Mês: junho 2017
Lume da Fogueira de Mossoró é a campeã do Festival de Quadrilhas de Campo Redondo
Centenas de pessoas prestigiaram o IV Festival de Quadrilhas Juninas de Campo Redondo. Na noite desta quarta-feira (28), véspera de São Pedro, foi a vez das quadrilhas estilizadas. O Ginásio “O Adautão” estava lotado, todos queriam acompanhar a beleza dos grupos culturais. Do lado de fora um grande arraiá com barracas da saúde, turismo, artesanato, comidas típicas, e o espaço do forró com a cantora Simara Moreno.
A Cia Junina Lume da Fogueira de Mossoró foi a grande campeã do concurso, na segunda colocação a Junina São João de Natal e em terceiro Nação Junina de Jucurutu.
O prefeito Alessandru, junto com a vice Silvânnia, avaliaram as festividades de maneira positiva pois a cultura foi enaltecida e a economia do município aquecida. Eles parabenizaram as equipes que se envolveram no Festival.
Depois do sucesso do São João 2017, município se prepara para eventos em outubro
Foto: Reprodução
Após a realização com pleno êxito da programação sociocultural do São João 2017, em parceria com a Paróquia de São João Batista, a quem coube cuidar da agenda religiosa, a Prefeitura do Assú pretende começar o planejamento visando alguns eventos que terão registro por todo o mês de outubro, quando celebra-se o aniversário de emancipação política, social e administrativa do município. É o que antecipa o secretário municipal de Eventos, Turismo, Esportes e Juventude, Arnóbio Júnior.
Ele explicou que, assim como foi com a festa do padroeiro, cuja avaliação tem sido positiva sob todos os aspectos, a comemoração do aniversário da cidade – que este ano registrará os 172 de sua soberania – está entre as realizações socioculturais cujo resgate será trabalhado pela administração, sendo assim orientado pelo prefeito Gustavo Montenegro Soares. “Como o São João, o prefeito também recomenda que haja a revitalização da festa do aniversário do Assú”, endossou o secretário municipal.
Desta forma, reforçou Arnóbio Júnior, para o mês da emancipação do município a Prefeitura atuará em parceria para a realização de dois eventos: a Feira de Negócios do Assú e do Vale e o Louvassú. Para a Feira de Negócios a gestão atuaria de modo consorciado com a CDL-Câmara de Dirigentes Lojistas da cidade, entidade responsável pelo empreendimento e tendo ainda outros apoiadores; e, para o Louvassú, o Poder Executivo se integraria ao lado da Paróquia de São João Batista. “Estes são dois projetos que ainda serão melhor amadurecidos”, concluiu.
Batata discute implantação da codificação do CEP e agências nos distritos
Nesta quinta-feira (29), o prefeito de Caicó, Batata Araújo, participou de reunião com o diretor regional dos Correios no Rio Grande do Norte, Rodrigo Medeiros, e membros da superintendência estadual, em Natal. Também participaram do encontro o presidente da Câmara Municipal de Caicó, vereador Odair Diniz, e a vereadora Ivonete Dantas. A reunião discutiu a implantação do projeto de codificação do CEP por rua no município.
“Mais um projeto que estava parado e estamos retomando em busca do desenvolvimento de nossa cidade. Essa codificação trará benefícios diretos para quem precisa encontrar as residências, além da população que precisa receber encomendas, seja dos Correios ou não”, disse o prefeito.
Batata destacou que está agendada uma reunião para o mês de agosto, na Câmara Municipal de Caicó, onde será discutida com os vereadores a aprovação da lei para implantar a codificação do CEP. O Município de Caicó vai realizar um planejamento para viabilizar a abertura de agências comunitárias dos Correios nos distritos de Laginhas, Palma, Vilas I e II do Sabugi.
Agripino diz que apresentará projeto para aumentar vagas no serviço militar
Principal objetivo, segundo o senador, é contribuir para geração de emprego e renda
Durante audiência na Comissão de Relações Exteriores (CRE) do Senado, nesta quinta-feira (29), com a presença do ministro da Defesa, Raul Jungmann, o senador José Agripino (RN) disse que vai apresentar um projeto de lei para ampliar a quantidade de vagas no serviço militar obrigatório. O principal objetivo, segundo o senador, é dar aos jovens, especialmente aos mais necessitados, uma chance de trabalho, ocupação e renda.
Na reunião da CRE, Agripino apresentou dados do governo federal de 2017 que mostram 1,8 milhão de jovens se apresentando ao alistamento para 100 mil vagas disponíveis nas Forças Armadas.
“Acredito que ampliar o número de vagas no serviço militar contribui não somente para a segurança do país como incute no jovem a questão da disciplina, da organização, que ele levará para a vida toda. Além, claro, de que a proposta gera emprego e renda, principalmente para os jovens que mais precisam, e os tira de uma situação de vulnerabilidade”, frisou o senador, que também é presidente nacional do Democratas.
O senador democrata perguntou ao ministro da Defesa se o projeto seria bem recebido pelo governo. Jungmann elogiou a iniciativa do senador e afirmou que era preciso discutir, apenas, a viabilidade orçamentária.
Para debater mais a fundo os moldes do projeto de lei a fim de aumentar sua chance de aprovação, o presidente do DEM disse que vai marcar nas próximas semanas reuniões com autoridades do Executivo Federal para debater a iniciativa.
Atualmente, o alistamento militar é obrigatório para jovens do sexo masculino que completam 18 anos. Se selecionados, eles escolhem sua preferência para cumprir o serviço militar – que dura entre 12 e 18 meses – na Marinha, Exército ou Aeronáutica.
Fotos: Mariana Di Pietro
Recusa ao leite: o que fazer quando a criança não aceita o alimento?
Saiba qual a melhor forma de introduzir e complementar a principal fonte de cálcio na dieta infantil.
