Man in uniform changing tire of automobile. Conception of car service.
A seguradora, em parceria com a CAR10, concede desconto no check-up do automóvel
Imagine pegar a estrada e, de repente, o carro começa a falhar, exigindo que você pare no acostamento. Uma situação desagradável, porém comum, principalmente pela falta de manutenção. Pensando na sua segurança e bem-estar durante as festas de fim de ano e as férias de verão, a Santander Auto preparou uma lista com 6 dicas de itens a serem revisados antes da viagem de férias. Confira.
Pneus
Verifique se os pneus estão em condições ideais de uso ou apresentam desgaste. Outro ponto essencial é calibrá-los de acordo com os índices de pressão orientados pelo fabricante. Lembre-se de que, com o carro cheio, a pressão do pneu muda. Se tiver dúvida, basta consultar o manual do veículo.
Ainda sobre os pneus, o estepe também deve estar em dia, com boas condições de uso e calibrado. Em uma emergência, o componente deve estar pronto para ser utilizado.
Freios
O sistema de frenagem é um dos principais responsáveis pela segurança do motorista e dos ocupantes do veículo, por isso é importante checar o nível do fluido de freio, verificar se não há vazamento e garantir que as pastilhas e discos não apresentam desgastes que influenciem no funcionamento do sistema.
Ruídos na suspensão
As peças da suspensão também sofrem desgaste ao longo do tempo. Revise os componentes e verifique se não há ruídos sugerindo peças frouxas, que podem acabar comprometendo a dirigibilidade e a segurança.
Nível do óleo e filtros
Outra dica é ficar atento ao nível do óleo do motor, sua validade e possível vazamento, bem como aos filtros de óleo, de ar e do combustível. Caso estejam fora do prazo, a recomendação é realizar a troca dos itens.
Documentação e seguro do carro
Mantenha o pagamento do IPVA e o licenciamento em dia, assim como a contratação ou renovação da apólice de seguro, para que tenha todo o suporte, caso haja a necessidade de auxílio durante a viagem.
Mais itens de segurança
Lembre-se de manter:
– faróis, lanternas, luzes de seta e de ré em funcionamento;
– limpador de para-brisa em bom estado de conservação;
– chave de roda, triângulo e macaco no porta-malas.
Desconto para o check-up
Além das dicas de manutenção, a Santander Auto fechou uma parceria com a CAR10, plataforma digital com mais de 10.000 oficinas em todo o país. O cliente da seguradora terá um desconto especial para fazer o check-up do automóvel com leitura eletrônica em uma oficina credenciada pela CAR10.
Para utilizar o desconto, basta clicar no site da CAR10 e selecionar o serviço de revisão com leitura eletrônica. O voucher de desconto será aplicado automaticamente e o cliente pagará R$ 49,90 por esse serviço.
Assistência 24h
Em caso de imprevistos com o automóvel, os clientes da Santander Auto podem acionar o serviço de assistência 24 horas, com autossocorro — para pane mecânica e elétrica –, guincho, troca de pneus, pane seca, chaveiro, motorista substituto, meio de transporte alternativo, hospedagem, transporte para recuperação de veículo.
Para acionar a assistência, basta entrar em contato pelo WhatsApp, por meio do número +55 800 701 1091, pelo portal, aplicativo da empresa, disponível para baixar no Google Play e na App Store, ou pelos telefones da central de relacionamento — 0800 201 9500 ou 0800 201 9002, para deficientes auditivos.
Sobre a Santander Auto
A Santander Auto é uma insurtech 100% digital em processos e atendimento que disponibiliza seguros para veículos automotores de todas as categorias de carro, moto e caminhão, novos ou usados, elétricos ou híbridos. O conceito one-click buy (compra em um clique) é a sua proposta inovadora: em poucos minutos, é possível contratar a opção de seguro que melhor atende o interessado.
Criada em novembro de 2019, a seguradora alcançou a marca de 150 mil apólices e R$ 160 milhões em prêmios emitidos no primeiro ano de operação. A partir de novembro de 2021, a empresa expandiu seu modelo de negócios, passando a ofertar seguros a qualquer interessado e não apenas aos clientes da Financeira Santander. A novidade tem potencial para triplicar o volume de vendas cuja estratégia está focada na distribuição via 15 mil lojas e concessionárias automotivas espalhadas por todo o Brasil. Seu principal objetivo é democratizar o acesso a seguros veiculares, desburocratizando a contratação e desenvolvendo soluções disruptivas para o setor.
A Flix, seguradora 100% digital, apresenta soluções para quem está alternando entre trabalho presencial e home office
São Paulo, janeiro de 2022 – O home office já era uma realidade para alguns antes da pandemia, mas de 2020 para cá ele se tornou praticamente o estilo principal de trabalho. O lar também se tornou o local de trabalho, fazendo com que as pessoas fizessem alterações dentro da própria casa para ter um espaço para o trabalho. Com essa virada de ano e o avanço da vacinação, muitas empresas estão optando pelo sistema híbrido, que se resume em parte da semana o trabalho presencial e outra parte home office, evitando assim aglomerações.
Pensando em como auxiliar os clientes, a Flix, primeira seguradora 100% digital brasileira com foco exclusivo na venda de seguros e assistências residenciais, oferece opções de seguros com assistências personalizadas para ajudar a proteger, também, o home office. Além disso, confira três dicas que a seguradora separou para auxiliar esse momento de transição:
1- Invista em um seguro residencial que oferece assistência Help Desk.
O seguro Help Desk ajuda a garantir sua produtividade e conforto. Desse modo, você conta com suporte para reparos em desktops, notebooks e periféricos. Nada de ficar na mão e acabar perdendo a reunião mais importante do mês por problemas técnicos.
2- Coloque aparelhos eletrônicos, como celular e notebook, em seguros.
Com o novo sistema híbrido o transitar entre casa e escritório, os aparelhos eletrônicos precisam ser levados de um local ao outro, e investir em um seguro desses produtos pode resguardá-los em caso de furtos ou roubos.
3- Cobertura de danos elétricos e contra incêndio
O costume de estar em casa 100% do tempo pode causar certo esquecimento sobre a precaução em tirar eletrodomésticos da tomada enquanto não se está usando. Por isso, com o retorno do sistema híbrido, é importante ter uma apólice que garanta a cobertura de danos elétricos e proteja a residência contra incêndios também.
Todas essas dicas apresentadas pela Flix, foram levantadas através de dados e requerimentos de serviços que a seguradora oferece aos seus clientes.
Sabe quando falamos que não existe lugar mais seguro do que a nossa casa? Então, nem sempre isso é verdade. Para você ter ideia, 38% dos atendimentos médicos no Brasil são referentes à acidentes domésticos. Por ano, mais de 110 mil pessoas são hospitalizadas.
Esse problema fica ainda mais grave em períodos de férias escolares. Isso porque os acidentes sofridos em casa aumentam em 25%. Mas calma, existem diversas medidas que podem ser adotadas para diminuir estes acidentes e melhorar a segurança dentro da sua residência.
Listamos para você algumas dicas de proteção para diminuir os acidentes domésticos e tornar sua vida e dos seus familiares mais seguras. Vamos conferir?
Cuidado com tomadas e fios pela casa
Choques em tomadas ou fios soltos pela casa são um dos grandes problemas que ocasionam os acidentes domésticos, principalmente envolvendo crianças.
Então, para evitar que choques indesejados e acidentes como este aconteçam, é importante que todas as tomadas da casa contem com uma tampa de proteção. No caso dos fios, sempre encapados e fora do alcance de crianças.
Não se esqueçam de verificar extensões e benjamins. Sobrecarregar esses equipamentos podem ocasionar uma grande explosão e, posteriormente, um incêndio.
Apesar de menos frequente, muitas pessoas tomam choques e se acidentam por mexer em tomadas com as mão úmidas ou molhadas. Em hipótese alguma mexa em locais com alta eletricidade sem secar as mãos. É simples, mas importante ressaltar.
Se atentar aos pisos e escadas
Parece uma coisa boba mas fica o alerta: olhe sempre por onde anda. Grande parte dos acidentes que envolvem crianças e adultos são os famosos e traiçoeiros pisos molhados.
