Campanha nacional de segurança alerta para acidentes com a rede elétrica
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Advogado com 15 anos de experiência compartilha informações sobre o benefício
Os benefícios previdenciários pagos pelo INSS oferecem à população vulnerável grande ajuda financeira em momentos de incertezas financeiras como incapacidades para o trabalho, óbito de um ente querido ou velhice.
Contudo, há um que é quase esquecido pelos segurados: o auxílio-acidente.
O auxílio-acidente é um benefício previdenciário que muitas pessoas não sabem que existe, mas que pode fazer a diferença na vida de quem sofreu um acidente de qualquer natureza e ficou com sequelas, ainda que pequenas, e afetam sua capacidade para o trabalho.
Segundo o especialista em Direito Previdenciário, Dr. André Luiz Oliveira, esse auxílio é considerado um “direito esquecido”. “O Auxílio-Acidente é um benefício muitas vezes negligenciado, mas que pode ser de grande auxílio para quem sofreu um acidente e teve sua capacidade de trabalho comprometida. É importante que os segurados estejam cientes desse direito e saibam como buscar sua concessão junto ao INSS”, afirma o advogado.
Ele explica que o Auxílio-Acidente é um benefício concedido aos segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). “Quem solicitar pode vir a receber um valor equivalente à metade da aposentadoria, incluindo 13° salário, até a mesma passar a ser recebida. É necessário possuir as formas de comprovação das sequelas e os documentos corretos para fazer o requerimento”, diz o Dr. André.
Se você sofreu um acidente e ficou com sequelas que prejudicam sua capacidade no trabalho, o Auxílio-Acidente pode ser um direito que irá fazer a diferença na sua vida. Busque o apoio de um advogado previdenciário experiente para garantir seus direitos.
Dr. André Luiz Oliveira
Advogado especialista em Direito Previdenciário e Aposentadorias @andreluizoliveiraadv +55 11 98820-4218 andre.oliveira@oliveiraeassociados.adv.br https://oliveiraeassociados.adv.br/ Rua Frei Mont’Alverne, 448, Vila Aricanduva, São PauloPsicóloga de trânsito do UDF alerta sobre os cuidados na estrada e ruas neste período
Distrito Federal, 03 de fevereiro de 2023 – Fevereiro chegou e se aproxima o feriado de Carnaval, neste período as pessoas e famílias começam a planejar viagens para aproveitar ou a planejar os roteiros dos blocos. De acordo com dados da Polícia Rodoviária Federal, neste período aumentam os acidentes nas estradas devido à maior circulação de veículos de passeio com muitos ocupantes.
Já um levantamento feito pela Organização Mundial da Saúde indicou que 90% dos acidentes de trânsito no Brasil são causados por fator humano. Ainda segundo o órgão, cerca de 40 mil brasileiros morrem todos os anos em desastres automobilísticos, transformando o tráfego do país no 5º mais violento do mundo.
De acordo com a Doutora Ingrid Luiza Neto, professora do curso de Psicologia do Centro Universitário do Distrito Federal (UDF), neste período em que muitas pessoas se deslocam nas rodovias, é comum a ocorrência de inúmeras infrações de trânsito. As principais delas, segundo o anuário da Polícia Rodoviária Federal (2021), são excesso de velocidade, ultrapassagem incorreta, falta do cinto de segurança e capacete e o pior deles, alcoolemia.
“Para evitar sinistros de trânsito, especialmente durante o Carnaval, é essencial respeitar as normas de trânsito, não excedendo a velocidade permitida na via, não realizando ultrapassagens perigosas, não ingerindo bebida alcóolica quando for dirigir, além de sempre usar o cinto de segurança ou capacete. Mas, é importante lembrar que, mesmo com o comportamento seguro e adequado durante o percurso, há pessoas que infelizmente não fazem o mesmo. Então, é necessário enxergar este ambiente como potencialmente perigoso, identificando possíveis riscos e comportando-se de maneira defensiva,” alerta a docente.