Que o leite materno é o melhor alimento nos primeiros meses de vida do bebê, ninguém duvida. Porém, com o crescimento do neném e a chegada dos primeiros aninhos, é preciso inserir outros alimentos na dieta infantil e, nesse momento, muitas mães se deparam com um grande desafio: a rejeição a outras fontes de leite. Por ser a principal fonte de vitaminas e minerais, sobretudo o cálcio, o alimento é fundamental para o bom desenvolvimento dos pequenos. Sendo assim, a recusa pode prejudicar seu crescimento e, até mesmo, fragilizar sua saúde. Por outro lado, muitos pais também se questionam se a repulsa, choro e outras queixas da criança na hora de ingerir o alimento podem significar algum problema de saúde, como por exemplo, uma intolerância. Diante disso, como contornar tal situação e ainda garantir uma alimentaçã o nutritiva e segura para seu filho? Saiba mais agora:
O papel do leite na primeira infância
Muito mais do que um vinculo afetivo entre mãe e filho, o aleitamento tem um papel fundamental na saúde: o leite da mãe, ofertado exclusivamente até, pelo menos, os seis meses de idade é capaz de atender, em geral, todas as necessidades vitamínicas e calóricas do neném, além de fortalecer sua imunidade. Porém, é natural que com o passar do tempo, especialmente após o primeiro ano de vida, as necessidades nutricionais e energéticas mudem, fazendo com que outras fontes de alimento precisem ser ofertadas. E nesse momento, o leite segue como protagonista no cardápio dos pequenos, pois, de acordo com a nutricionista Joanna Carollo, ainda é o alimento mais rico em nutrientes essenciais ao desenvolvimento infantil “O leite é abundante em proteínas de alto valor biológico e cálcio – um mineral primordial para o cresci mento, fortalecimento e mineralização dos ossos. Para se ter uma ideia, quase todo cálcio presente no corpo humano está nos ossos. Além disso, a bebida é fonte das vitaminas A, B12 e outros minerais importantes como o magnésio, selênio e zinco. Portanto seu consumo, bem como de seus derivados, é fundamental na dieta das crianças ”
A criança não aceita leite, e agora?
Curiosamente, a necessidade desse mineral aumenta de forma gradativa (e considerável) na primeira infância, ou seja, no período que compreende os primeiros cinco anos de vida. Sendo assim, a introdução de outras fontes de leite é indispensável para complementar a oferta nutricional das crianças após o desmame. Porém, o que fazer quando o alimento não é bem aceito? De acordo com a profissional da Nova Nutrii, é preciso considerar a fase que a criança atravessa e, a partir daí, agir estrategicamente “Antes de tudo, os pais tem que compreender que a primeira infância é um momento de descobertas e o paladar pode mudar significativamente. Sendo assim, é interessante variar as preparações e, depende ndo da idade da criança, recorrer aos derivados do leite, obviamente respeitando as limitações da dieta e pensando sempre na qualidade do alimento. Se mesmo assim a criança não aceita às “alternativas” é preciso procurar um médico para reavaliar a dieta, especialmente se outros sintomas estiverem associados“.
Alergia x intolerância
Em tempos nos quais a intolerância à lactose encontra-se em evidência, é de se esperar que muitos pais pensem no problema quando os filhos não se dão bem com o leite. Principalmente porque, dentre os sintomas relacionados à condição está, justamente, a recusa ao alimento. Porém, conforme explica a nutricionista, ainda existe muita confusão em relação aos distúrbios alimentares que o leite pode provocar “Por ser um tema tão falado, muitas pessoas podem, de fato, associar a rejeição a essa desordem. Porém, ainda que acometa uma porcentagem pequena de crianças, a intolerância à lactose é mais frequente em adultos. Se tratando desses problemas, é mais comum que algumas crianças apresentem alergia às proteínas do leite, portanto, é preciso ficar atento aos sinai s que podem surgir minutos ou horas depois da ingestão do alimento”.
Conforme Carollo, a principal diferença entre os distúrbios é que a intolerância desperta sintomas relacionados ao trato gastrointestinal, enquanto a alergia acomete o sistema de defesa do organismo. “Os sintomas da intolerância à lactose se restringem apenas a parte intestinal, como cólicas, gases, barriga estufada e diarreia. A alergia às proteínas do leite, por sua vez, também causa esses sintomas, porém, provoca outras manifestações como urticárias, dermatites e, até mesmo, refluxos. Isso porque o distúrbio desencadeia uma reação do sistema imune sendo, portanto, uma condição mais delicada. No entanto, ambos os problemas podem prejudicar a aceitação do leite e, por consequência, aumentar os riscos de carência nutricional”.
Fórmulas infantis
Essa é, inclusive, uma das razões pelas quais o leite de vaca não é recomendado logo nos primeiros anos de vida. “Por ser extremamente rico em proteínas, sua ingestão pode provocar diversos distúrbios no sistema gastrointestinal da criança, que ainda não está preparada para digerir tal alimento.” Porém, como os nutrientes do leite são indispensáveis para seu crescimento, a alternativa é utilizar “fórmulas infantis” na dieta dos pequenos. Tais produtos possuem os mesmos nutrientes do alimento, porém, excluem as substâncias que podem, porventura, despertar alguma desordem no organismo.
Conforme explica Joanna, essas fórmulas podem variar de acordo a necessidade nutricional da criança, porém, são a alternativa mais segura, inclusive para aquelas que não apresentam qualquer anormalidade alimentar “Elas são, em geral, constituídas de proteínas do leite “quebradas” em partes menores, o que facilita sua digestão. Ainda assim, existem tipos adequados para cada perfil: as extensamente hidrolisadas, por exemplo, fragmentam essas substâncias em partes ainda menores, reduzindo o risco alergênico. Tais compostos podem, inclusive, ser isentos de lactose. O mais importante é sempre seguir a recomendação médica e atentar para as especificações do rótulo do produto, inclusive quanto à i dade para qual ele é indicado”.
