Close up cropped image thirsty woman holding glass drinks still water preventing dehydration, helps maintain normal bowel function and balance of body, skin and health care, healthy lifestyle concept Purificador de água Divulgação Lorenzetti
Produto purifica a água, elimina partículas e a torna ideal para o consumo
O purificador promove o tratamento das impurezas da água para torná-la ideal para o consumo. E por que esse processo é necessário? No caminho da estação de tratamento até a chegada às casas, a água pode adquirir impurezas e ter contato com diversos materiais nocivos à saúde, como esgoto, chorume e metais pesados. Por esse motivo, o produto é a melhor opção para realizar essa purificação, garantindo que a água para beber, higienizar e preparar alimentos esteja adequada para o consumo.
Edson Suguino, engenheiro da Lorenzetti, explica que é imprescindível que o produto realize todas as etapas de purificação. Uma delas é “A passagem do líquido pelo carvão ativado com prata coloidal é responsável por eliminar o excesso de cloro, gostos e odores, evitando também a proliferação de bactérias”.
Os purificadores garantem a água ideal para a hidratação da família. Mas é preciso se atentar ao prazo de validade dos refis que, geralmente, devem ser trocados seguindo o tempo indicado pelo fabricante. “Se o refil não for substituído no prazo determinado, o produto perde a sua efetividade com o passar do tempo e deixa de realizar o tratamento.”, conclui Suguino.
Cada flor utilizada nos rituais de despedida transmite uma mensagem diferente em homenagem a quem partiu
Os rituais de despedidas são atos que carregam muita importância e representatividade no mundo inteiro. Independentemente do país, cultura ou religião, todos os povos são cercados de gestos e simbolismos no momento de homenagear alguém que partiu. No Brasil, por exemplo, o uso de flores em velórios e enterros é bastante comum.
Mas qual é o significado de cada flor geralmente utilizada nos ritos fúnebres? Quais sentimentos e emoções elas traduzem e por que servem para fazer tributo a quem se foi? Do crisântemo à margarida, reunimos a explicação sobre a importância e a representação das principais flores usadas para se despedir dos falecidos.
A importância das flores para os velórios
O hábito de oferecer flores existe há muitos anos, desde antes do surgimento do velório, ainda na Idade Média. A coroa de flores, por exemplo, foi criada ainda na Antiguidade, na Roma e na Grécia. Na época, o costume era voltado para homenagear os vencedores de grandes guerras. O uso fúnebre foi identificado no Egito Antigo e aperfeiçoado com o passar dos anos, até chegar ao momento atual.
Sinônimo de carinho, conforto e saudades, as flores ajudam a despertar emoções positivas, especialmente nos momentos mais difíceis, marcados pela perda de alguém próximo. Mais do que isso, as flores fazem parte do ritual de despedida, tão necessário para o processo de luto.
Segundo especialistas em psicologia, o luto é necessário para garantir o processamento das emoções. Esse é o período em que a família vivencia a ausência e o vazio pela perda do ente querido. Ao mesmo tempo, também pode gerar angústia e outros sentimentos, como tristeza e raiva.
Apesar de muitas pessoas encararem como uma etapa negativa, o luto serve para internalizar a nova fase da vida. Também ajuda a reequilibrar os sentimentos e as emoções. Assim, evita que a tristeza se aprofunde e chegue a uma depressão.
Nesse cenário, as flores são úteis para materializar o respeito pelo falecido e por seus entes queridos. Também demonstram que aquela pessoa continua sendo querida por todos. Além disso, representam beleza, cor e frescor, evidenciando qual é o ciclo da vida.
O significado de cada flor para os atos de despedida
No Brasil, as flores são muito utilizadas nos rituais de despedida. Quando uma pessoa ou empresa decide enviar uma coroa de flores, por exemplo, ela tem a intenção de expressar carinho, respeito e fé durante o velório. Seu formato circular simboliza o infinito e cada flor tem um significado diferente. Veja alguns deles abaixo.
Crisântemos
São as mais usadas para coroas de flores, pois representam a vida completa e seus limites. Além disso, são sinônimo de felicidade, verdade, perfeição, sinceridade e simplicidade. Com isso, evidenciam a luz da esperança.
A principal vantagem desse tipo de flor é o fato de ser resistente às temperaturas e aos diferentes tipos de exposição. Por isso, tendem a ficar bonitas até o final do velório.
Rosas brancas
Representam paz, harmonia e pureza. As rosas brancas são símbolos de espiritualidade. Inclusive, são sinônimo de pureza e favorecem os bons pensamentos para as pessoas queridas. Por isso, são bastante adequadas para os velórios.
Gérberas
As gérberas têm vários significados: alegria, inocência, pureza, simplicidade e energia positiva para os familiares de quem partiu. Elas representam a sensibilidade e a essência do amor.
Lírios
Os lírios costumam ser utilizados para as homenagens a crianças. Isso porque representam a pureza e a inocência. Também simbolizam a purificação da alma daqueles que se foram por meio do retorno à paz espiritual.
Copos de leite
Muito utilizado em velórios e até em coroas de flores, o copo de leite tem associação com o sagrado. Em várias culturas, ele representa a ligação com o espiritual, além de simbolizar a tranquilidade, a calma, a pureza e a paz.
Cravos
Essas flores são muito usadas em funerais devido à sua ligação com as religiões cristãs. Além disso, representam saudade, talento, amor puro e boa sorte.
Uma lenda diz que o cravo de cor rosa surgiu a partir das lágrimas de Virgem Maria. Os vermelhos estão relacionados ao pensamento de viver para a pessoa amada, enquanto os roxos representam a solidão e os brancos, por sua vez, simbolizam a pureza e a inocência.
Miosótis
Essas flores azuis pequenas simbolizam a lembrança e a fidelidade. Por isso, são muito usadas para se despedir de quem se ama.
Violetas
Essas flores também são bastante utilizadas por simbolizarem a paz, a fidelidade eterna e a lealdade. Quando brancas, representam uma promessa.
Margaridas
As margaridas passam a mensagem de inocência, juventude e pureza. Por isso, são muito usadas no velório de jovens e crianças. Elas também representam uma declaração de amor. Dessa forma, trazem boas lembranças. As coroas formadas por elas simbolizam a simplicidade e a alegria.
Qualquer que seja a opção, as coroas de flores marcam o momento da despedida. Elas são importantes para os familiares de quem faleceu e também para homenagear a pessoa que fez a passagem para a vida eterna.
A casca do ovo é uma fonte muito rica em cálcio, sendo que 2,7 g do pó fornecem a quantidade diária recomendada desse mineral para um adulto. Também serve como base para o desenvolvimento de produtos da indústria cosmética, suplementos alimentares, bases biocerâmicas, fertilizantes e implantes ósseos e dentários
A casca do ovo apresenta propriedades e nutrientes significativos que não devem ser desprezados ou descartados. Afinal, estamos falando de um elemento multifuncional e muito versátil, com aplicações e utilidades diversas, nas áreas da saúde, beleza, limpeza, jardinagem, mineração, decoração e arte, entre outros.
A casca do ovo de galinha, em pó, contém minerais importantes, especialmente no que diz respeito ao cálcio, mineral bastante relevante para a saúde óssea e para o sistema cardiovascular. Além do cálcio (Ca), outros minerais são encontrados em menores concentrações na casca, como o magnésio (Mg), ferro (Fe) e selênio (Se).
“A casca do ovo é utilizada como base para o desenvolvimento de produtos na indústria cosmética, suplementos alimentares, bases biocerâmicas, fertilizantes, implantes ósseos e dentários e como agente antitártaro em cremes dentais”, destaca Dra. Milena Cornacini, Nutricionista Clínica, Esportiva e Ortomolecular, Mestre e Doutora em Nutrição e Consultora Técnica da Katayama Alimentos.
