“As mulheres merecem muita atenção da sociologia e da ciência política neste momento, porque, durante as últimas eleições, eu percebi que elas têm antecipado algumas tendências”, diz o diretor do Datafolha, Mauro Paulino, em entrevista ao jornalista Mario Cesar Carvalho para o canal Curta!. Ao analisar a alta rejeição das mulheres à flexibilização da posse e do porte de armas, registrada em pesquisa recente, Paulino comenta: “Há uma resistência a essas ideias, a essas propostas bolsonaristas, muito maior entre as mulheres do que entre os homens. É o instinto de proteção dos filhos e o conhecimento de causa”. Ele também interpretou o dado estatístico de que as classes mais baixas são mais favoráveis à proibição da posse de armas: “Os que são mais contrários ao uso de armas pertencem justamente àquela parcela da população que tem mais peso, que são os mais pobres, com nível de escolaridade mais baixo. Com o crescimento de casos de violência nas periferias, esse choque de realidade fez com que algumas pessoas que estavam apoiando a facilitação da posse de armas passassem a rejeitá-la. A convivência diária com a violência faz com que muitos brasileiros tenham medo de mais armas à disposição”.
A aritmética da destruição do meio ambiente é paradoxal: a Humanidade cria armadilhas contra si mesma e depois atribui ao “poder arbitrário” de Deus ou ao destino as catástrofes globais que ocorrem. Está em nós a capacidade de conservar a vida.
Nosso brado é este: Educar. Preservar. Sobreviver. Humanamente também somos Natureza.
P.S. Claro que sou a favor do progresso. Sem ele, estaríamos no tempo da pedra lascada. Entretanto, que ninguém se iluda. O progresso humano tem sido, cada vez mais, o da destruição, por causa da desvairada gana de acumular dinheiro e poder. É a luta pelo domínio do planeta, custe o que custar. E vai custando milhões de vidas dos preciosos filhos de Deus.
Aritmética da sobrevivência
É notório que o instinto humano de sobrevivência nos recomenda um desenvolvimento econômico solidário e sustentável, que a todos inclua. Meta ousada, que requer adesão geral.
Se bem esclarecido e educado desde o berço, qualquer um pode colaborar. Imaginemos uma família. No início de sua formação, os responsáveis abastecem o lar, proporcionando alimento, educação, vestimentas etc. aos filhos, netos, sobrinhos, enteados, irmãos, primos. Contudo, até as crianças, quando devidamente instruídas, prestam expressivo serviço à economia da casa. Pequenos gestos, como não deixar a luz acesa desnecessariamente nem a torneira aberta durante a escovação dos dentes, fazem grande diferença. Para visualizar o excelente resultado dessas medidas simples, basta somá-las ao total de residências no planeta. Teremos, assim, uma boa iniciativa e mais bilhões de outras.
José de Paiva Netto, jornalista, radialista e escritor.
Adilson Longen, professor de Matemática do Curso Positivo Crédito: Divulgação
Adilson Longen*
Na tentativa de ajudar, facilitar e até mesmo envolver os estudantes, professores, em sala de aula, têm transformado o caminho do conhecimento em uma imensa planície de linhas retas. Mas, como preparar um futuro profissional para uma sociedade e mercado cada vez mais complexos e exigentes, poupando-o de infortúnios e dissabores? Precisamos formar cidadãos que saibam superar dificuldades e se tornar cada vez mais forte no enfrentamento das adversidades. Então vejamos: o ato de estudar é tão doloroso assim, que o professor precisa se preocupar dessa maneira com o aluno?
Excetuando aqueles que “herdaram” profissões e situações bem estabelecidas, um profissional se constrói pela persistência, pela vontade de superação e também por sacrifícios. É preciso que se diga claramente para nossos alunos, sem pudor nem piedade, que eles precisam caminhar usando suas próprias pernas. Precisamos deixar claro para esses estudantes que eles não tenham medo de errar, enquanto buscam insistentemente o acerto. Vamos lembrá-los que, dentro da mesma sala de aula, ou na sala ao lado, sempre encontrarão alguém tentando se dedicar ainda mais, que tem clareza da necessidade de estabelecer relações entre conteúdos, que sabe dialogar com as informações, e que faz isso sem reclamar. Essa concorrência saudável nos impulsiona. Não existe um caminho ou um método mágico para alcançar o que se deseja, mas uma coisa é certa: não improvise com seus sonhos. Cada um de nós tem suas limitações e dependências. Por isso, temos que buscar além daquilo que temos ou somos. A vida é uma evolução e a estrada nem sempre será reta. A busca pela autonomia é o que nos torna independentes e fortes.
Como professor, não tenho a expectativa de que todos os meus alunos se mostrem incrivelmente empolgados diante de um conhecimento muitas vezes árido de álgebra ou trigonometria, por exemplo. O que me preocupa é a percepção da indiferença que se faz cada vez mais presente em sala de aula. O que não considero desejável é essa fragilidade de disposição para o enfrentamento de obstáculos. Como professor, devo tornar as aulas cada vez mais objetivas e significativas para os alunos. Isso não quer dizer aulas descontraídas com conteúdos tendendo a zero, mas aulas densas e honestas nas quais o conhecimento e a construção dele sejam objetivos para formar um cidadão independente e capaz de tomar decisões acertadas. Nossos alunos representam a possibilidade de um futuro bom e justo para todos. Desejamos auxiliar na formação de pessoas fortes que servirão de bons exemplos, pois souberam enfrentar e superar suas limitações.
É necessário que alunos estejam por inteiros numa aula para que consigam ampliar seu universo de conhecimento, aumentando as probabilidades de realização de sonhos. Temos que ajudar nossos estudantes a buscar a autonomia em todos os sentidos. Formamos pessoas e precisamos educar a todos para serem fortes no enfrentamento das diversidades que o viver nos proporciona. Em outras palavras, temos que vislumbrar a evolução.
*Adilson Longen é doutor em Educação, autor de livros didáticos de Matemática do Ensino Fundamental e do Ensino Médio e professor de matemática no Curso Positivo.
Em um cenário de mais de 13 milhões de brasileiros desempregados, sobram vagas no setor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TICs) por falta de profissionais qualificados. É um mercado que respondeu por 7% do PIB de 2018 e demandará 420 mil novos empregos entre 2018 e 2024, segundo relatório da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom). Diante desse quadro, as necessidades e perspectivas da educação e capacitação digital preocupam as empresas, que para driblar esse impasse seguem gigantes do setor, como o Facebook, e investem em treinamento dentro de casa.
É o caso da Flex Relacionamentos Inteligentes, que, através de parcerias com instituições de ensino, busca capacitar seus colaboradores dentro de casa. Junto com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) Florianópolis, a empresa acaba de lançar o programa Geração de Talentos Tech. A primeira edição do projeto ofertou 25 vagas para a formação de analistas de bancos de dados e desenvolvedores de softwares e foi destinada somente a funcionários que não contam com background de tecnologia.
