Evento reúne cerca de 230 mil flores em vasos e 270 mil em hastes expostas ao público
(Crédito: divulgação)
Imagine um parque com 250 mil m², rodeado por flores e plantas ornamentais de diferentes cores, tonalidades, texturas e espécies. Essa é a Expoflora 2019, maior evento do setor na América Latina, realizado na cidade de Holambra, a cerca de 40 km de Campinas. O evento pretende receber mais de 300 mil pessoas em busca de ideias para decorar ambientes como residências, estabelecimentos comerciais e jardins.
Mas, além do público consumidor tradicional, a feira também reúne alguns dos principais vendedores de flores do país e da América Latina. Os produtores e empreendedores poderão ter acesso a cerca de 230 mil flores em vasos e 270 mil em hastes. Todas elas podem abastecer os pontos de vendas espalhados pelo estado de São Paulo, desde locais próximos como as floriculturas de Campinas até outras regiões mais distantes, já que o evento tem abrangência internacional.
Em todo o espaço do evento, nos canteiros e jardins, nas árvores e até mesmo nos postes de iluminação, é possível encontrar flores e plantas ornamentais suspensas. Para contar sobre a tradição holandesa, que permeia a região de Holambra, uma equipe de 22 pessoas assina 12 cenários em uma área de 750 m² na feira. Eles estimam, aproximadamente, cerca de 300 espécies diferentes de flores.
Nos canteiros e jardins, há cerca de 18 mil vasos de flores; nos 19 ambientes da Mostra de Paisagismo e Decoração, 7.500. O parque de exposições também conta com jardins, quintais, varandas e salas de estar montados exclusivamente para a Expoflora, tudo com a prioridade de reutilizar os materiais. O evento tem até parada das flores, com direito a três carros alegóricos decorados com orquídeas, rosas e diversos outros arranjos.
Entre os destaques, também está a tradicional chuva de flores, com 150 quilos de pétalas que correspondem a 800 dúzias ou 18 mil botões de rosas. Em 15 anos de evento, são cerca de 270 mil botões de rosa. As flores são oferecidas por 25 produtores locais e são guardadas em uma câmara fria para que não murchem. A feira também conta com um passeio turístico pela cidade, com direito a visita a uma fazenda produtora de flores, e também um shopping de compras de plantas ornamentais, com uma variedade de 380 diferentes tipos de flores.
Serviço:
38ª Expoflora 2019
Local: Alameda Maurício de Nassau, 675, Centro – Holambra
Especialista dá dicas que auxiliam na organização da rotina de quem passa a maior parte do tempo trabalhando em trânsito
A colaboração em movimento traz um novo cenário de ambiente de trabalho. Hoje, é comum encontrar executivos nos mais variados lugares – de cafés a aeroportos – com seus tablets, smartphones e notebooks em plena produção. Mas esse modelo colaborativo exige muita disciplina e foco, pois independente do local, o importante é manter a organização e os resultados em alta. A executiva Denise Freire, Gerente de Canais da Jabra, multinacional dinamarquesa referência em soluções de áudio, separou algumas dicas para facilitar o dia a dia de quem trabalha remotamente.
– Organize-se
Antes de se tornar uma colaboradora remota, Denise vinha de uma realidade de trabalho interno. “O período de adaptação requer disciplina, pois a impressão que se tem, a princípio, é que não existe uma rotina a ser cumprida. A cada dia falamos com pessoas diferentes, em locais e horários diferentes, então precisamos ter uma agenda flexível para nos adaptarmos aos horários demandados pelos clientes. A dica é sempre trabalhar com uma janela de duas semanas. Dessa forma você conseguirá manter uma rotina de produtividade e não se perderá em seus afazeres”, sugere a executiva. Outra sugestão é deixar, pelo menos, um dia da semana sem reuniões externas agendadas. “Se você mora em uma cidade grande e marca várias reuniões por dia, você perderá muito tempo em trânsito, o que prejudicará a sua produtividade. Separe um dia da semana para resolver questões administrativas e pensar em estratégias. Assim seu cronograma segue um padrão, o que te ajuda na organização das tarefas”, conclui.
– Busque estratégias para potencializar o foco
Trabalhar remotamente tem muitas vantagens, mas quem tem dificuldade em se focar precisa desenvolver estratégias que estimulem a concentração. “Uma dica para quem faz home office é: prepare-se para trabalhar da mesma forma que você se prepararia se fosse trabalhar em um escritório. Levante-se, troque de roupa, evite ligar a televisão ou qualquer outro dispositivo que possa tirar a sua atenção. Alguns devices podem te ajudar nessa tarefa: os headsets com cancelamento de ruído, por exemplo, não deixarão perder o foco, além de permitirem múltiplas conectividades, o que dá mais flexibilidade para o trabalho”, explica Denise.
– Aproveite as viagens
Muitos dos profissionais que trabalham remotamente costumam viajar bastante. Visitas aos clientes e reuniões em cidades distantes demandam tempo para deslocamento, mas de acordo com Denise, com um cronograma bem planejado é possível aproveitar o tempo em trânsito. “Nas viagens de avião, por exemplo, o ideal é chegar sempre com, pelo menos, 1 hora e meia de antecedência. Além de trazer mais segurança em caso de imprevistos, você terá um tempinho a mais para trabalhar enquanto aguarda o avião, compensando, assim, o período que ficará offline durante o vôo”.
– Equipe-se
Para ter a tranquilidade de poder trabalhar em qualquer lugar, é importante estar equipado. “Ter os devices certos faz toda a diferença. A tecnologia possui ferramentas incríveis capazes de manter as pessoas conectadas em quase todos os lugares, além de ajudar na concentração e produtividade. Em um aeroporto existem inúmeras distrações, mas se a pessoa estiver com um headset com cancelamento de ruído ativo, por exemplo, isso deixa de ser um problema”, diz Denise.
– Mantenha uma comunicação clara e detalhada com sua equipe
A comunicação entre o profissional remoto e sua equipe é fundamental. “Quando se trabalha remoto, é muito importante manter um contato constante com seus times. Avisar quando ficará offline e por quanto tempo. Essas informações fazem com que os colegas possam programar as atividades para o período que você estará disponível”, finaliza a executiva.
Nova fase do @CorraJuCorra comprova que o Instagram também é um canal para compartilhamento de conteúdo inteligente e engajado socialmente
A internet entrou na vida de Juliana como um apoio ao atravessar uma fase difícil de sua vida. Exatamente por isso, sua interação online, que começou como um desabafo, foi se transformando em reflexões muito pessoais e com uma personalidade que encontrou grande empatia e milhares de pessoas interessadas em ouvi-la. Hoje, ainda mais madura do que antes e engajada como nunca, retoma o propósito de quando começou nas redes sociais e abraça uma nova forma de se relacionar com os temas comuns aos criadores de conteúdo. Com o @CorraJuCorra ela comprova que existe, sim, audiência no Instagram em busca de informação relevante e que estimule o pensamento.
Além de uma presença consistente em vídeos nos stories do Instagram interagindo com seu público sobre assuntos como consumo consciente, saúde, beleza, empoderamento, aceitação, autoestima, tendências, etc, Juliana também faz participações especiais ao lado de André Aloi e Victor Albuquerque no comando do podcast Aos Cubos. Canal que recebe convidados para falar de variedades, sempre envolvendo a música e a cultura pop. E, além disso, já está em negociações com uma plataforma para o lançamento de seu próprio podcast em 2020.
Seu público do Snapchat a seguiu para o Instagram
Tudo começou quando, por problemas de saúde que desencadearam uma depressão e uma compulsão alimentar, Juliana precisou permanecer em casa por um longo período. Descobriu no Snapchat um canal de interação com o mundo externo e, aos poucos, o número de seguidores que encontravam empatia em seu discurso e suas reflexões começou a crescer.
A menina que quando magra e praticante de corrida (origem do nome de seu canal) só usava camiseta e moletom acabou se transformando em uma mulher de manequim 46, contudo, que começou a buscar na moda e nos cuidados com a pele e o cabelo um processo de redescoberta de seu próprio corpo e de sua autoestima.