Ela acrescenta que o pó da casca de ovo é uma fonte de cálcio viável e de fácil acesso, que pode contribuir na prevenção da deficiência desse mineral, em especial na redução do risco de osteoporose, em pessoas de diferentes grupos etários e extratos sociais. Cerca de 2,7 g do pó contribuem para a quantidade diária recomendada do cálcio para um adulto. Porém, é importante sempre seguir a recomendação e orientação de um especialista (nutricionista).
Higienização e obtenção da farinha
Qualquer aplicação da casca do ovo ou derivados para alimentação humana ou animal, deve estar assegurada pelos parâmetros microbiológicos dos produtos para evitar possíveis contaminações. Portanto, recomenda-se a seguinte técnica de higienização: lavagem em água corrente, imersão em solução de hipoclorito de sódio por 10 minutos e fervura em água durante 10 minutos. Após esse procedimento, o ideal é que as cascas sejam secas em estufa ou fornos a uma temperatura de 50°C para eliminar toda umidade (por 2 horas), depois trituradas em liquidificador e peneiradas. Para armazenamento, utilizar um recipiente seco e limpo, tampado e protegido do calor. O produto bem seco pode ter duração de aproximadamente quatro meses, segundo recomendação da Dra. Milena.
Nutriente para pets
Como a casca do ovo é riquíssima em cálcio, também pode ser oferecida aos pets (cães e gatos) na forma de farinha (quanto mais fina, melhor é absorvida e aproveitada). O cálcio é um mineral necessário para a saúde dos ossos e dos dentes, além de ter papel essencial na contração muscular, na coagulação sanguínea e na transmissão dos impulsos nervosos.
“No entanto, é de extrema importância consultar um especialista em nutrição de pets, como zootecnistas e veterinários antes de oferecer o ingrediente. A falta ou o excesso do cálcio podem causar danos aos animais. Por outro lado, se o animal já se alimenta com uma ração pronta, não se deve suplementar com cálcio, pois as rações já contêm as proporções adequadas”, adverte Camila Cuencas, Zootecnista e Gestora de Operações Industriais da Katayama Alimentos.
Se o interesse é o preparo da ração em casa com ingredientes naturais, o tutor deverá procurar um especialista para a formulação da ração correta a cada tipo de animal, idade, raça e características individuais.
Matéria-prima para fertilizante orgânico
A casca do ovo pode ser usada na composição de fertilizante orgânico, já que é uma fonte de nutrientes importantes como o cálcio e o magnésio. “Apesar da casca do ovo não ser utilizada em grande escala na agricultura, ela pode ser aplicada no cultivo das plantas de jardins (superfície do solo) e plantio de plantas (sulco e/ou cova). Quanto menor o tamanho das partículas da casca do ovo, mais rápido será o seu processo de decomposição, disponibilizando, assim, os nutrientes mencionados para as plantas e culturas diversas”, finaliza Rafael de Melo Sousa, Engenheiro Agrônomo e Gestor de Operações Fertilizantes da Terra Nascente Fertilizantes, uma das empresas do Grupo Katayama.
Outras dicas para o uso da casca
Há inúmeras receitas disponíveis em literatura e na Internet, testadas e aprovadas, do uso da casca do ovo em pó para facilitar os afazeres domésticos, como abrasivo para limpeza, clareador de roupas, desentupidor de pias, etc. E os benefícios não param por aí: também pode ajudar a manter a saúde e a beleza da pele, usando-a na formulação de cremes, esfoliantes e esmaltes fortalecedores de unhas. Experimente os benefícios e aproveite!
Perfil Katayama Alimentos
A Katayama Alimentos, uma das principais indústrias avícolas do País, faz parte do Grupo Katayama, com quase 80 anos de história, que também atua nos segmentos de pecuária e fertilizantes orgânicos. Com uma estrutura moderna, automatizada, habilitada para exportação, inclusive para o exigente mercado japonês, e um rigoroso sistema de biosseguridade, mantém, desde 2013, todas as aves livres de antibióticos. Produz ovos brancos, vermelhos, enriquecidos, de codorna, líquidos pasteurizados e desidratados (em pó), mantendo todos os lotes rastreáveis, além de oferecer também ovos caipiras e ovos caipiras orgânicos. A produção está concentrada em uma área de 725 hectares, localizada na cidade de Guararapes (SP), e conta com 430 colaboradores. A perspectiva da indústria avícola para 2021 é aumentar em 15% a produção anual de 1 bilhão de ovos, com a construção de dois novos aviários com capacidade para adicionar 280.000 aves ao plantel existente, de 4 milhões de aves entre recria e postura. O sistema de produção da Katayama Alimentos, um dos mais modernos da América Latina, é totalmente integrado, com tecnologia de ponta na higienização, seleção, classificação e processamento de ovos e instalações aviárias, onde é mantida de forma padronizada as condições ideais de isolamento sanitário, conforto térmico, alimentação e bem-estar das aves. A indústria possui o registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), e é auditada pelo programa IFS Global Markets Food, que atesta a conformidade em relação à integridade e segurança dos alimentos processados para o varejo, além de possuir a Certificação Halal, que tem acelerado as exportações para países do Oriente Médio e Ásia. Em março deste ano, conquistou a certificação Brand Reputation through Compliance (BRCGS) – norma global que visa garantir a segurança dos alimentos e tem aprovação da GFSI (Global Food Safety Initiative), que reforça o excelente padrão de qualidade do seu sistema produtivo. O Grupo Katayama recebeu também neste ano, o Título Verde (Green Bond), para investimentos direcionados à sua planta de fertilizantes orgânicos, a Terra Nascente Fertilizantes, por sua contribuição para a conservação do meio ambiente, clima e desenvolvimento sustentável.
Há mais de 5 séculos um soldado medieval morreu de causas ainda desconhecidas e os seus restos mortais foram parar a nove metros de profundidade sob as lamas do lago Asveja, no leste da Lituânia.
Hoje, tantos séculos depois foi finalmente encontrado durante uma inspecção subaquática aos pilares da velha ponte Dubingiai construida nos anos 30 do passado século.
“Embora os restos mortais estivessem sob uma camada de sedimentos, não estamos num contexto de enterramento ou depósito propositado. Muito provavelmente essas camadas de sedimentos foram-se acumulando com o passar dos anos e com o movimento das águas.”, refere a arqueóloga Joana Freitas.
Os cientistas da Faculdade de Medicina da Universidade de Vilnius examinaram o corpo e disseram tratar-se de um indivíduo do sexo masculino, bastante novo e que morreu algures durante o século XVI.
” Segundo os relatórios da escavação, junto ao corpo vários pertences foram encontrados levando a crer que se tratava de um soldado. As suas roupas, as suas botas de couro, a sua espada e uma série de objetos e adornos.
É a primeira vez que no país encontram um soldado no mesmo contexto e, este achado é extremamente importante para acrescentar conhecimento sobre os soldados da idade média europeia, principalmente da zona do Báltico.”, refere.
História curiosa envolve o universo musical e as festas juninas
“Cai cai balão, cai cai balão, aqui na minha mão, não cai não, não cai não, não cai não, cai na rua do sabão”, quem nunca ouviu essa canção? As músicas juninas são parte essencial das comemorações de São João, mas você sabe a importância dessa data para o universo musical?
A professora de Música do Colégio Marista Anjo da Guarda, em Curitiba, Andréa Bernardini, conta uma história curiosa envolvendo música e festa de São João: “As notas musicais que conhecemos hoje (dó, ré, mi, fá, sol, lá e si) foram batizadas partindo de um texto sagrado em latim do hino a São João Batista, feito há mais de 1.200 anos”, revela.