Apesar de o processo seletivo ter sido realizado apenas internamente, a procura foi grande, quase dez vezes maior que o número de vagas ofertadas. “O projeto ainda está no piloto, mas a quantidade de inscritos demonstra que há interesse dos nossos profissionais em se capacitar para atuarem nesta área. Florianópolis se tornou um polo tecnológico e a demanda por especialistas em TI é crescente. Optamos por desenvolver os talentos internamente”, diz Angela Casali, diretora de RH.
Segundo a executiva, a capacitação interna possibilita a maior retenção de talentos, pois dá oportunidade de os funcionários constituírem carreira dentro da empresa. “Muitas das profissões que conhecemos hoje não serão mais as mesmas ou sequer existirão nos próximos anos. Este é o momento de buscarmos nossa capacitação, qualificação e crescimento. Com isso, estaremos mais perto de nos tornarmos a empresa e os profissionais do futuro”, complementa.
Outra iniciativa da Flex que vai além do foco em tecnologia, é o Programa de Incentivo à Educação (PROED), que subsidia até 100% dos cursos tecnólogo, graduação e pós-graduação ofertados por universidades parceiras reconhecidas pelo MEC. O programa foi iniciado no 2º semestre de 2014 e, desde então, participaram mais de mil profissionais. Atualmente, são oferecidos 140 cursos em diversas áreas, porém, o foco em TI será estimulado.
“Com essa oportunidade, a Flex cresce e desenvolve seu capital humano de forma coerente, consistente e sustentável. A possibilidade de crescimento dentro da Companhia se reflete em menores taxas de turnover e os resultados aparecem para nossos clientes, colaboradores e comunidade”, afirma Angela. A iniciativa reforçou a Política de Seleção Interna e de valorização dos profissionais da Flex, aumentando o volume de aprovados por seleção interna, se comparado com seleções externas.
Atualização constante
Áreas digitais precisam de atualização constante, porque em tempos de grandes investimentos em big data, aumentou em muito a quantidade de dados disponíveis para ajudar executivos a tomar decisões em seus negócios. Ainda assim, boa parte da liderança reclama que não tem acesso aos dados que realmente precisam de maneira completa, e atribui esse atraso, principalmente, à falta de talentos na área.
A inteligência artificial, impulsionada pelo crescimento das HRTechs no mundo todo, tem sido bastante utilizada para auxiliar no recrutamento das grandes empresas. Mas os benefícios dos algoritmos para a gestão de recursos humanos nas corporações transcendem a etapa de seleção, e urgem alcançar um processo ainda mais estratégico para as companhias: a formação e a retenção de talentos. A análise é de Susana Falchi, CEO da HSD Consultoria em RH e criadora do PSIT, App que mapeia percepções para autodesenvolvimento dos colaboradores. “A tecnologia leva a correções de rota que tornam o desenvolvimento do indivíduo mais leve, mais dinâmico e mais maduro”, diz.
Mas um dos maiores problemas para formação e retenção de talentos na área digital é a desconexão geográfica de onde se forma e onde se demanda. Obstáculo que a Neurotech conseguiu solucionar graças à proximidade com as universidades, conforme explica Rodrigo Cunha, diretor da empresa que fica abrigada no Porto Digital, em Recife (PE). “Fica mais fácil recrutar talentos diretamente de dentro das salas de aula”, diz.
Mas as universidades conseguem suprir apenas 25% dessa demanda, segundo a Brasscom. E ainda existe outro problema: os currículos das instituições de formação estão atrasados em relação à velocidade de avanço da tecnologia, que se atualiza permanentemente.
Os currículos, por sua vez, têm certa rigidez nos seus processos, principalmente os de ensino superior. Há um engessamento que não permite essa atualização de acordo com o que o mercado está exigindo.
Mudança de carreira
Esse quadro tem levado muita gente a buscar qualificação fora das universidades para mudar de carreira, conforme destaca Felipe Ferraz, coordenador do curso e head de Cloud Computing da CESAR School. O aumento da procura de pessoas interessadas em fazer essa transição, fez a escola de inovação do CESAR remodelar o seu curso de extensão NEXT – Nova Experiência no Trabalho, que antes era voltado para profissionais em busca de atualização, que já tinham experiência em TI.
Atenta à demanda de mercado, a instituição incluiu na grade curricular uma disciplina preparatória com foco em Introdução à lógica de programação e pensamento computacional para quem deseja mudar de carreira e ingressar na área de TIC. Isso porque o próprio centro sente na pela o apagão de um dos países que menos forma profissionais na área de tecnologia, engenharia e matemática – apenas 17% das matrículas nas universidades brasileiras são em cursos do segmento – o que coloca o país atrás até de outras economias em desenvolvimento, como China (40%) e Índia (35%). “Temos mas de 100 vagas abertas em tecnologia que incluem jornada flexível e homeoffice”, diz a gerente de Gente e Gestão do CESAR, Andrea Queiroz.
A empresa busca desenvolvedores de sistemas em todos os níveis para os cargos como engenharia de testes, de software e UX designer. Os candidatos devem possuir graduação superior em Ciência da Computação, Engenharia da computação, Sistemas de Informação e áreas afins.
Fabrício Ormeneze Zanini é diretor-presidente do Instituto das Cidades Inteligentes (ICI) Crédito: divulgação ICI
Por Fabrício Ormeneze Zanini
O uso planejado de tecnologia, sustentabilidade e integração, com o objetivo de prestar melhores serviços e propiciar uma melhor qualidade de vida à população, parece um caminho sem volta. O ranking Connected Smart Cities, realizado pela Urban System, avalia cerca de 700 cidades brasileiras e reforça os ganhos que as estratégias aplicadas pelos municípios vencedores vêm proporcionando no dia a dia dos cidadãos.
Mas essa “receita” de sucesso é responsabilidade apenas de órgão públicos? Não! Veja, por exemplo, o quesito mobilidade urbana: só funciona bem se tiver a colaboração de todos os cidadãos. Não bastam leis bem elaboradas, pois, se não forem respeitadas, o trânsito se transforma num caos. Só flui bem quando motoristas, ciclistas e pedestres entendem seus papéis, responsabilidades, vantagens e desvantagens de cada agente participante.
A mobilidade urbana, inclusive, é um dos pontos que mais destacam a inteligência das cidades. Curitiba, eleita primeiro lugar no ranking Connected Smart Cities de 2018, galgou posições, ao longo dos anos, por suas soluções nessa área. A capital paranaense foi, e ainda é, referência mundial em modelo de transporte público, com a criação de vias exclusivas, terminais e linhas integradas. São mais de 1,3 milhão de passageiros transportados diariamente em mais de 250 linhas de ônibus.
O aplicativo Curitiba 156, lançado em março deste ano com o objetivo de abrir mais um canal de comunicação entre cidadãos e prefeitura, alcançou mais de um milhão de acessos em cinco meses, com destaque para consultas sobre transporte público. Além do app, a Central 156 presta atendimento telefônico, via chat e internet, captando de forma dinâmica as necessidades da população e problemas na infraestrutura da cidade. É possível inclusive cruzar dados de atendimento e ranquear as principais demandas, o que contribui com o planejamento e a tomada de decisão dos gestores municipais.