Mas não são só os pisos que causam problema, não é mesmo? Tacos soltos também levam riscos à saúde de qualquer pessoa.
Para evitar acidentes deste tipo, busque usar pisos antiderrapantes. Caso não seja possível, seque os pisos e certifique-se de que está apto para trafegar. No caso dos tacos, faça reparos periodicamente. Não tem segredo.
Agora, se tratando de escadas, isole as quinas com materiais plásticos e instale corrimãos. A segurança aqui é fundamental tendo em vista que uma queda pode ser fatal.
Não esqueça de tomar cuidado com os móveis
É muito comum que existem diversos tipos de móveis na sua casa. Os mais comuns são aqueles que são pontiagudos. É importante que, para não se lesionar ou que uma criança se lesione, você isole os locais pontudos. Como? Colocando uma proteção de plástico.
Bom, mas sabemos bem que não são só objetos pontiagudos que causam os acidentes domésticos. Gavetas abertas e diversos materiais jogados no chão podem ser preocupantes. Tome cuidado.
Apesar de pouco comum, existem aqueles que se lesionam ao bater a cabeça em móveis muito baixos. Certifique-se de que, ao ser instalado, ficará em uma altura confortável.
Os produtos de limpeza e remédios precisam estar fora do alcance de crianças
Talvez esse tópico seja o mais importante da lista. Isso porque no Brasil, 37 crianças morrem todos os dias por envenenamento. A ingestão de produtos de limpeza e remédios podem levar a morte.
É fundamental que estes itens fiquem fora do alcance de crianças. Separe um local específico para que ele fique. Assim, você não não se confundirá.
Não tem segredo. São dicas simples e práticas que já podem ser adotadas agora mesmo. Então não perca tempo viu?
À medida que o uso de drones no setor comercial se expande rapidamente, analisamos se as medidas de segurança estão acompanhando o ritmo de tal expansão. Os avanços no setor de drones comerciais estão acontecendo a uma velocidade tal que estamos prestes a testemunhar o que Graham Trickey, diretor de IoT da GSMA, chama de “a internet dos céus”.
A aplicação dos drones comerciais já pode ser encontrada em cinco importantes setores, como no de varejo, como a Amazon que vem usando os drones para melhorar seus prazos de entrega; na agricultura, no monitoramento de condição das colheitas; no setor de energia, com o fornecimento de leituras de medição de energia em tempo real e melhoria na segurança das inspeções humanas; no setor de construção civil, com o uso por trabalhadores com mais segurança; e, na segurança pública, usados para auxiliar nas operações de resgate.
No entanto, em abril de 2019, três voos que aterrissariam em Gatwick, no Reino Unido, foram desviados após a observação de drones no espaço aéreo. Em junho de 2019, a observação de drones não autorizados interrompeu as decolagens do Aeroporto Changi de Singapura: uma pista foi fechada e dezenas de voos atrasaram.
Estas notícias estão impactando cada vez mais o nosso dia a dia, e devem continuar no futuro, já que a Administração Federal de Aviação dos EUA (FAA) prevê que, até 2020, haverá sete milhões de drones no ar. Colocando isso em uma perspectiva, haverá dez vezes mais drones comerciais do que aeronaves tripuladas até 2020.
Este mundo novo e conectado, que vem trazendo muitas vantagens para a nossa vida cotidiana, engloba também desafios em termos de privacidade de dados e segurança cibernética, sendo o mundo digital o maior risco de segurança para os drones atualmente.
Os governos precisarão desempenhar seu papel e criar a regulamentação e padronização que permitirão aos drones operar com segurança, incluindo a autenticação e rastreabilidade de drones e quaisquer processos de dados.
Sendo necessário um sistema remoto de rastreamento de identificação que usa a mesma tecnologia que a indústria de telefonia móvel global, por exemplo. Possibilitando que os drones em voo estejam autorizados, rastreados e monitorados com segurança, permanecendo continuamente protegidos contra hackers e gerando registros completos de todas as suas ações.
Como todos os produtos que fornecemos em torno da autenticação, conectividade e cibersegurança, é possível criar um ambiente seguro para os drones que atenderão esse tipo de necessidades.
Enquanto continuarmos focados na segurança dos seres humanos durante a evolução da tecnologia de drones e suas aplicações, poderemos realmente aguardar ansiosos pela internet dos céus, em vez de temê-la. Para superar esses desafios, é importante colocar o usuário final no centro dessa reflexão e levar a confiança digital para esse novo mundo conectado.
Letice Kubert é diretora comercial de IoT para a América Latina na Thales.
Desde que a lei entrou em vigor em 2016, houve uma redução de 40% no número de acidentes com veículos pesados
Em 2016, entrou em vigor a Lei Federal13.103 que tornou obrigatória a realização do exame toxicológico para emissão e renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) nas categorias C, D e E, e na admissão e desligamento de motoristas contratados pelo regime CLT. Este exame tem destaque principalmente entre os caminhoneiros, visto que muitos ainda tem resistência em fazê-lo, devido a utilização de substâncias ilícitas, para se manterem acordados.
As drogas sempre foram muito comuns nas estradas brasileiras, segundo números do Ministério do Trabalho, um terço dos caminhoneiros utilizam algum tipo de substância para se manter acordado por horas e horas. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, em 2017 foram registrados 89.318 acidentes graves nas estradas e 48% deles foram provocados por caminhões.
Exame toxicológico
Além de garantir a segurança nas estradas brasileiras, o exame toxicológico de larga janela de detecção é rápido e extremamente eficiente, detectando a presença de metabólitos de drogas psicoativas que se depositam nos fios de cabelo ou pelos, por um período de no mínimo 90 dias. Hoje, o exame pode ser realizado em laboratórios de todo Brasil e, de acordo com a legislação, o resultado deve sair em até 15 dias.
Para garantir a segurança e a confiabilidade do resultado, todo processo de coleta de cabelos ou pelos é realizada na presença de uma testemunha para garantir um resultado seguro. Quando o exame é feito a partir de cabelos, são necessários cerca de 120 a 150 fios com, no mínimo, 4 cm de comprimento. Já em casos de coleta de pelos do corpo, é retirada uma quantidade equivalente a uma bola de algodão com 2 cm de diâmetro. São coletadas duas amostras – uma vai para análise e a outra fica armazenada pelo período de 5 anos, caso seja requisitada uma contra prova, no laboratório credenciado pelo Denatran para realização do exame.
“O teste analisa diversas substâncias, entre elas anfetaminas, metanfetaminas, MDMA, MDA, mazindol, femproporex e anfepramona. Além disso, conseguimos identificar também maconha, cocaína e seus principais metabólitos e os opiáceos codeína, morfina e heroína. A legislação exige um prazo de até 15 dias para o resultado, mas estamos preparados para entregar em no máximo 10 dias. Quanto mais rápido liberarmos os resultados o motorista será beneficiado ,já que o mesmo depende da CNH para as suas atividades profissionais”, explica o gestor do DB Toxicológico (www.dbtoxicologico.com.br), Jean Haratsaris.
A empresa, uma divisão grupo Diagnósticos do Brasil, é certificada pelo INMETRO, tem uma estrutura exclusiva de atendimento para exame toxicológico e responde por aproximadamente 15% dos procedimentos realizados no país. Pensando na segurança do teste, a empresa trata a cadeia de custódia dos exames taxológicos com muito rigor, que começa pela capacitação dos coletores. Desde a implantação da ferramenta, quase 4 mil já foram treinados. Outro diferencial fica por conta da logística do grupo, que consegue atender a todo o mercado brasileiro com agilidade por meio de dezenas de unidades de atendimento e mais de 400 rotas que atendem, aproximadamente, 6.000 cidades.
De acordo com números do DB Toxicológico, a cocaína ultrapassou a anfetamina, popularmente conhecida como “rebite”, e é a droga mais utilizada por caminhoneiros. “Com a redução do custo da cocaína ela passou a ser ‘vendida’ em muitos pontos das estradas federais. Hoje, ela é responsável por mais da metade dos exames toxicológicos com resultado positivo. Ela é utilizada pelos caminhoneiros que querem ou precisam se manter acordados por várias horas”, detalha Jean Haratsaris. Caso o resultado do exame seja positivo para qualquer substância ilegal, o motorista terá a CNH suspensa e deverá aguardar três meses para realizar um novo exame.