A partir deste poema, há cerca de 1 mil anos, um monge chamado italiano Guido d’Arezzo (992 — 1050) utilizou as sílabas iniciais de cada verso para dar nome aos sons pra facilitar o solfejo. O monge dava aulas de coro e era difícil cantar os sons sem ter um nome. Ao longo do tempo, o sistema de d’Arezzo sofreu algumas pequenas transformações: a nota Ut passou a ser chamada de dó, para facilitar o canto com a terminação da sílaba em vogal.
Hoje, as músicas não podem faltar em qualquer festa, sejam tocadas ao vivo com instrumentos tradicionais como zabumba, sanfona, triangulo, ou reproduzidas por aparelhos eletrônicos. Algumas das mais famosas são “Olha Pro Céu” e “Asa Branca”, de Luiz Gonzaga, “Isso Aqui Tá Bom Demais”, de Dominguinhos e diversas outras que já fazem parte do cancioneiro popular.
Sobre a Rede Marista de Colégios: A Rede Marista de Colégios (RMC) está presente no Distrito Federal, Goiás, Paraná, Santa Catarina e São Paulo com 18 unidades. Nelas, os mais de 25 mil alunos recebem formação integral, composta pela tradição dos valores Maristas e pela excelência acadêmica. Por meio de propostas pedagógicas diferenciadas, crianças e jovens desenvolvem conhecimento, pensamento crítico, autonomia e se tornam mais preparados para viver em uma sociedade em constante transformação. Saiba mais em www.colegiosmaristas.com.br.
Um porquinho nasceu e intrigou os moradores de Carnaúba, em Georgino Avelino. Isso porque o filhote nasceu com malformação de duas cabeças. A chegada do animal causou curiosidade e estranheza na família da área rural do município de uma fazenda em Carnaúba.
O suíno já nasceu basicamente sem vida, dando seus últimos suspiros, e logo as fotos registradas pelo criador viralizou na região, causando curiosidade.
Má formação genética como esta pode está relacionada ao cruzamentos entre animais parentes, uso de medicamentos, ou proximidade entre um parto e outro e até mesmo a porca mãe com idade avançada.
Os dois componentes podem ter uma influência negativa sobre o corpo
A Intolerância a lactose tem sido melhor diagnosticada nos últimos tempos e cerca de 70% da população adulta sofre com o problema, muitas vezes sem saber.
A intolerância a lactose tem algumas principais causas, como envelhecimento, processos inflamatórios, diabetes, cirurgias bariátricas e em casos mais raros: genética.
O corpo perde a capacidade de digerir a lactase que se acumula e acaba fermentando dentro do corpo através das bacterias. Os principais sintomas são: dor e inchaço abdominal, azia, diarreia, náuseas e dor de cabeça.
Embora já existam alguns remédios para o problema, o tratamento não é 100% garantido e se usado com frequência perde o efeito. “Porém, há outro tipo de problema que o leite pode causar, ou melhor, a proteína presente nele: alergia a caseína. A Caseína é a proteína que compõe o leite”, explica Débora Trinkaus, diretora comercial da Nutfree Alimentos Saudáveis.
Muitas vezes, pode haver confusão entre os dois, ou a informação é até mesmo desconhecida por quem sente desconforto ao ingerir leite e derivados, já que a primeira suspeita é a intolerância a lactose.
Além do comum incômodo intestinal, existem outros sintomas para a alergia a caseína, como alteração na concentração e na memória, grande produção de mucosa nos seios da face, problemas respiratórios, na pele e casos mais graves de anafilaxia e câncer.
“Infelizmente, alimentos sem lactose podem conter na maioria das vezes a caseína, então é preciso ler os rotulos com cuidado.”, conta Débora. Na Nutfree, os alimentos não levam nenhum dos componentes citados, além de serem totalmente isentos de glúten, corantes e gordura hidrogenada, nos preocuparmos em produzir alimentos com ingredientes mais saudáveis.
É possível oferecer produtos de qualidade, que possam ser consumidos sem medo e sem perder o sabor.
Fonte de nutrientes e proteínas, ela diminui os níveis de colesterol e auxilia no funcionamento do metabolismo
Popularmente conhecida como a “Alga Azul”, a spirulina é, na realidade, uma cianobactéria, rica em nutrientes e que é capaz de realizar a fotossíntese. Seus inúmeros benefícios vão do auxílio no tratamento da osteoporose até à prevenção do envelhecimento precoce. Além disso, é um importante aliado no processo de emagrecimento, nutrição e saciedade do corpo.
Eleita pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como “alimento do milênio,” por conter mais de 50 nutrientes fundamentais ao organismo, a Spirulina traz grandes vantagens para quem incluí-la em uma dieta balanceada. Ela é rica em proteína, aminoácidos, vitamina A (10X mais que qualquer alimento), vitamina do complexo B, vitamina E, minerais e ácidos fenólicos.
A nutricionista Ellen D’arc, daBio Mundo, rede de lojas que busca promover saúde e bem-estar por meio de produtos saudáveis, explica os benefícios do suplemento no dia a dia. “O consumo recomendável diário fica entre 300mg e 500mg, dependendo da necessidade de cada um. Já que quem busca consumir o produto vai desde atletas até pessoas que buscam melhorar a qualidade de vida”, explica.
ABUNDANTE EM PROTEÍNA
Indicada até mesmo como complemento alimentar para atletas, a spirulina é composta de até 70% de proteínas. “A abundancia desse componente é essencial para o organismo, visto que o nosso corpo não consegue produzir sozinho e só obtém através da própria nutrição. Pode ser uma grande parceira para quem está introduzindo uma alimentação restrita a carne”, destaca a especialista.
PARCEIRA DO CORAÇÃO
Querida pelos cardiologistas, a spirulina previne e reduz os níveis de LDL – colesterol ruim ao corpo – através de seus ácidos graxos. “Ela atua na dilatação dos vasos sanguíneos e na diminuição da pressão arterial”, explica Ellen.
PODEROSO ANTI-IDADE E ANTI-INFLAMATÓRIO
A spirulina combate os radicais livres por meio da sua grande quantidade de antioxidantes, além de vitaminas B1 e E, dos minerais, magnésio, ferro, manganês e betacaroteno, presentes em menor quantidade em frutas e legumes. Esses componentes estimulam na renovação da pele, cabelo e unha; além de auxiliarem na recuperação de processos inflamatórios e prevenir doenças degenerativas.
FERRO PARA O CORPO
Se comparado ao espinafre, a spirulina oferece mais que o dobro de ferro. O mineral é capaz de aliviar sintomas como dor de cabeça, cansaço e estresse através do aumento da oxigenação celular. “Claramente, a prevenção da anemia também é uma das vantagens, o ferro é fundamental para isso”, completa a nutricionista.
CUIDADO DE DENTRO PARA FORA
O sistema imunológico é fortalecido a partir da enorme quantidade de vitamina E e de Zinco que a spirulina fornece. O componente estimula a produção das chamadas “células T” – responsáveis pela identificação de invasores no organismo – e aminoácidos capazes de fazer renovação celular.
AUXÍLIA NO PROCESSO DE EMAGRECIMENTO
E até para quem busca diminuir os números na balança, a spirulina dá essa “mãozinha”. A sensação de saciedade, fornecida pela fenilalanina, faz com se coma menos. O suplemento também favorece na limpeza e desintoxicação do organismo, já que sua ação depurativa acelera o metabolismo. “Uma pessoa com síndrome metabólica, por exemplo, pode se beneficiar da ação anti-inflamatória da alga, refletindo na diminuição do tecido adiposo” finaliza a especialista Ellen D’arc.