Além do perigo de acidentes, há também a possibilidade de ser multado, devido ao cometimento de infrações. Ótimos exemplos que englobam estes dois prejuízos são usar o celular enquanto dirige (infração gravíssima), locomover-se sem o cinto de segurança (infração grave) ou transportar mais pessoas no veículo do que o permitido (infração gravíssima). “Dirigir com excesso de passageiros é muito perigoso e pode gerar a apreensão do veículo. Quando um veículo transporta mais pessoas do que o permitido, invariavelmente alguma delas ficará sem o cinto, que é um equipamento de segurança indispensável”, completa a doutora.
A psicóloga do UDF, Ingrid Luiza Neto, finaliza dando algumas dicas de como evitar acidentes de trânsito durante o Carnaval, confira:
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Sobre o UDF – Criado em 1967, o Centro Universitário do Distrito Federal (UDF) é a primeira instituição particular de ensino superior da capital do Brasil. Instituição tradicional no ensino de Direito, o UDF conta também com cursos respeitados na área de negócios, da saúde e de tecnologia, além de oferecer cursos de pós-graduação lato e stricto sensu, e programas de extensão voltados à comunidade externa. Ao todo reúne mais de 16 mil alunos e integra a Cruzeiro do Sul Educacional, um dos mais representativos do País, que reúne instituições academicamente relevantes e marcas reconhecidas em seus respectivos mercados, como Universidade Cruzeiro do Sul e Universidade Cidade de São Paulo – Unicid (São Paulo/SP), Universidade de Franca – Unifran (Franca/SP), Centro Universitário do Distrito Federal – UDF (Brasília/DF, Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio – Ceunsp (Itu e Salto/SP), Faculdade São Sebastião – FASS (São Sebastião/SP), Centro Universitário Módulo (Caraguatatuba/SP), Faculdade Cesuca (Cachoeirinha/RS), Centro Universitário da Serra Gaúcha – FSG (Bento Gonçalves e Caxias do Sul/RS), Centro Universitário de João Pessoa – Unipê (João Pessoa/PB), Centro Universitário Braz Cubas (Mogi das Cruzes/SP) e Universidade Positivo (Curitiba e Londrina /PR), além de colégios de educação básica e ensino técnico. Visite: www.udf.edu.br
A chegada das festas de final de ano, aliado ao período de férias, aumenta em até 50% o volume de veículos em vias e rodovias, segundo dados da Polícia Rodoviária Federal. Isso porque o carro é o principal meio de transporte para 66,2% dos brasileiros, conforme o último relatório “Tendências de Mobilidade e Viagem no Brasil” , que reúne informações sobre os hábitos de deslocamento dos brasileiros.
Normalmente as rodovias que ligam regiões metropolitanas ao litoral são as mais movimentadas, mas todas as rodovias costumam apresentar aumento no fluxo. Em São Paulo, por exemplo, 13 milhões de carros circulam em vias do litoral e interior.
Entre os períodos de maior pico estão o Natal, entre os dias 23 e 24 de dezembro, e no Ano Novo, entre os dias 30 e 2 de janeiro. Existem muitas maneiras de tornar as viagens de final de ano melhores. A primeira delas, é evitar o horário de pico das estradas nessa época do ano. Outra medida importante é fiscalizar e monitorar os veículos, evitando excesso de velocidade, motoristas alcoolizados, entre outros aspectos que podem prejudicar as viagens.
Controle
O uso de equipamentos de controle em mobilidade, como radares fixos e móveis, contadores de fluxo de veículos e câmeras de monitoramento tornam-se aliados imprescindíveis dos estados e municípios para evitar acidentes. Os equipamentos que preveem a dimensão de fluxos de deslocamento — contribuem para a melhoria do trânsito em muitos estados e capitais do país.
O especialista em mobilidade, Guilherme Araújo, explica que os dados emitidos pelos radares comprovam a capacidade de redução de até 35 vezes no comportamento irregular dos condutores em locais em que os equipamentos estão instalados.
“Os radares são dotados com tecnologias que variam entre o laço indutivo, doopler (ultrassom), laço virtual (cálculo sobre imagem) ou laser. Com isso, são capazes de capturar informações sobre presença e tempo de passagem dos veículos, quantidade de pessoas que se deslocam de uma origem a um destino, de acordo com o horário, modo de transporte utilizado, (matriz origem-destino), velocidade média, tempo médio de percurso, entre outros”, menciona Guilherme.