Isso funciona principalmente com a colaboração do cidadão, não apenas na solicitação de um atendimento que irá beneficiá-lo diretamente, como também em situações que atinjam um grande volume de pessoas, como um alerta sobre um poste prestes a cair ou com uma lâmpada queimada, por exemplo. Quanto maior o uso dessas ferramentas colaborativas, mais pessoas são beneficiadas e novas soluções são propostas.
É no dia a dia, com pequenos atos, que a transformação de uma cidade acontece. A inovação só se sustenta se houver demanda. Ainda são poucos os cidadãos efetivamente dispostos a deixar o carro de lado e usar o transporte público, o que beneficia meio ambiente, sustentabilidade e novos investimentos. Ou ainda desfrutar da implementação de ciclovias e novos meios de transporte mais sustentáveis, pensando não apenas na sua saúde física, mas na mobilidade da cidade. É uma reflexão necessária. O papel do cidadão é cobrar sim, mas também informar, colaborar e fazer sua parte em pequenas atitudes do dia a dia. E você? O que está fazendo para melhorar sua cidade de forma inteligente?
* Fabrício Ormeneze Zanini é diretor-presidente do Instituto das CidadesInteligentes.
No dia dos filhos, o papel dos pais é o principal, principalmente quando falamos de sucesso
No dia dos filhos, comemorado em 23 de setembro, entenda o quanto o papel dos pais pode ser importante para o sucesso na adolescência
Um grande desafio no mundo adolescente é aprender a se impor, encontrar seu lugar e seus objetivos, e confiar em si mesmo. O apoio familiar e acadêmico, além de boas influências, é essencial para passar por esta fase tão importante, nesse momento é que o papel dos pais é imprescindível para a formação de um jovem.
Esse é o foco do Master Mind Teen, um treinamento para o desenvolvimento comportamental dos adolescentes e jovens que tem como objetivo construir uma identidade de auto-responsabilidade para estes.
“Contribuir para que se transformem em líderes, pessoas produtivas e profissionais de sucesso no futuro é o objetivo”, explica Fabíola Capri, instrutora do Master Mind Teen.
O programa é baseado no livro “A Lei do Triunfo” de Napoleon Hill e adaptado para o melhor entendimento dos jovens.
Entre os ensinamentos, também estão as 12 Virtudes Cardeais para desenvolver a cidadania e competência, as Múltiplas Inteligências de Howard Gardner, onde discorre sobre as diferentes aptidões que cada indivíduo pode ter e que todos têm a chance do sucesso em suas áreas de conhecimento, e o MBA de Vida Prática.
“Todos esses elementos que constituem o Master Mind Teen são cruciais para o desenvolvimento dos jovens participantes, pois formam um resultado final que fornece todo o conhecimento – comportamental e emocional – necessário para o crescimento nessa fase da vida” aponta Jairo Ferreira Filho, CEO da Master Mind Curitiba e Campos Gerais.
A Master Mind Curitiba proporciona o treinamento para jovens e adolescentes de 12 a 17 anos, que conta com 7 sessões de 4 horas, em um grupo de no máximo 30 alunos.
Ao terminarem, estes receberão um certificado internacional, validado pela The Napoleon Hill World Foundation – Indiana/USA, que é parceira da empresa na criação do treinamento.
No Brasil, já foram treinadas mais de 4.300 turmas, com índice de aprovação de 98,7% entre os participantes.
Hoje (25) é dia de parabenizar meus amigos do Facebook e consequentemente leitores do meu blog. Assim sendo, é com muita alegria e satisfação que queremos aqui parabenizar por este dia tão especial Nina Campelo, Zinalva Santos, Maria Medeiros, Natália Maia, Essinho Dantas, Francisca Sylva, Luana Priscila, Davi Pacheco, Ivanete Medeiros, Thayná Letícia Santos. Assim sendo, quero prestar essa pequena homenagem a todos, divulgando aqui esse dia tão importante não só para eles, mas também para todos que os cercam. Felicidades para vocês, neste dia tão especial. Parabéns, que possam ter muitos anos de vida, abençoados e felizes, e que estes dias futuros sejam todos de harmonia, paz e desejos realizado.
Lapsos de linguagem, atos falhos, será mesmo que Freud explica ou sua mente interpreta o seu inconsciente? Pois é, difícil resposta. Inclusive estudada até hoje. Austríaco, Sigmound Freud nasceu em 6 de maio de 1856, estudou medicina na Universidade de Viena e foi, particularmente, atraído pela neurofisiologia. A mente humana, certamente era, e talvez ainda seja, o maior dos mistérios a ser desvendado. Segundo dados do relatório da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) transtornos mentais são responsáveis por mais de um terço do número total de incapacidades nas Américas.
Freud não foi o primeiro médico a propor técnicas de tratamento mental para cura de doenças sem causas orgânicas, mas seus esforços e dedicações ao tema o consagraram pai da psicanálise. Controversas e discutidas até hoje, a verdade é que suas teorias e ideias médicas ajudam milhões de pessoas por meio da psicanálise. Suas descobertas sobre os mecanismos da mente e busca pela compreensão dos estados mentais mudaram o comportamento humano e marcaram a psicologia e cultura mundial.
Aos 80 anos da morte do neurocientista mais famoso do mundo a Cienbook, da Editora Edipro separou algumas dicas que mostram um pouco do trabalho do médico e podem te ajudar com a pergunta acima. Boa leitura e reflexão!
Sobre o livro: Cinco lições de psicanálise (1910) Autor: Sigmund Freud Tradutor: Saulo Krieger Prefaciador: Guilherme Marconi Germer Sinopse: Em setembro de 1909, Sigmund Freud concedeu uma série de palestras nos Estados Unidos, em Massachusetts, sobre suas teorias de psicanálise. Seu objetivo era demonstrar para a classe não médica, por meio da exposição de casos clínicos, a eficácia de suas técnicas na cura dos “males do espírito”. Essas conferências foram publicadas em 1910 na obra Cinco lições de psicanálise. Este livro, dividido em cinco partes, traz a história e os fundamentos de uma nova disciplina médica voltada ao tratamento mental. Em sua primeira lição, Freud relata o estudo do médico Joseph Breuer a respeito de uma jovem que apresentava um quadro de histeria. Até então, pacientes com complicações que não podiam ser detectadas por um exame objetivo eram colocados em segundo plano pela medicina. A nova abordagem demonstrada por Freud por meio desse tratamento e nas demais lições da obra constituiu uma revolução nos cuidados de muitos pacientes. Este é o registro do surgimento de novas ideias médicas que auxiliam milhões de pessoas até hoje por meio da psicanálise.
Sobre o autor: Sigmund Freud (1856-1939), apesar de não ter sido o primeiro médico a propor técnicas de tratamento mental para a cura de doenças não detectadas organicamente, é considerado o pai da psicanálise por seus esforços e sua dedicação a essa nova disciplina. Freud iniciou suas investigações no âmbito da psicanálise ao observar a melhora de pacientes histéricos submetidos à hipnose, analisados principalmente no trabalho do médico francês Jean-Martin Charcot. A partir de então, passou a desenvolver uma série de teorias sobre o inconsciente. Destacam-se suas teorias do complexo de Édipo e da repressão psicológica. A princípio marginalizado pela classe médica de Viena por causa de suas ideias sobre os tratamentos psicanalíticos, seus escritos começaram a se popularizar pelo mundo no início do século XX, reunindo outros médicos ― como Carl Jung, por exemplo ―, que criaram o Movimento Psicanalítico. De família judaica, teve de refugiar-se na Inglaterra ― por conta da ascensão do nazismo ―, onde morou até sua morte, aos 83 anos de idade.