Vencendo a birra
Afastados os distúrbios alimentares, existe ainda a famosa birra – quando a criança rejeita o alimento simplesmente por não gostar. Para alguns pais, vencer o desinteresse dos filhos pela refeição é um verdadeiro desafio. Neste momento, a nutricionista argumenta que o leite possui uma grande vantagem: a versatilidade. “É possível saborizá-lo adicionando frutas da preferência da criança, aromatizá-lo com baunilha natural ou até mesmo, dependendo da idade, oferecer leite com achocolatados (sempre com muito cuidado em relação ao açúcar). Para os maiores, é possível introduzir na dieta derivados do leite como bebidas lácteas, iogurtes e queijos mais leves.” No caso dos pequenos, que ainda fazem uso majoritário das fórmulas, Joanna também dá uma dica valiosa “É i mportante inserir o alimento na dieta gradativamente, diluindo mais a princípio e deixando-a mais concentrada conforme a aceitação da criança. Porém, sempre atentando para que o preparo não fuja da recomendação diária”.
Complementando o cálcio
Felizmente os pais podem contar com alternativas além do leite para complementar o cardápio e facilitar a obtenção do cálcio. Vegetais folhosos, especialmente os de coloração verde escura como o brócolis, a couve e o espinafre possuem uma boa concentração do mineral, bem como grãos como a soja, a lentilha e o feijão. É preciso somente atentar para os itens que podem ser potencialmente alergênicos. E embora a alimentação natural seja sempre a mais recomendada, existem também produtos fortificados com cálcio, que podem ocasionalmente fazer parte do cardápio da criança.
Além disso, é fundamental seguir uma dieta balanceada para garantir que o mineral seja bem aproveitado no organismo. Como os nutrientes precisam estar em equilíbrio para que sintamos os benefícios do seu consumo, é importante considerar outros elementos que igualmente devem estar presentes no cardápio. Alguns deles, inclusive, podem ajudar na fixação do cálcio no organismo. “A vitamina D, por exemplo, é essencial para absorção do cálcio, portanto, consumir fontes do nutriente, bem como tomar sol diariamente, ajuda no aproveitamento deste mineral tão importante para o crescimento saudável das crianças“ – finaliza Joanna.
Fonte: Nova Nutrii
O líder e a autogestão
Para Tarsia Gonzalez, 20 anos de carreira em gestão de pessoas, palestrante e consultora na área, para direcionar pessoas e levar uma empresa ao sucesso, é preciso disciplina: não é possível ser um bom líder sem praticar a autogestão.
Fonte: Tarsia Gonzalez
A máxima “faça o que eu digo, não faça o que eu faço” precisa ser eliminada de uma vez por todas de qualquer cargo de gestão. “Não é possível orientar pessoas e leva-las ao sucesso se você vive um dia a dia confuso e atribulado, se não consegue dar conta de sua rotina ou mesmo organizá-la para que flua melhor e se não trabalhar para a empresa, não apenas nela”, explica Tarsia Gonzalez, Presidente do Conselho Administrativo da mineira Transpes, consultora e palestrante na área de gestão de pessoas, mais de 20 anos de experiência. “Eu posso dizer com propriedade: um líder só consegue gerenciar sua companhia devidamente quando pratica antes a autogestão”, enfatiza a especialista.
Quando o caminho é trilhado sozinho, fica mais fácil, pela necessidade da organização pessoal, se auto gerenciar: “o problema acontece quando estamos em uma grande empresa, com cargos, setores, tarefas e orientações muito diversas, do operacional ao burocrático. É preciso que o líder passeie por essas diferenças, mas sempre com um denominador em comum: os valores que deseja para sua companhia e os que fazem parte dela”, explica Tarsia. É muito comum ver empresas onde não se prega o que é dito: “é algo muito simples: se você cobra pontualidade e não cumpre, as pessoas que convivem com você começam ou a ficar ressentidas com sua postura, ou passam a não respeitar mais a regra, ou seja, o resultado é sempre ruim”.
“Assim como criar filhos”, explica a consultora, “gerencia parte do exemplo: a sua conduta será o norte para seus subordinados”. Tarsia lembra que a autogestão é uma questão de autoconhecimento, observação e disciplina: “Ninguém consegue determinar seus objetivos, prazos, metas, controlar e equilibrar o dia a dia se não conhecer a si mesmo. Depois, a procrastinação e a volta aos velhos hábitos é sempre uma sombra, pois mudanças levam tempo até que os novos hábitos, saudáveis, substituam os antigos”. Tarsia cita como hábitos ruins a reclamação constante, em detrimento da mudança, a procrastinação, o não seguimento das regras e dos valores determinados para a companhia.
Ela lembra que autogestão também diz respeito às equipes: “o líder precisa ter em mente as potencialidades e os anseios daqueles que fazem parte do seu time: assim, cada área consegue se auto gerenciar e melhorar desempenho”. Muitas vezes, o primeiro passo é o mais difícil: detectar o que precisa ser modificado: “se você observou, avaliou e ainda não conseguiu detectar onde estão os erros, pode precisar de ajuda externa”. Para Tarsia, até mesmo buscar ajuda fora faz parte da autogestão: “é preciso humildade para entender quando é necessário terceirizar a solução”, finaliza.
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Doenças do inverno: como fortalecer a alimentação e afastar os males típicos dessa época
Medidas simples melhoram a resposta imunológica e ajudam a prevenir contra gripes e resfriados.
O inverno é uma época que divide opiniões: alguns amam o frio, outros detestam. Porém, preferências à parte, todos possuem uma preocupação em comum: as doenças típicas dessa estação. Nesse período, vários fatores deixam o organismo mais vulnerável a gripes, resfriados e outros problemas respiratórios. E como podem atrapalhar significativamente a rotina e, até mesmo, deixar alguém “de cama”, não faltam receitas caseiras para “curar” esses males. De acordo com a sabedoria popular, chás, sopas e canjas não podem faltar no cardápio de quem enfrenta esses incômodos. Porém, se tais pratos já fazem parte do cardápio habitual do inverno, porque é tão comum sermos pegos por essas doenças justamente nessa época do ano? De acordo com e specialistas, alguns alimentos são, de fato, fortes aliados na prevenção de gripes e resfriados. Porém, para alcançar tal benefício, é preciso inseri-los corretamente na dieta. Portanto, se você quer saber como fortalecer sua imunidade e afastar esses males, veja agora no que apostar.