“Após a realização de um novo toxicológico, a suspensão da carteira pode ser revista caso o resultado seja negativo. Sabemos da importância dos caminhoneiros para o Brasil, e é importante que eles entendam que a lei beneficia a todos visando aumentar a segurança e consequentemente a redução de acidentes em nossas estradas. Desde que a lei entrou em vigor entrou em vigor, houve uma redução de 40% no número de acidentes com veículos pesados”, completa Haratsaris.
A DPaschoal oferece a revisão de segurança gratuita aos motoristas Matheus Meireles
A DPaschoal oferece a revisão de segurança gratuita aos motoristas, que inclui a verificação de pneus, suspensão, freios, óleos e filtros, bateria, palhetas de limpeza dos vidros e filtro do ar-condicionado. Serviço pode ser agendado pela internet ou por telefone.
Para quem pretende viajar no feriado da Páscoa, as lojas do Grupo DPaschoal estão oferecendo uma revisão de segurança grátis aos motoristas. Para ganhar a revisão, basta agendar o serviço, por telefone ou pelo site da empresa, em qualquer uma das lojas do Grupo.
A revisão de segurança inclui a verificação de pneus, suspensão, freios, óleos e filtros, bateria, palhetas de limpeza dos vidros e filtro do ar-condicionado. A orientação é que os motoristas marquem com antecedência a revisão para evitar filas. A avaliação do veículo dura, em média, de 30 a 40 minutos. Mas, se for necessário trocar uma peça, o trabalho pode se estender por uma manhã ou uma tarde.
Como acontece sempre, nos feriados, aumenta o movimento nas estradas e a falta de revisão ou manutenção dos veículos pode ser responsável por quebras e acidentes. Um dos grandes vilões é o pneu. Mais de 30% das chamadas de assistência de guincho nas estradas aconteceram em decorrência de problemas como pneu furado, em más condições ou estepe vazio. Para uma viagem tranquila, é preciso verificar se o pneu está careca e fazer a calibragem, o balanceamento e o alinhamento.
“O principal item que precisa ser checado antes da viagem é o pneu. O próprio motorista pode verificar se o pneu está careca, ou gasto, colocando uma moeda de R$ 1,00 no sulco da borracha. Caso a borda dourada estiver aparecendo, o pneu certamente não tem mais condições seguras de rodagem”, explica o gestor de Inovação do Centro de Treinamento Técnico e de Inovação (CTTi), Leandro Vanni.
Se o sulco tiver menos de 1,6 milímetro de profundidade o pneu já é considerado “careca”, o que reduz a aderência do veículo ao piso. O engenheiro recomenda que os motoristas também estejam atentos ao estepe. “As pessoas se esquecem de calibrá-lo e mantê-lo em condições de uso. Dessa forma, em uma emergência, o motorista não poderá contar com esse pneu”, adverte. “É preciso avaliar, também, as pastilhas, discos e fluido. Todo o sistema deve estar funcionando perfeitamente para garantir a segurança do motorista no momento da frenagem. Dirigir na estrada exige ainda mais dos freios dos veículos”, alerta o especialista.
A DPaschoal tem uma rede de oficinas especializadas que atende em todo o país. Vanni lembra que a empresa utiliza equipamentos e procedimentos específicos para a análise do carro que deixam ainda mais precisa a revisão de segurança para a viagem de férias.
Sobre a DPaschoal
Com 70 anos de atividade, a DPaschoal é uma das maiores e mais inovadoras empresas de serviços automotivos de manutenção. Seus valores estão baseados no conceito SER – Sustentabilidade, Educação e Responsabilidade Social -, aplicados nas suas 142 lojas voltadas para o atendimento de veículos de passeio e nas 22 que atendem veículos pesados, nas 10 fábricas de recapagem e na sua rede de mais de 800 credenciados.
A DPaschoal tem como princípio medir e testar antes de trocar qualquer peça, trabalhando em benefício do meio ambiente, ajudando o cliente a aumentar a vida útil dos componentes de seu carro e evitando, assim, descartes desnecessários. Voltada à sustentabilidade, a empresa desenvolve um programa de reciclagem de óleos, pneus e baterias, entre outros.
A Universidade DPaschoal investe amplamente na capacitação contínua da sua equipe de 3.600 colaboradores, com pelo menos 80 horas de treinamentos, para proporcionar sempre o melhor atendimento aos seus clientes nas regiões de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Goiás e Espírito Santo e atua de forma integrada com a sua Fundação Educar, cujos projetos são voltados à transformação social das comunidades nas quais opera. Conheça mais sobre a DPaschoal no site www.dpaschoal.com.br.
Cuidados simples e uso de nobreaks e estabilizadores de tensão ajudam a evitar acidentes durante os temporais
Apesar de estar próximo do seu término, o Verão continua marcando boa parte do país com uma de suas principais características: chuvas intensas e ventos fortes.
Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), só nos 10 primeiros dias do mês de março já choveu mais de 83% previsto para o mês todo. No início da segunda semana de março, na madrugada de domingo (10) para segunda-feira (11), fortes chuvas atingiram a Grande São Paulo, as quais resultaram em 173 quilômetros de congestionamento, com 33 pontos de alagamento e ao menos 12 pessoas mortas. A região do ABC Paulista foi uma das mais castigadas, com o transbordamento do rio Tamanduateí, deixando dezenas de moradores ilhados que foram resgatados por equipes do Corpo de Bombeiros. Além disso, a falta de energia elétrica, quedas de árvores e desabamentos foram problemas enfrentados em outros bairros da região metropolitana.
Além dos perigos causados por alagamentos e quedas de árvores, que resultam em mortes, perda de bens materiais e dificuldades de transporte, as fortes chuvas também podem afetar a rede elétrica e, por consequência prejudicar não só aparelhos eletrônicos, como causar acidentes. É possível, porém, com simples hábitos, evitar muitos desses problemas.
Para Pedro Al Shara, CEO e engenheiro eletrônico da TS Shara, fabricante nacional de nobreaks e estabilizadores de tensão, este é um momento que todos devem tomar muito cuidado com a parte elétrica. “As grandes chuvas podem causar tanto apagões como choques provenientes dos raios, dessa forma, além dos aparelhos elétricos e telefônicos correrem riscos, os seus consumidores também são um alvo”, comenta.
O especialista afirma também que os blecautes e as oscilações de energia diminuem o tempo de vida dos equipamentos. Por isso o uso de nobreaks e estabilizadores de tensão é indicado. Os nobreaks funcionam como reservas de energia para uma hora de necessidade, ele evita a perda de dados e ameniza os danos causados a qualquer dispositivo ligado a ele. Já os estabilizadores de tensão impedem que os aparelhos sejam afetados diretamente. A diferença é que o estabilizador atua contra as oscilações de energia, nivelando a voltagem recebida e os filtros evitam passagens de altas correntes para outros produtos conectados a ele.
Em relação aos raios, Al Shara explica que os choques elétricos geralmente são resultados de altas descargas energéticas e podem levar desde problemas na circulação sanguínea até a morte. “Um simples banho em dia de tempestade tem a possibilidade de terminar em tragédia. O chuveiro faz parte da rede elétrica da casa e se um raio cair nesse local ou nas proximidades, grandes voltagens aparecem na fiação e a pessoa pode receber uma descarga elétrica”, comenta.
O executivo compartilha algumas dicas e cuidados durante essas situações:
Evitar tomar banho no momento de chuva intensa.
Não mexer em aparelhos elétricos e caso necessite, desligá-los da tomada primeiro.
Não se deve entrar em contato com aparelhos de metal protegidos por cabos, como facas e alicates.
Caso a água atinja algum equipamento, ele deve ser desligado.
Se houver infiltração na residência todos os disjuntores devem ser desligados.
Em um problema de grande escala, como a queda de um poste, bombeiros devem ser acionados através do 193.