Quando o Instagram disponibilizou sua própria plataforma de vídeos curtos, os stories, Juliana migrou para lá e, mesmo sem esperar por isso, foi seguida pelos fãs e começou a criar uma audiência cada vez maior.
Descoberta de seu próprio espaço como criadora de conteúdo
Como acontece com toda pessoa que consegue um público fiel em seus canais digitais, Juliana começou a ser absorvida por esse universo e moldada para ser mais uma influenciadora que servia como ponte entre marcas e clientes que se identificavam com seu perfil. Apesar de fora dos padrões da indústria, as marcas precisavam se mostrar inclusivas às mulheres brasileiras de corpo comum. Papel que acabou exercendo por um bom tempo.
Até que tomou consciência que estava totalmente envolvida de forma superficial em temas que poderiam ser abordados de forma mais inteligente e engajada, como a moda e a beleza. Foi quando, após um insight durante sua participação no evento Fashion Revolution, decidiu que usaria sua influência de forma diferente e não se envolveria em projetos que não estivessem alinhados com seus valores pessoais e consistentes com o que acredita. Interrompeu suas postagens no Instagram, com algumas raras exceções, e até deu início a uma transição capilar para retomar seus cachos naturais após anos de químicas e cabelos lisos.
A beleza, a moda e a cultura pop continuam entre os pilares de conteúdo de sua presença digital, contudo, a partir de agora, passam a dividir ainda mais espaço com o consumo consciente e o comportamento. Juliana é a prova de que o Instagram é um canal onde é possível esse tipo de discussão. Basta acompanhar o @CorraJuCorra para testemunhar essa nova fase.
Entrando na onda do ASMR, a empresa faz conteúdo reproduzindo o som que mais traz paz aos ouvidos dos brasileiros
E tem som mais agradável que o de boleto pago? Foi pensando nisso que o Serasa Consumidor, startup e braço da Serasa Experian, fez um vídeo de 1h de ASMR ao som de boletos pagos sendo rasgados para aliviar a tensão das pessoas. Com uma sonoplastia refinada de contas pagas, o vídeo leva o consumidor a atingir uma paz de nome limpo que só o Serasa Consumidor poderia proporcionar.
O ASMR é uma sigla para Autonomous Sensory Meridian Response, que significa resposta sensorial meridiana autônoma. Esse termo é usado para descrever a sensação agradável causada por alguma experiência sensorial, que pode ser desencadeada por sons como sussurros ou escovação, e estímulos visuais como pintura ou desenho.
Para Giresse Contini, gerente de marketing do Serasa Consumidor, essa é mais uma forma de se aproximar da audiência usando temas que estão em alta nas redes sociais: “Fizemos um vídeo baseado em uma das sensações mais prazerosas da vida, que é o alívio de quitar e rasgar um boleto. Pagar uma dívida gera um grande impacto positivo no bem-estar das pessoas, e por conta disso, adotamos o formato que está em alta para trazer essa sensação de paz durante uma hora”, finaliza Contini.
O vídeo está disponível no canal do Youtube do Serasa Ensina.
Serasa Consumidor
Desde 2012, o Serasa Consumidor é o braço da Serasa Experian e responsável por estreitar o relacionamento entre a empresa e o consumidor. Em 2017 passou por uma reformulação, se tornou startup e recebeu o propósito de lançar diversos serviços digitais voltados para melhoria da saúde financeira do consumidor, como: Serasa Score, Serasa eCred, Serasa Antifraude, Serasa Ensina e Novo Serasa Limpa Nome. A intenção de ter todos esses produtos, é estar presente em toda a jornada financeira das pessoas, descomplicando o acesso ao conhecimento e democratizando o crédito para os brasileiros de uma forma rápida, prática e justa.
Serasa Experian
A Serasa Experian é líder na América Latina em serviços de informações para apoio na tomada de decisões das empresas. No Brasil, é sinônimo de solução para todas as etapas do ciclo de negócios, desde a prospecção até a cobrança, oferecendo às organizações as melhores ferramentas. Com profundo conhecimento do mercado brasileiro, conjuga a força e a tradição do nome Serasa com a liderança mundial da Experian. Criada em 1968, uniu-se à Experian Company em 2007. Responde on-line/real-time a 6 milhões de consultas por dia, auxiliando 500 mil clientes diretos e indiretos a tomar a melhor decisão em qualquer etapa de negócio
A Legião da Boa Vontade (LBV) está realizando mais uma edição de sua campanha Eu ajudo a mudar!, iniciativa que tem o objetivo de mobilizar as pessoas para que contribuam para a manutenção das ações e dos programas socioeducacionais promovidos pela Instituição em todo o Brasil.
Na edição deste ano, a campanha destaca a importância do esporte e do brincar saudável na vida diária de crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade social. A LBV acredita que essas práticas devem ser constantemente incentivadas a fim de que colaborem para fortalecer o protagonismo infantojuvenil, para garantir a proteção dos direitos desse público e para fomentar bons valores, entre os quais a solidariedade, o respeito, a união, a disciplina, a responsabilidade e o companheirismo.
As atividades esportivas e lúdicas na infância, por exemplo, colaboram para o desenvolvimento de aspectos físicos e motores, sociais, afetivos e cognitivos. Também despertam, entre outros benefícios, a criatividade, a imaginação, a capacidade de resolver problemas, a expressar sentimentos, a respeitar os colegas e auxilia no controle da ansiedade e na socialização.
Para que milhares de crianças, adolescentes e jovens tenham esses direitos assegurados, a Solidariedade faz toda a diferença. Por isso, a Legião da Boa Vontade convida a todos a fazer parte dessa iniciativa integrando o time da campanha Eu ajudo a mudar.
Visite, apaixone-se e ajude a LBV!, O Centro Comunitário de Assistência Social da Instituição, está localizado na Rua dos Caicós, 2148 – Dix-Sept Rosado. Informações pelo telefone: (84) 3613-1655 ou acesse o site: www.lbv.org
Andrea de Campos, coordenadora de vendas da Cia do Móvel
Por Andréa de Campos
A higienização do quarto do bebê é uma preocupação de todas as mamães e papais. Com o berço, que acomoda o bebê a maior parte do tempo, a preocupação é ainda maior.
Se não estiver bem limpo, esse móvel pode atrair uma série de doenças, como alergias, dermatites, irritações, entre outras.
Ao contrário do que pode possa parecer, a higienização do berço é bastante simples. Passe um pano de algodão umedecido apenas com água em toda a região rígida do berço.
Uma vez por semana, dedique-se a fazer uma limpeza mais cuidadosa, inclusive aspirando o colchão, o estrado e todos os cantinhos.
Não há necessidade de produtos perfumados ou lustra-móveis, pois o álcool e suas composições químicas podem manchar o berço e até provocar irritações no bebê. Se necessário, nos cantinhos propícios a acumular pó e sujeira, passe um cotonete.
Depois do pano umedecido, é importante passar um pano de algodão seco, evitando que o móvel fique úmido por muito tempo. Assim, o produto ficará limpo e terá sua durabilidade prolongada.
A roupa de cama e o mosquiteiro também devem ser lavados semanalmente. O ideal é que você tenha mais de um kit berço disponível, para fazer a troca com tranquilidade.
Deixe-os de molho de um dia para o outro e depois leve à máquina de lavar com sabões apropriados para bebês. É importante evitar produtos com excesso de química ou perfumes.
Outra preocupação é com o tapete. O processo também é simples e fácil, mas irá depender da região que você mora.
Quem mora em áreas urbanas, em que a poluição é mais presente, o acúmulo de pó e sujeiras é mais recorrente. Por conta disso, a aspiração deve ser diária. Fora dos grandes centros urbanos, a aspiração pode ser feita uma ou duas vezes por semana.
Também há a necessidade da lavagem de 15 em 15 dias, e uma limpeza profissional a cada um ano. O mesmo deve ser feito com as cortinas.
Tomando todos esses cuidados, seu bebê estará muito mais protegido. O quarto dele estará sempre limpinho e livre de possíveis fungos e bactérias, que podem causar doenças. Vale a pena tomar todos esses cuidados!
Andréa de Campos é coordenadora de vendas na Cia do Móvel, empresa referência no segmento de móveis infantis e juvenis há 20 anos, com um processo humanizado na confecção dos berços.