A tecnologia monitora ainda veículos acima da velocidade permitida, parada sobre faixa de pedestres, avanço de semáforo no vermelho, fluxo em contramão e conversão proibida. “Medir é uma forma de gerenciar e possibilitar a tomada de decisões de forma assertiva”, completa Guilherme, que é diretor-presidente da Velsis, fabricante de tecnologia em mobilidade.
Destinos turísticos — Em Aracaju, por exemplo, a Secretaria Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) possui uma Central de Monitoramento que contribui para fiscalização e para as ações dos agentes de trânsito.
Recentemente a capital realizou um levantamento que apontou que 47% dos condutores que cometeram infrações no trânsito, são reincidentes e já haviam sido autuados nos últimos dois anos por cometerem infrações de trânsito.
“Os dados comprovam que a maioria dos condutores respeita as sinalizações e legislação de trânsito, e que apenas uma pequena parcela comete infrações. Porém, essa pequena parcela pode ser responsável por muitos sinistros de trânsito, inclusive, com vítimas. São pessoas que, infelizmente, permanecem cometendo imprudência no trânsito”, disse o superintendente de Transportes e Trânsito de Aracaju, Renato Telles.
Ele explica que na capital sergipana os equipamentos de fiscalização eletrônica, instalados nas principais avenidas da capital, são fundamentais para inibir infrações de trânsito, como o excesso de velocidade e o avanço do sinal vermelho, além de monitorar o trânsito. “Através das câmeras, por exemplo, a Central visualiza um congestionamento ou uma colisão, e imediatamente, agentes são acionados para irem ao local e fazer a operação necessária. Ou seja, a tecnologia contribui, diretamente, para o monitoramento e organização do trânsito”, ressalta Renato.
Aracaju possui, atualmente, 43 equipamentos de fiscalização eletrônica e, nos últimos três anos, registrou uma redução de mais de 20% no número de acidentes. Em 2019, foram 4.030 acidentes registrados; 3.626 em 2020; e 3.222 acidentes em 2021 (dados parciais). “A tecnologia quando é utilizada em prol da mobilidade e segurança no trânsito traz importantes resultados”, finaliza Renato.
Dicas – Antes de viajar, certifique-se que a documentação do veículo está em dia e agende a revisão para verificar freios, suspensão, pneus e o sistema de iluminação. Não faça ingestão de bebidas alcoólicas. Não faça ultrapassagem perigosa e planeje sua viagem, com pontos de parada e tenha calma neste período, já que o fluxo de veículos estará muito maior e o trânsito poderá estar lento em muitos trechos de vias e rodovias.
Sobre a Velsis – A VELSIS é uma empresa que, desde 2005, oferece soluções inovadoras com alta tecnologia para mobilidade urbana e viária. Os sistemas da Velsis geram dados que permitem, por exemplo, fazer a gestão de vias de forma inteligente, aumentando a segurança, otimizando o tempo de deslocamento dos usuários e propiciando benefício a toda a sociedade.
Baixa em estoques de sangue interfere na rotina de hospitais, especialmente daqueles que atuam como referência em traumas
Feriados, Copa do Mundo, Natal e Ano Novo. À medida que as festividades de fim de ano se aproximam, a tendência é que muitas pessoas saiam da rotina, viagem e, com isso, o impacto nos estoques de sangue de hemocentros de todo o país parece ser inevitável. O problema se repete justamente no período em que a demanda por sangue cresce devido ao maior tráfego de veículos nas estradas e consecutivo aumento de acidentes. De acordo com o DataSUS, são registradas mais de 3,5 mil mortes no trânsito, a cada mês, no país. Mas em dezembro, esse número pode aumentar até 12%, especialmente nos últimos dias do ano.
Vítimas de acidentes de trânsito correspondem a cerca de 12% da demanda do Pronto Socorro do Hospital Universitário Cajuru, em Curitiba (PR). Em 2022, até metade de novembro, foram mais de 3,5 mil pacientes que entraram na unidade por esse motivo. A demanda tão elevada se explica porque a instituição é referência no atendimento de traumas na capital e região metropolitana. O que também faz com que as doações de sangue sejam essenciais para salvar a vida das pessoas que chegam à instituição. “Os acidentados são os que mais precisam de transfusão sanguínea. E se faltarem bolsas de sangue, as vidas desses pacientes podem ficar em risco”, explica o coordenador médico do hospital, José Arthur Brasil.
