Com apenas 21 anos, Gabriel Jesus foi o o capitão da seleção brasileira de futebol no amistoso contra a Croácia. A escolha chamou atenção. Ele é o jogador mais novo do time e também o mais jovem capitão da seleção brasileira. Em pronunciamento, o treinador Tite explicou que Gabriel Jesus teria a grande missão de orientar os jogadores mais velhos e experientes.
Essa mudança de paradigma dentro do ambiente esportivo é encontrada também no mundo corporativo. Cada vez mais as corporações têm contratado líderes jovens, que muitas vezes precisam lidar com profissionais mais maduros e com uma trajetória profissional maior.
A busca por líderes flexíveis a mudanças, criativos, com habilidades sociais e aptidão para lidar com a gestão de pessoas é um dos diferenciais encontrados em muitos gestores jovens. Resultado: nota-se uma redução nos degraus de hierarquia, principalmente nas médias e grandes empresas.
Um estudo realizado pela empresa de pesquisas MindMiners, em parceria com o Centro de Inteligência Padrão (CIP), mostrou o que os jovens esperam quando o tema éliderança: reconhecimento, desenvolvimento profissional rápido, qualidade de vida e conciliar a vida pessoal com a profissional.
Fonte
Ana Paula Escorsin, Especialista em RH e psicóloga do Centro Universitário Internacional Uninter.
Personagens
– Fernando Franco, gerente Comercial do Centro Universitário Internacional Uninter, 32 anos.
– Funcionários do setor comercial acima de 40 anos
Desdobramentos
– Quais as vantagens encontradas nos líderes jovens?
– Quais os desafios?
– De que forma as empresas e o setor de RH precisam se adaptar a essa mudança de paradigma?
– Em empresas familiares e pequenas, sem um setor de RH consolidado, quais as dicas para que esse processo ocorra de forma natural e sem grandes atritos?
– Dicas para os jovens que querem se tornar líderes.
– Dicas para os mais experientes que trabalham ao lado de líderes jovens.
– Relato dos personagens sobre os desafios, vantagens e caminho percorrido.