Atuando desde 2000, a empresa desponta como líder no mercado de móveis infantis e juvenis ao oferecer produtos de alta qualidade e conceitos de artesanalidade. Pioneira no lançamento do sistema de berços que se transformam, a Cia do Móvel apresenta muito mais versatilidade e aproveitamento do produto. É a primeira e única empresa do setor a certificar-se na ISO 9001 e, além disso, em 2012, conquistou a certificação do Inmetro ABNT NBR 15860, que regulamenta os berços fabricados e comercializados em todo o território nacional. Atualmente, a marca tem mais de 1.500 itens em linha, entre berços, camas, cômodas, armários e poltronas. Entre as linhas estão: bo, Ópera, Eco, Farm, La Vie, Moby, New Clean, Retrô Plus, Grand Vitória, Joy, Manhattan e Bocejo. A empresa também dispõe de um e-commerce, o Singular Baby, que oferece tudo o que os pais precisam em um único lugar.
A governadora Fátima Bezerra recebeu nesta terça-feira, 24, a comissão representativa dos prefeitos de todas as regiões do Estado. Na sala de reuniões da Governadoria, Fátima dialogou sobre as medidas do Programa de Estímulo ao Desenvolvimento Industrial – Proedi recentemente implantado e que substitui o antigo Proadi – Programa de Apoio ao Desenvolvimento Industrial.
Fátima explicou que as medidas “vão promover dignidade ao povo do RN. Não podemos deixar o RN como está, com empresas indo embora, lojas fechando, empregos se reduzindo, tivemos um desastre com o modelo do incentivo ao querosene de aviação na gestão passada. Deixamos de arrecadar R$ 30 milhões e perdemos voos e milhares de visitantes. Não tínhamos mais como continuar com o modelo anterior de incentivos fiscais”.
A governadora destacou que o Proedi inicia um ciclo de desenvolvimento, estabelece condições para o RN competir com os demais estados na atração de indústrias e favorece investimentos também para as pequenas cidades. “Com o Proedi todos ganham, o Estado, os municípios, a população e o investidor. Ele é resultado de muito estudo da nossa equipe econômica e vai alavancar o desenvolvimento do nosso Estado”.
Em relação às queixas dos prefeitos sobre redução no valor do rateio do ICMS nos primeiros meses de vigência do Proedi, a governadora lembrou que já havia pedido prazo de 30 dias (primeiro mês de vigência) para voltar a se reunir com os municípios e analisar concretamente a situação diante do novo quadro financeiro e fiscal. “No próximo dia 11 já teremos esta reunião, quando vamos discutir à luz dos novos dados gerados pelo Proedi”, afirmou Fátima Bezerra.
O secretário de Estado da Tributação (SET), Carlos Eduardo Xavier, lembrou que em 2012 o Proadi gerava 42 mil empregos. Este ano ficou reduzido a apenas 23 mil. “Perdemos mais de 20 mil empregos, por isso fizemos a nova modelagem que deixa o RN em igualdade de condições com os demais estados”, disse. O titular da SET admitiu redução de 25% na primeira parcela do repasse do ICMS aos municípios. Mas a redução não se aplica às demais parcelas.
Aldemir Freire, secretário de Estado do Planejamento, mostrou que a formatação do antigo Proadi era um modelo falido e que só existia no RN. “O Proadi gerava a desindustrialização, a saída de empresas para outros Estados. Agora com o novo Proedi o nosso Estado se iguala aos demais e inova quando torna mais vantajoso a empresa se instalar no interior”, reforçou Aldemir.
O secretário estadual de Gestão de Projetos Fernando Mineiro acrescentou que é exigência do plano Mansueto – de ajuda financeira do Governo Federal aos estados – a revisão dos incentivos fiscais. “Também neste ponto o Proedi veio para favorecer o Rio Grande do Norte como um todo”, enfatizou.
Com o Proedi, informou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Jaime Calado, o município de Goianinha, por exemplo, tem previsão de receber oito novas empresas. “Ganha o município e todos os outros, devido à regra do rateio do ICMS”, argumentou.
O diretor da Federação das Indústrias do RN, Roberto Serquiz, esclareceu que “o Proedi vai promover a interiorização da indústria e recuperar as perdas que o RN teve nos últimos anos para os Estados vizinhos”
Na reunião, a governadora esteve acompanhada, ainda, do vice-governador Antenor Roberto, do Secretário Chefe do Gabinete Civil, Raimundo Alves, e do Procurador-Geral do Estado Luiz Antônio Marinho. Também participaram, representando a Assembleia Legislativa, os deputados Bernardo Amorim, Hermano Morais e Getúlio Rego. A Câmara Municipal de Natal foi representada pelo presidente, vereador Paulinho Freire.
A Casa de Apoio a Criança com Câncer Durval Paiva, que completou 24 anos de fundação, tem como missão: “Acolher a criança e ao adolescente com câncer e doenças hematológicas crônicas e seus familiares, durante e após o tratamento, buscando a cura, contribuindo para o resgate da cidadania, dignidade e qualidade de vida”. No início de suas atividades, mesmo trabalhando com voluntários, sempre teve a preocupação de formar uma equipe multidisciplinar, entendendo a importância de atender aos seus usuários de forma humanizada e em sua totalidade.
Uma equipe multidisciplinar é um grupo de produção intelectual, material ou de ambos, composta por integrantes que atuam em áreas diferentes, mas que se completam para o desenvolvimento de um projeto específico, em outras palavras, é um conjunto de diferentes especialidades funcionais que trabalham para alcançar um objetivo comum.
Atualmente, a equipe da Casa Durval Paiva é formada por assistentes sociais, psicóloga, dentistas, farmacêutica, terapeuta educacional, pedagogas, fisioterapeuta, nutricionista e arte educadora. Inicialmente, após o diagnóstico do câncer ou doença hematológica crônica, as crianças e adolescentes e seus familiares são encaminhados à Casa, onde são recebidos pelas assistentes sociais, acolhidas, orientadas e cadastradas; atendidas as demandas iniciais, estes são encaminhados para avaliação da equipe multidisciplinar. Logo após, os profissionais se reúnem para definir estratégias de ação que possam colaborar com o tratamento dos pacientes. Semanalmente, acontece uma reunião para discussão e elaboração de condutas com relação aos casos novos e reavaliação dos casos em andamento.
A família da criança ou adolescente, como membro do processo, também é avaliada pela equipe. O familiar mais próximo, que se torna o cuidador, geralmente é a mãe, esta é acompanhada de perto e tem papel fundamental na identificação das demandas, elaboração das condutas a serem adotadas para facilitar as ações e alcançar o objetivo principal do trabalho. Os outros familiares permanecem em suas residências, mas também tem papel importante na vida e no cotidiano do paciente, estes são atendidos de acordo com a identificação de problemas específicos que exijam a intervenção dos profissionais.
Percebe-se que o conhecimento da realidade vivenciada por cada criança e adolescente, aliada aos vários saberes específicos de cada área tem colaborado muito para adesão e melhor resposta ao tratamento, uma vez que a intervenção multidisciplinar abrange todos os aspectos biopsicossocial, possibilitando o enfrentamento das fragilidades identificadas e o desenvolvimento das potencialidades de cada família atendida.
Outro aspecto importante do trabalho da equipe multidisciplinar é disseminar entre os profissionais de saúde e a comunidade de modo geral, a importância do diagnóstico precoce. Divulgando e identificando os sinais de alerta do câncer infantojuvenil é possível fechar o diagnóstico no início da doença, o que sem dúvida, oportuniza melhores resultados e menores sequelas.
Assim, é possível afirmar que o diagnóstico precoce e a atuação da equipe multidisciplinar tornam o tratamento mais humanizado e aumentam as possibilidades de alcançar o objetivo final, a cura do paciente.
As artes visuais adentram as classes hospitalar e domiciliar, reconhecendo-as como um espaço propício ao desenvolvimento de trabalhos relacionados à criatividade, que despertam o interesse e a participação efetiva dos alunos em tratamento oncológico.