Porque adoecemos mais no inverno?
Embora gripes e resfriados sejam causados por vírus e não, necessariamente, pelas baixas temperaturas, a friagem faz com que frequentemos lugares mais aglomerados, aumentando as chances de contaminação. Em busca de ambientes mais aconchegantes e quentinhos, costumamos manter portas e janelas fechadas, impedindo a circulação de ar e propiciando o acúmulo de agentes nocivos. Devido às condições climáticas da estação, o ar também é mais seco, facilitando a proliferação de microrganismos. Todos esses fatores fazem com que tenhamos mais contato os principais causadores de infecções respiratórias.
Além disso, por incrível que pareça, existe outro agravante: a alimentação desequilibrada. De acordo com a nutricionista Joanna Carollo, as refeições fartas do inverno não propiciam somente o ganho de peso, mas também podem dificultar o combate a doenças “Nessa época do ano, as pessoas estão mais propensas a cometer exageros na mesa, principalmente em relação à ingestão de açúcar, gorduras trans e carboidratos refinados. O problema não está somente no alto valor calórico dessas refeições, mas também na falta de nutrientes e na capacidade que muitos desses alimentos têm de aumentar a inflamação do organismo, dificultando a resposta imunológica”.
Imunomoduladores
De acordo com a profissional da Nova Nutrii, como estamos mais expostos a patógenos nesse período do ano, a alimentação deve, justamente, suprir os elementos essenciais às células de defesa do organismo “Alguns nutrientes, em especial, são capazes de estimular o sistema imunológico, melhorando sua resposta, são os chamados imunomodulares. Seguir uma dieta rica nesses nutrientes fortalece o organismo, deixando-o mais preparado para reagir diante de qualquer ameaça”. Eles ajudam, dentre outras coisas, na formação e atuação dos anticorpos, células responsáveis por frear a ação de vírus e bactérias no organismo. Além disso, são ricos em antioxidantes que, por sua vez, ini bem outro grande inimigo da imunidade: os radicais livres – substâncias que prejudicam a integridade das células e desencadeiam doenças. Diante disso, a nutricionista destaca alguns desses nutrientes e onde encontrá-los:
Afastando infecções – vitamina A
Dentre os órgãos que compõem o complexo sistema imunológico, as mucosas exercem um papel primordial: esses tecidos (presentes em regiões como o aparelho gastrointestinal e respiratório, por exemplo) são uma das primeiras barreiras que o corpo possui contra invasores. Neste âmbito, a vitamina A é fundamental: ela ajuda a produzir muco e manter essas estruturas íntegras, facilitando o trabalho das células de defesa. Este nutriente também é relevante na fagocitose, um processo da resposta imune que isola o microrganismo invasor, exterminando-o. A carência dessa vitamina esta relacionada, inclusive, a infecções de repetição. Fontes do nutriente: “Alimentos de coloração amarelo alaranjada como a cenoura, o mamão, a manga, o pêssego e o caqui são ricos em vitamina A. O nutriente t ambém está presente no alho, cravo da índia, espinafre e vegetais folhosos verde-escuros”.
Ampliando o contingente – Vitamina B6
A piridoxina, também conhecida como Vitamina B6 é capaz, dentre outras coisas de aumentar o número de linfócitos – essas células são fundamentais para resposta imune, pois agem como verdadeiros “vigias”. São elas as responsáveis por reconhecer agentes infecciosos e, partir daí, alertar todo o organismo, acionando uma reação adequada para aquele patógeno. Fontes do nutriente: “O bife de fígado é uma das melhores fontes de vitamina B6, porém também é possível encontrar o nutriente em cereais como o levedo de cerveja, arroz integral e gérmen de trigo. Peixes como o atum e o salmão também são boas alternativas, pois, além do nutriente, possuem Ômega 3, um ácido graxo famoso por seu poder antioxidante”
Aumentando a resistência a inflamações – Vitamina C
Não é a toa que esse nutriente é um dos mais falados quanto o assunto é gripe: o ácido ascórbico, nome “químico” da vitamina C, auxilia na proliferação dos glóbulos brancos – células que utilizam a corrente sanguínea para monitorar o corpo, procurando sinais de invasores. Por facilitar a proliferação de anticorpos, seu aporte adequado aumenta a resistência a inflamações. Além disso, por também ser um antioxidante, combate a ação prejudicial dos radicais livres. Fontes do nutriente: “Frutas cítricas como o kiwi, acerola, o limão e a famosa laranja. Porém, existem fontes além das frutas como a couve, o brócolis, o agrião e, até mesmo, o pimentão”.
Combo de proteção – Selênio
Embora diversos minerais estejam relacionados ao fortalecimento da imunidade, o selênio merece destaque: o nutriente ajuda a desintoxicar o organismo e possui uma potente ação imuno-moduladora, em especial de caráter anti-inflamatório e antiviral. Antioxidante, o nutriente também protege contra a degradação celular provocada por radicais livres. Fontes do nutriente: “Castanha do Pará, sementes de girassol, cereais integrais e o tradicional arroz com feijão. Também pode ser encontrado nas proteínas animais como frutos do mar, carne de frango, de porco e, até mesmo, na gema do ovo”.
Adoeci, e agora?
Alho, mel e limão; cravo e gengibre; a famosa canja da vovó… Quem nunca recorreu às receitas caseiras na hora de tratar a gripe ou resfriado? Porém, você sabia que esses alimentos não possuem o poder de “curar” esses males como a sabedoria popular diz. Conforme explica Joanna, muitos desses ingredientes famosos possuem, de fato, imunonutrientes, contudo, quando ingeridos somente no período de infecções colaboram mais para o alívio dos sintomas do que para recuperação “Tais elementos são capazes de diminuir os desconfortos causados pela congestão nasal, dores no corpo e estados febris, por exemplo. Porém, não são tão eficazes na resposta imune quando o organismo já se encontra debilitado. Quando o indivíduo já está doente, o mais adequado é fazer uma alimentação que forneça, além dos nutrientes, energia para que o corpo possa reagir naturalmente. Nesse momento, a dieta pode servir como complemento ao tratamento, não como única via”.