Sobre a TS Shara
Com 28 anos de atuação, a TS Shara é uma empresa nacional, fabricante de nobreaks e estabilizadores de tensão. No segmento de baixa e média potência, é hoje uma das maiores e mais produtivas empresas no mercado brasileiro de equipamentos de proteção e energia, oferecendo uma linha completa de produtos que somam mais de 200 itens para atender o mercado.
Com fábrica em São Paulo, a empresa está presente em todo o país por meio de 250 unidades de assistência técnica, além de revendedores e distribuidores que juntos totalizam mais de 380 canais, além de exportar para mais de 15 países.
Todos os produtos fabricados pela TS Shara passam por um rigoroso controle de qualidade e são homologados em importantes centros de pesquisas e desenvolvimento, como o laboratório da TÜV Rheinland, acreditado pelo Inmetro. A TS Shara possui ainda importantes reconhecimentos, entre eles, o Certificado de Qualidade de acordo com a norma ISO 9001, que a empresa mantém há mais de dez anos.
A Páscoa é só em abril, mas muitas pessoas já estão começando a pesquisar e preparar os ovos de chocolate, principalmente quem quer dar um up no orçamento vendendo essas delícias.
Mas, com esse comércio, aumenta o uso de fogões e, consequentemente, do botijão de gás para derreter gramas (ou quilos) de chocolate. O gerente nacional de vendas da Copagaz e especialista em segurança de botijões de gás, Vicente Longatti, separou cinco dicas sobre ações que podem prevenir possíveis acidentes dentro de casa e em estabelecimentos comerciais de pequeno e médio porte.
Confira:
1. Preste atenção ao cheiro de gás: Isso pode ser um sinal de vazamento do botijão ou nos cilindros. Neste caso, para evitar acidentes, não acione equipamentos elétricos, como interruptores e ventiladores. Ventile o ambiente de forma natural, abrindo portas e janelas, para dispersar o gás. Além disso, acione imediatamente a assistência técnica da distribuidora de GLP estampada no corpo do botijão ou nas placas de advertência das centrais de GLP e o Corpo de Bombeiros, se necessário.
2. Faça a instalação correta: não utilize o botijão ou cilindro em posição horizontal e, na hora da instalação, não passe a mangueira por trás do fogão, forno ou qualquer equipamento que produza calor. O calor do equipamento pode derreter a mangueira e provocar um vazamento. Outra dica importante é ficar atento aos prazos de validade da mangueira e da válvula reguladora de pressão, sinalizados em ambos os produtos.
3. Compre seu gás em locais confiáveis: evite comprar seu gás em locais informais ou clandestinos, como pequenos mercados ou até mesmo em calçada. A venda de um recipiente com valor muito abaixo do mercado é outro alerta de que o gás pode não ser de procedência confiável.
4. Fique de olho na validade: assim como qualquer produto, o botijão de gás também tem prazo de validade. A cada dez anos, ele deve passar por testes rigorosos para verificar se continua em condições de permanecer no mercado. Caso não, o botijão é sucateado e substituído por um novo. Ao consumidor, cabe ficar atento e verificar se o mesmo está em boas condições – botijões amassados ou enferrujados devem ser evitados.
5. Armazene em local adequado: não coloque o botijão e em lugares fechados, como armários de cozinha. O ideal é que eles sejam armazenados do lado de fora da cozinha, em local arejado, coberto e protegido de chuvas. Além disso, coloque o produto a uma distância mínima de 1,50m de tomadas, interruptores, instalações elétricas, ralos ou grelhas de escoamento de água.
Por favor, o que acha da pauta? O gerente nacional de vendas da Copagaz e especialista em segurança de botijões de gás, Vicente Longatti, pode dar uma entrevista sobre o assunto.
Especialista da Total Lubrificantes explica o que deve ser verificado para pegar a estrada em segurança
Óleo lubrificante precisa ser trocado para a segurança do motor do carro Divulgação
A época mais festiva do ano está chegando e muita gente já se programou para curtir os dias de folia longe de casa. Mas para que o Carnaval não seja marcado por inconvenientes no caminho, é preciso fazer a revisão preventiva do veículo.
Nos ROCs (Postos de Troca Rápida de Óleo) da Total é possível fazer a verificação gratuita de até 15 itens de segurança. Além dos profissionais serem altamente especializados e preparados, eles utilizam a linha completa de produtos e soluções de alta tecnologia da companhia. Entre elas, as gamas de óleos lubrificantes sintéticos e semissintéticos, que são fundamentais para manter a confiabilidade, a proteção e a limpeza do motor”, destaca Denise.
A seguir, a especialista da Total Lubrificantes explica os 7 itens que devem ser checados no carro antes de viajar neste Carnaval:
Óleo e filtro: precisam ser trocados de tempos em tempos, conforme recomendação do fabricante do veículo, ou quando já passou do prazo de validade dos produtos. Porém, é importante estar atento para que as substituições sigam as mesmas especificações da montadora.
Combustível e freios: essenciais para o funcionamento do carro, precisam ser avaliados para o motor ter um bom desempenho. Em caso de muita sujeira, pode ocorrer entupimentos. O sistema de freios tem que ser revisado a cada 10 mil quilômetros, bem como o fluido do freio, mas, sempre, por profissionais gabaritados.
Arrefecimento: normal ou de longa duração (fluido orgânico – OAT), é necessário seguir a recomendação do fabricante e manter a água do radiador no mesmo nível estipulado. Assim, a temperatura do motor se mantém em condições corretas para evitar o aquecimento.
Pneus: é necessário calibrá-los, bem como o estepe, e avaliá-los se há diferenças de pressão no veículo carregado e vazio, desde que não estejam gastos. A avaliação do desgaste é feita de forma simples pelo TWI (Tire Wear Indicator – Indicador de Desgaste do Pneu), que são saliências que ficam entre as ranhuras do pneu.
Suspensão, bateria e palhetas: devem ser revistas a cada 10 mil quilômetros, incluindo a geometria e o balanceamento. Além disso, é fundamental avaliar o desgaste de amortecedores, molas, buchas e batentes, inclusive a bateria. Já as palhetas não podem estar tortas, nem com a borracha ressecada.
Painel e Lâmpadas: representam as condições do veículo, por isso, em caso de dúvida sobre o significado das luzes, consulte o manual do carro. Nunca viaje com alguma lâmpada queimada, pois é perigoso e ainda pode render multas ao motorista.
Itens de Emergência: antes de pegar a estrada no Carnaval, verifique se todos os componentes básicos de segurança estão no lugar. Entre eles, não podem faltar o triângulo, a chave de roda, o macaco, o estepe e o extintor, que precisa estar dentro do prazo de validade.
Sobre a empresa
Presente no país desde 1996, a Total Brasil integra a divisão de Marketing e Serviços do Grupo Total, onde atua no mercado de lubrificantes com as linhas automotiva, industrial, agrícola, marítima e metalworking. Para a manutenção preventiva dos veículos automotivos, disponibilizamos serviços de mecânica rápida nos seus Postos de Troca de Óleo Rápida (rede ROC – Rapid Oil Change). No segmento de combustíveis, as 280 estações de serviço da Total têm como missão proporcionar aos nossos clientes a melhor experiência de compra. A companhia possui uma moderna fábrica em Pindamonhangaba, interior de São Paulo, e dois escritórios, sendo um na capital paulista e outro em Araxá, Minas Gerais, que, juntos, somam mais de 270 colaboradores comprometidos com os padrões internacionais de tecnologia e qualidade dos nossos produtos e serviços. Para mais informações, visite www.totalbr.com.br.
Sobre a Divisão Marketing & Services da Total
A divisão Marketing & Services da Total desenvolve e comercializa produtos derivados principalmente de petróleo bruto, juntamente com todos os serviços associados. Seus 31.000 funcionários estão presentes em 109 países e suas ofertas de produtos e serviços são vendidas em 150 países. Todos os dias, a Total Marketing & Services atende a mais de 8 milhões de clientes em sua rede de mais de 14.000 estações de serviço em 62 países. Como o quarto maior distribuidor mundial de lubrificantes e o principal distribuidor de produtos petrolíferos na África, a Total Marketing & Services opera 50 locais de produção em todo o mundo, onde produz lubrificantes, betumes, aditivos, combustíveis especiais e fluidos que sustentam seu crescimento.