Ao adoecer, crianças e adolescentes passam por uma série de adaptações. A doença acaba limitando e privando os pacientes de acessar determinados espaços. Mudanças simples na rotina diária interferem diretamente na autoestima deles e os deixam ansiosos e angustiados. A fim de minimizar sentimentos negativos, buscam-se estratégias que contribuam no desempenho emocional através do registro artístico individual.
De acordo com Celso Antunes, autor do livro Arte e Didática (2010), tentar fazer uma obra de arte é gostoso, nos distrai e é interessante, mas buscar em nossas tímidas iniciativas os limites “do que temos a aprender” nos faz uma pessoa diferente do que éramos. Isso vale para esboço de um desenho, para o cuidado com que se ouve uma música, etc. O ensino de artes não se destaca acima das outras disciplinas, mas se iguala a elas. A arte favorece a percepção de semelhanças e diferenças entre as culturas, tempo e espaço, assunto que constantemente é abordado em sala de aula. Tais características se configuram como um conhecimento extremamente importante na formação escolar do aluno.
Na Casa Durval Paiva, é desenvolvido um trabalho voltado para artes visuais através da oficina de desenho. A atividade acontece semanalmente dentro da rotina de atividades na classe domiciliar da Casa de Apoio ou no ateliê de um artista voluntário da instituição, onde os pacientes têm contato com técnicas de desenho e se descobrem dentro das suas criações artísticas. Anualmente, as produções dos alunos ficam expostas na Mostra Pedagógica da Instituição.
Além disso, ainda contemplando as artes visuais, é desenvolvido o “Recanto Cultural”, onde uma vez por mês um artista local é convidado para trabalhar com as crianças e adolescentes, diferentes técnicas de pintura artística. Diante das atividades oferecidas, percebe-se que introduzir o ensino de artes visuais no contexto de atendimento educacional hospitalar, com tamanhas especificidades, é desafiador, pois esse ambiente exige uma postura sensível, onde se faz necessário a flexibilização de metodologias, para que o aluno venha a participar de todas as atividades com efetividade.
Mesmo em meio aos desafios, constata-se que o processo de aprendizagem com pacientes em tratamento oncológico – além de transmitir e construir o saber sistematizado – assume um sentido terapêutico ao despertar no educando uma nova consciência do eu individual. Determinadas atividades evidenciam que cada estudante carrega dentro de si um universo particular oculto, podendo ser revelado de acordo com as experiências possibilitadas pelo professor, que deve estar sensível às necessidades do aluno para proporcionar-lhe experiências significativas.
Quando a criança é diagnosticada com câncer sempre é um momento devastador e que ninguém está esperando, com impactos que ultrapassam as fronteiras inerentes aquele corpo. Afinal, não é um diagnóstico que diz respeito somente à pessoa, é uma doença que afeta todos aqueles que acompanham junto à criança esse processo, e de modo particular ao adulto que dela vai cuidar. E esta pessoa vai experimentar uma fase de mudanças que pode-se dizer que será um retrocesso à vida, ou seja, ao contexto anterior à doença da criança. Esse processo tem início no momento do diagnóstico de câncer da criança, onde não há como antecipar como se dará essa metodologia, seu desfecho a suas consequências, a partir daí se inicia uma experiência de vida que pode impor a redefinição da sua identidade.
A vida da criança e de todos os envolvidos é afetada diretamente, como se estivessem em um outro plano, onde, por enquanto, não será possível idealizar novos planos e nem dar continuidade aos existentes. A criança passa a receber toda a atenção da família que organiza e adapta às possibilidades e circunstâncias do momento. A condição de vulnerabilidade e dependência resulta que um adulto se assuma como responsável pelo acompanhamento de que ela necessita. Geralmente, esse papel cabe a mulher, que passa a gerenciar os cuidados do filho. O diagnóstico e a necessidade dos cuidados são conflitantes com a continuidade de seus objetivos pessoais, profissionais e familiares e o equilíbrio se torna algo difícil de alcançar.
Na Casa Durval Paiva, a maioria dos acompanhantes são as mães e o setor de terapia ocupacional realiza o acolhimento necessário a cada cuidador. Nesse contexto, temos a oportunidade de vivenciar junto com elas toda essa mudança na vida, assim como, ouvir suas histórias, de como eram suas rotinas antes do diagnóstico do filho. A maioria relata que mantinha uma rotina familiar tranquila com os filhos e o marido, dividindo o tempo entre o trabalho e o lazer nos finais de semana com amigos, buscando oferecer a eles o seu melhor, mas que após o câncer do filho, passou a viver uma nova condição de vida em função dos filhos. Os sentimentos vão de acordo com estão sentindo, se os filhos estão bem, elas se dão o direito de se sentirem bem e quando estão tristes, sente-se tristes também.
A imprevisibilidade passa a ser uma condição do novo cotidiano e a única certeza é a do momento presente. A doença pode surpreender a qualquer momento com uma recaída, com uma complicação ou com a notícia da impossibilidade de cura, assim, a preocupação com a criança é diária e sem direito a pausas ou descanso. O discurso das mães é que assumir a responsabilidade de cuidar do filho doente tem a ver com a ligação afetiva e emotiva que existe entre eles, elas não admitem que outra pessoa vivencie esse papel, afinal, desejam estar presentes em cada circunstância do processo de tratamento.
Mas, o cuidador passa a experimentar e andar por territórios que nunca imaginou conhecer, vive situações de pressão e de exigências que podem levar a pessoa a confrontar-se com suas vulnerabilidades e limitações. A confiança passa a ser primordial, construída através das experiências, do conhecimento da doença do filho, do sentido que se dá à vida nesse momento de tratamento, das habilidades que se adquire no cuidado à criança e do envolvimento com a equipe de saúde, que torna essa fase mais tranquila.
A mãe que está totalmente disponível ao cuidado do filho se torna menos acessível para a relação com o restante dos membros da família, como o companheiro e os outros filhos. E esse afastamento, embora necessário, ocasiona o sentimento de culpa e ainda pode levar a um isolamento, por se encontrar em uma condição diferente. Os contextos de alegria deixam de fazer sentido, pelo fato de não estarem em sintonia com seus sentimentos já que, neste momento, sua vida se resume ao cuidado e a nova rotina vivida no hospital, onde o medo e a esperança caminham lado a lado.
Essa mulher passa a ter consciência que não será possível voltar ao passado, nem ser a pessoa que era. O presente a única certeza que tem, desta forma, procura vive-lo na sua totalidade, dia a dia com seu filho, com a família, como a situação mais desejada, com o objetivo final de ver o filho curado, a esperança de uma vida ressignificada e de um final feliz em família.
Cleia Farinhas, gerente pedagógica da Editora Positivo Créditos: Divulgação
Cleia Farinhas*
Ao mesmo tempo em que constatamos que a facilidade de acesso à informação pode ser um ativo importante para impulsionar as pessoas em direção ao conhecimento, nos deparamos com notícias como as do Censo Escolar da Educação Básica 2017, que mostram uma preocupante redução no número de alunos matriculados no Ensino Médio, fato que nos leva a algumas reflexões sobre o papel da escola nesse cenário. O levantamento, divulgado pelo Ministério da Educação, aponta que 1,5 milhão de jovens ficaram fora da sala de aula no ano passado. A imensa – muitas vezes, até incontrolável – oferta de informação online derrubou por completo a barreira que separava o indivíduo da informação e do conhecimento construído histórica e socialmente. Hoje em dia, qualquer pessoa pode aprender sobre qualquer assunto de seu interesse. Basta procurar para encontrar conteúdos impressos, digitais, gratuitos ou pagos. Diante disso, vemos um número muito alto de estudantes que acabam desistindo da escola nos últimos anos da Educação Básica.
O que aconteceu com a curiosidade, a vontade ou a necessidade tão humana de aprender pelas vias formais? Por que jovens, que deveriam estar cada vez mais entusiasmados diante de tantos incentivos, simplesmente parecem “desistir de aprender na escola”? Sabemos que fatores sociais e econômicos podem interferir – e muito – no caminho para a escolaridade, mas somente isso não basta para fechar essa questão. Precisamos analisar o problema, lançando um olhar crítico sobre a forma como a educação vem se sustentando ao longo dos anos e o modelo de escola que oferecemos aos nossos estudantes. É certo que a educação formal e tradicional, que historicamente coloca o professor como protagonista e detentor absoluto dos conhecimentos, já não funciona para as novas gerações, acostumadas a obterem o que querem com apenas um click no mouse ou uma deslizada de dedo pelo celular. Fato é que a internet expandiu os horizontes e fez surgir, por força das circunstâncias, uma dinâmica diferente entre quem ensina e quem aprende.