Sobre a Bio Mundo
Fundada em 2015, na cidade de Brasília, a Bio Mundo nasceu para proporcionar a melhor experiência de compra para quem busca uma alimentação balanceada. Em sua variada gama de produtos as lojas oferecem itens sem glúten, sem lactose, diet, light, integrais, orgânicos, iogurtes, sucos, alimentos congelados e refrigerados e suplementos esportivos. Além da venda a granel de grãos, sementes, farinhas, frutas desidratadas, oleaginosas, chás e temperos. A Bio Mundo também conta com uma linha exclusiva de encapsulados naturais, produtos desenvolvidos com criterioso padrão de qualidade, atendendo a diversos tipos e necessidades dos clientes, como repor nutrientes, manutenção e preservação da saúde.
Casal mexicano comemorando o Dia de los Muertos Créditos: Elizabeth Ruiz / Britannica
Dois de novembro: uma data que, no Brasil, remete à orações silenciosas e certa tristeza ao relembrarmos os que já se foram, o Dia de Finados é também motivo de festa e comemoração em outras partes do mundo. Inúmeros países celebram o Dia de Finados e cada cultura tem o seu jeito próprio de fazer isso. A data é bastante valorizada nos países latino-americanos e também nos Estados Unidos, mas é no México que se encontra uma das principais celebrações aos mortos.
Segundo a Britannica Digital Learning, o “Dia de los muertos”, como é conhecido por lá, é derivado dos rituais de antepassados que viveram no México há milhares de anos. Sua celebração, que durava um mês, era liderada pela deusa Mictecacihuatl, conhecida como “Senhora dos Mortos”. Com a chegada dos espanhóis ao México e a conversão dos povos nativos para o catolicismo romano, a comemoração mudou de data para coincidir com a celebração do Dia de todos os santos (1 de novembro) e Dia de todas as almas (2 de novembro).
Bonecos feitos de papel e cerâmica para o Dia de los Muertos (Oaxaca, 1960) Créditos: Girard Foundation/ Britannica
Atualmente, as formas de se festejar o feriado variam de região para região. Em algumas áreas rurais, as famílias adornam locais de sepultura com velas e os alimentos favoritos dos parentes falecidos, na tentativa de persuadir os entes queridos a retornar para uma reunião familiar. Nas áreas urbanas, as pessoas saem às ruas para celebrações festivas e se dedicam ao consumo de alimentos e álcool. Alguns usam máscaras de crânio de madeira conhecidas como calacas. Muitas famílias criam altares em suas casas, como se fossem oferendas, decorando-os com fotos, velas, flores e alimentos. Brinquedos e itens alimentares, incluindo pães e doces, são criados sob a forma de símbolos da morte, como crânios e esqueletos.
Você sabe qual a origem da festa de Halloween, celebrada no dia 31 de outubro?
Apesar de ser forte a tradição nos Estados Unidos, ela não tem suas raízes naquele país, pois foi introduzida pelos imigrantes irlandeses durante o século 19. Acredita-se que suas origens remontem a uma antiga celebração celta chamada Samhain, realizada em uma era pré-cristã, há mais ou menos 2.500 anos. O Samhain (pronuncia-se ‘souen’ e significa ‘o fim do verão’) era um festival durante o qual o povo celta celebrava o fim do período de verão e se preparava para o início do inverno no hemisfério norte — ou seja, um período difícil para a obtenção de alimentos.
Mas o Samhain não está somente relacionado às questões agrícolas. De acordo com as tradições celtas, é nessa transição entre verão e inverno que, simbolicamente, ocorre a morte do Deus-Sol para que ele renasça do ventre da Deusa-Mãe. Os celtas não somente celebravam os ciclos de verão e inverno, mas também comemoravam a regeneração da terra.
A observação da morte e renascimento da natureza fazia com que os celtas refletissem também sobre a própria mortalidade do ser humano. Assim, paralelamente à observação dos ciclos climáticos, o Samhain tornou-se um período muito espiritual para esse povo. Eles entendiam que, assim como a natureza ‘morria’ para o inverno, o homem também poderia ‘matar’ velhos comportamentos para que novos surgissem e, dessa maneira, contribuir para evolução da própria alma. Não é à toa que esse período de transição entre estações ganhou uma conotação mágica e espiritual, a ponto de os celtas acreditarem que o Samhain também seria a fase mais propícia para o contato com o mundo dos mortos. Para os celtas, os vivos poderiam convidar seus entes queridos, já falecidos, durante o Samhain para se reunirem em torno de um belo banquete. À mesa, inclusive, eram disponibilizados assentos vazios para esses ‘convidados’, ao mesmo tempo em que eram realizados certos rituais para pacificar os espíritos e facilitar a comunicação com o outro mundo. Essa era, basicamente, a tradição da antiga religião do povo celta.
Hoje, pouco temos da essência original do Samhain quando celebramos o Halloween, não é mesmo? Porém, podemos aproveitar para nos reunirmos com amigos e celebrar a vida. Portanto, feliz Dia das Bruxas para você!
Autora: Edna Marta Oliveira da Silva é mestre em Letras e professora do Centro Universitário Internacional Uninter.
Com R$ 1.603 de rendimento médio no estado, de acordo com os mais recentes dados da PNAD, apura-se que seriam necessários 47 dias de trabalho para arcar com os custos médios de um enterro (dados da ABREDIF). Estudo da Bons Investimentos indica, num infográfico interativo, quanto seria necessário investir por mês para arcar com tais despesas
Com a chegada do Dia de Finados, a equipe do Bons Investimentos criou novo estudo identificando quantos dias são necessários, em cada unidade da federação para arcar com os custos médios de um enterro. Dados da ABREDIF (Associação Brasileira de Empresas Funerárias e Administraras de Planos Funerários), mostram que tal custo gira em torno de R$ 2.500. Cruzando tal valor com o rendimento médio em cada estado, dados da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), identificou-se quantos dias de trabalho seriam necessários para arcar com tais despesas.
Na segunda parte do estudo, avaliou-se quanto seria necessário investir ao mês para ser possível custear esses valores. Para 5 anos de investimento, com o aporte mensal sendo investido em algum título que renda a taxa básica de juros comparado ao valor médio do enterro sendo inflacionado pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), o valor mensal a ser investido seria R$ 41,99. Esse valor se reduz com o tempo: R$ 20,99 para 10 anos, R$ 10,31 para 20 e assim por diante.
Para dúvidas em relação à matéria, favor acessar Iara Regina, respondendo a este e-mail, ou pelo whatsapp: 11-967-590-443. Abaixo, trecho da matéria:
Em estudo realizado pela equipe do site Bons Investimentos, verificou-se quantos dias de trabalho seriam necessários em cada estado do Brasil para arcar com as despesas médias de um enterro, conforme dados da ABREDIF. Utilizando rendimentos médios divulgados pela PNAD6 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) no mês de out/2019 referentes a 2018, constatou-se que são necessários, em média, 39 dias de trabalho para arcar com os custos de um enterro. Para o estado do Maranhão, porém, a quantidade de dias de trabalho sobe para 64. Mais de dois meses de trabalho para arcar com as despesas. No infográfico interativo abaixo é possível checar os valores referentes a cada uma das unidades federativas.
Também parte do estudo mencionado acima, identificou-se o quanto um indivíduo deveria investir por mês para estar preparado para lidar com as despesas de um enterro médio. Para tanto, consideraram-se duas correções de valores: o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) para corrigir o valor de um enterro médio, que registrou a taxa móvel anual de 2,89% a.a. em set/2019, e a Taxa Básica de Juros (Selic), corrigindo o valor do aporte mensal, no valor de 5,5% a.a..