A baixa em estoques de sangue acaba interferindo na rotina de todos os hospitais, que contam com um banco para realizar a gestão do consumo de hemocomponentes. Para garantir a segurança do processo de atendimento aos pacientes, são estabelecidos estoques mínimos de cada tipo sanguíneo. No Hospital Universitário Cajuru, que também é referência no atendimento SUS em Curitiba, são realizados cerca de 147 mil atendimentos por ano – entre urgências, emergências, cirurgias e consultas laboratoriais. Para isso, utiliza por volta de 410 bolsas de sangue todos os meses no atendimento aos pacientes.
Apesar da doação de sangue ser considerada um ato de preocupação com a saúde pública, apenas 19% dos brasileiros doam regularmente, segundo levantamento feito pela farmacêutica Abbott. Tanto o medo do processo quanto a falta de informação são impeditivos para que 48% dos brasileiros não tenham o costume de visitar hemocentros. O número diminui ainda mais quando se faz um recorte das pessoas com sangue raro dispostas a fazer a doação. Presente em apenas 1% dos brasileiros, o tipo AB- é ainda mais difícil de ser encontrado, quanto mais ser doado.
Primeiros passos para doar sangue
Considerando que são apenas 14 doadores regulares de sangue para cada mil brasileiros, o estoque está em constante estado de emergência. De acordo com o Ministério da Saúde, no ano passado, 3,1 milhões de doações de sangue foram contabilizadas no país. Para doar, a pessoa deve ter entre 18 e 65 anos, pesar acima de 50 quilos, ter boa saúde, não usar medicamentos e, nos últimos 12 meses, não ter feito tatuagem, endoscopia ou colocado piercing. Antes da coleta, o doador deve dormir, no mínimo, seis horas, não ingerir bebida alcoólica no dia anterior, nem ter praticado atividade física ou fumado poucas horas antes da doação. Ao procurar um hemocentro, deve apresentar o documento de identidade.
Uma única doação pode salvar até quatro vidas. Por isso, é um gesto solidário que dá uma nova chance para pessoas que se submetem a tratamentos e intervenções médicas de grande porte e complexidade, como transfusões, transplantes, procedimentos oncológicos e cirurgias. “É importante que haja a sensibilização de todos nesse processo de doação, afinal sangue não se compra e nem se fabrica. Um ato simples como esse, quando faz parte da rotina, é uma ajuda essencial para que os hospitais sigam no cuidado aos pacientes”, reforça José Arthur Brasil.
As férias estão chegando e os dados do ano passado não são para comemorações. Por isso, especialista fala sobre a tecnologia que garante estradas mais seguras
Entre o Natal e o Ano Novo de 2020, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) contabilizou 863 acidentes, 1.278 pessoas feridas e 91 mortes nas estradas. Isso sem falar ao longo do ano, em que no mesmo ano, 80 pessoas por dia morreram em consequência do trânsito. Esses números exorbitantes podem ser evitados com educação no trânsito e tecnologia, e as duas soluções caminham juntas.
Daniel Schnaider, especialista em tecnologias para a segurança no trânsito e presidente da Pointer by PowerFleet Brasil, ressalta a importância de soluções que contribuam com a prevenção de acidentes e deixa o alerta principalmente às empresas que mantêm suas frotas operando nesse período de festas.
Além de uma boa educação, a tecnologia pode alcançar uma redução significativa no panorama abordado. A Internet das Coisas (IoT), softwares, plataformas, aplicativos, inteligência artificial e outros diversos serviços, são capazes de mitigar os acidentes com controle e feedbacks que podem salvar vidas.
Schnaider explica todas as vantagens da IoT, a partir de um hub instalado no veículo, como um item de prevenção, e ressalta que cada vez mais vê esse recurso como obrigatório, assim como o cinto de segurança.
