anexada ao e-mail ou fotografar a documentação e enviar pelo WhatsApp, juntamente com o número do NIS.
Os números de Whatsapp, em cada concessionária, são os seguintes:
Celpe: (81) 3217-6990
Coelba: (71) 3370-6350
Cosern: (84) 3215-6001
Elektro: (19) 2122-1696
Dúvidas sobre a Tarifa Social de Energia
O que é Tarifa Social de Energia Elétrica?
Benefício criado pelo Governo Federal para as residências de famílias com baixa renda. Consiste na redução da tarifa de consumo de energia elétrica em até 65% e para indígenas e quilombolas em até 100%. O benefício é regulamentado pela Lei 12.212, de 20 de janeiro de 2010.
Quem tem o direito à Tarifa Social de Energia?
Toda Unidade Consumidora Residencial com família inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal. É necessário possuir o Número de Identificação Social – NIS, e ter renda familiar mensal por pessoa menor ou igual a meio salário mínimo nacional, independentemente de possuir ou não o benefício do Bolsa Família.
Qual a documentação necessária para o cadastro da Tarifa Social?
As informações sobre documentação para Cadastro de Tarifa Social estão disponíveis no site www.neoenergia.com.
Publicada em dezembro, a Portaria nº 465 amplia ao consumidor as possibilidades de livre contratação de energia
Durante o segundo semestre de 2019, o grupo de Modernização do Setor Elétrico, representando todos os agentes, tem trabalhado para que o consumidor possa tornar-se livre para escolher o seu fornecedor de energia elétrica. Segundo dados da Associação Brasileira de Comercializadores de Energia (Abraceel), mais de 80 milhões de consumidores já poderiam ser livres e ter significativa redução no valor de suas tarifas na conta de luz.
A Portaria do Ministério de Minas e Energia nº 465/2019 dá continuidade ao cronograma estabelecido em outra de nº 514/2018, que reduziu para 2.000 kW os limites de carga para contratação de energia e ainda deixou à escolha do consumidor realizar a compra de qualquer fornecedor do Sistema Interligado Nacional, que estava restrita a fontes incentivadas.
A redução é gradativa e até o dia 31 de janeiro de 2022, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) deverão apresentar estudo para viabilizar a abertura do mercado livre para os consumidores residenciais, ou seja, com carga inferior a 500 kW. Essa possibilidade deve estar disponível a partir de 1º de janeiro de 2024, ocasião que põe fim a qualquer limite de contratação de carga.
Walfrido Avila, presidente da Tradener, comenta que a Portaria é um norte para a questão e ter uma data definida para a abertura total é um compromisso que deve ser cobrado por todos. O executivo celebra a conquista, embora continue acreditando que seja possível diminuir esse prazo. “Antecipar essa data para o consumidor residencial é possível e o Brasil estaria, finalmente, alinhado aos padrões internacionais”, diz ele.
Sobre a Tradener: é uma das maiores comercializadoras independentes de energia elétrica e gás natural do país, com foco nos consumidores livres de energia elétrica e produtores independentes. Pioneira no segmento desde 1998, foi a primeira empresa do Brasil autorizada pela Aneel a comercializar energia com consumidores livres e geradores no ambiente de contratação livre. Com investimentos em geração renovável, a companhia está no ranking das maiores e melhores empresas do Brasil. É reconhecida pela Valor 1000, Exame, e Estadão. Site: www.tradener.com.br.
A questão do consumo de energia é uma pauta atual, mas que, mesmo ainda cercada de dúvidas, não é nova! Nas corporações, um dos maiores gastos mensais é o com eletricidade!
Pois são muitas máquinas ligadas ao mesmo tempo e consumindo energia constantemente. Uma alternativa não apenas para redução de gastos, como também, por uma questão de sustentabilidade é a utilização da energia solar!
Qualquer energia captada do sol recebe o nome de energia solar, e seu sistema de captação permite que sejam utilizados geradores de energia elétrica próprios, reduzindo bruscamente gastos com eletricidade.
A energia solar é uma fonte de energia renovável e sustentável, sendo que sua captação pode ser feita de diversas formas.
Considerando isso, separamos este conteúdo para falar dessa energia que pode ser considerada, além de limpa, uma das alternativas mais promissoras de fonte energética. Para entender mais sobre como é feita essa captação. Confira!
Saiba os tipos de energia solar
É possível dizer que a energia solar é a conversão dos raios solares em energia elétrica, e é um processo que requer certos aparelhos e técnicas.Em geral são utilizados dois sistemas, e são eles: fotovoltaico e heliotérmico.
Energia solar fotovoltaica
A energia solar fotovoltaica é a conversão da radiação em energia elétrica. Ela é realizada por células chamadas de fotovoltaicas, normalmente compostas por silício.
Formado por painéis, equipamentos elétricos e módulos, o sistema fotovoltaico não depende de um ambiente com um alto nível de radiação para funcionar, porém, a quantidade de energia depende das nuvens. Ou seja, quanto menos nuvens, maior a produção de eletricidade.
Energia heliotérmica
O sistema heliotérmico transforma os raios do sol em calor, e funciona geralmente como um aquecedor de água nas residências ou hotéis. Para isso, são utilizados painéis que refletem a luz solar e o concentram em um receptor específico.
O receptor é formado por um líquido, que é responsável pelo armazenamento do calor, aquecendo a água e produzindo vapor. Em usinas, por exemplo, esse vapor é responsável por movimentar turbinas e acionar geradores que produzem energia elétrica.
Saiba como ocorre a produção de energia solar
Se busca entender como a energia solar é gerada, componentes específicos para cada procedimento são devidamente instalados. A placa de energia solar é uma das principais, pois é a responsável pela captação dos raios solares.
Esse processo envolve a utilização de um vidro temperado, com a função de refletir menos e deixar o máximo de luz passar através dele.
Além disso, é aplicado um filme para proteger o material contra o envelhecimento causado pelos raios UV (ultravioleta), altas temperaturas e umidade.
As molduras do painel são feitas de alumínio visando garantir a integridade do produto. Ela traz segurança para que na hora da instalação o painel não trinque ou seja danificado de alguma forma.
Para diversos ramos de atuação, pense na quantidade de energia elétrica que pode ser economizada! Além de não precisar se preocupar com a locação de geradores, o filtro de ar industrial, por exemplo, pode usar essa energia para se manter ativo, tanto quanto outros componentes elétricos, como uma bomba centrífuga ou cilindro hidráulico.
A energia solar é o futuro!
Como vimos ao longo deste conteúdo, a energia solar é considerada uma fonte renovável de energia, e por ser abastecida pelo sol. isso faz dela uma fonte de energia inesgotável!
O processo de captação heliotérmica e fotovoltaica são diferentes, sendo que sua captação e fonte de energia no fim das contas acaba sendo a mesma: o sol.
Essa fonte de energia renovável é uma alternativa tanto para empresas quanto algumas residências, que com certo planejamento, elimina uma despesa com energia elétrica todos os meses.
Além do fato de ser mais agradável ao meio ambiente, utilizar a energia solar pode ser uma solução para quem deseja economizar com eletricidade, melhorando até a imagem da sua empresa e mostrando a importância da sustentabilidade.
Esse artigo foi escrito por André de Angelo, Criador de Conteúdo do Soluções Industriais.