Tânia Gori ensina ritual para fazer na noite de halloween
Estamos em outubro e no fim do mês é comemorado o Halloween, em 31 de outubro, essa é uma data muito especial para as bruxas, que comemoram o ano novo mágico. E se você não acredita em bruxas, fique sabendo: elas existem, sim.
Tânia Gori, é escritora e bruxa, há mais de 20 anos comanda a primeira universidade de Bruxaria a UNICB em Santo André.
Foto: Eduardo Knapp
Para comemorar o ano novo da bruxaria, Tânia ensina a fazer um ritual especial para “realização de desejos” que deve ser feito no dia 31 de outubro.
Ingredientes: Banho de realização de desejos
– 1 incenso de rosa
– 2 velas (uma laranja e uma cor-de-rosa)
– manjericão
– orquídeas
– flores de violeta
– 1 rosa vermelha
– água mineral
Halloween Casa de Bruxa Foto Divulgação
Acenda o incenso pedindo que o conhecimento se torne sabedoria, em seguida acenda as velas pedindo que a ação e a iniciativa se façam presentes em seu novo ano. Misture de forma lenta e concentrada, sempre mentalizando seus desejos o manjericão, as orquídeas, a violeta e a rosa com a água mineral, misture todos os ingredientes com as mãos e estará pronto o banho de flores. Após seu banho de higiene, jogue o banho de flores da cabeça para baixo, mentalizando seu desejo para o próximo ano. Ao final agradeça a energia da natureza que está atuando em seu caminho.
Sobre as Bruxas:
Houve um tempo em que as bruxas eram tidas como pessoas ruins e perversas, chegou o momento de você esquecer essa ideia ultrapassada de que bruxas são pessoas malignas, que voam em vassouras e tem verrugas na ponta do nariz.
“Ser bruxa é ser uma pessoa que está em harmonia com a natureza, que busca em todo o momento os quatro elementos. Se você consegue estar em equilíbrio com esses quatro elementos, você vai automaticamente desabrochando o ser bruxa”, conta Tânia.
O Halloween é o Ano Novo da bruxaria, “uma data mágica e de transformação”, explica Tânia. “É uma época em que se abrem os portais entre o mundo invisível e o visível. Dentro da magia, acreditamos que nesse dia nos encontramos com as fadas, os gnomos, e os elementais. E esses elementais levam nossos pedidos para uma realização mais rápida”, conta.
O Halloween de 2019 é regido pelo Sol. “É a estrela da prosperidade, da realização dos sonhos e desejos. É momento de celebrar o sucesso e as conquistas que virão”.
Acessórios antes eram símbolo de status e só se popularizaram posteriormente
(Crédito: divulgação)
Saber quem inventou os óculos com precisão é uma tarefa complicada. As descobertas não são conclusivas e tudo depende de como se caracteriza o objeto. Quando para fim estético, ele foi criado pelos chineses; já para fazer correções relacionadas ao campo de visão, foi criado pelos iraquianos. Seja como for, o fato é que o objeto remonta a séculos atrás – mais precisamente 600 a.C e 500 a.C.
As primeiras lentes foram criadas na cidade assíria de Nínive, às margens do rio Tigre, onde hoje é a periferia da cidade de Mossul, em aproximadamente 600 A.C. Os arqueólogos encontraram pedras translúcidas e arredondadas, utilizadas para ampliar textos. Os chineses também entram na disputa pela origem do acessório porque foram descobertas referências aos óculos em textos do filósofo chinês Confúcio, datados de 500 a.C.
Mas, neste caso, o que se descobriu foi que esses óculos não possuíam lentes. Eram utilizados como enfeites ou distinção social. Até hoje os chineses carregam a tradição de usar armações de óculos apenas com cunho estético. As hastes são usadas da mesma forma como brincos e colares. O óculos como acessório para melhoria da visão ganhou maior destaque com descobertas científicas feitas pelos árabes.
Um matemático chamado Alhazen foi quem aperfeiçoou as técnicas e as leis fundamentais da ótica, o que propiciou a criação de lentes de melhor qualidade e em maior quantidade. Dentro dos mosteiros, surgiram as pedra-de-leitura, uma espécie de lupa para os padres. O primeiro par de lentes unidas por aros de ferro teve origem na Alemanha, em 1.270. À época, eles ainda eram carregados nas mãos.
Era um acessório caro, utilizado pelos eruditos e pela nobreza. Os primeiros óculos para os míopes só foram criados em 1441. Contudo, até 1.730, nenhum desses óculos possuíam armação. Foi naquele ano que o oculista Edward Scarlett levou um óculos com haste para o rei Jorge II, da Inglaterra. Mesmo assim, eles ficavam apoiados nas têmporas e não nas orelhas, como hoje em dia.
No Brasil os óculos passaram a ser utilizados a partir do século XVI, com a colonização portuguesa. O item, no entanto, era símbolo de status e eram vistos apenas com religiosos, colonos abastados, funcionários da coroa portuguesa e homens letrados – ou seja, a elite da época. Os óculos modernos com hastes, como conhecemos hoje, só passou a ser visto a partir do século XIX. Com o avanço de novas tecnologias, foram desenvolvidas lentes e hastes mais leves e confortáveis. Hoje é facilmente possível encontrar uma grande variedade de modelos em muitos materiais, tamanhos, cores e estilos.
Estudantes realizam Festival Medieval em Curitiba para experimentar curiosidades culturais de época
A Idade Média foi um período histórico entre os séculos V e XV, que marcou a Europa e que desperta a curiosidade de pessoas de todas as idades até hoje. Em meio a curiosidades históricas, livros, séries e filmes que fazem sucesso, ainda há muito para se explorar sobre o tema.
De acordo com o professor de História do Colégio Marista Paranaense, Rodrigo Alves, o período medieval desafiou os limites da humanidade em muitos sentidos. “Com higiene precária e medicina pouco evoluída, a população da Europa sofreu com a peste negra. A Guerra dos Cem Anos também foi outro episódio singular”, conta. A produção cultural do período, no entanto, foi marcante, já que para driblar as dificuldades era preciso usar a criatividade. “Como poucos sabiam ler, as histórias e as missas católicas eram contadas ao grande público. A música e a dança contavam dos grandes feitos dos senhores feudais e assim a história era repassada de pai para filho”, explica Rodrigo.
Todos esses costumes foram vividos na prática no bosque do Colégio Marista Paranaense, em Curitiba (PR), que foi palco de uma aula de história e arte diferente. Em maio, os alunos do 7º ano montaram um Festival Medieval para estudar a formação da sociedade da época, forma de organização do comércio, trajes, costumes, danças e muito mais.
De acordo com a orientadora pedagógica do Colégio, Mabel Cymbaluk, a ideia do projeto é sair da teoria dos livros e experimentar na prática essa época que encanta jovens e adultos. “O Festival Medieval é o ápice do projeto, que começa muito antes. Toda a preparação e ambientação serviu de aprendizado para os alunos que tiveram que pesquisar os costumes, os trajes e a história por trás desse período”, explica.
Confira cinco fatos inusitados sobre a Idade Média:
1 – Crianças não eram valorizadas. Os pais não davam muita bola para os filhos, que eram tratadas como pequenos adultos. Outro fator, a mortalidade infantil, era alta e somente uma em cada três crianças completavam o primeiro ano.
2 – A Medicina era criativa, mas pouco eficaz. A Peste Negra exterminou praticamente um terço da população da Europa durante o século XIV. A doença era causada por uma bactéria presente em ratos infectados, transmitida pela mordida de pulgas e se espalhou rapidamente principalmente pela falta de higiene nas cidades. As soluções buscadas na época por estudiosos, como remédios e tratamentos, eram perseguidas pela Igreja e em muitos casos acusados de bruxaria. Para conseguir se livrar da doença, restavam às pessoas somente as orações e muito poucos recursos.