Sobre o tradutor: Saulo Krieger é graduado em Filosofia pela USP e doutorando em Filosofia pela Unifesp. Bolsista na Université de Reims, na França. Sobre o prefaciador: Guilherme Marconi Germer é Doutor em Filosofia pela Unicamp, pós-doutorando em Filosofia pela USP, tendo como área de pesquisa Filosofia da Psicanálise.
Sobre o livro: Esboço de psicanálise (1938) Autor: Sigmund Freud Tradutor: Saulo Krieger Prefaciador: Guilherme Marconi Germer Sinopse: A princípio, Esboço de psicanálise poderia ser considerado um texto incompleto de Freud, já que o pai da psicanálise interrompeu sua produção em consequência de uma cirurgia. Entretanto é difícil afirmá-lo, uma vez que Freud cumpre integralmente o programa proposto no prefácio da obra, entregando uma completa atualização de seus estudos sobre a mente. Diferentemente de outros livros, dedicados às vezes a um público leigo, neste texto Freud retoma e amplifica conceitos apresentados em obras anteriores. Produzido no fim da vida de Freud, Esboço de psicanálise é uma espécie de síntese do trabalho do autor neste campo da ciência. Obra essencial para profissionais e estudantes de psicologia e para quem quiser se aprofundar nos estudos do pai da psicanálise.
Sobre o autor: Sigmund Freud (1856-1939), apesar de não ter sido o primeiro médico a propor técnicas de tratamento mental para a cura de doenças não detectadas organicamente, é considerado o pai da psicanálise por seus esforços e sua dedicação a essa nova disciplina. Freud iniciou suas investigações no âmbito da psicanálise ao observar a melhora de pacientes histéricos submetidos à hipnose, analisados principalmente no trabalho do médico francês Jean-Martin Charcot. A partir de então, passou a desenvolver uma série de teorias sobre o inconsciente. Destacam-se suas teorias do complexo de Édipo e da repressão psicológica. A princípio marginalizado pela classe médica de Viena por causa de suas ideias sobre os tratamentos psicanalíticos, seus escritos começaram a se popularizar pelo mundo no início do século XX, reunindo outros médicos ― como Carl Jung, por exemplo ―, que criaram o Movimento Psicanalítico. De família judaica, teve de refugiar-se na Inglaterra ― por conta da ascensão do nazismo ―, onde morou até sua morte, aos 83 anos de idade.
Sobre o tradutor: Saulo Krieger é graduado em Filosofia pela USP e doutorando em Filosofia pela Unifesp. Bolsista na Université de Reims, na França. Sobre o prefaciador: Guilherme Marconi Germer é Doutor em Filosofia pela Unicamp, pós-doutorando em Filosofia pela USP, tendo como área de pesquisa Filosofia da Psicanálise.
Todo mundo super valoriza a iniciativa. Essa é uma das características mais levadas em conta quando fazemos dinâmicas em grupo ou vamos falar de nós e queremos exacerbar as nossas qualidades pessoais e profissionais. Pessoas com iniciativa são vistas como mais eficientes, mais agilizadas, mais capazes do que as outras. Mas talvez não seja exatamente assim.
Trabalhando em conjunto há mais de 20 anos, observando e procurando entender como as pessoas funcionam, agem e, principalmente, reagem (uma das minhas atividades preferidas), chego à conclusão que a iniciativa por si só não nos leva a lugar nenhum. Conheço muita gente que tem bastante iniciativa e vai começando um monte de coisas. Mas nunca termina nada. Começa uma faculdade e para. Começa um curso e desiste. Inicia um projeto e larga no meio.
Você não conhece meia dúzia de pessoas assim? Eu obviamente sou a favor de mudarmos de área comercial ou de atuação ou qualquer outra mudança que não nos faça felizes, mas a compulsão pela mudança, pelo recomeço, pela instabilidade não nos leva a lugar nenhum.
Para mim, mais importante do que termos iniciativa é termos “acabativa”. É passarmos por todas as fases de um projeto; o ânimo inicial, as dificuldades e a superação dessas, o desânimo, o cansaço, a impressão de que não vai dar certo. E talvez não dê mesmo. Mas só saberemos se formos até o fim. Só conseguiremos da próxima vez fazer melhor e ter sucesso, ou chegarmos mais perto deste, se cumprirmos todos os passos.
Tudo na vida tem seu lado menos bom. Qualquer livro que você leia ou história de pessoas bem sucedidas, a pessoa foi até o fim, comeu grama, sofreu, perdeu sono para atingir seus sonhos.
Seria um bom autoestudo pararmos e vermos quantos projetos, sonhos e trabalhos fomos começando e abandonando pelo caminho e pararmos para nos observar e entender o porquê dessas nossas atitudes. Vamos trabalhar a nossa acabativa?
(*) Fernanda Neis é brasileira, diretora da escola DeROSE Method Tribeca, em New York, e consultora em mindfulness e meditação (https://home.derosemethod.org).
O ministro da Economia, Paulo Guedes, encaminhou uma Proposta de Emenda à Constituição ao Congresso Nacional, que acaba com a inscrição obrigatória de profissionais em determinados conselhos de classe. A PEC prevê que não poderão ser estabelecidos limites ao exercício de atividades profissionais e nem ser obrigatória a inscrição em conselho de classe, desde que a falta de regulação não “caracterize risco de dano concreto à vida, à saúde, à segurança ou à ordem social”.
O projeto afirma também que conselhos profissionais “são pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, que atuam em colaboração com o poder público”. Entendo que essas entidades podem ser consideradas autarquias, no entanto, na exposição de motivos que acompanha a PEC, Guedes afirma que a medida “afasta definitivamente” essa possibilidade. Não foram estabelecidas quais profissões teriam que continuar com a obrigatoriedade de inscrição mantida. Atualmente, a exigência de que profissões precisam de garantia de conselhos é regulada por leis federais e vale para categorias diversas, como médicos, engenheiros, advogados, corretores e músicos.
Entendemos que a PEC acaba com um dos mais relevantes instrumentos de defesa da sociedade na fiscalização profissional. Para a Ordem dos Advogados do Brasil, o objetivo da PEC é “calar a advocacia e desproteger o cidadão”. Segundo ela, a proposta é “diametralmente oposta” à intenção de promover o desenvolvimento econômico. “Ao desobrigar os profissionais da inscrição em seus respectivos conselhos, a proposta ceifa um dos mais importantes instrumentos de defesa da sociedade na fiscalização profissional (…)”, afirma a entidade.
No mesmo contexto, seguiu o presidente do Conselho Federal de Economia, levantando que, ao alterar-se o estatuto de formação dos órgãos de classe em entidades privadas, o governo impede a fiscalização. “É mais um ataque ao mundo do trabalho. Já fragilizaram a Justiça do Trabalho, as regras trabalhistas, e agora querem acabar com sistema de fiscalização de profissões”, assegurou.