Sobre a Total
A Total é um importante player no setor de energia, que produz e comercializa combustíveis, gás natural e eletricidade com baixo teor de carbono. Nossos 100.000 funcionários estão comprometidos com uma energia melhor, mais segura, acessível, mais limpa e mais acessível. Presente em mais de 130 países, nossa ambição é tornar-se líder em energia responsável.
Este comunicado de imprensa, do qual não podem ser tiradas consequências legais, é apenas para fins informativos. As entidades nas quais a TOTAL S.A. detém direta ou indiretamente investimentos são entidades jurídicas separadas. A TOTAL S.A. não se responsabiliza por seus atos ou omissões. Neste documento, os termos “Total” e “Grupo Total” são algumas vezes usados por conveniência, onde referências gerais são feitas à TOTAL S.A. e / ou suas subsidiárias. Da mesma forma, as palavras “nós”, “nós” e “nosso” também podem ser usadas para se referir a subsidiárias em geral ou àqueles que trabalham para elas. Este documento pode conter informações e declarações prospectivas baseadas em dados econômicos e suposições feitas em um dado ambiente econômico, competitivo e regulatório. Eles podem revelar-se imprecisos no futuro e estão sujeitos a vários fatores de risco. Nem a TOTAL S.A. nem qualquer de suas subsidiárias assume qualquer obrigação de atualizar publicamente qualquer informação ou declaração prospectiva, objetivos ou tendências contidas neste documento, seja como resultado de novas informações, eventos futuros ou outros.
Nesse verão é importante manter os cuidados para evitar as infiltrações
Chegou o verão, com um calor intenso durante o dia e chuvas torrenciais no final da tarde. Diante desse cenário, não é preciso dizer que se tornou imprescindível fazer a reforma ou manutenção das lajes para evitar as terríveis infiltrações ou até mesmo o calor excessivo. A Sika, especialista em impermeabilização, traz algumas dicas importantes para ajudar.
As lajes são mais vulneráveis à infiltração por estarem expostas de maneira direta à umidade, assim como nas lajes de coberturas e estacionamentos onde estão expostas à chuva e vento. Portanto, é imprescindível a impermeabilização com produtos de qualidade para garantir que a laje não sofra infiltrações.
“É importante ressaltar que as falhas no sistema de impermeabilização das lajes podem causar “problemas menores” como manchas, bolor, descascamento de revestimentos e pintura, mas também podem trazer riscos sérios ao desempenho da laje e de suas funções estruturais, comprometendo a segurança da edificação e da sua família”, afirma o engenheiro Vinicius Machado gerente técnico nacional da Sika.
Sabemos que o concreto não é um material impermeável, é preciso aplicar um sistema de impermeabilização para proteger as lajes, ou seja, para deixar a água do lado de fora. Vale ressaltar que existem no mercado várias maneiras para fazer a impermeabilização da laje, mas a Sika traz dicas com o método “faça você mesmo”, com soluções mais rápidas e práticas para resolver o problema.
O primeiro passo, é tratar as trincas, que são porta de entrada para umidade, por isso, deve tratar antes de começar o processo de impermeabilização. O produto mais indicado para esse caso é o Sikaflex Construction. Há mais de 50 anos no mercado, tornou-se referência, utilizado pelos melhores profissionais do ramo para eliminar esse tipo de problema.
Aplicação do produto:
Um dos produtos mais vendidos no mercado brasileiro, a manta líquida SikaFill Rápido é aplicado sem o uso de maçaricos e que impermeabiliza as lajes no mesmo dia. O produto já chega em sua casa pronto para o uso. Isto é, você só precisa misturar um pouquinho para deixar a sua manta mais uniforme. Fácil de aplicar em apenas 3 passos:
Primeiramente, é muito importante se atentar a superfície que irá receber a manta líquida. No caso do concreto, é importante fazer uma preparação com uma camada fina de argamassa feita de cimento e areia média, deixando uma caída para os ralos.
Segundo, utilize o auxílio de uma trincha ou de um rolo de lã, como você preferir, para aplicar o Sikafill Rápido na superfície desejada.
Terceiro passo, feita a primeira demão, espere aproximadamente 2 horas até aplicar a próxima camada, com o produto puro, sem diluição. Se necessário, pode aplicar mais uma camada de produto para o acabamento ficar impecável.
Importante: Esta solução é indicada somente para lajes sem trânsito (somente com trânsito de manutenção)
SOBRE A SIKA
A Sika é uma multinacional Suíça, com uma posição de liderança no desenvolvimento e produção de sistemas e produtos para colagem, selagem, impermeabilização, reforço e proteção estrutural nos segmentos da construção e indústria em geral. Possui filiais em 101 países e mais de 200 plantas no mundo.Com mais de 19.500 funcionários, gerou vendas anuais de CHF 7.09 bilhões em 2018.
As lojas DPaschoal e de sua rede de credenciadas oferecem serviço completo de revisão Divulgação
O motorista tem que ficar atento a pneus, suspensão, freios, óleos e filtros, bateria, palhetas de limpeza dos vidros e filtro do ar-condicionado. O ideal é que a checagem no veículo seja feita com antecedência em uma oficina especializada. A DPaschoal oferece revisão de segurança gratuita em todas as lojas no país.
As férias escolares estão chegando e é hora de fazer uma revisão bem cuidadosa do carro antes de pegar a estrada com a família. Nada pior do que ficar pelo caminho com o veículo quebrado ou correr o risco de sofrer um acidente. A checagem deve incluir desde a análise do fluído de freio até as palhetas de limpeza dos vidros. As oficinas especializadas, como as lojas DPaschoal, oferecem serviço completo de revisão e também de manutenção do veículo. É cobrada apenas a substituição das peças.
Outra recomendação é acompanhar de perto o trabalho do mecânico, quando o profissional estiver fazendo a checagem do carro Divulgação
É importante que os motoristas marquem com antecedência a revisão. Outra recomendação é acompanhar de perto o trabalho do mecânico, quando o profissional estiver fazendo a checagem do carro. A avaliação do veículo dura, em média, de 30 a 40 minutos. Mas, se for necessário trocar uma peça, o trabalho pode ser estender por uma manhã ou uma tarde.
Nesta época do ano, com as estradas cheias, a falta de revisão ou manutenção dos veículos é responsável por quebras e acidentes. Um grande vilão é o pneu. Mais de 30% das chamadas de assistência de guincho nas estradas acontece em decorrência de problemas como pneu furado, em más condições ou estepe vazio. Para uma viagem tranquila, é preciso verificar se o pneu está careca, fazer a calibragem, o balanceamento e o alinhamento.
Mais de 30% das chamadas de assistência de guincho nas estradas acontece em decorrência de problemas com o pneu Divulgação
“O primeiro item a ser checado antes de sair em viagem é o pneu. Lembrando que o pneu careca não é apenas quando já está liso, sem ver o desenho dos frisos. Existe um indicador de desgaste no fundo do pneu que pode ser verificado pelo próprio motorista ou ele pode procurar um especialista”, explica o gestor de Inovação do Centro de Treinamento Técnico e de Inovação (CTTi), Leandro Vanni.
Ele diz que, se tiver um degrauzinho de 1,6 milímetro no fundo do sulco, já é considerado um pneu careca. “Um pneu careca reduz a aderência do veículo ao piso e isso pode provocar acidentes graves”, alerta o gestor de Inovação. O engenheiro afirma que os motoristas também devem ficar atentos ao estepe. “Antes de sair em viagem, é preciso checar se o pneu está cheio. As pessoas esquecem de manter o estepe em condições de uso. Dessa forma, em uma emergência, o motorista não poderá contar com esse pneu”, adverte.
Existe um indicador de desgaste no fundo do pneu que pode ser verificado pelo próprio motorista ou ele pode procurar um especialista Divulgação
Pente-fino
Vanni diz que na revisão de segurança tem uma lista de checagem. Além dos pneus, o engenheiro afirma que é preciso avaliar as condições de suspensão, sistema de freios, óleos, fluídos, bateria, palhetas de limpeza de vidros e higienização do ar-condicionado.