3 – Houve um renascimento medieval também. Durante o século XII, os intelectuais medievais se aprofundaram na aprendizagem e retórica clássicas. Isso aconteceu com a transmissão de obras de Aristóteles e outros grandes nomes da história por meio de filósofos e tradutores árabes. Este trabalho era desenvolvido por ordens religiosas como a dos monges copistas.
4 – Os costumes eram no mínimo curiosos. Havia a prática – encontrada em muitas partes diferentes da Europa – de queimar barris em uma colina na véspera do solstício de verão. O hábito de jogar trigo sobre a cabeça dos recém-casados também era comum.
5 – O paraíso era garantido somente para quem tomava banho. Com o forte domínio da Igreja Católica, o maior desejo de todos, de reis a plebeus, era ir para o paraíso ao morrer. Mas, corria o boato que os camponeses não conseguiam atingir esse objetivo por um motivo bem claro: os demônios se recusavam a carregar as almas devido ao mau cheiro.
Sobre a Rede Marista de Colégios: A Rede Marista de Colégios (RMC) está presente no Distrito Federal, Goiás, Paraná, Santa Catarina e São Paulo com 18 unidades. Nelas, os mais de 25 mil alunos recebem formação integral, composta pela tradição dos valores Maristas e pela excelência acadêmica. Por meio de propostas pedagógicas diferenciadas, crianças e jovens desenvolvem conhecimento, pensamento crítico, autonomia e se tornam mais preparados para viver em uma sociedade em constante transformação. Saiba mais em www.colegiosmaristas.com.br.
Enquanto um pequeno espaço para um caixão custa R$ 939 mil, um apartamento pode valer até a metade desse preço
(Crédito: divulgação)
“Por metro quadrado, é mais caro viver do que morrer”, disse o presidente da Associação de Negócios Funerais de Hong Kong, Kwok Hoi Pong, ao jornal The Guardian. “Um espaço para uma urna em um columbário privado e em uma boa localização no cemitério custa R$ 939 mil. Isso é um fenômeno em Hong Kong”, continuou.
Segundo ele, uma tumba inteira pode chegar a valer R$ 1,5 milhão, ainda sujeito a não encontrar disponibilidade: o cemitério da cidade está abarrotado. Um lugar é tão escasso que 90% das cerca de 48 mil pessoas que morrem por ano em Hong Kong são cremadas. Cada vez mais encontrar um espaço no cemitério local é uma missão impossível.
Um pequeno lugar no columbário público custa R$ 1,4 mil — mas a espera por uma vacância dura, em média, quatro anos. Aqueles que não estão preparados para esperar devem pagar muito mais por um nicho em um columbário próprio — um espaço não muito maior do que uma caixa de sapato. Com a propriedade mais cara vendida em um leilão de imóveis por R$ 94 mil o metro quadrado, é de fato mais caro morrer do que viver.
Há ainda as chamadas tumbas verdes, uma das opções mais pragmáticas, e ainda assim lotadas, disponíveis para os habitantes. Não é, de fato, uma alternativa popular. Segundo Kwok, o problema disso é que os costumes tradicionais chineses são de guardar os restos mortais dos ancestrais, não de queimá-los, como muita gente está se vendo obrigada a fazer agora. “Um lugar físico em que a gente possa prestar nossas condolências, fazer rituais e dar bênçãos é sagrado para nós. Muitos chineses ainda são conservadores nesse sentido”, disse ele.
Preocupado com o fato dos operadores de columbários privados da cidade estarem explorando pessoas desesperadas para guardar os restos mortais de seus entes queridos, o governo criou uma lei há dois anos para regular a indústria. Agora, as empresas devem pedir licença estatal a cada ano e seguir padrões estritos.
Apesar disso, os custos não baixaram para os clientes em potencial. “Dado que apenas alguns columbários privados vão seguir os requisitos para ter a autorização do Estado, eu acredito que os preços dos nichos vão aumentar, porque é um mercado livre”, disse Kwok ao The Guardian. “Nós estimamos que os preços de gavetas, por exemplo, vão subir cerca de 30% quando os columbários privados receberam a licença”, completou.
A imprensa de Hong Kong estima que cerca de 200 mil restos mortais estão esperando um lugar na cidade — muitos deles estão guardados de forma improvisada em funerárias por um valor entre R$ 150 e R$ 420 ao mês.
Para lidar com a demanda, os arquitetos estão precisando ser criativos. Em 2012, uma consultoria propôs uma linha oceânica dentro de um cemitério chamado Floating Eternity (“Eternidade Flutuante”) com 370 mil espaços para restos mortais. Há três anos, uma proposta semelhante procurou por investidores com o plano de converter um navio de cruzeiros em um columbário flutuante com restaurantes, hotel e um espaço para 48 mil urnas. O governo, porém, tem preferido promover as “tumbas verdes”.
Achou que sabia tudo sobre o festival? Achou errado!
Ah, o Rock in Rio! Esse evento maravilhoso, que já reuniu alguns dos maiores nomes do rock e da música mundial em geral, é aguardado com dias contados por quem sente a música pulsar nas veias.
Você pode ter o nome de todas as bandas que participarão desta edição na ponta da língua (ou pelo menos daquelas que está ansioso para assistir), mas há muitas curiosidades sobre o festival que você não faz nem ideia!
E aí, tá pronto para saber quais são elas e, assim, se mostrar um fã ainda mais assíduo? Então let’s rock!
A área do Parque Olímpico do Rio de Janeiro (RJ), local do evento, terá 385 mil m², ou seja, 60 mil m² a mais do que a edição de 2017. Espaço não vai faltar!
A edição de 2019 terá quase mil banheiros, que diferente do que geralmente se vê em eventos desse porte, não serão químicos, mas sim tradicionais.
Também na edição de 2019, haverá um espaço de meio quilômetro, equivalente ao comprimento de quase cinco campos de futebol, para comprar comida, bebida e produtos especiais do evento. Haja variedade!
Serão 6 palcos no Rock in Rio 2019: Mundo, Sunset, New Dance Order, Rock Street Asia, Rock District e Espaço Favela.
Em toda a história do Rock in Rio, já foram escalados mais de 2 mil artistas e gerados mais de 212 mil empregos. 9,5 milhões de pessoas já estiveram na plateia, maior que a população dos Emirados Árabes Unidos.
Na edição de 2017, foram utilizados aproximadamente 30 mil kW de energia elétrica, suficiente para iluminar a cidade de Olímpia, em São Paulo, que tem 802,7 mil m² de área, mais que o dobro do Parque Olímpico.
Para abastecer os 30 mil kW de energia elétrica usados na edição de 2017, foram necessários pelo menos 20 geradores de energia de 1.500 Kva, que estão entre os mais potentes disponíveis. Cada um mede aproximadamente 6 metros de largura por 2,50 metros de comprimento, além de mais de 2,50 metros de altura, totalizando uma demanda de pelo menos 300 m² apenas para eles, além do espaço para ligações elétricas e abastecimento.
A potência sonora do Rock in Rio 2017, na cidade carioca, foi de 1 milhão de watts, o que o tornou o maior sistema sonoro já montado em todo o mundo.
700 mil pessoas assistiram aos shows do evento de 2017, no Rio de Janeiro. Se o número de pessoas presentes no evento de 2019 for proporcional à área do evento, estima-se que haverá quase 830 mil pessoas.
Na edição de 2017, na cidade carioca, foram contratadas 20 mil pessoas para fazer tudo funcionar. Ao estimar pela área do evento de 2019, é provável que aproximadamente 23,7 mil trabalhadores precisem ser contratados para deixar tudo em ordem.