A PEC parece ser um instrumento de poder que satisfaz alguns grupos de interesse que apoiam o governo atual contra o cidadão comum. Namora com o desrespeito à Constituição Federal ao ignorar que os conselhos de classe estão nela inseridos com a clara intenção de proteção do Estado Democrático de Direito.
A proposta apresentada significa uma tentativa de desmonte de todo um sistema que preza pela qualidade profissional. Os conselhos são responsáveis por uma rede protetiva para os profissionais formados por uma rede enorme de cursos apresentados em todo o Brasil, que hoje também sofrem as consequências da crise econômica que atinge o país. Os conselhos protegem não só os profissionais neles registrados mas também aqueles que dependem dos serviços prestados por esses mesmos profissionais.
Diante da multiplicação sem precedentes dos cursos de graduação em diversas áreas, nem sempre amparados em parâmetros de qualidade, os conselhos são a garantia de um mínimo de qualidade dos profissionais que vão servir à sociedade. A fiscalização do exercício profissional não é obstáculo, e sim instrumento de fortalecimento das atividades e dos serviços prestados à sociedade e desenvolvimento econômico e social.
*Françoise Iatski de Lima, professora dos cursos de Economia e Relações Internacionais da Universidade Positivo.
Atividades físicas atuam diretamente no cérebro e na regulação de hormônios, beneficiando a saúde mental. Controle do estresse é um dos principais objetivos de quem está começando a se exercitar, segundo pesquisa realizada pelo Freeletics
Fazer atividades físicas com frequência tem papel importante não só para manter o corpo saudável, mas também exerce importante papel na saúde mental. Manter uma rotina de exercícios físicos traz inúmeros benefícios para a cabeça e o bem-estar.
“Qualquer forma de atividade física pode ajudar a aliviar o estresse e a frustração”, conta o especialista em treinos do Freeletics, aplicativo líder em exercícios físicos com uso de inteligência artificial, John Kennedy.
É provado cientificamente que os exercícios são armas poderosas para combater o estresse. Comprovando essa realidade, uma pesquisa realizada pelo Freeletics concluiu que, entre os brasileiros que realizam atividades físicas apenas uma ou duas vezes por semana, mais de 40% deles dizem que um dos objetivos que buscam com a prática é o controle do estresse. “Essas descobertas fazem muito sentido, já que treinar depois de um dia difícil pode ser um bom alívio do estresse, especialmente porque aumenta os níveis de endorfina,” diz Kennedy.
Como os hormônios agem
O especialista do Freeletics explica que prática de exercícios leva ao aumento da produção dos hormônios indutores de felicidade – dopamina, serotonina e endorfinas – e à redução nos níveis de cortisol, o hormônio do estresse.
Os efeitos desse equilíbrio de hormônios não são sentidos apenas no momento da prática de exercícios, explica o especialista: “Fazer exercícios com regularidade durante um período de tempo pode significar que esses hormônios permaneçam em um nível permanentemente mais alto – ou inferior, como no caso do cortisol -, aumentando sua resiliência ao estresse”.
Para isso, é importante que o tipo de exercício seja atrativo e acessível. Não é preciso ir à academia ou jogar futebol; o importante é encontrar um estilo de treino que funcione para você e que lhe permita aproveitar o stress no sentido de utilizá-lo para melhorar seu desempenho. Poder praticar exercícios em casa, usando pouco tempo do dia, a partir de apenas alguns toques no celular – como com o uso do aplicativo Freeletics – é uma das formas mais acessíveis e práticas para que as atividades tornem-se um hábito na vida, trazendo assim tais benefícios.
“Use seu treino como uma maneira de limpar sua mente e dar ao seu corpo o impulso de endorfinas que ele precisa para te deixar se sentindo mais feliz”, recomenda Kennedy.
Impacto direto na saúde mental
De maneira simples, o exercício pode ser um ótimo antidepressivo. “É comum ter diversas dificuldades na vida e o exercício físico pode desempenhar um papel importante nesta jornada para a cura não só da nossa dor física, mas também da nossa dor mental”, relata Kennedy.
Estudos provam que o exercício regular aumenta o volume de certas regiões do cérebro, aumentando o suprimento de sangue para elas. Uma das regiões fundamentais do cérebro para se beneficiar disso é o hipocampo que controla as respostas da mente aos gatilhos emocionais. Portanto, um hipocampo maior e mais ativo, torna mais fácil lidar e processar emoções complexas, reduzindo o risco de desenvolver depressão.
Além disso, ao praticar exercícios, é preciso se concentrar no momento, distanciando a mente de problemas e preocupações diárias. “O treino oferece uma pausa de nossas vidas modernas e complexas, nos incentivando a nos concentrar em funções mais primárias, como respirar e poupar energia”, explica o especialista do Freeletics.
Sobre o Freeletics
O Freeletics foi construído a partir de uma única visão: desafiar e inspirar pessoas para que se tornem a melhor versão delas mesmas. Freeletics é o criador de alguns dos principais aplicativos fitness da Europa, promovendo e aumentando a aptidão física, assim como força mental, força de vontade e autoconfiança – todas ferramentas vitais para seguir a vida de acordo com seus desejos e metas. Fundada em 2013, a companhia já criou um dos mais bem sucedidos movimentos fitness no mundo, com 34 milhões de usuários em 160 países diferentes.
Ontem (24), mudaram de idade os meus amigos do Facebook Madalena Neta, Rita Cassia, Dênis Silva Silva, João Emanuel, Nilda Costa, Gercica Garcia, Valmir Dos Santos, Maria Fernanda Alves, Marcia Joseane, Léia Araújoassim sendo, quero prestar essa pequena homenagem a todos, divulgando aqui esse dia tão importante não só para eles, mas também para todos que os cercam. Felicidades para vocês, neste dia tão especial. Parabéns, que possam ter muitos anos de vida, abençoados e felizes, e que estes dias futuros sejam todos de harmonia, paz e desejos realizados.
Por Márcio Takata, Rodrigo Sauaia e Ronaldo Koloszuk*
O setor energético mundial passa por importantes transformações, com o advento de novas tecnologias e crescente preocupação com o aquecimento global. A transição energética é um amplo movimento internacional que tem repensado a forma de gerar e consumir energia e eletricidade, com profundas mudanças no setor elétrico e implicações políticas, econômicas e sociais para a humanidade.
As redes elétricas, inteligentes – Smart Grids – já em teste em diferentes regiões do Brasil, permitirão uma gestão mais eficiente da distribuição e do consumo de energia elétrica. A crescente digitalização das redes permitirá a intensiva aplicação do conceito de “resposta à demanda”, no qual os consumidores poderão interagir com a rede, de forma a ajustar o seu consumo às condições do sistema elétrico, reduzindo o consumo em momentos de alta demanda nacional.
O armazenamento de energia elétrica terá novo papel neste cenário, contribuindo de maneira decisiva para uma matriz mais equilibrada e resiliente, com novos serviços e benefícios para geradores, distribuidores, transmissores e consumidores. Potencializado pela evolução dos veículos elétricos, os custos do armazenamento diminuirão de forma significativa nos próximos anos.