De acordo com Carollo, o ideal é apostar em preparos que facilitem a ingestão dos alimentos, uma vez que dores de garganta, redução do olfato e, até mesmo perda do apetite podem prejudicar as refeições. “Ficar sem se alimentar pode comprometer ainda mais o estado do indivíduo. E como muitos podem apresentar dificuldade para se alimentar nesse período, o recomendado é fazer refeições leves, porém, ricas em ingredientes saudáveis e de fácil digestão”– daí a fama de chás, sopas e caldos E se você pensou no famoso suco de laranja, a receita também não é, exatamente, milagrosa “Embora muito famosa quando se trata de gripes e resfriados, a ingestão de vitamina C também deve ser preventiva e não curativa. Inclusive, o popular suco de laranja só é uma boa fonte do nutriente quando é bebido logo após o preparo. Como essa vitamina oxida muito rápido, a bebida deve ser consumida fresca para que forneça os benefícios”.
Idosos devem redobrar os cuidados
A preocupação com as doenças típicas do inverno deve ser ainda maior na terceira idade, pois, por já possuírem uma saúde mais frágil, idosos são mais vulneráveis às complicações dos resfriados e, sobretudo, gripes. Como muitos já enfrentam problemas crônicos e restrições alimentares, é preciso ficar atento à quais alimentos imunomodulares podem fazer parte do cardápio. A dieta mais limitada também os deixa mais suscetíveis a deficiências nutricionais, o que pode prejudicar ainda mais a resposta imunológica. Portanto, embora gripes e resfriados sejam, em geral, infecções brandas, aqueles que já passaram da casa dos 60 devem redobrar os cuidados para prevenir e, sobretudo, tratar esses males, caso eles surjam. Nessa etapa, além do cardápio variado (ad aptado às condições da dieta), imunização e acompanhamento médico são sempre medidas indispensáveis.
Fonte: Nova Nutrii
Características do atleta que são importantes no mundo corporativo
Objetivo, dedicação e persistência, algumas características que podem fazer de alguém um atleta de ponta são perfeitas no mundo corporativo. Tarsia Gonzalez, palestrante e especialista em gestão de pessoas, explica por quê.
Fonte: Tarsia Gonzalez
A carreira de esportistas profissionais, especialmente aqueles que se destacam e chegam a ganhar medalhas olímpicas, ou levar seus times às melhores posições em campeonatos de elite, depende de extremo foco e muita luta. Acompanhando a trajetória de alguns desses ídolos, percebemos que algumas características, como a superação diária, fazem parte da sua história para alcançar o sucesso. Executivos de sucesso têm muitas coisas em comum com os atletas, como a vontade de vencer, a dedicação para treinar e tornar-se cada vez melhor, o foco para tomar decisões rapidamente, a persistência diante de suas limitações, e a humildade, acima de tudo.
Para Tarsia, esse modelo que faz de alguém um atleta profissional pode ser incorporado a sua carreira: “o DNA do executivo de sucesso é o mesmo DNA do atleta, o de alguém que não se deixa abater pelo estresse e pelos desafios do dia a dia, ou mesmo pelas oscilações do mercado”, explica a especialista. Nesse caso, ela lembra que o entusiasmo é o combustível para qualquer empreendimento ser bem-sucedido: “um gestor motivado também motiva seus colaboradores, assim como uma pessoa motivada é capaz de conquistar parcerias importantes”, revela.
Tarsia explica como as características do atleta podem ser importantes para uma carreira corporativa:
1. Vontade – “O entusiasmo é combustível, faz de nós pessoas sonhadoras, empreendedoras, criativas. Quando a vontade de esvai, todo o resto fica comprometido”, enfatiza Tarsia.
2. Dedicação – uma carreira não se constrói do dia para a noite. É preciso esforço, coragem, dedicação, treino, disciplina. “E, principalmente, não ter medo das dificuldades”, revela a especialista.
3. Persistência – carreiras e empresas são construídas, moldadas, forjadas no dia a dia que, invariavelmente, será feito de altos e baixos. “Quem quer vencer precisa estar preparado para a derrota, para se reerguer constantemente, e sempre se reerguer”, lembra Tarsia.
4. Foco – é preciso saber onde se quer chegar, traçar metas e seguir: “a pessoa bem sucedida tem um objetivo forte, assim como o atleta, e quer vencer”.
5. Resiliência – saber modificar o próprio comportamento conforme as necessidades do caminho é extremamente importante: “o ser humano é resiliente por natureza, mas usarmos essa característica para nos motivarmos constantemente é um grande desafio e pode fazer a diferença”, finaliza Tarsia
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Nível de exigência elevado dos processos seletivos preocupa candidatos a estágio, aponta pesquisa
Especialistas indicam caminho para fugir deste efeito adverso da crise do emprego
O número de concorrentes nos processos seletivos aumentou ao mesmo passo em que as vagas no mercado de trabalho diminuíram. Segundo especialistas do setor, o ano de 2017 é um momento de reestruturação de mercado e não de crescimento, isso porque a crise desacelerou, no entanto, a recuperação avança lentamente e ainda não é capaz de enxugar todos os prejuízos causados pelos últimos anos de retração na economia brasileira.
Diante disso, uma pesquisa exclusiva, realizada pela Companhia de Estágios – consultoria e assessoria especializada em programas de estágio e trainee – mostrou que os jovens que ainda frequentam as salas de aulas, buscam nos programas de estágio uma saída para continuarem desenvolvendo suas carreiras. Para eles o pior efeito dos percalços da economia é justamente a falta de oportunidades, mas entre aquelas que surgem no mercado, outros dois fatores preocupam os aspirantes: a maior competitividade e o nível elevado de exigência dos recrutadores.