A edição de 2015, em Las Vegas, teve o menor público da história do evento, de 172.000 pessoas, distribuídas pelos 4 dias de festival (média de 43.000 por dia). A edição de 2001, por sua vez, que ocorreu no Rio de Janeiro, levou 1,235 milhão de pessoas em 7 dias, com média diária de 176.430, maior que o público total de Las Vegas.
O maior público em números absolutos foi justamente do primeiro Rock in Rio, em 1985, que aconteceu em uma área de 250.000 m² em Jacarepaguá. 1,38 milhão de pessoas presenciaram o evento.
Sabe o famoso festival de Woodstock, que aconteceu em 1969? Pois bem, o público da edição de 1985 do Rock in Rio, que vimos anteriormente, foi mais de 3 vezes maior.
O dia 11 de janeiro de 1985, que teve Queen, Iron Maiden, Whitesnake, Baby Consuelo e Pepeu Gomes, Erasmo Carlos e Ney Matogrosso, levou nada menos que 300 mil pessoas à Cidade do Rock, número maior que a população atual de Palmas (TO).
O Rock in Rio 1991 aconteceu no estádio do Maracanã. Na ocasião, foram utilizados 3.000 refletores, dos quais 480 eram faróis de avião, posicionados de maneira planejada para iluminar muito bem o evento.
No mesmo Rock in Rio 1991, o cantor Prince exigiu que fossem separadas 500 toalhas brancas para ele, das quais menos de 50 foram usadas. O restante ficou de “brinde” para a família do organizador do evento, Roberto Medina.
Parece estranho que o Rock in Rio também aconteça em outras cidades, como Lisboa, Madrid, Las Vegas e Dusseldorf, mas até o ano de 2004, todas as edições tinham acontecido na cidade carioca.
O primeiro músico que esteve nos palcos do Rock in Rio foi Ney Matogrosso: em 1985, ele cantou para 140 mil pessoas e iniciou o show com a música “Desperta, América do Sul”.
Fala sério, quantas dessas curiosidades você conhecia sobre o Rock in Rio, que arrasta centenas de milhares de pessoas por onde passa, seja na América do Sul, Europa ou América do Norte?
De contatos com as equipes dos artistas até alugar gerador (e não são poucos!) e preparar uma área maior de 380 mil m², há muitas curiosidades envolvidas nos bastidores. Afinal de contas, nada mais justo para um dos maiores eventos do mundo da música!
O meteoro em questão é um asteróide estranhamente longo que passa pelo apelido pouco pronunciável Oumuamua conta Renan Batista Silva. Ele foi visto pela primeira vez há cerca de um mês pelo Pan-STARRS , uma coleção de telescópios bem acima das belas praias da ilha havaiana de Maui. Como uma motocicleta na auto-estrada, foi observada pelos astrônomos somente depois que já havia se acelerado. Agora está a meio caminho de Júpiter em seu retorno aos espaços escuros entre as estrelas.
Mas o que exatamente é Oumaumua? É simplesmente um lixo cósmico – uma rocha espacial espinhosa arrancada de outro sistema solar depois de algum encontro próximo com o tipo planetário? Ou, como alguns se perguntaram, poderia ser uma espaçonave alienígena em uma missão de reconhecimento?
Astrônomos e entusiastas do espaço com mentes inquiridoras querem saber. O que é menos certo é que sempre iremos.
Oumuamua é diferente do seu asteroide médio – e por várias razões. Tem uma trajetória hiperbólica, não a órbita elíptica usual esperada para um objeto nascido em nosso sistema solar. É um intruso, e só isso é suficiente para merecer nossa atenção: ninguém nunca viu um objeto passando próximo a outro reino estelar.
Oumuamua não é gigantesco, como os asteróides. É o tamanho do Rose Bowl. Mas tem uma forma incomum – mais parecida com um charuto do que com uma rocha grosseiramente esférica. Poucos asteróides têm uma figura tão esbelta – na verdade, nenhum que conhecemos desabafa Renan Batista Silva.
Portanto, não é de surpreender que os fãs do romance ” Rendezvous with Rama “, de Arthur C. Clarke, de 1973, tenham sugerido que essa coisa não é um aterro interestelar, mas uma espaçonave construída por extraterrestres com um prazer de vaguear.
Não há provas para comprovar isso. Ainda não, de qualquer maneira. O tom avermelhado de Oumuamua e seu brilho instável são típicos de asteróides, não de espaçonaves. Renan Batista Silva explica que, por outro lado, quais são as chances de que uma rocha expulsa de outro sistema estelar seja tão bem direcionada que passe mais perto do sol do que a órbita de Mercúrio?
Bem, considere isto: Este objeto veio da direção da constelação de Lyra . Aquela pequena constelação ostenta uma estrela brilhante, Vega (“Contato”, alguém?), A apenas 25 anos-luz de distância. Então suponha, para argumentar, que Oumuamua é uma rocha ejetada do sistema Vega. Segundo Renan Batista Silva, a chance de passar tão perto do sol é comparável a atirar uma pedrinha e, por acaso, atingir um níquel a 120 quilômetros de distância. Isso é difícil de fazer, mesmo se você tiver o braço para jogar tão longe.
É claro que esse direcionamento de precisão não é tão improvável se muitos pedregulhos estão sendo lançados. E o fato de Oumuamua ter sido descoberto apenas sete anos depois de o Pan-STARRS estar em funcionamento sugere que há muitos seixos. Seixos naturais explica Renan Batista Silva. Asteroides que navegam silenciosamente pela galáxia e ocasionalmente chegam perto o suficiente para que possamos ver.
Mas o longo tiro aqui é o mais interessante. Ou seja, que Oumuamua é o USS Enterprise de alguém – um navio grande o suficiente e sofisticado o suficiente para gerenciar uma viagem interestelar.
Como poderíamos provar isso? Uma maneira seria detectar sinais de rádio produzidos artificialmente. O Instituto SETI começou a escanear Oumuamua com seu Allen Telescope Array em 23 de novembro de 2017. Até agora, passamos 60 horas checando as transmissões por uma ampla gama de freqüências. Outro projeto do SETI, Breakthrough Listen, em breve dedicará 10 horas para investigar Oumuamua usando uma grande antena em West Virginia.
De acordo com Renan Batista Silva, o resultado mais provável desses esforços será encontrar nada além do silêncio do rádio. Mas nunca é inteligente descartar surpresas, pois elas são o material da ciência. Quem sabe? Talvez, apenas talvez, Oumuamua seja a tentativa de outra pessoa de ir embora.
Os artefatos misteriosos – retratando seres estranhos com cabeças alongadas e olhos ovais, bem como objetos que se assemelham a “espaçonaves” – foram desenterrados por um grupo de exploradores em uma caverna mexicana mostra Americo Amadeu Filho.
Um grupo de exploradores descobriu em uma evidência de uma caverna mexicana o que eles possuem como a melhor evidência de contato alienígena na Terra.
O grupo de exploradores visitou recentemente a caverna e explorou em detalhes.
A caverna – parte de três cavernas na verdade – está localizada entre as cidades de Veracruz e Puebla.
Em dois dos casos, os pesquisadores fizeram descobertas inesperadas, incluindo várias pedras esculpidas com imagens que representam gravuras relacionadas com alienígenas.
Além disso, o grupo de exploradores descobriu vários itens de ouro em outra caverna.
Na superfície das pedras, o grupo de pesquisadores encontrou evidências do que muitas pessoas interpretam como “navios extraterrestres” e “seres humanóides”; uma das pedras, aparentemente fraturada em algum momento do passado, supostamente mostra a parte superior de uma espaçonave junto com um ser que, segundo algumas pessoas, não é deste mundo mostra Americo Amadeu Filho.