Prevenção
– Driver feedback: curvas perigosas, distancias inseguras, ultrapassagens irresponsáveis. O comportamento dos motoristas deve ser monitorado. A tecnologia pode emitir alertas nesses casos, melhorando a dirigibilidade dos motoristas.
– Manutenção: todos sabem que a revisão anual é o melhor negócio. Mas existem situações que pegam as pessoas desprevenidas. Por isso que, com um dispositivo acoplado, é possível escanear constantemente o veículo e descobrir preventivamente, defeitos que trarão situações de risco e custos inesperados.
– Rotas: o caminho mais curto é atrativo, porém, as condições das vias podem ser um prato cheio para acidentes. A IoT pode fazer esse trabalho pelo motorista e indicar a via que tem melhor infraestrutura, ou seja, a mais segura.
Acidente
Apesar de toda a tecnologia, o fator humano ainda é crucial. Uma vez que a colisão aconteceu, Schnaider chama a atenção para o pós-acidente e como a tecnologia também é eficiente nestes casos.
– Tempo de resgate: esse fator é o mais importante, afinal, quando demorado pode ser a causa do óbito pós acidente. A tecnologia, quando detecta a ocorrência, pode já acionar o resgate e até passar um panorama da gravidade. Desta forma, o atendimento é agilizado e os equipamentos de resgate corretos estarão às mãos.
– Causa do acidente: muitas vezes levam-se dias ou meses para chegar à conclusão do que causou uma tragédia. Demanda investimento público e tempo de funcionários que muitas vezes precisarão voltar ao local e obstruir a via para investigar o que ocorreu. Os dispositivos instalados nos carros podem detectar imediatamente o motivo do acidente, reconstituir a situação e chegar a uma conclusão com mais rapidez.
Daniel Schnaider: CEO da Pointer by Powerfleet Brasil, líder mundial em soluções de IoT para redução de custo, prevenção de acidentes e roubos em frotas. Integrou a Unidade Global de Tecnologia da IBM e a 8200 unidade de Inteligência Israelense. Especialista em logística, tecnologias disruptivas, economista e autor da obra “Pense com calma, aja rápido”.
Causas da má qualidade do sono precisam ser investigadas, uma vez que muitos não notam a sonolência e não sabem que têm apneia do sono
Pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), em parceria com a Academia Brasileira de Neurologia e o Conselho Regional de Medicina, indicou que cerca de 42% dos acidentes de trânsito no país estão relacionados ao sono.1
A privação de sono lentifica as reações a estímulos, diminui a acurácia de resposta e leva a longos lapsos de atenção de acordo com o estudo conduzido pela AAA Foundation for Traffic Safety. Um estudo americano identificou que o risco de colisões aumenta de maneira inversamente proporcional à quantidade de horas de sono entre os motoristas. Períodos de sono entre 6 e 7 horas levaram a uma taxa de risco de acidentes de 0,3 vezes maior em relação a indivíduos que dormiram ao menos 7 horas nas 24 horas anteriores, podendo chegar a 10,5 vezes mais em períodos de sono inferiores a 4 horas. 2
Muitos fatores responsáveis por afetar o sono e gerar insônia são comumente conhecidos. Porém, entre eles, está também a Apneia Obstrutiva do Sono (AOS), um distúrbio ainda pouco conhecido pela maioria da população no qual os músculos da garganta relaxam a ponto de entrar em colapso, restringindo o fluxo de ar, o que faz com que a respiração se torne superficial e até pare por segundos ou minutos, privando o corpo e o cérebro de oxigênio.3 Mesmo que os despertares sejam geralmente muito curtos, eles fragmentam e interrompem o ciclo do sono. Essa fragmentação do sono pode causar níveis significativos de fadiga e sonolência diurna4, o que pode causar inúmeros prejuízos à pessoa e à sociedade, como o aumento do risco de acidentes de trânsito.5
Segundo o Doutor Geraldo Lorenzi Filho, médico e professor associado da Faculdade de Medicina da USP e diretor do laboratório do sono do InCor: “existem evidências cientificas claras de que, como a AOS causa sonolência, pode gerar desconcentração e ocasionar acidentes automobilísticos”.5 Ele afirma que o reconhecimento da apneia e o tratamento adequado com CPAP (Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas) levam à melhor qualidade do sono e de vida e como consequência diminuem os riscos de acidentes.5 “A sonolência e a direção formam uma mistura muito perigosa porque o sono vai se instalando aos poucos e a pessoa não percebe. Como dirigir já faz parte da rotina de muitos, o indivíduo pode não se dar conta de que está sonolento ao volante”, declara o médico.