Crise econômica intensifica os desafios para os mais jovens
A busca por uma colocação já faz parte da rotina de 14 milhões de brasileiros – segundo o IBGE, 13,6% da população do país estava desempregada entre fevereiro e abril de 2017. Entre os jovens, com idade até 25 anos, este cenário é ainda mais preocupante, pois os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) revelam que essa é a faixa etária mais atingida pelo desemprego atualmente. Diante disso muitos buscam alternativas para driblar os desafios e não ficarem à margem do mercado de trabalho.
Efeito colateral
Segundo Rafael Pinheiro, gerente de recursos humanos, um dos principais fatores que contribuem para a maior taxa de desocupação entre os jovens é o fato de que os familiares também perderam seus postos: “O desemprego dos pais acaba fazendo com que os jovens tenham de ir para o mercado, em vista de complementar a renda familiar, no entanto, a falta de experiência e de capacitação dificulta ainda mais a contratação dessa parcela da mão de obra brasileira”. Para o especialista, o aumento da competitividade entre esses candidatos é um efeito colateral do encolhimento do mercado formal “Se existem mais candidatos no mercado celetista, naturalmente ele se tornará mais rigoroso, deixando à margem quem não tem experiência. Tais fatores colaboram para que o jovem tenha uma visão ainda mais pessimista em relação às oportunidades”.
Disputa acirrada
Para aqueles que estudam, o estágio tem sido uma das melhores opções por apresentar números atraentes e oportunidades de desenvolvimento, no entanto, a competitividade também aumentou nesta modalidade – dados internos da Companhia de Estágios mostram que somente no primeiro semestre de 2016, o número de inscritos nos programas de estágio apresentou um crescimento exponencial de 17,6% em comparação com o mesmo período de 2015 – e, naturalmente, o cenário faz com que os processos seletivos fiquem mais criteriosos. Contudo, tal panorama afeta significativamente a percepção dos jovens em relação às oportunidades – é o que aponta um levantamento exclusivo feito pela consultoria. No estudo, que contou com 2.193 estudantes de todas as regiões do país, 62,7% dos entrevistados alegaram que um dos efe itos mais amargos da crise é a falta de chances de ingressar no mercado. A segunda pior consequência desse período, de acordo com o estudo, é, justamente, a maior competitividade – apontada por 14,7% dos jovens. No mesmo páreo, com 14,7% das respostas, está o maior nível de exigência dos empregadores.
“Com a queda no número de contratações e a grande procura, os candidatos são escolhidos a dedo, para atender melhor às necessidades da empresa, por isso a seleção se torna mais extensa, porque acaba exigindo um filtro maior por parte dos recrutadores” – justifica Pinheiro. De acordo com o especialista, nesse cenário, é essencial buscar compreender o mercado de trabalho e se adaptar de modo a atender as exigências das empresas: “essas são medidas fundamentais para se tornar um candidato mais competitivo e se destacar nos processos seletivos” – afirma.
Qualificação x percepção do mercado
De acordo com Tiago Mavichian, diretor da Companhia de Estágios, outro ponto a ser considerado é que, em virtude do orçamento mais modesto, muitos estudantes tiveram que adiar ou, até mesmo, desistir de investimentos na carreira durante a crise “A impossibilidade de se aprimorar acaba abalando a autoconfiança e a própria percepção do estudante em relação ao mercado. Para este público que geralmente já não possui experiência profissional, as qualificações são determinantes, pois este é o diferencial que eles podem apresentar no momento da entrevista. Se o jovem, por algum motivo, não consegue apresentar um bom currículo, ficará, além de menos competitivo, menos seguro diante dos recrutadores”. E esta, segundo a pesquisa, é a realidade de boa parte dos candidatos a estágio &ndas h; mais de 30% dos participantes alegaram não ter apostado em especializações ou cursos extracurriculares no último ano justamente pela falta de recursos financeiros.
Superando os desafios
Para os especialistas, investir em qualificação é a chave para se sobressair nesse momento de grande concorrência. Pinheiro afirma que hoje se buscam competências mais alinhadas com a cultura da empresa, portanto investir em qualificação é essencial para disputar vagas e se sair bem em processos seletivos, que se tornaram mais extensos atualmente. E para aqueles que estão com o orçamento apertado, o consultor dá a dica: “É possível apostar no voluntariado, que além de proporcionar uma vivência de mercado e experiência profissional, ainda agrega valor ao currículo, desenvolvendo e demonstrando qualidades interpessoais altamente desejadas no meio corporativo, participar das empresas juniores e entidades acadêmicas também é uma ótima opção. Além disso, atualmente os jovens podem contar com as ferramentas digitais, tanto na busca por vagas quanto na hora de valorizar o currículo. Sites especializados e fóruns colaborativos, muitas vezes gratuitos, tem se mostrado de grande valia nesse momento”. – finaliza Pinheiro.
Desvendando o cártamo: o que esse óleo pode fazer por sua dieta?
Rico em gorduras boas, ácido graxo é considerado um aliado da saúde e boa forma.
Proveniente da planta asiática Carthamus tinctorius, parente distante do girassol, o cártamo é um daqueles alimentos que muitos já ouviram falar, porém poucos conhecem de fato. Em evidência há alguns anos, seu extrato ganhou fama, principalmente, entre os adeptos do mundo fitness. Isso porque o óleo obtido desta planta seria capaz, dentre outras coisas, de facilitar a dieta e a manutenção do peso. Contudo, o alimento ainda desperta muitas dúvidas em relação à boa forma, especialmente por ser rico em gorduras. Como para muitos a relação entre dieta e consumo de óleos é algo controverso, ainda existem aqueles que torcem o nariz para o cártamo. Porém, evidencias apontam que seus benefícios vão além da estética: fonte de importantes ácidos graxos, o alimento seria capaz de reg ular o colesterol e beneficiar o aporte de Vitamina E – um importante antioxidante. Porém, para que tais vantagens sejam obtidas é preciso saber como incluí-lo no cardápio.
Gordura na dieta?