Escolas e educadores que já perceberam essa mudança adaptam-se continuamente revendo seus papéis e atuando para construir uma escola mais inclusiva no que tange a metodologias e recursos de gestão de aprendizagem, sem esquecer de mobilizar a curiosidade e o apreço pelo aprender em um ambiente desafiador, sem perder o acolhimento. Uma boa dose de espanto e incredulidade pode influenciar positivamente a postura do estudante. Pensada sob essa perspectiva, a escola ajuda a criar o interesse por meio de um processo – às vezes árduo, sabemos – de parceria entre os professores, alunos e suas famílias. É preciso assumir o compromisso de estar junto – e não à frente ou acima. Cabe a nós, professores, ajudar a construir pontes que aproximem cada vez mais crianças e jovens do conhecimento. Como fazer isso? Estimulando os meninos e meninas na busca por respostas a perguntas que não necessariamente tenham relação com o conteúdo de sala de aula. É preciso fazer com que ele se sinta desafiado a alçar voos longos – e o lugar certo para essa trajetória ser iniciada é a escola, que deve ser vista pelos alunos como um espaço permanente de acolhimento de pessoas e ideias.
Aprender depende, principalmente, de motivação e atitude. O estímulo surge quando algo nos provoca, incentiva e mobiliza. E tal mobilização pode ser conquistada quando se conseguir transformar a escola em um lugar que alimente o sonho e incentive a criação de um projeto maior, para a vida. Só assim nossos estudantes conseguirão se concentrar e enxergar que todo esse processo de construção do conhecimento vale, de fato, a pena.
*Cleia Farinhas, gerente pedagógica da Editora Positivo.
Benefícios da técnica chamada Babymoon, desenvolvida pela massoterapeuta Renata França e com chancela do ginecologista José Bento, vão além do simples relaxamento e podem contribuir de forma positiva no processo de fertilização
O número de casais em idade fértil que lutam para engravidar reflete 15% da população do mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), e aproximadamente dois milhões de pessoas procuram tratamentos voltados para a disfunção reprodutiva, anualmente. E quando o sonho de um casal que quer aumentar a família esbarra na infertilidade, o caminho a ser percorrido pode ser longo, especialmente para a mulher.
O que pouco se sabe é que alternativas bastante acessíveis podem ser um fator agregadorna trajetória para engravidar. Entre elas está a prática da massagem, apontada em pesquisas como aliada nesse processo, especialmente pelos benefícios que pode trazer à saúde de quem está vivendo esse momento.
Dr. José Bento, ginecologista e obstetra referência na área, está entre os profissionais da saúde que apoiam a inserção da massagem em tratamentos que auxiliam mulheres com dificuldades para engravidar. Segundo ele, estudos apontam a prática como um componente positivo no tratamento de infertilidade. “Os benefícios da massagem voltada para mulheres que estão grávidas são reconhecidos, mas poucos sabem quanto essa terapia é importante para aquelas que desejam engravidar ou para as que estão vivenciando um tratamento de fertilidade”, afirma o especialista que está à frente da clínica que leva seu nome, na capital paulista, e que atua como obstetra em hospitais como Albert Einstein e São Luís.
Infertilidade e suas causas
São inúmeras as causas que contribuem para a infertilidade feminina, e entre elas está a Síndrome do Ovário Policístico (SOP), sinônimo da proliferação de cistos no ovário, em função de um desequilíbrio dos hormônios femininos (estrogênio e progesterona) causado pelo aumento de insulina, problema que tem interferência no processo de ovulação. “Estudos comprovam que a massagem diminui os níveis de glicose e de insulina na circulação da mulher, ajudando, então, na restauração do equilíbrio dos hormônios femininos e, dessa forma, contribuindo para a ovulação”, ressalta dr. José Bento. Ele afirma ainda que “a massagem é um auxílio em um quadro como esse, mas todo distúrbio hormonal deve ser avaliado por um especialista”.
Outro fator que causa impacto na saúde humana é o estresse, já que ele aumenta os níveis do hormônio cortisol no organismo. É importante ressaltar que existe uma relação significativa entre o estresse e a função reprodutiva feminina. “Nesse caso, a massagem tem forte atuação, já que produz relaxamento e, portanto, diminui o cortisol1. Ela ainda tem o poder de fortalecer o sistema imunológico”, ressalta o médico.
Estudos levantados por dr. José Bento ainda apontam que a massagem aumenta os níveis de oxitocina2, o principal hormônio responsável pelo parto, e também beneficia a mulher que se prepara para a fertilização in vitro (FIV)3.
Método Renata França
Com décadas de know-how como obstetra e anos vivenciando o drama de casais que lutam para engravidar, dr. José Bento se aprofundou em pesquisas que atestam a massagem como fator que pode contribuir de forma positiva no processo de fertilização. Decidido a incorporá-la em tratamentos dessa natureza, encontrou em Renata França uma aliada, pelo reconhecimento por ter desenvolvido o próprio método de massagem e revolucionado o mercado de estética.
“O objetivo era que Renata desenvolvesse um protocolo voltado especialmente para as mulheres que sonham em ser mães, e que também pudesse contribuir para a diminuição do estresse inerente a esse período. Ela é uma referência em massagem. Por isso, ninguém melhor que ela para desenvolver uma técnica calcada nesse objetivo”, afirma dr. José Bento.
Após entender a importância de mais esse trabalho, Renata aceitou o desafio e desenvolveu um protocolo chamado Babymoon, que conta com mais de 90 manobras específicas, dedicadas a resultados que impactem positivamente na causa do estresse4 e, portanto, auxiliem nesse período.
A prática de anos como massoterapeuta permitiu que Renata desenvolvesse uma técnica focada na delicadeza do momento de casais que buscam a gravidez. “Em cada manobra, me dediquei especialmente aos benefícios que a massagem traz para o corpo da futura mãe, mesclando manobras de drenagem linfática e também de relaxamento profundo, que permitem reduzir os níveis de cortisol1“, afirma Renata. Segundo ela, as manobras “têm influência positiva em várias funções do organismo dessa mulher”, o que também consta em pesquisa científica3 e 4.
Para dr. José Bento, a Babymoon é mais um componente importante na trajetória de casais em processo de fertilização, e é uma contribuição favorável na direção de um resultado bem-sucedido. “Nosso objetivo é tornar a caminhada deles a mais suave possível e contribuir para um final feliz”, completa.
Referências
Cortisol decreases and serotonin and dopamine increase following massage therapy – Tiffany Field, Maria Hernandez-Reif, Miguel Diego, Saul Schanberg & Cynthia Kuhn (2005) – International Journal of Neuroscience, 115:10, 1397-1413, DOI: 10.1080/00207450590956459
Preliminary Research on Plasma Oxytocin in Normal Cycling Women: Investigating Emotion and Interpersonal Distress – Rebecca A. Turner, Margaret Altemus, Teresa Enos, Bruce Cooper & Teresa McGuinness (1999) -Preliminary Research on Plasma Oxytocin in Normal Cycling Women: Investigating Emotion and Interpersonal Distress, Psychiatry, 62:2, 97-13, DOI: 10.1080/00332747.1999.11024859
The effect of relaxation therapy treatment on cycle outcome as measured by pregnancy rates.
J. Kiltz, D. J. Woodhouse, L. Restive, D. B. Miller, A. M. Sciera. Fertility and Sterility, Vol. 82, Suppl. 2, September 2004
Sistemas de inteligência artificial têm sido fortes aliados de instituições de saúde que buscam promover segurança e máxima qualidade no atendimento ao paciente. O recurso também pode ter papel fundamental na conquista da acreditação, selo que comprova padrões de excelência na gestão e nos procedimentos hospitalares. Com três anos de funcionamento, a Laura – primeiro robô gerenciador de riscos do mundo – promove o empoderamento de equipes assistenciais, previne a deterioração clínica e permite o mapeamento de processos, fatores importantes para conquistar a acreditação.