Alguns sinais que podem indicar a presença do distúrbio são: ronco, cansaço diurno constante, dificuldade de concentração, dores de cabeça matinais, humor depressivo, falta de energia, esquecimento ou hábito constante de acordar para ir ao banheiro.6
Uma vez que a apneia seja diagnosticada, o tratamento mais comumente indicado é o uso de CPAP (Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas).7 No Brasil, o tratamento para apneia pode ser realizado com equipamentos ResMed, líder mundial de soluções para o tratamento da doença. Pacientes podem acompanhar sua própria terapia com CPAP por um aplicativo gratuito e fácil de usar, chamado myAir™. O app fornece uma pontuação diária sobre como a pessoa dormiu e inclui vídeos e informações personalizadas de treinamento com base nos dados de terapia, o que melhora ainda mais a adesão ao tratamento.8
Sobre a ResMed
A ResMed é a marca pioneira em soluções inovadoras que proporcionam qualidade de vida. A empresa apresenta tecnologias de saúde digital e dispositivos médicos conectados à nuvem que transformam a assistência das pessoas com apneia do sono, DPOC e outras doenças crônicas. Possui abrangentes plataformas de software fora do hospital, oferecendo suporte a profissionais e cuidadores que ajudam pacientes em suas casas ou instituição de saúde de preferência. Ao possibilitar uma melhor assistência, aprimoram a qualidade de vida, reduzindo o impacto da doença crônica e dos custos para clientes e serviços de saúde. Saiba mais em: https://www.resmed.com.br/
Referências:
Todos os anos, o Brasil desperdiça 3% do Produto Interno Bruto (PIB), cerca de R$ 220 bilhões, para pagar os custos decorrentes dos acidentes de trânsito. É o que aponta um estudo feito pela Organização das Nações Unidas (ONU). “Esse cálculo engloba o gasto com socorro, tratamentos médicos, investigação e outros prejuízos causados pela redução e perda de produtividade. Um recurso que poderia ser usado para construir centenas de hospitais e escolas”, afirma o coordenador da Mobilização Nacional dos Médicos e Especialistas em Trânsito e diretor da Associação Mineira de Medicina do Tráfego (AMMETRA), Alysson Coimbra.
Com esse valor, o governo poderia construir 730 hospitais com mais de 225 leitos, ou ainda aumentar em 50% os investimentos nacionais em Educação. Todos os dias, temos um prejuízo de R$ 600 mil com a insegurança viária. “Todo esse recurso faz falta no orçamento da Educação. Segundo a ONU, gastos com acidentes são mais altos em países menos desenvolvidos, como o nosso. É um círculo vicioso, quanto menos investimos em saúde e educação, mais inseguro é nosso trânsito”, aponta o diretor da Ammetra.
Além de todo sofrimento e dos efeitos psicológicos que causam nas vítimas e nas suas famílias, não tratar a segurança viária como uma questão de saúde pública custa muito caro para o Brasil e atravanca nosso desenvolvimento econômico e social. “Precisamos tratar o assunto como uma questão de saúde pública e cobrar políticas públicas efetivas para combater essa epidemia que mata 40 mil brasileiros todos os anos. A chave para mudar essa realidade é investir em prevenção. E isso é feito a partir de ações integradas entre legislação, fiscalização e ciência”, comenta o especialista.
Não é à toa que, em 10 estados brasileiros, entre eles São Paulo e Minas Gerais, o trânsito mata mais que os crimes de homicídio, latrocínio e lesão corporal seguida de morte. Estudo feito pela Seguradora Líder revelou que, em 2019, dez estados somaram 23.757 pagamentos do Seguro DPVAT por acidentes fatais no trânsito, contra 16.666 mortes por homicídios dolosos, latrocínios e lesões corporais. “Além de salvar vidas, investir em prevenção tem o poder de reduzir os gastos públicos com acidentes. Uma redução de 10% no número de acidentes pode provocar uma economia de até R$ 22 bilhões ao ano. Num país como o nosso, essa cifra é relevante e faz toda a diferença para investimentos em Saúde, Educação, Segurança Pública e Saneamento Básico. Basta boa vontade para adoção de políticas responsáveis no trânsito, que muito rapidamente já veremos o reflexo dessa economia na vida das milhões de pessoas que mais necessitam de atenção”, finaliza Coimbra.