A descarbonização, termo amplamente utilizado no mundo, sinaliza o esforço global em buscar fontes de geração de energia elétrica mais limpas e sustentáveis, com menores emissões de poluentes e gases de efeito estufa. Este movimento já traz importantes consequências tecnológicas e econômicas, com reduções nas emissões e nos impactos ao meio ambiente.
Embora a matriz elétrica brasileira seja predominantemente renovável, com forte base hidrelétrica, a ampliação da capacidade de geração se dará com importante contribuição da fonte eólica e, em especial, da fonte solar fotovoltaica. A ABSOLAR tem trabalhado intensamente para catalisar este processo de transição energética, construindo uma visão de forte protagonismo para a geração de eletricidade a partir do sol, junto aos consumidores e em grandes projetos.
A descentralização representa outro importante movimento, com a geração de energia elétrica cada vez mais próxima, ou até mesmo junto, das unidades consumidoras. A GD, geração distribuída a partir de fontes renováveis possui papel fundamental na ampliação das fontes renováveis mundo a fora, agregando inúmeros benefícios econômicos (redução de custos e aumento da competitividade), sociais (geração de empregos e aumento da renda), ambientais (redução de emissões e poluentes e economia de água), energéticos (redução de perdas e postergação de investimentos em geração, transmissão e distribuição) e estratégicos (diversificação da matriz elétrica nacional, aumento da segurança de suprimento, aumento da resiliência e redução de riscos) às sociedades.
No Brasil, dadas as condições favoráveis de mercado e o excelente recurso solar disponível em todas as regiões do País, a fonte solar fotovoltaica é responsável por mais de 99,6% de todos os sistemas na modalidade de GD.
Quais os desafios para a transição energética no Brasil?
A criação de um marco legal e regulatório que incentive o desenvolvimento da matriz elétrica nacional de forma a entregar mais valor agregado ao consumidor final. Para isso, é necessária a estruturação de regras claras, previsíveis e sólidas que proporcionem os sinais econômicos adequados para incentivar a incorporação destas novas tecnologias e a atração de investimentos privados ao País.
Onde estarão as oportunidades desta transição para o setor e o mercado?
A combinação da descarbonização, digitalização e descentralização (3D’s) tem incentivado a criação de novos modelos de negócio e um significativo reposicionamento dos empreendedores e de suas estratégias de crescimento.
A digitalização e o crescente empoderamento do consumidor requerem a criação de negócios competitivos na captação de clientes e na prestação de serviços a um custo cada vez mais acessível. Neste sentido, a tecnologia de informação, Big Data e outras tecnologias baseadas na Internet e inteligência artificial terão destaque.
A GD já proporciona dezenas de milhares de empregos no Brasil, e o avanço de novas tecnologias, como o armazenamento de energia elétrica, poderá ser um importante catalizador para novas oportunidades.
E você, está preparado para as transformações do futuro?
*Márcio Takara é diretor da Greener e conselheiro da ABSOLAR
*Rodrigo Sauaia é CEO da ABSOLAR
*Ronaldo Koloszuk é presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR
Uma criança que tem Transtorno Opositivo-Desafiador é extremamente opositiva, desafiadora, que discute por qualquer coisa, que não assume seus erros ou responsabilidades por falhas e que costuma sempre se indispor com os demais de seu grupo ou de sua família de maneira a demonstrar que a cada situação será sempre difícil convencê-lo.
Os sintomas do TOD podem aparecer em qualquer momento da vida, mas é mais comum entre os 6 e 12 anos. Essas crianças têm intolerância às frustrações, reações agressivas, intempestivas, sem qualquer diplomacia ou controle emocional. Elas costumam ser discriminadas, perdem oportunidades e desfazem círculos de amizades.
Não raro, sofrem bullying e são retiradas de eventos sociais e de programações da escola por causa de seu comportamento difícil. Os pais evitam sair ou passear com elas e muitas vezes as deixam com parentes ou em casa. Entre os irmãos, são preteridos, mal falados e considerados como “ovelhas negras”. São tratados como diferentes e mais criticados pelos pais.
O Transtorno Opositivo-Desafiador necessita de acompanhamento profissional para que suas características sejam diminuídas e desapareçam. No entanto, é preciso dizer que quanto antes for descoberto, mais fácil será o controle da situação.
Caso a criança chegue à adolescência, o TOD pode evoluir para distúrbios que tornarão a situação ainda mais séria, como o surgimento do Transtorno de Conduta, por exemplo. Além disso, o abuso de álcool e outras drogas podem se intensificar.
As intervenções se pautam em psicoterapia infantil. O especialista vai analisar também o ambiente familiar em que a criança vive e qual a relação social que ela demonstra em situações que requerem sua participação em determinados meios. A terapia para a família também não está descartada.
Vale dizer que a psicoterapia visa trabalhar aquelas situações em que a criança precisa lidar com alguma frustração (onde surgem os momentos de raiva e outros traços já mencionados anteriormente). A orientação dada aos pais tem o objetivo de ajudá-los no comportamento e nos métodos a serem aplicados dentro de casa.
(*) Luciana Brites é psicopedagoga, uma das fundadoras do Instituto NeuroSaber e co-autoria, com Clay Brites, do livro MENTES ÚNICAS.
Luciana Brites é especialista em Educação Especial na área de Deficiência Mental e Psicopedagogia Clínica e Institucional pela UniFil Londrina e em Psicomotricidade pelo Instituto Superior de Educação Ispe – Cae São Paulo. Além disso, é coordenadora do Núcleo Abenepi em Londrina.
Clay e Luciana Brites são fundadores do Instituto NeuroSaber (www.neurosaber.com.br). A inciativa tem como objetivo compartilhar conhecimentos sobre aprendizagem, desenvolvimento e comportamento da infância e adolescência.
Uma recente pesquisa conduzida pela OnePoll e encomendada pela Mars Petcare, líder global de alimentos e cuidados voltados aos animais de estimação, concluiu que muitas pessoas se sentiriam mais felizes e confiantes com a presença de seus pets no ambiente de trabalho.
Os resultados mostraram que 59% dos entrevistados afirmaram que escolheriam uma empresa para trabalhar pelo fato dela possuir escritórios “pet friendly”, além de mais de 50% dos entrevistados relatarem que gostariam de ter a possibilidade de levar seus pets para o local de trabalho, afirmando que o fariam pelo menos uma vez na semana.
Olhando para a perspectiva do empregador, que estão sempre à procura de novos profissionais e, principalmente, buscam manter os talentos em suas empresas, a pesquisa mostra que abrir os escritórios para a entrada de animais é uma solução para a rotatividade que muitas empresas enfrentam. Dos empregadores ouvidos, 87% dizem conseguir reter e atrair mais talentos por serem “pet friendly”. Isso porque além de sanar uma crescente necessidade de grande parte dos profissionais de estarem mais próximos dos seus pets, isso ajuda a diminuir as preocupações com eles, quando são deixados em casa. 50% dos profissionais entrevistados relataram preocupar-se com o pet sozinho em casa enquanto trabalham e as principais preocupações concentram-se nas necessidades básicas: mais de 30% se preocupa com o fato de o pet precisar passear, enquanto 35% se preocupam com o fato dele estar com fome ou sede.