A acreditação é um método de avaliação e certificação que busca promover a qualidade e a segurança da assistência no setor de saúde. Metodologias como Joint Commission International (JCI), Accreditation Canada e a própria ONA submetem os hospitais a um longo e minucioso processo de avaliação para que os aprovados recebam um selo que reconhece o compromisso com práticas de excelência, o que gera mais credibilidade e vantagens em negociações com operadoras de saúde.
“A Laura é um excelente suporte para acreditação porque possibilita condições para o gerenciamento do cuidado ao paciente de forma segura e muito mais efetiva”, afirma a executiva de negociação e relacionamento com hospitais do Instituto Laura Fressatto, Andréa Drummond, que também é diretora executiva da Sociedade Brasileira para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (SOBRASP) e educadora de projetos e avaliação para acreditação pela JCI.
Usando algoritmos, a inteligência artificial da Laura lê as informações dos pacientes e emite alertas para a equipe assistencial a cada 3,8 segundos, com o objetivo de sinalizar o risco de deterioração clínica, como a Sepse. Já ajudou a salvar 12.283 vidas, em 1.003 dias de operação, e funciona em 13 hospitais brasileiros, entre eles, o Hospital Márcio Cunha, acreditado em nível de excelência pela ONA.
“Todas as instituições acreditadoras estabelecem padrões de qualidade assistencial e requerem a conformidade esses padrões, para a gestão do risco clínico, da avaliação do paciente e dos cuidados de forma geral, além da segurança. A Laura atua na continuidade do cuidado e apoia a gestão dos protocolos assistenciais na sistematização das informações do paciente, analisando e identificando os riscos de agravamento do quadro clínico. Isso colabora para o amadurecimento da cultura de segurança, na medida em que potencializa o engajamento dos profissionais e times assistenciais. Contar com uma tecnologia que torna esses processos mais práticos e seguros faz toda a diferença”, diz Andréa.
Sobre o Instituto Laura Fressatto
O Instituto Laura Fressatto é uma organização sem fins lucrativos que utiliza inteligência artificial e machine learning em hospitais para identificação precoce dos riscos de deterioração clínica. O recurso, criado pelo arquiteto de sistemas Jac Fressatto está ativo desde 2016 e já teve cerca de 2,5 milhões de pacientes conectados, reduzindo em média em 25% a taxa de mortalidade hospitalar. Além de ajudar a salvar doze vidas por dia, a tecnologia é um instrumento para otimização de tempo e recursos em saúde.
A plataforma conta com um acervo de 35 categorias disponíveis, incluindo Espiritualidade e Religião
Já pensou como escutar livros pode ser uma atividade relaxante? O mercado de audiobooks está em crescimento e na plataforma Auti Books, é possível encontrar as mais diversas categorias, entre elas Espiritualidade e Religião.
Pensando em momentos de reflexão e tranquilidade, é possível encontrar no site e no aplicativo, títulos voltados também a doutrina espírita, além de obras que exploram histórias marcantes, cheias de curiosidades, abordando o autoconhecimento. Os audiobooks podem ser acessados no smartphone onde o ouvinte estiver, facilitando o acesso ao conteúdo das mais diferentes obras.
Segundo pesquisa do Instituto Pró-Livro, 56% da população brasileira acima dos cinco anos são leitores regulares. Mas, em um mundo onde a tecnologia torna-se cada vez mais disruptiva, a falta de tempo é um dos principais motivos para os brasileiros deixaram de praticar o hábito da leitura.
Confira cinco audiolivros espiritualistas disponíveis na Auti Books para serem ouvidos a qualquer momento:
O audiolivro do maior médium do mundo aborda com um tom suave, as mensagens e conselhos sobre felicidade, amizade, sucesso pessoal e autoestima que “Lições imortais de Chico Xavier” busca trazer ao seu público.
“As cinco pessoas que você encontra no céu”, escrito por Mitch Albom já teve mais de 12 milhões de exemplares vendidos. A história é de Eddie, um homem que passou a vida se sentindo um fracassado. Morreu no dia que completava 83 anos. Após acordar no céu, cinco pessoas irão ajudar a descobrir o sentido da vida.
Autor: Mitch Albom
Editora: Sextante
Narrador: Alex Ferreira
Duração: 05:24:43
“O homem que falava com espíritos” foi lançado no ano do centenário de Chico Xavier, em 2010. O livro conta a trajetória do médium, que foi taxado como louco por ser comunicar com espíritos até o momento que se tornou uma das maiores referências espíritas do mundo.
Autor: Luis Eduardo de Souza
Editora: Universo dos Livros
Narrador: Hélio Vaccari
Duração: 03:00:44
Neste livro, Pedro Siqueira relata que todas as pessoas possuem anjo da guarda e dará dicas de como ser se aproximar deles. O autor menciona que é possível ver e saber o nome de nossos guardadores. “Todo mundo tem um anjo da guarda” te mostrará a importância dos anjos e como eles podem te aproximar de Deus.
“Desvendando o Nosso Lar” mostra como acontece o reencontro entre os parentes, as vestes utilizadas, a moradia e a alimentação na outra dimensão. A experiência de André Luiz revela como foi passar oito anos na zona sombria de Umbral e ter sido levado para o Nosso Lar. Como mais de 15 milhões de exemplares vendido, o livro está entre o mais importante da categoria espírita.
Nascida da ideia de que cada vez mais os conteúdos, e principalmente os livros, podem ser consumidos em formatos diversos, além do papel, a Auti Books permite aos usuários “saborear” aventuras, mistérios, romances e muitos outros temas por meio do som, com audiobooks. Dessa forma, é possível ter acesso a cultura, sonhos, viagens e muito mais, não só nos momentos tradicionais de leitura, mas também durante um deslocamento, seja no transporte público ou particular, executando tarefas do dia a dia, fazendo esportes ou mesmo durante a utilização de redes sociais. A Auti Books começa com mais de 150 títulos de todos os gêneros, incluindo grandes sucessos de venda, visando levar entretenimento e aprendizado para toda a população brasileira. Dê ouvidos à sua imaginação: #escutelivros
Quando se fala em saúde em Caicó, o Laboratório de Análises Inácio Gomes Ltda é um dos estabelecimentos mais lembrados e requisitados pelo publico.
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Mais da metade dos internautas já foi vítima de algum tipo de fraude nos últimos 12 meses, segundo pesquisa da CNDL e SPC
Você – ou pelo menos alguém que você conhece – já deve ter recebido uma ligação de um suposto atendente de banco dizendo ter um ótimo crédito à sua disposição, mas, para liberar o valor integral, seria preciso um depósito antecipado de cerca de mil reais. Se você ignorou a oferta e desligou o telefone, você fez muito bem. Você estava prestes a cair em um golpe. “Nenhuma empresa de empréstimo, Instituição Financeira ou banco pede dinheiro antecipado para liberar um crédito, isso é proibido por lei”, explica Fabio Zveibil, VP de Desenvolvimento de Negócios da Creditas, principal plataforma online de crédito com garantia do Brasil.
Muitas pessoas, porém, na ânsia de resolver suas vidas financeiras, acabam caindo em fraudes e perdendo bastante dinheiro. Segundo uma pesquisa feita pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), 46% dos internautas brasileiros foram vítimas de algum tipo de golpe financeiro nos últimos 12 meses – com prejuízos que chegaram a R$ 1,8 bilhão. Pensando nisso, Fabio separou algumas dicas para conferir se a empresa existe realmente e se é confiável. Confira:
1. Todo site confiável disponibiliza seu CNPJ no rodapé do site. No caso de uma empresa que oferece serviços financeiros, a dica é consultar seu CNPJ no site oficial do Banco Central do Brasil ou ligar no número 145 para conferir a existência da financeira;
2. Confira a nota da empresa no site Reclame Aqui. Lá, é possível ver todas as reclamações e como a empresa reagiu a cada um dos problemas;
3. Se a empresa pedir qualquer quantia antecipada, fuja. O depósito antecipado é proibido por lei. Além disso, jamais disponibilize suas senhas pessoas bancárias;
4. Pesquise a empresa nas Redes Sociais e veja os comentários, quantidades de seguidores e se a empresa possui o selo azul com o sinal de check ao lado do nome em suas páginas oficiais. Isso significa que as redes, como Facebook e Instagram, confirmaram que a página ou perfil da figura pública, empresa de mídia ou marca é autêntico.