Quem se preocupa com a balança e, principalmente, com sua relação com a saúde, certamente questiona a indicação de qualquer “óleo” quando o assunto é perda de peso. Não é à toa: por muito tempo as gorduras foram condenadas quando o assunto é emagrecimento. Tanto que muitos ainda creem que fazer dieta implica, necessariamente, em reduzir ao máximo o consumo de alimentos gordurosos. Porém, esse conceito está sendo revisto em virtude das gorduras boas: ácidos graxos fundamentais para o corpo que, quando ingeridos na quantidade certa, ajudam, inclusive, a acelerar o metabolismo.
Por isso, de acordo com a nutricionista Joanna Carollo, o consumo de gorduras não deve ser totalmente suprimido, mas sim qualificado “Assim como existem diferentes tipos de ácidos graxos, seus efeitos sob o corpo e saúde também são distintos: existem aqueles que propiciam a inflamação do organismo e aqueles que, quando consumidos moderadamente, fazem exatamente o contrário”. E o que isso tem a ver com a balança? “O acúmulo de gordura é um tipo de inflamação do tecido adiposo. Portanto, quanto mais “inflamado” o organismo, mais propenso ao ganho de peso”. – explica a profissional da Nova Nutrii. E é justamente neste ponto que entram as propriedades do óleo de cártamo – rico em & aacute;cidos graxos (benéficos) poli e monoinsaturados, seu consumo propicia, dentre outras coisas, a redução da inflamação e dos níveis de gordura no organismo.
O que o óleo de cártamo faz?
Potente antioxidante:
Uma das principais vantagens do cártamo é sua abundância em vitamina E, um nutriente famoso por sua ação antioxidante. Isso confere ao alimento a capacidade de combater processos inflamatórios causados pelos radicais livres – substâncias instáveis que provocam danos às células, acarretando em males ao organismo, inclusive o surgimento de doenças. Tal propriedade também favorece o combate ao envelhecimento precoce de forma ampla, desde a manutenção da elasticidade da pele à preservação do vigor do organismo.
Ajuda a manter o colesterol em dia:
Diversos estudos apontam que o consumo moderado de ácido oleico (Ômega 9), presente no óleo de cártamo, beneficia o controle do colesterol, especialmente em relação ao LDL (colesterol ruim). Tal substância, também presente no azeite de oliva, faz com que o óleo de cártamo combata a formação de plaquetas nas artérias e, de acordo com pesquisas, também diminua os níveis da apolipoproteina B-100 – uma lipoproteína que transporta a gordura do sangue para as células. Da mesma forma, o consumo moderado do alimento auxilia na diminuição dos triglicerídeos, outro importante indicador de saúde.
Mobiliza gordura
Uma das razões pelas quais o cártamo ficou tão famoso entre as dietas é seu papel nas dietas de controle de peso. Ainda que careça de estudos mais conclusivos, pesquisas conduzidas em roedores evidenciaram que a suplementação com o óleo da planta facilitou a queima de gordura marrom – aquela que, no organismo, reveste órgãos e serve como fonte de calor. Quando isso ocorre, o corpo precisa buscar outras fontes de energia, provocando uma maior queima, também, de gordura branca, aquela localizada, especificamente, no tecido adiposo (principalmente no abdômen). Isso ocorreria graças à sua concentração de ácido linoleico, também conhecido como Ômega 6. Além disso, suas propriedades nutricionais seriam capazes de inibir a enzima LPL (Lípase Lipoproteica), associada ao ganho de gordura, especialmente, subcut&ac irc;nea.
Controla o apetite
Naturalmente, gorduras exigem um trabalho maior do organismo para serem digeridas, o que prolonga a sensação de saciedade. Por retardar o esvaziamento gástrico, o consumo do óleo (de forma moderada) é capaz de favorecer o controle da dieta. Além disso, sua ingestão estimula a liberação da leptina – conhecido como hormônio da saciedade. Outro ponto considerável é que o Ômega 9 presente no óleo de cártamo também pode diminuir a liberação de cortisol – o hormônio do stress, associado ao aumento do apetite.
Facilita o aporte de nutrientes
Para que o organismo consiga absorver determinados nutrientes, em especial as vitaminas lipossolúveis (vitaminas A, D E, e K), é preciso que haja o aporte adequado de lipídeos na alimentação, isso porque tais substâncias são solúveis apenas em gordura. Sendo assim, uma dieta moderada em gorduras boas já beneficia o estado nutricional. Porém, além disso, existem também os ácidos graxos essenciais, ou seja, aqueles que não são produzidos espontaneamente pelo nosso organismo e precisam ser obtidos por meio da alimentação. É o caso dos Ômegas que, dentre as gorduras consideradas boas, merecem grande destaque. Além de serem ricos em antioxidantes, desempenham funções primordiais no organismo: o ácido oleico (ômega 9), é, dentre outras coisas, substancial para produção de hor mônios; o ácido linoleico (ômega 6), por sua vez, possui potente ação anti-inflamatória e o ácido linolênico (ômega 3), por fim, é indispensável para saúde cerebral e do coração. Neste âmbito, o óleo de cártamo contribui, especificamente, para obtenção dos tipos 6 e 9, beneficiando significativamente o funcionamento do organismo.
É preciso equilíbrio!
Contudo, de acordo com a nutricionista, ainda que se trate de uma gordura boa, é preciso bastante cautela em relação ao consumo de óleos, mesmo que funcionais, como o de cártamo “Especialmente em relação aos Ômegas: para que os benefícios sejam obtidos é preciso que haja um equilíbrio entre o consumo dos três tipos. Se existe uma desarmonia, o efeito pode ser contrário, ou seja, prejudicial ao organismo.” É justamente neste ponto que muitos erram: a alimentação atual é pobre em Ômega 3 e rica em Ômegas 6 e 9 (presentes também nas carnes vermelhas e em demais óleos vegetais). Tal desproporção aumenta a inflamação do organismo e impede que o indivíduo obtenha vantagens da ingestão de tais nutrientes. A solução? “Balancear o consumo de fontes de Ômegas 6 e 9 (como é o caso do óleo de cártamo), com fontes de ácido linolênico (Ômega 3), a saber, peixes gordurosos como o salmão e atum; e sementes como a chia e linhaça.”