Na tarde de ontem (28) o chão cedeu quando trafegava uma carroça de burro pelo local. O animal ficou preso no buraco e foi preciso mais de 3 homens para retirá-lo do buraco.
Com a queda do animal um cano estourou e a CAERN foi acionada para resolver o problema. No entanto, ao chegarem no local hoje (29) pela manhã, o veículo da Companhia de Águas e Esgotos do Rio grande do Norte também ficou atolada no buraco enquanto os funcionários tentavam resolver a problemática.
Nada de mais grave aconteceu, nem com o equino, nem com as pessoas que passaram pelo susto.
O fato se deu na Rua São Luiz, Boa Passagem, Zona Norte de Caicó-RN.
Morreu vítima de atropelamento na noite da última terça-feira (14) na cidade do Crato-CE, o caicoense Carlos Alberto de Medeiros. Carlinhos, como era mais conhecido, caminhava pela Avenida Padre Cícero no bairro São José, quando por volta das 19 h foi atingido por um carro de passeio modelo Siena, de cor branca e placa POE-1527, inscrição de Juazeiro do Norte.
De acordo com informações do Caririceara.com, em decorrência do impacto, a vítima foi arremessada a metros de distância do local do atropelamento. O Samu foi acionado para prestar socorro, mas constatou que o Carlos Alberto foi a óbito no local. Ainda segundo relatos de algumas pessoas que estavam no local do sinistro, o condutor do veículo ainda tentou frear, mas não deu tempo de evitar o ocorrido.
Em contato com o Blog Anselmo Santana, Cleiton, o filho mais velho do Carlinhos, relatou que ele era muito conhecido em Caicó e trabalhava como colocador de películas há vários anos. “Ele trabalhou na antiga Dantas Alto Vidros em Caicó. Eu pensei muito sobre isso e achei que era necessário informar às pessoas que conheceram ele aqui em Caicó, Jardim de Piranhas e São Fernando. A família dele é muito grande nessas cidades. Acho que assim quem não soube da notícia e também assim como eu não puderam participar de um velório nem enterro por causa da pandemia do Novo Coronavírus, vão ficar sabendo dessa dolorosa notícia”, disse.
O Carlos Alberto, que atualmente residia em Juazeiro do Norte-CE, deixou dois filhos, o Cleiton Carlos de 21 anos e o João Pedro de apenas 11, ambos frutos de um relacionamento de uma década com Joana de Paula dos Santos Medeiros com quem ainda era casado no civil, apesar de estarem separados há 11 anos.
Morreu na tarde de ontem (21) em Recife-PE, Francisco José Veras de Oliveira, ex-jogador do 13 de Junho Futebol Clube. Segundo informações chegadas ao Blog do Anselmo Santana, José Veras vinha de Campina Grande quando o carro capotou próximo a cidade de Turitama-PE. Além de Veras vinham mais 7 pessoas no veículo, mas só ele veio a óbito. O acidente aconteceu no sábado, mas somente hoje que a família veio saber do ocorrido. Familiares estão indo até Recife-PE para fazer a liberação do corpo.
José, como era mais conhecido, já trabalhou em Caicó na Netograf e na Ford e atualmente trabalhava como crediarista na cidade de Caruaru.
No ano de 2010, José Veras fez parte do elenco do 13 de Junho que disputou o Campeonato Municipal de Futebol Campo de Caicó, O Caicosão. Também atuou pelo time do Alto da Boa Vista em Caicó.
Do Blog: Eu, como presidente do 13 de Junho Futebol Clube, me solidarizo com toda a família e amigos do José Veras. Que Deus possa confortar a todos que fazem parte do ciclo de amizade desse grande homem. Descanse em paz amigo!