5. Tenha atenção com e-mails, normalmente quando o site é confiável não envia e-mail com extensões públicas, é sempre @(nome da empresa).com.br.
Sobre a Creditas
A Creditas é a principal plataforma online de crédito com garantia do Brasil. Fundada em 2012 pelo espanhol Sergio Furio, a fintech tem o propósito de garantir o progresso financeiro dos clientes por meio de um crédito de qualidade, viabilizando projetos de vida e combatendo o mau endividamento. Essa modalidade de crédito é diferenciada porque oferece taxas mais baixas, parcelas menores, valores maiores e prazos de pagamentos mais longos. Seu DNA digital permite usar a tecnologia para escalar o negócio, otimizar processos e melhorar a experiência dos clientes – sem dispensar o atendimento personalizado, prestando consultoria e oferecendo educação financeira. Com sede em São Paulo, a Creditas conta com mais de 750 Tripulantes (funcionários) e já recebeu R$ 1.185 bilhão em investimentos de fundos internacionais de Venture Capital. A empresa tem se destacado nos rankings da FastCompany, CB Insights, Love Mondays e LinkedIn, sendo apontada como uma das fintechs mais promissoras do mundo.
Coloque em prática 7 atitudes simples para gastar menos e poupar mais
57% não planejam o futuro (SPC/CNDL);
60% chegam ao fim do mês sem dinheiro;
68% não conseguem lidar com imprevistos;
46% sabem pouco sobre os valores das contas básicas;
53% desconhecem a própria renda;
52% não sabem o total de parcelas das compras que fizeram com cartão de crédito;
33% quiseram aproveitar as promoções;
11% compraram porque estavam tristes
Guardar dinheiro para o futuro é o sonho de todo o brasileiro, mas poupar é um hábito difícil para a grande maioria. E as desculpas para a falta de planejamento financeiro são muitas. Alguns vão dizer que ganham bem, mas que não aprenderam poupar, outros que não ganham o suficiente e nunca sobra no final do mês. Isso sem contar os milhões de desempregados – índice atual na casa dos 12%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo dados recentes divulgados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), 60% dos brasileiros chegam ao final do mês sem dinheiro, 57% não planejam o futuro e, em outra pesquisa complementar dos mesmos órgãos, 53% dos entrevistados desconhecem a própria renda.
Para Carol Dias, coach pela SBCoaching e orientadora de educação financeira, não se trata do quanto se ganha, mas sim do quanto se gasta. “Não é porque a pessoa conseguiu aquela promoção e vai ganhar mais, que ela precisa gastar mais. Trocar o carro, mudar para um apartamento são conquistas importantes, é verdade, mas levam a um aumento nos custos. Nesse momento é preciso saber poupar e fazer o dinheiro trabalhar a seu favor”, alerta.
“Quem não tem ideia de quanto ganha, de quais são seus gastos mensais e principalmente quanto pode comprometer do orçamento na parcela de um bem durável ou imóvel, vive à mercê de ofertas, imprevistos e das chamadas ‘oportunidades imperdíveis’. Com isso, suas finanças estão sempre no limite ou até mesmo no vermelho”, reforça Villela da Matta, empresário, master coach e presidente da SBCoaching.
Para controlar os próprios gastos é importante ter autoconhecimento. Ainda segundo a pesquisa do SPC/CNDL, 11% das pessoas admitiram que compraram porque estavam tristes. Para Carol Dias, se essas pessoas se conhecessem melhor, certamente teriam condições de identificar quais atitudes levam a uma vida mais próspera. “Quem compra movido por fatores emocionais, desconhece seus pontos fortes e não valoriza a autoestima. Ao desenvolver o autoconhecimento, pensamentos e atitudes se tornam mais positivos, evitando comprar apenas para se sentir bem”, reforça a coach.
“Para ser bem-sucedida, a pessoa tem que ter consciência do seu comportamento, da influência dele em sua situação financeira, do quanto é fundamental ter disciplina e talvez até modificar características incompatíveis com o ato de poupar e prosperar”, afirma Villela.
A seguir, Villela da Matta dá dicas valiosas sobre educação financeira para quem deseja economizar, investir e adquirir bens com consciência:
Tenha sempre em mente o que QUER em suas finanças, com o pensamento sempre positivo, na seguinte linha: “Quero manter meu saldo bancário sempre positivo”; “Quero gastar menos do que ganho”; e NUNCA de forma negativa; “Não quero mais ficar no vermelho em minhas contas”; “Não quero gastar mais que ganho”;
Faça uma análise de todas as despesas mensais como transporte, alimentação, custos fixos (água, luz, telefone, aluguel, etc.), diversão, supérfluos e em qual delas é possível cortar gastos; guarde o que economizar;
Evite usar o cartão de crédito, que é um dos grandes vilões das dívidas dos brasileiros. Os juros são altíssimos e o não pagamento da fatura integral leva a uma bola de neve. Pense antes de gastar e não ao contrário;
Dê preferência para compras à vista e peça descontos. Pagar em dinheiro dá sempre uma margem maior de negociação. Saia com o dinheiro contado, assim, não correrá o risco de comprar por impulso;
Nunca pegue empréstimo para pagar uma dívida, pois só vai transferir a dívida para outro credor e não vai resolver o problema. Corte os gastos, aperte o orçamento, faça algo para conseguir uma renda extra ou refinancie os débitos;
Faça uma planilha para controlar seus gastos. Sempre que for ao supermercado, vá com uma lista de itens necessários. Ao ir a um passeio com a família, procure combinar com todos o que farão antes. Se possível, faça um plano de investimentos.
Estude sobre investimentos. Há maneiras simples de se informar, a exemplo de cursos onlines e influencers que falam sobre o assunto nas redes sociais, como Carol Dias. Veja qual a melhor opção para aplicar seu dinheiro e ter maior rentabilidade. Programe-se para poupar todos os meses uma parte da sua renda. Torne isso um hábito e, quando se der conta, vai ter uma reserva.
Sobre a SBCoaching (Sociedade Brasileira de Coaching)
Fundada por Villela da Matta e Flora Victoria, precursores no atendimento de coaching no Brasil, a SBCoaching é hoje referência nacional e internacional na técnica. Com quase 20 anos de mercado, é integrante do LIDE e única empresa do segmento que oferece todo tipo de serviço e produto relacionado ao coaching. São 250 unidades, 300 funcionários, atendimentos e soluções corporativas realizados em 3 mil empresas, formações, especializações, treinamentos e eventos internacionais com realização própria, projetos de empreendedorismo social e um recente programa de microfranquias. Com mais de 35 mil formados em coaching, gestão, empreendedorismo, vendas, liderança e psicologia positiva, a SBCoaching é líder no mercado de formações em coaching e possui uma sólida e ativa rede de profissionais em sua base de alumnis. Como mais um diferencial, investe milhões em pesquisa e desenvolvimento e mantém um núcleo composto por profissionais com ampla formação acadêmica, responsável pela fundamentação de suas práticas, cursos, comprovações científicas das metodologias aplicadas, pesquisas, parcerias com universidades, institutos e pesquisadores reconhecidos internacionalmente. Mais informações: www.sbcoaching.com.br
A UFRN terá nove trabalhos apresentados na Conferência Internacional de Desenvolvimento Sustentável – ICSD, na Universidade de Columbia, em Nova York. O evento discute práticas associadas aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que devem ser implementados por todos os países do mundo até 2030. A Conferência acontece nos dias 24 e 25 de setembro, em paralelo à Assembleia Geral das Nações Unidas, que reúne mais de uma centena de chefes de Estado e de governo na mesma cidade durante esta semana.
O professor do Departamento de Engenharia de Produção da UFRN, Júlio Francisco Dantas Rezende, fará apresentações sobre a Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) da UFRN, a Estação de Pesquisa Habitat Marte e sobre projetos de revitalização urbana na cidade, como o bem sucedido Projeto Viva o Centro.