A limpeza de vidros também está na lista de checagens Divulgação
“O motorista deve fazer uma revisão geral no veículo antes de pegar a entrada. Na revisão, é realizado o diagnóstico da condição do carro. Caso seja necessário, os mecânicos fazem a manutenção das peças e componentes que necessitem de troca”, explica. Vanni ressalta que, quanto mais cedo for feito o serviço de checagem, maior será a garantia de que toda a manutenção estará pronta até a data da viagem.
Ele reforça que o motorista deve prevenir os riscos e atentar para todos os detalhes durante a revisão. “Um bom exemplo é a checagem do sistema de freios. É preciso avaliar pastilhas, discos e fluído. Todo o sistema deve estar funcionando perfeitamente para garantir a segurança do motorista no momento da frenagem. Dirigir na estrada exige ainda mais dos freios dos veículos”, alerta o especialista.
Um bom exemplo é a checagem do sistema de freios Divulgação
Oficinas especializadas
A DPaschoal tem uma rede de oficinas especializadas que atende em todo o país. Vanni informa que a empresa utiliza equipamentos e procedimentos específicos para a análise do carro que deixam ainda mais precisa a revisão de segurança para a viagem de férias.
“O motorista pode agendar o horário de atendimento em uma das nossas lojas. A revisão de segurança é gratuita e oferecemos garantia de seis meses das peças que forem substituídas na manutenção”, diz.
Sobre a DPaschoal
A DPaschoal é uma empresa brasileira que atua desde 1949 na prestação de serviços automotivos especializados. A companhia tem 3.800 funcionários e mais de 500 lojas distribuídas pelos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Goiás. Para o segmento de linha pesada, a DPaschoal conta com 11 fábricas de recapagem e 17 Truck Centers. A empresa fornece pneus, serviços e acessórios para veículos de passeio, caminhões, ônibus, tratores, máquinas agrícolas e industriais. O Grupo DPaschoal é formado também pela Fundação Educar e as empresas Daterra, DPK, Maxxi Training e portal AutoZ. Saiba mais em www.dpaschoal.com.br.
NBR ISO 9001 de 09/2015: os requisitos para os sistemas de gestão da qualidad
A NBR ISO 9001 de 09/2015 – Sistemas de gestão da qualidade – Requisitosespecifica requisitos para um sistema de gestão da qualidade quando uma organização: necessita demonstrar sua capacidade para prover consistentemente produtos e serviços que atendam aos requisitos do cliente e aos requisitos estatutários e regulamentares aplicáveis, e visa aumentar a satisfação do cliente por meio da aplicação eficaz do sistema, incluindo processos para melhoria do sistema e para a garantia da conformidade com os requisitos do cliente e com os requisitos estatutários e regulamentares aplicáveis. Todos os seus requisitos são genéricos e destinados a ser aplicáveis a todas as organizações, independentemente de seu tipo, tamanho e do produto e serviço que provê. Os termos “produto” ou “serviço” aplicam-se somente a produtos e serviços destinados a, ou requeridos por um cliente. Requisitos estatutários e regulamentares podem ser expressos como requisitos legais.
É importante saber sobre os princípios de gestão da qualidade: foco no cliente; liderança; engajamento das pessoas; abordagem de processo; melhoria; tomada de decisão baseada em evidência; gestão de relacionamento. Esta norma promove a adoção da abordagem de processo no desenvolvimento, implementação e melhoria da eficácia de um sistema de gestão da qualidade, para aumentar a satisfação do cliente pelo atendimento aos requisitos do cliente. Requisitos específicos considerados essenciais à adoção da abordagem de processos estão incluídos em 4.4.
Entender e gerenciar processos inter-relacionados como um sistema contribui para a eficácia e a eficiência da organização em atingir seus resultados pretendidos. Essa abordagem habilita a organização a controlar as inter-relações e interdependências entre processos do sistema, de modo que o desempenho global da organização possa ser elevado.
Há duas inovações na norma muito importantes: a mentalidade de risco que habilita uma organização a determinar os fatores que poderiam causar desvios nos seus processos e no seu sistema de gestão da qualidade em relação aos resultados planejados, a colocar em prática controles preventivos para minimizar efeitos negativos e a maximizar o aproveitamento das oportunidades que surjam; e o conceito de provedores externos (os antigos fornecedores) em se determina que a empresa deve determinar e aplicar critérios para a avaliação, seleção, monitoramento de desempenho e reavaliação de provedores externos, baseados na sua capacidade de prover processos ou produtos e serviços de acordo com requisitos.
A organização deve reter informação documentada dessas atividades e de quaisquer ações necessárias decorrentes das avaliações. A figura abaixo mostra uma representação esquemática de qualquer processo e das interações de seus elementos. Os pontos de monitoramento e medição necessários para controle são específicos de cada processo e variam dependendo dos riscos relacionados.
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O ciclo PDCA pode ser aplicado para todos os processos e para o sistema de gestão da qualidade como um todo. A figura abaixo ilustra como as Seções 4 a 10 podem ser agrupadas em relação ao ciclo PDCA.
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O ciclo PDCA pode ser resumidamente descrito como: Plan (planejar): estabelecer os objetivos do sistema e seus processos e os recursos necessários para entregar resultados de acordo com os requisitos dos clientes e com as políticas da organização; Do (fazer): implementar o que foi planejado; Check (checar): monitorar e (onde aplicável) medir os processos e os produtos e serviços resultantes em relação a políticas, objetivos e requisitos, e reportar os resultados; Act (agir): executar ações para melhorar desempenho, conforme necessário. explícito que a organização deve determinar os controles a serem aplicados para os processos, produtos e serviços providos externamente quando: produtos e serviços de provedores externos forem destinados à incorporação nos produtos e serviços da própria organização; produtos e serviços forem providos diretamente para o(s) cliente(s) por provedores externos em nome da organização; um processo, ou parte de um processo, for provido por um provedor externo como um resultado de uma decisão da organização.
Assim, em seu item 8.4.3 – Informação para provedores externos explica que a organização deve assegurar a suficiência de requisitos antes de sua comunicação para o provedor externo. Deve comunicar para provedores externos seus requisitos para: os processos, produtos e serviços a serem providos; a aprovação de produtos e serviços; de métodos, processos e equipamentos; de liberação de produtos e serviços; a competência, incluindo qualquer qualificação de pessoas requerida; as interações do provedor externo com a organização; o controle e monitoramento do desempenho do provedor externo a ser aplicado pela organização; e as atividades de verificação ou validação que a organização, ou seus clientes, pretendam desempenhar nas instalações do provedor externo.
Quanto à propriedade pertencente a clientes ou provedores externos, a empresa deve tomar cuidado com propriedade pertencente a clientes ou provedores externos, enquanto estiver sob o controle da organização ou sendo usada pela organização. Isso inclui a identificação, a verificação, a proteção e a salvaguarda da propriedade de clientes ou dos provedores externos provida para uso ou incorporação nos produtos e serviços.
Quando a propriedade de um cliente ou provedor externo for perdida, danificada ou de outra maneira constatada inadequada para uso, a organização deve relatar isto para o cliente ou provedor externo e reter informação documentada sobre o que ocorreu. Uma propriedade de cliente ou provedor externo pode incluir material, componentes, ferramentas e equipamento, instalações de cliente, propriedade intelectual e dados pessoais.
Em muitos casos, produtos e serviços são usados juntos. A maioria das saídas que as organizações proveem a clientes, ou são supridas para eles por provedores externos, incluem ambos os produtos e serviços. Por exemplo, um produto tangível ou intangível pode ter algum serviço associado ou um serviço pode ter algum produto tangível ou intangível associado.
O conceito de mentalidade de risco estava implícito nas versões anteriores, incluindo, por exemplo, a realização de ações preventivas para eliminar não conformidades potenciais, a análise de quaisquer não conformidades que ocorram e tomar ação para prevenir recorrências que sejam apropriadas aos efeitos da não conformidade. Dessa forma, para estar conforme com os requisitos da norma, uma organização precisa planejar e implementar ações para abordar riscos e oportunidades. A abordagem de riscos e oportunidades estabelece uma base para o aumento da eficácia do sistema de gestão da qualidade, conseguir resultados melhorados e para a prevenção de efeitos negativos.