Para aqueles que já são capazes de levar seu pet para o trabalho, mais de 40% relatam que aproveitam melhor o tempo ao lado do seu peludo tendo-o ao seu lado.
De acordo com estudos do Centro de Nutrição e Bem-Estar Animal WALTHAM®, os animais de estimação não apenas fazem bem ao emocional dos humanos, mas também possibilitam uma interação social positiva nos lugares que estão presentes. Segundo esses estudos, os pets criam uma sensação de apoio social que é importante para a saúde do adulto, inclusive demonstrando resultados na redução dos níveis de estresse e na maior liberação de hormônios do “bem-estar”.
A pesquisa aconteceu nos Estados Unidos, com uma amostra de 1.000 profissionais e 2.000 empregadores.
Sobre a Mars, Incorporated
A MARS, Incorporated é uma empresa familiar, privada, com mais de 100 anos de história e dona de algumas das marcas mais amadas do mundo, como ROYAL CANIN®, PEDIGREE®, WHISKAS®, EUKANUBA®, OPTIMUM™, M&M’S®, TWIX®, SNICKERS®, UNCLE BEN’S®, MASTERFOODS®, ORBIT®, EXTRA®, SKITTLES® e STARBURST®. Sediada em McLean, no estado norte-americano da Virginia, a Mars tem faturamento acima de US$ 35 bilhões providos de seus 4 segmentos de negócio: Petcare (alimentos e cuidados para animais de estimação), Confeitos (chocolates, balas e gomas), Alimentos e Pesquisa. Cerca de 125 mil colaboradores, em mais de 80 países, estão reunidos sob os Cinco Princípios da empresa – Qualidade, Eficiência, Responsabilidade, Mutualidade e Liberdade – trabalhando, diariamente, para desenvolver relações mútuas com todos os seus públicos, buscando um crescimento do qual a empresa se orgulha.
Para mais informações sobre a Mars, Incorporated, por favor acesse www.mars.com/brazil/pt
O Restaurante Universitário da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (RU) segue em obras, conforme o cronograma estabelecido para adequação da acessibilidade e reestruturação dos espaços de produção. A primeira fase está prevista para ser concluída em 8 de outubro 2019, data que corresponde a 90 dias do início da reforma e, até que as refeições sejam fornecidas pela unidade, os alunos continuarão recebendo auxílio-alimentação.
Com o intuito de melhorar a mobilidade de pessoas com deficiência e os espaços internos de produção das refeições, a obra está prevista para finalizar em um período total de 150 dias, tendo a previsão de entrega da primeira fase em 90 dias. A parte inicial da obra vai permitir o uso da área produtiva do RU, local de preparação das refeições. “Dessa forma, até a conclusão da segunda etapa da reforma, os usuários do restaurante serão servidos no novo refeitório, que fica localizado entre os Setores de Aulas 3 e 4 do Campus Central”, explicou a diretora do RU, Michelle Medeiros.
De acordo com o pró-reitor adjunto de Assuntos Estudantis, José Pereira de Melo, a instituição de ensino se compromete em garantir o auxílio-alimentação dos estudantes até que eles possam utilizar os serviços do RU. “A UFRN não deixará os alunos desamparados. Se houver atraso nas obras, faremos um cadastramento para os auxílios até dezembro, para que ninguém fique sem alimentação”, afirmou o gestor.
Auxílio-Alimentação
Para garantir a formação de qualidade e fomentar a permanência dos alunos em vulnerabilidade socioeconômica, o auxílio-alimentação é concedido a alunos de graduação presencial e de pós-graduação do Campus Central, durante a reforma do Restaurante Universitário, e foi aprovado pelos estudantes em reunião realizada no dia 30 de julho de 2019. Os discentes que utilizam o benefício seguem critérios estabelecidos pelo Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES) e pelo edital do processo seletivo para bolsas e auxílios de assistência estudantil, seguindo recomendações do Tribunal de Contas da União (TCU), como estarem regularmente matriculados e terem desempenho acadêmico satisfatório.
Setembro Amarelo é uma campanha brasileira de prevenção ao suicídio, iniciada em 2015. É uma iniciativa do Centro de Valorização da Vida. Segundo o Ministério da Saúde, a cada dez jovens de 10 a 29 anos que cometem suicídio, seis são negros. O risco na faixa etária de 10 a 29 anos foi 45% maior entre jovens que se declaram pretos e pardos do que entre brancos no ano de 2016.
A diferença é ainda mais relevante entre os jovens e adolescentes negros do sexo masculino: a chance de suicídio é 50% maior neste grupo do que entre brancos na mesma faixa etária. A cartilha “Óbitos por Suicídio entre Adolescentes e Jovens Negros”, lançada pelo Ministério da Saúde, mostra, por exemplo, que entre 2012 e 2016, o número de casos com pessoas brancas permaneceu estável, enquanto o das negras aumentou 12%.
Falar sobre racismo e pensar a população negra é de extrema importância. Não se trata de vitimismo, muito menos de “frescura”, como tem sido dito. O alto índice de suicídio entre jovens na população negra mostra que esses casos estão ligados ao racismo estrutural do nosso do dia a dia.
O racismo estrutural é aquele enraizado na sociedade desde a chegada dos primeiros negros no país. Observando os dados, vemos a vulnerabilidade dessas pessoas frente às questões com alto nível de sofrimento psicológico.
A população negra é maior em relação à população branca do país, mas também sabemos que é a mais pobre e com salários, na grande maioria, menores. Morar em regiões mais pobres e ainda com alto índice de violência são fatores que afetam a saúde mental.
Quem não viu ou nunca viu crianças e jovens em suas escolas “estudando” agachados ou se protegendo deitados no chão até com um professor cantando, para que abafasse sons de tiros? Violência, pobreza e alta marginalização contra essas pessoas são questões que as privam de possibilidades de melhorias e de vislumbrar dias melhores. Esses podem ser gatilhos para questões de saúde mental.
Quando falamos que não é vitimismo, estamos tratando de racismo. Muitas pessoas questionam por que olhamos para o jovem negro. Na verdade, o cuidado é com a saúde mental da população negra. Qual seria o motivo desse jovem não ser levado a sério? Ele tem alguma diferença para que não seja levado a sério ao falar sobre saúde mental? Não é um direito também querer prezar e pedir auxílio?
Falar sobre a saúde mental desse jovem é de extrema importância, pois as maiores causas de suicídio ligados à população negra são, por exemplo, rejeição, maus tratos, violência, abuso, sensação de não pertencimento e isolamento social.
Não invalidar a dor da população negra é urgente. Precisamos validar e acolher essas pessoas. Infelizmente, por conta de um discurso, pensamento e Academias colonizadas, acabamos negligenciando sua integralidade como ser.