Na apresentação, a Estação de Tratamento de Esgoto da UFRN é indicada como uma prática sustentável que liga água, energia e agricultura e está conectada ao Objetivo 6 dos ODS, que é Água Limpa e Saneamento. A Universidade Federal consegue coletar e tratar todo o esgoto de suas instalações e destinar a água residual à irrigação dos campos de futebol e jardinagem, sem danos ambientais, sendo assim um exemplo de atividade sustentável.
Da Estação de Pesquisa e Simulação Habitat Marte, instalada em Caiçara do Rio dos Ventos, no interior do Rio Grande do Norte, surgiram várias ideias a serem compartilhadas na Conferência, como o Space Aqua, que estuda o Sistema Aquapônico como alternativa para locais com recursos hídricos limitados, pois consome 90% menos água do que outros métodos de cultivo. E o Arid Lab, que opera no Núcleo de Pesquisa em Engenharia, Ciência e Sustentabilidade do Semiárido (Nupecs), utilizando sistema de coleta e armazenamento de água da chuva, sistema de iluminação externa solar, entre outras pesquisas.
Outro trabalho apresentado é o projeto Viva o Centro, desenvolvido em parceria com o professor Álvaro Oliveira e Irani Santos, que relata a recuperação econômica, social e cultural do Centro de Natal, que sofreu uma súbita degradação após a mudança do comércio local para os shoppings. A pesquisa relata a estratégia, o plano de ação e as atividades do movimento, com maior foco no Beco da Lama, que obteve êxito por receber o engajamento de empresários, cidadãos, poder público e outras instituições.
O Viva o Centro está conectado ao Objetivo 11 dos ODS, que é Cidades e Comunidades Sustentáveis, o qual pretende tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis, e ao Objetivo 17, que fala sobre Parcerias e Meios de Implementação, com a intenção de fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável.
Agenda 2030 da ONU
Em setembro de 2015, líderes mundiais reuniram-se na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova Iorque, e decidiram um plano de ação para erradicar a pobreza, proteger o planeta e garantir que as pessoas alcancem a paz e a prosperidade: a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, a qual contém o conjunto de 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). A Agenda 2030 e os ODS afirmam que, para o mundo entrar em um caminho sustentável, é urgentemente necessário tomar medidas ousadas e transformadoras.
Os ODS constituem uma ambiciosa lista de tarefas para todas as pessoas, em todas as partes, a serem cumpridas até 2030. Segundo a Agenda, se cumprirmos suas metas, seremos a primeira geração a erradicar a pobreza extrema e iremos poupar as gerações futuras dos piores efeitos adversos da mudança do clima. Para saber mais informações, acesse a plataforma da Agenda 2030.
No Dia Nacional do Trânsito, 25 de setembro, importa antes refletir do que comemorar. O meu comportamento tem sido adequado com relação ao trânsito? Eu excedo a velocidade permitida? Tenho exposto a minha vida e a de outros ao risco de um acidente? Tenho dado o bom exemplo para minha família e para a sociedade quando estou caminhando pelas ruas, pedalando minha bicicleta ou dirigindo meu veículo, seja no trabalho, seja no lazer?
Precisamos também rever a nossa postura perante a condição do veículo que utilizamos, pois é fundamental que esse instrumento esteja devidamente conservado, revisado e em condições para o trânsito. Assim, meu carro está em condições de transitar pela rua, avenida, rodovia?
Os impostos e taxas junto ao departamento de trânsito do meu estado ou cidade estão em dia, devidamente pagos? A minha habilitação está dentro de seu prazo regular? Respeito a legislação de trânsito no que se refere às normas de parada, estacionamento e circulação em todos os momentos?
A próxima reflexão advém da condição de saúde, pois para o pedestre e o condutor interessa muito estar em plena saúde, ou então estar devidamente acompanhado por um tratamento médico. Dessa forma, estou em plenas condições de saúde física e psicológica para sair às ruas como pedestre ou condutor de um veículo?
Após essas reflexões iniciais, verifica-se que, em primeiro lugar, as boas relações no trânsito começam pela ação de cada cidadão fazendo a sua parte, fazendo com que o seu agir seja o melhor possível para o convívio social. Assim teremos um trânsito mais seguro, correto e que não gere tantos acidentes, nem aleije e mate pessoas.
Mesmo se as reflexões propostas pouco importarem, ainda teremos um trânsito violento. Considerando todas as cidades do Brasil, não apenas as capitais, foram registradas 37.345 mortes de trânsito em 2016 (último ano com dados disponíveis no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde).
Basta ver o Relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) no qual o Brasil aparece em quinto lugar entre os países recordistas em mortes no trânsito, atrás somente da Índia, China, Estados Unidos e Rússia. E além desses, Irã, México, Indonésia, África do Sul e Egito estão entre os países com trânsito mais violento do planeta.
Juntas, essas dez nações são responsáveis por 62% das 1,2 milhão de mortes por acidente no trânsito que ocorrem no mundo todos os anos. Além dos mortos, acidentes de trânsito resultam em mais de 50 milhões de feridos a cada ano.
Assim, o Dia Nacional de Trânsito é um dia de importantes reflexões sobre o quanto nós podemos melhorar o trânsito com a nossa conduta pessoal, fazendo com que o sentido desse ambiente seja a vida, e não a morte.
Autor: Gerson Luiz Buczenko, coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão do Trânsito e Mobilidade Urbana no Centro Universitário Internacional Uninter.
Cirurgião vascular e radiologista Dr. Airton Mota Moreira responde sobre o tema
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Mais de 80% dos casos de tumores sólidos precisam de cirurgia, segundo levantamento recente publicado na revista científica The Lancet. A Embolização do Tumor de Fígado é um procedimento minimamente invasivo extremamente factível para o tratamento de câncer.
O cirurgião vascular e radiologista Dr. Airton Mota Moreira, do CRIEP, Carnevale Radiologia Intervencionista Ensino e Pesquisa e Especialista da Sociedade Brasileira de Radiologia Intervencionista e Cirurgia Endovascular (SoBRICE), responde sobre o tema.
O que é Embolização do Tumor de Fígado?
É um procedimento realizado para o tratamento de tumores originados no próprio fígado ou provenientes de outras regiões como intestino delgado ou grosso, pâncreas e em regiões que podem produzir metástase para o fígado. O procedimento é feito por meio de uma pulsão na artéria femoral na virilha. Desse modo, é introduzido um cateter que é conduzido, sob a visão do raio X ou fluoroscopia, ao fígado onde é realizado um cateterismo seletivo dos vasos e aplicadas substâncias para o tratamento das lesões.
Há Tipos diferentes de Embolização do Fígado?
Existem alguns tipos diferentes de embolização. Há um tipo de embolização feita com micropartículas, uma espécie de areia que vai bloquear os vasos do tumor. Quando associamos esses materiais embolizantes – que são como areias – e um quimioterápico, teremos um tipo de embolização chamada de quimioembolização, que é uma associação do efeito de uma droga com um bloqueio da circulação do tumor pelas pequenas partículas. Ainda há outros tipos menos conhecidos de embolização como a radioembolização, que consiste na aplicação de substâncias de pequenas micropartículas com efeito radioterápico associado.
Que profissional está apto para realizá-lo?
As embolizações do fígado devem ser feitas por profissionais capacitados. Atualmente, temos a Sociedade Brasileira de Radiologia Intervencionista e Cirurgia Endovascular que qualifica os profissionais por intermédio de um certificado específico que os habilita a realizar procedimentos intervencionistas. Os radiologistas intervencionistas devidamente qualificados estão aptos a realizar esse tratamento de uma forma adequada.
Como é o pós-operatório deste tratamento?
Por ser um procedimento que gera a oclusão dos vasos do tumor há alguns efeitos colaterais esperados. O pós-operatório ou o estado pós-embolização vai incluir alguns sintomas, e devem ser tratados pelo radiologista intervencionista. Exemplos: ocorrência de febre, elevação dos leucócitos, dores na região do abdômen, principalmente na região onde foi feito o tratamento. Tais sintomas serão tratados com medicações sintomáticas, inclusive com possibilidade e necessidade do uso de antibióticos. Por isso que se exige um acompanhamento muito próximo, principalmente nas primeiras duas semanas após o tratamento.