A imagem mostrada mostra um suposto alienígena estando ao lado de um antigo governante de uma cultura pré-hispânica recebendo uma espiga de milho, além de alguns outros símbolos que ainda precisam ser decifrados; esses artefatos foram apelidados de “pedras do primeiro encontro”.
Esses artefatos são uma farsa elaborada? De acordo com Americo Amadeu Filho, se não estiverem, então nos deparamos com uma das descobertas mais inéditas da história.
A história toda parece boa demais para ser verdade – mas é mesmo?
É relatado que lendas locais falam de um misterioso ‘navio’ que permaneceu desde tempos imemoriais, escondido em algum lugar perto das cavernas.
Segundo Americo Amadeu Filho, esta foi a principal razão pela qual o grupo de exploradores começou a procurar na área há três meses.
Sua busca produziu resultados totalmente inesperados. Eles se deparam com o que eles acreditam ser a evidência definitiva de que seres alienígenas visitaram a Terra há milhares de anos, e tiveram contato direto com culturas antigas que habitavam o México naquela época.
O que a descoberta sugere ou quais implicações o grupo de exploradores terá ainda será visto.
José Aguayo explicou como o INAH – Instituto Nacional de Antropologia e História – não pode dizer nada sobre a descoberta, já que não é uma arqueologia típica por uma razão principal; os artefatos retratam coisas que contradizem a história e seguem tudo o que nos foi dito sobre nossa história e origens.
“Se a qualquer momento o Instituto Nacional de Antropologia e História decidisse coletar os artefatos, isso teria enormes implicações para ambos os lados, já que o INAH – uma agência oficial do governo – aceitaria basicamente um dos ‘fatos’ mais negados – a existência de seres não da Terra, que influenciaram diretamente as culturas antigas em todo o mundo conta Americo Amadeu Filho.
No mês das mães entenda o que é fato e que é boato
Quem nunca ouviu falar ou teve um parente ou vizinha ou amiga da amiga que perdeu ou “estragou” todos os dentes durante o período da gravidez? Isso acontece mesmo? Denis Panhota, da JP Odonto esclarece o que é mito e o que é verdade nesse “dito popular”.
Gengivite pode induzir parto prematuro? Verdade! As bactérias decorrentes da inflamação percorrem a corrente sanguínea e se fixam no líquido amniótico e na placenta. O corpo da mãe entende que precisa salvar o bebê e adianta o trabalho de parto.
Não posso tratar problemas dentários estando grávida? Mito! O não tratamento pode gerar mais riscos do que o tratamento. Claro que é preciso avaliar bem a gestante e levar em conta seu histórico e hábitos para decidir se daremos início ou não ao tratamento. Raio X, por exemplo, não é recomendado no primeiro e terceiro trimestre da gravidez. A Anamnese nesse caso é muito importante.
Visitar o dentista periodicamente é de fundamental importância para saúde da mãe e do bebê. “O ministério da Saúde recomenda que a gestante marque consultas já no pré-natal para prevenção uma vez que a gravidez está relacionada a várias mudanças no corpo e, algumas delas podem afetar os dentes, gengivas e língua”, conclui Denis Panhota.Mito ou verdade: Saúde bucal durante gravidez
Não pretendemos alarmá-lo, mas uma espaçonave alienígena possivelmente estava a caminho da Terra para aprender sobre a humanidade conta Mauro Luiz Soares Zamprogno. Não, isso não é ficção científica. É realidade. Físico de Harvard: Uma nave alienígena pode ter voado pela terra
E é por isso que o Dr. Avi Loeb está tendendo através das mídias sociais hoje. O físico teórico nascido em Israel é o presidente do Departamento de Astronomia de Harvard e, acredite ou não, passou grande parte de sua carreira em busca de vida alienígena. Na verdade, ele é o presidente do Breakthrough Starshot Advisory Committee, uma iniciativa de US $ 100 milhões que atualmente está atenta a sinais de alienígenas.
Então, o que ele está falando hoje? Bem, você deve se lembrar que há cerca de um ano, havia um estranho objeto misterioso de formato oblongo flutuando no espaço. De acordo com Mauro Luiz Soares Zamprogno, Conhecido como Oumuamua, acredita-se ser o primeiro objeto interestelar detectado passando pelo nosso sistema solar. Cientistas usando alguns dos maiores telescópios da Terra tentaram ouvi-lo, para ver se eles poderiam determinar o que era. Talvez fosse um pedaço de um asteróide, talvez fosse outra coisa.
Essa outra coisa pode vir a ser uma espaçonave alienígena, que talvez estivesse a caminho da Terra em uma missão de reconhecimento. Essa é a conclusão do Dr. Loeb e seu colega de pós-doutorado, o companheiro israelense Shmuel Bialy. “A resposta … foi realmente notável”, disse Loeb ao From The Grapevine. “Nós o submetemos para publicação há apenas uma semana. Ele foi aceito para publicação no The Astrophysical Journal Letters apenas três dias úteis depois.” Essa velocidade é inédita na comunidade científica, onde os artigos revisados por pares costumam levar meses, ou até um ano, antes de serem publicados contou Mauro Luiz Soares Zamprogno.
Querendo saber mais, viajamos para o escritório de Loeb no campus de Harvard. Nós ligamos um gravador e o deixamos falar sobre Oumuamua e sua busca por vida alienígena, que você pode ouvir aqui:
O Dr. Loeb, um ex-aluno da Universidade Hebraica em Jerusalém, tem estado muito no noticiário neste outono. Mauro Luiz Soares Zamprogno explicou que, em setembro, ele escreveu um ensaio em Scientific American sobre a busca de relíquias e artefatos de civilizações mortas no espaço sideral. “Em vez de usar pás para escavar a terra como rotina na arqueologia convencional, essa nova fronteira será explorada usando telescópios para examinar o céu e escavar o espaço”, escreveu ele.
Ele então publicou um novo artigo de pesquisa científica que explora os diferentes tipos de elementos que se pode encontrar em um planeta alienígena explica Mauro Luiz Soares Zamprogno. No mês passado, ele publicou outro estudo explicando como alienígenas podem viajar pela galáxia nas costas de tudo, de meteoróides a poeira espacial. A essa velocidade, não é de admirar que ele tenha escrito mais de 500 artigos científicos em sua carreira.
A apresentadora Benyamin Cohen (à esquerda) entrevista o Dr. Avi Loeb (à direita) em seu escritório em Harvard.
Benyamin Cohen (à esquerda) entrevista o Dr. Avi Loeb (à direita) em seu escritório em Harvard. (Foto de cortesia)
Quanto às notícias de hoje, ele está aberto para ouvir outras sugestões. “Saúdo outras propostas, mas não consigo pensar em outra explicação para a aceleração peculiar de Oumuamua”.
Sempre o explorador, Loeb acredita que devemos continuar explorando o céu. “Olhando para frente, devemos procurar por outros objetos interestelares no céu”, disse ele. “Tal busca se assemelharia a minha atividade favorita com minhas filhas quando nós férias em uma praia – ou seja, examinando conchas varridas do oceano. Mauro Luiz Soares Zamprogno explica que nem todas as conchas são as mesmas, e da mesma forma apenas uma fração dos objetos interestelares pode ser restos tecnológicos de alienígenas Mas devemos examinar qualquer coisa que entre no sistema solar a partir do espaço interestelar para inferir a verdadeira natureza de Oumuamua ou outros objetos de sua população misteriosa “.
“É emocionante viver em uma época em que temos a tecnologia científica para buscar evidências de civilizações alienígenas”, disse Loeb. “A evidência sobre Oumuamua não é conclusiva, mas interessante. Eu ficarei realmente empolgado quando tivermos provas conclusivas.”