As oportunidades podem surgir como resultado de uma situação favorável ao atingimento de um resultado pretendido, por exemplo, um conjunto de circunstâncias que possibilite à organização atrair clientes, desenvolver novos produtos e serviços, reduzir desperdício ou melhorar produtividade. As ações para abordar oportunidades podem também incluir a consideração de riscos associados.
Risco é o efeito da incerteza, e qualquer incerteza pode ter um efeito positivo ou negativo. Um desvio positivo proveniente de um risco pode oferecer uma oportunidade, mas nem todos os efeitos positivos de risco resultam em oportunidades. Um dos propósitos-chave de um sistema de gestão da qualidade é atuar como uma ferramenta preventiva.
Em consequência, a norma não tem uma seção ou subseção separada sobre ação preventiva. O conceito de ação preventiva é expresso por meio do uso de mentalidade de risco na formulação de requisitos de sistema de gestão da qualidade.
Muitas vezes, a classificação de provedores externos é feita de forma intuitiva e tem por objetivo estabelecer um ranking de fornecedores em relação aos produtos que vendem à empresa. O critério preço não é o único importante na determinação dos lotes de compra.
Às vezes é preferível comprar a um preço maior de um fornecedor que possui melhor qualidade ou pontualidade na entrega de seus produtos ou mesmo que tenha firmado um contrato de parceria com a empresa. Os critérios para o ranqueamento dos fornecedores podem ser a qualidade, a pontualidade no fornecimento e a parceria. O critério parceria influencia fortemente as relações de compra com os fornecedores, devendo então ser considerado na classificação.
Série 5419 de 05/2015: os requisitos para a determinação de proteção contra descargas atmosféricas
A NBR 5419-1 de 05/2015 – Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 1: Princípios gerais estabelece os requisitos para a determinação de proteção contra descargas atmosféricas. Fornece subsídios para o uso em projetos de proteção contra descargas atmosféricas. A aplicabilidade desta parte pode ter restrições especialmente na proteção da vida humana quando for baseada em efeitos indiretos de descargas atmosféricas. Não se aplica a sistemas ferroviários; veículos, aviões, navios e plataformas offshore, tubulações subterrâneas de alta pressão, tubulações e linhas de energia e de sinal colocados fora da estrutura. Usualmente, estes sistemas obedecem a regulamentos especiais elaborados por autoridades específicas.
A NBR 5419-4 de 05/2015 – Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 4: Sistemas elétricos e eletrônicos internos na estrutura fornece informações para o projeto, instalação, inspeção, manutenção e ensaio de sistemas de proteção elétricos e eletrônicos (Medidas de Proteção contra Surtos – MPS) para reduzir o risco de danos permanentes internos à estrutura devido aos impulsos eletromagnéticos de descargas atmosféricas (LEMP). Não cobre a proteção total contra interferências eletromagnéticas devido às descargas atmosféricas, que podem causar mau funcionamento de sistemas internos. Entretanto, as informações relacionadas no Anexo A podem reduzir, de forma satisfatória, os danos aos equipamentos e também ser usadas para avaliar tais perturbações. Medidas de proteção contra interferências eletromagnéticas estão relacionadas também na NBR 5410 e na série IEC 61000.
Não há dispositivos ou métodos capazes de modificar os fenômenos climáticos naturais a ponto de se prevenir a ocorrência de descargas atmosféricas. As descargas atmosféricas que atingem estruturas (ou linhas elétricas e tubulações metálicas que adentram nas estruturas) ou que atingem a terra em suas proximidades são perigosas às pessoas, às próprias estruturas, seus conteúdos e instalações. Portanto, medidas de proteção contra descargas atmosféricas devem ser consideradas.
A necessidade de proteção, os benefícios econômicos da instalação de medidas de proteção e a escolha das medidas adequadas de proteção devem ser determinados em termos do gerenciamento de risco. O método de gerenciamento de risco está contido na NBR 5419-2. As medidas de proteções consideradas na NBR 5419 são comprovadamente eficazes na redução dos riscos associados às descargas atmosféricas.
Todas as medidas de proteção contra descargas atmosféricas formam a proteção completa contra descargas atmosféricas. Por razões práticas, os critérios para projeto, instalação e manutenção das medidas de proteção são considerados em dois grupos separados: o primeiro grupo se refere às medidas de proteção para reduzir danos físicos e riscos à vida dentro de uma estrutura e está contido na NBR 5419-3; o segundo grupo se refere às medidas de proteção para reduzir falhas de sistemas elétricos e eletrônicos em uma estrutura e está contido no NBR 5419-4. As conexões entre as partes da NBR 5419 são ilustradas na figura.
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Os parâmetros da corrente da descarga atmosférica usados na série ABNT NBR 5419 são relacionados no Anexo A. Os parâmetros da corrente da descarga atmosférica em função do tempo usados para a análise são relacionados no Anexo B. As informações para simulação da corrente da descarga atmosférica para fins de ensaios são dadas no Anexo C.
Os parâmetros básicos para uso em laboratório para simular os efeitos das descargas atmosféricas nos componentes do SPDA estão relatados no Anexo D. Informações sobre surtos devido às descargas atmosféricas em diferentes pontos da instalação são apresentadas no Anexo E. A descarga atmosférica que atinge uma estrutura pode causar danos à própria estrutura e a seus ocupantes e conteúdos, incluindo falhas dos sistemas internos.
Os danos e falhas podem se estender também às estruturas vizinhas e podem ainda envolver o ambiente local. A extensão dos danos e falhas na vizinhança depende das características das estruturas e das características da descarga atmosférica.
As principais características das estruturas relevantes para os efeitos das descargas atmosféricas incluem: construção (por exemplo, madeira, alvenaria, concreto, concreto armado, estrutura em aço); função (residência, escritório, comércio, rural, teatro, hotel, escola, hospital, museu, igreja, prisão, shopping center, banco, fábrica, área industrial, área de práticas esportivas); ocupantes e conteúdos (pessoas e animais, presença ou não de materiais combustíveis ou explosivos, sistemas elétricos e eletrônicos de baixa tensão ou alta tensão); linhas elétricas e tubulações metálicas que adentram a estrutura (linhas de energia, linhas de sinal, tubulações); medidas de proteção existentes ou providas (por exemplo, medidas de proteção para reduzir danos físicos e risco à vida, medidas de proteção para reduzir falhas em sistemas internos); dimensão do risco (estrutura com dificuldade de evacuação ou estrutura na qual pode haver pânico, estrutura perigosa às redondezas, estrutura perigosa ao ambiente). A tabela apresenta os efeitos das descargas atmosféricas nos vários tipos de estruturas.
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A proteção é alcançada por meio de um sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) o qual inclui as seguintes características: subsistema de captação; subsistema de descida; subsistema de aterramento; equipotencialização para descargas atmosféricas (EB); isolação elétrica (e daí a distância de segurança). Quando for instalado um SPDA, a equipotencialização é uma medida essencial para reduzir os perigos de incêndio e de explosão e o risco de vida. Para mais detalhes, ver NBR 5419-3.
A redução de danos físicos pode ser obtida por medidas que limitem o desenvolvimento e propagação de fogo, como compartimentos à prova de fogo, extintores, hidrantes, instalações de alarme de incêndio e extinção de fogo. A instalação de rotas de fuga minimiza os riscos de danos físicos.
As descargas atmosféricas para a terra podem ser perigosas para as estruturas e para as linhas de energia e de sinal. Os perigos para uma estrutura podem resultar em: danos à estrutura e ao seu conteúdo; falhas aos sistemas eletroeletrônicos associados; e ferimentos a seres vivos dentro ou perto das estruturas. Os efeitos consequentes dos danos e falhas podem ser estendidos às vizinhanças da estrutura ou podem envolver o meio ambiente.