Por isso, devemos estar atentos a todos os jovens que falam sobe isso e não achar que é “frescura” ou “mimimi”. Depressão, ansiedade e suicídio não são brincadeira. Quando alguém fala sobre isso, ouça e aconselhe a procurar um psiquiatra ou psicólogo. Mostre empatia ao que ele sente. Não invalide a dor.
(*) Livia Marques é Psicóloga Clínica, MBA em Gestão de Pessoas, Especializada em Terapia Cognitiva Comportamental ,Coordenadora Editorial e Autora
Mudaram de idade na última segunda-feira (23) Priscilla Clívia, Milena Cristina, Edilsa Dantas, Ednaldo Fernandes e Saulo Santos assim sendo, quero prestar essa pequena homenagem a todos, divulgando aqui esse dia tão importante não só para eles, mas também para todos que os cercam. Felicidades para vocês, neste dia tão especial. Parabéns, que possam ter muitos anos de vida, abençoados e felizes, e que estes dias futuros sejam todos de harmonia, paz e desejos realizados.
A Casa Durval Paiva é uma organização não governamental sem fins lucrativos, que dá apoio a crianças e adolescentes com câncer e doenças hematológicas crônicas, oriundas do interior e da grande Natal, estendendo seus benefícios ao núcleo familiar dos pacientes.
A instituição foi fundada com o objetivo de apoiar os pacientes que não tinham aonde se hospedar para realizar o tratamento. Com o objetivo de proporcionar um atendimento integral, visando o paciente como um todo, constituiu uma equipe multidisciplinar formada por assistente social, psicóloga, nutricionista, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, pedagoga, arte educadora e dentista. O serviço odontológico surgiu inicialmente da necessidade em atender as mães e responsáveis acometidos por odontalgia (dor de dente), o que impossibilitava de acompanhar seus filhos ao tratamento.
A quimioterapia, uma das modalidades de tratamento antineoplásico (contra o câncer) e muito utilizada na oncologia infantil, causa vários efeitos colaterais na boca, pois há uma diminuição das células de defesa do sangue (leucócitos), baixando a imunidade do paciente, ficando o mesmo susceptível a infecções virais (herpes), fúngicas (candidíase ou monilíase) e bacterianas (cárie). A mucosa oral por estar sempre em renovação celular é um dos primeiros sítios a ser atingido pelos efeitos colaterais da terapêutica oncológica.
Os pacientes fecham seu diagnóstico no hospital e são encaminhados para a Casa de Apoio, onde passam por todos os serviços, inclusive a odontologia. São atendidos no consultório odontológico os pacientes que estão hospedados na instituição, como os que residem na cidade, por prioridade da necessidade odontológica e aproveitando a condições laboratoriais de imunidade.
O planejamento odontológico é realizado junto à equipe médica, de acordo com cada protocolo de tratamento. Por ser um público sócio economicamente desfavorável, tendo em vista que a maioria nunca frequentou um dentista, muitas vezes, a primeira consulta é realizada na instituição, onde observamos uma condição oral precária, a presença de vários focos de infecção, sendo a cárie o mais comum. São oferecidos procedimentos de restauração, extração, radiografia, remoção de tártaro (acúmulo de resto alimentar visível e endurecido), prevenção (limpeza e flúor) e orientação de higiene oral.
Dentre as alterações provocadas pelo tratamento antineoplásico encontram-se: mucosite, xerostomia (boca seca), mudanças na microbiota, perda de paladar e sensibilidade, edema, trismo (limitação de abertura de boca), osteorradionecrose (necrose óssea causada pela radioterapia) e a cárie de radiação.
A mucosite oral (inflamação da mucosa) é o principal efeito colateral da quimioterapia e/ou radioterapia de cabeça e pescoço na boca que causa muita dor, dificuldade para mastigar, engolir e falar, causando febre e interrompendo o protocolo de quimioterapia, atrasando assim seu tratamento. O serviço odontológico da Casa oferece tratamento de Laser de baixa intensidade para prevenção e tratamento da mucosite oral. O laser tem ação analgésica, anti-inflamatória e cicatrizante, conferindo ao paciente conforto, acelerando a cicatrização e diminuindo a severidade dos efeitos.
Em interdisciplinaridade com a pedagogia, nutrição e informática acontece mensalmente o Projeto Educação e Sorriso com o objetivo de educar para ter um bonito sorriso. Acontece na classe domiciliar ou classe hospitalar através de atividades lúdicas, trabalha a promoção de saúde bucal, estimulando os pacientes a criarem o hábito de higiene oral, sendo multiplicadores de saúde na família e na sua comunidade.
As visitas regulares ao dentista para a prevenção são muito importantes, haja vista que existe a possibilidade de recaída da doença, onde o paciente tem que estar com a boca saudável. Diante do exposto, a presença do cirurgião dentista em equipes multidisciplinares é de suma importância, contribuindo para aumentar a autoestima, ajudando a fortalecer a confiança no sucesso do tratamento contra o câncer e melhorando a qualidade de vida desses pacientes.
Nos últimos anos o tratamento oncológico tem avançado consideravelmente. O tratamento principal ainda é a quimioterapia antineoplásica, onde o objetivo é combater as células cancerígenas. Infelizmente, o tratamento ainda não consegue ser específico, ele atinge as células doentes e também as células saudáveis. Na criança e no adolescente, o câncer se prolifera de forma agressiva, ou seja, as células se multiplicam de forma rápida, agravando o câncer. Pelo fato de a medicação quimioterápica não ser seletiva, ocasiona os efeitos colaterais e esses quando não tratados podem dificultar a adesão do paciente ou até mesmo provocar um atraso em seu tratamento.
Esses efeitos colaterais já são previsíveis em decorrência do uso do medicamento e podem ser diminuídos ou até evitado, já os efeitos adversos que não necessariamente ocorrem mas podem acometer o paciente, são mais raros. Os efeitos colaterais mais frequentes durante o tratamento de quimioterapia são: sangramentos, fadiga, cansaço, perda de cabelo, constipação, infecção, vômito, anemia, dentre outros. Por esses sintomas já estarem previstos, existem os medicamentos que diminuem os efeitos indesejados, chamados de adjuvantes ao tratamento. Eles promovem uma melhora da qualidade de vida dos pacientes e atenuam as ocorrências do evento.
Esses medicamentos tornam a quimioterapia menos agressiva, proporcionando a melhora da qualidade de vida dos pacientes. Eles têm atuação juntamente com a quimioterapia e são essenciais para adesão ao tratamento do paciente, pois promovem o alívio dos sintomas.
Os pacientes em tratamento contra o câncer cadastrados na Casa Durval Paiva recebem a medicação adjuvante de forma gratuita mediante a prescrição médica, onde o farmacêutico faz a dispensação e a orientação ao paciente e seu acompanhante. A fim de melhorar a adesão ao tratamento e facilitar a compreensão também são desenvolvidas tabelas lúdicas.
O tratamento adjuvante é importante na cura do paciente como um todo, pois limita a incidência dos efeitos indesejados e a quimioterapia torna-se menos agressiva. Com o uso desses medicamentos, os pacientes podem seguir o tratamento de quimioterapia dando continuidade ao tratamento oncológico até o fim, reduzindo os agravos dos efeitos colaterais, como no caso das infecções.