Para reduzir as perdas devido às descargas atmosféricas, podem ser necessárias medidas de proteção. Quando estas são necessárias, e em qual medida, deve ser determinado pela análise de risco. O risco, definido por esta norma como a provável perda média anual em uma estrutura devido às descargas atmosféricas, depende de: o número anual de descargas atmosféricas que influenciam a estrutura; a probabilidade de dano por uma das descargas atmosféricas que influenciam; a quantidade média das perdas causadas.
As descargas atmosféricas que influenciam a estrutura podem ser divididas em: descargas diretas à estrutura, descargas próximas à estrutura, diretas às linhas conectadas (linhas de energia, linhas de telecomunicações) ou perto das linhas. As descargas atmosféricas diretas à estrutura ou a uma linha conectada podem causar danos físicos e perigo à vida.
As descargas atmosféricas próximas à estrutura ou à linha, assim como as descargas atmosféricas diretas à estrutura ou à linha, podem causar falhas dos sistemas eletroeletrônicos devido às sobretensões resultantes do acoplamento resistivo e indutivo destes sistemas com a corrente da descarga atmosférica. Entretanto, as falhas causadas pelas sobretensões atmosféricas nas instalações do usuário e nas linhas de suprimento de energia podem também gerar sobretensões do tipo chaveamento nas instalações.
O mau funcionamento dos sistemas eletroeletrônicos não é coberto pela série NBR 5419. Para tanto, recomenda-se consultar a IEC 61000-4-5. O número das descargas atmosféricas que influenciam a estrutura depende das dimensões e das características das estruturas e das linhas conectadas, das características do ambiente da estrutura e das linhas, assim como da densidade de descargas atmosféricas para a terra na região onde estão localizadas a estrutura e as linhas.
A probabilidade de danos devido à descarga atmosférica depende da estrutura, das linhas conectadas, e das características da corrente da descarga atmosférica, assim como do tipo e da eficiência das medidas de proteção efetuadas. A quantidade média da perda consequente depende da extensão dos danos e dos efeitos consequentes, os quais podem ocorrer como resultado de uma descarga atmosférica.
O efeito das medidas de proteção resulta das características de cada medida de proteção e pode reduzir as probabilidades de danos ou a quantidade média da perda consequente. A decisão de prover uma proteção contra descargas atmosféricas pode ser tomada independentemente do resultado da análise de risco. A parte 3 trata da proteção, no interior e ao redor de uma estrutura, contra danos físicos e contra lesões a seres vivos devido às tensões de toque e passo.
Considera-se que a principal e mais eficaz medida de proteção contra danos físicos é o SPDA – sistema de proteção contra descargas atmosféricas. Geralmente, o SPDA é composto por dois sistemas de proteção: sistema externo e sistema interno. O SPDA externo é destinado a: interceptar uma descarga atmosférica para a estrutura (por meio do subsistema de captação), conduzir a corrente da descarga atmosférica para a terra de forma segura (por meio do subsistema de descida), dispersar a corrente da descarga atmosférica na terra (por meio do subsistema de aterramento).
O SPDA interno é destinado a reduzir os riscos com centelhamentos perigosos dentro do volume de proteção criado pelo SPDA externo utilizando ligações equipotenciais ou distância de segurança (isolação elétrica) entre os componentes do SPDA externo e outros elementos eletricamente condutores internos à estrutura. As principais medidas de proteção contra os riscos devido às tensões de passo e de toque para os seres vivos consistem em: reduzir a corrente elétrica que flui por meio dos seres vivos por meio de isolação de partes condutoras expostas e/ou por meio de um aumento da resistividade superficial do solo; reduzir a ocorrência de tensões perigosas de toque e passo por meio de barreiras físicas e/ou avisos de advertência.
O tipo e localização de um SPDA devem ser cuidadosamente considerados no projeto inicial de uma nova estrutura, possibilitando, desta forma, um uso otimizado das partes eletricamente condutoras desta. Utilizando essa premissa na fase de projeto, a construção de uma instalação ou edificação é realizada de forma a preservar a estética e melhorar a eficácia do SPDA com custo e esforços minimizados.
Uma vez iniciada uma construção em um determinado local, o acesso restrito ao solo e à armadura de aço das estruturas dificulta o aproveitamento desses elementos como componentes naturais do SPDA, notadamente o subsistema de aterramento. Por esta razão, a resistividade e o tipo do solo devem sempre ser considerados nos estágios iniciais do empreendimento, sendo estas informações fundamentais para o projeto do sistema de aterramento e que podem exigir adequações no projeto da estrutura da fundação.
O melhor resultado e com custo otimizado sempre será alcançado com a frequente interação entre os projetistas, arquitetos, instaladores do SPDA e construtores. Quando um SPDA for instalado ou adequado em uma estrutura ou edificação existente, devem ser seguidas as prescrições contidas nesta norma em todas as suas etapas, do projeto à emissão da documentação final.
Enfim, as descargas atmosféricas como fontes de danos são fenômenos de altíssima energia. Elas liberam centenas de MJ de energia. Quando comparadas com os mJ que podem ser suficientes para causar danos aos equipamentos eletrônicos sensíveis em sistemas eletroeletrônicos existentes nas estruturas, fica claro que medidas adicionais de proteção são necessárias para proteger alguns destes equipamentos.
A necessidade desta norma justifica-se pelo crescente custo associado às falhas de sistemas eletroeletrônicos causadas pelos efeitos eletromagnéticos das descargas atmosféricas. Particularmente importantes são os sistemas eletrônicos usados no armazenamento e processamento de dados, assim como no controle e segurança de processos para plantas de considerável investimento, tamanho e complexidade (para as quais as consequências são muito indesejáveis por razões de custo e segurança).
As descargas atmosféricas podem causar diferentes tipos de danos em uma estrutura, como definido na NBR 5419-1: D1 danos aos seres vivos por choques elétricos; D2 danos físicos (fogo, explosão, destruição mecânica, vazamento químico) devido aos efeitos da corrente das descargas atmosféricas, incluindo centelhamentos; e D3 falhas de sistemas internos devido ao LEMP (Lightning Electromagnetic. Pulse). A NBR 5419-3 trata das medidas de proteção para reduzir os riscos de danos físicos e perigo de vida, mas não cobre a proteção de sistemas elétricos e eletrônicos.
Esta Parte fornece as informações sobre as medidas de proteção para reduzir os riscos de dano permanente de sistemas eletroeletrônicos existentes nas estruturas. Danos permanentes nos sistemas eletroeletrônicos podem ser causados pelo impulso eletromagnético da descarga atmosférica (LEMP) por meio de: surtos conduzidos ou induzidos transmitidos pelos cabos conectados aos sistemas; os efeitos dos campos eletromagnéticos irradiados diretamente para os próprios equipamentos.
Surtos na estrutura podem se originar de fontes externas ou internas à própria estrutura: surtos com origem externa à estrutura são criados por descargas atmosféricas que atingem as linhas entrando na estrutura, ou o solo próximo a elas, e são transmitidos aos sistemas elétricos e eletrônicos dentro da estrutura por meio destas linhas; surtos com origem interna à estrutura são criados por descargas atmosféricas que atingem a própria estrutura ou o solo próximo a ela. Os surtos podem também se originar internamente à estrutura por efeitos de chaveamento, como, por exemplo, o chaveamento de cargas indutivas.
O acoplamento pode surgir por diferentes mecanismos: acoplamento resistivo (por exemplo, a impedância do subsistema de aterramento ou a resistência da blindagem dos cabos); acoplamento pelo campo magnético (por exemplo, causado pelos laços formados pelos cabos dos sistemas elétricos e eletrônicos ou pela indutância dos condutores de equipotencialização); acoplamento pelo campo elétrico (por exemplo, causado pelos mastros metálicos das antenas de recepção).
Os efeitos do acoplamento pelo campo elétrico são geralmente muito pequenos quando comparados ao acoplamento pelo campo magnético e podem ser desprezados. Os campos eletromagnéticos irradiados podem ser gerados por: corrente elétrica que flui no canal das descargas atmosféricas diretas; corrente parcial da descarga atmosférica fluindo nos condutores (por exemplo, nos condutores de descida de um SPDA externo de acordo com a NBR 5419-3 ou em uma blindagem espacial de acordo com esta parte da norma).