Além disso, é preciso outros cuidados: gorduras, mesmo as boas, são altamente calóricas, ou seja, ainda que o indivíduo exclua ou modere outros tipos de lipídeos na alimentação (como a trans e saturada, por exemplo), também é preciso controle em relação às gorduras saudáveis para que elas não provoquem o ganho de peso. Portanto, ao optar pelo consumo do óleo de cártamo, seja incluindo-o no preparo das refeições ou através da suplementação, é preciso pensar na dieta como um todo.
Mexa-se!
Por fim, é importante lembrar que gorduras também são fontes de energia que precisam ser utilizadas. Neste âmbito, a atividade física é primordial, afinal, reduzir o peso ou melhorar a saúde depende de um conjunto de fatores, especialmente relacionados a um estilo de vida saudável. Carollo conclui alertando “É importante sempre consultar um especialista, até mesmo porque a necessidade nutricional e, consequentemente a dieta, é algo totalmente individual. Para assegurar que a ingestão de um alimento funcional seja benéfica e, principalmente, segura, é fundamental buscar orientação médica antes de incluí-lo no cardápio”.
Fonte: Nova Nutrii
Durval Paiva e Banco do Nordeste proporcionam reestruturação de classe hospitalar
A Casa Durval Paiva em parceria com o Banco do Nordeste, através do CONSEC/RN – Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, mediante recursos do FIA – Fundo Especial para Infância e Adolescência, fez na última segunda (26), a entrega de equipamentos, móveis e materiais pedagógicos adquiridos para a reestruturação da Classe hospitalar que funciona na Policlínica da LIGA – hospital de referência no tratamento do câncer infantojuvenil em Natal.
O Projeto Classe Hospitalar visa à promoção, proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente, garantindo o direito à educação independente da condição de saúde, além de minimizar as perdas educacionais enquanto as crianças/adolescentes estão em tratamento.
O público alvo do projeto são todas as crianças e adolescentes cadastrados na Casa e que se encontram em tratamento oncológico, com idade de 0 a 18 anos, dentro de uma rotina preestabelecida, de acordo com a faixa etária e o ano que está cursando.
Para Fabrizzio Feitosa, superintendente do BNB no RN, a atuação da Casa é de suma importância para a sociedade. “Enquanto superintendente do Banco do Nordeste, acredito que não há como não se sentir recompensado por apoiar uma causa tão nobre. Solidariedade é uma palavra bendita, principalmente para quem está do outro lado, necessitando de apoio em um momento tão difícil da vida”, ressalta.
Rilder Campos, presidente da Casa, destaca a importância da iniciativa: “Com a reestruturação do espaço e acervo da classe hospitalar queremos contribuir para o desenvolvimento cognitivo, afetivo e social, na perspectiva de promover elementos que potencializem o acesso às informações, direitos e a participação cidadã dos pacientes.”, registra.
Quais os passos para extrair minha Força Interna Bruta?
Força interna bruta, aquela que todos nós temos e que nos obrigamos a usar em momentos de crise extrema. Mas, como fazer para alavancar essa força a todo instante, e nos tornarmos imbatíveis? Tarsia Gonzalez, mais de 20 anos de expertise em gestão de pessoas, dá a dicas.
Fonte: Tarsia Gonzalez
Quem já passou por momentos extremos na vida sabe que todos nós temos uma força que nem sabíamos que existia, e que aparece para que possamos ultrapassar grandes barreiras. “Muitas vezes, surpreendemos a nós mesmos quando conseguimos nos reerguer depois de uma grande queda, e conhecemos nosso melhor lado nesse momento”. A frase é de Tarsia Gonzalez, palestrante e consultora, mais de 20 anos de expertise em gestão de pessoas. Ela explica: “o segredo para ser mais feliz e bem-sucedido é extrair esse nosso melhor sem precisar das crises, encontrar nossa força interna bruta agora, para começar a viver melhor e com mais sucesso”. Ela enumera alguns passos para isso:
- Autoconhecimento – bato nessa tecla quase que diariamente. Medite, faça caminhadas, faça análise, você mesmo ou com um profissional, procure um psicólogo, leia, escreva diários e busque momentos da sua vida em que você se viu em situações extremas e lembre como conseguiu ultrapassá-las e crescer. Não importa o caminho, o importante é se conhecer e entender quais as potencialidades que estão ali, adormecidas, e que as crises fazem aparecer.
- Acreditar em si mesmo, com humildade – depois de se conhecer, é preciso perceber o quanto somos poderosos em nossas capacidades. O quanto temos a oferecer. Claro, sempre com humildade, porque ninguém é pronto, estamos em plena construção, podemos ser melhores a cada dia, mas o importante é crer na própria capacidade de se superar e de atingir seus objetivos.
- Traçar planos – só cresce quem sabe onde quer chegar. Não sonhe baixo, sonhar alto faz com que tenhamos que imprimir nossa força interna bruta com mais frequência e empenho. Trace metas de curto, médio e longo prazo. Quando for atingindo as de curto prazo, você verá que ficará mais fácil empenhar-se para as outras, que antes pareciam inatingíveis.
Para Tarsia, extrair a Força Interna Bruta é viver em plenitude: “quando estamos conscientes de nosso valor e de nosso plano de voo, tudo fica mais claro, e é aí que conseguimos mostrar nosso valor.
Saiba mais:
Parques tecnológicos do Tecpar geram 800 empregos
As empresas instaladas nos parques tecnológicos do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) geram, junto com o próprio instituto, cerca de 800 empregos. O Tecpar tem dois parques, o Parque Tecnológico da Saúde, no campus CIC e em Araucária, e o Parque Tecnológico do Norte Pioneiro, em Jacarezinho.
Hoje, além do próprio instituto, que compõe o parque tecnológico, dez empresas estão instaladas no Tecpar: duas delas consideradas “empresas-âncora”, como o Instituto Carlos Chagas (ICC/Fiocruz), unidade técnico-científica regional da Fundação Oswaldo Cruz no Paraná; e o Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP), criado por meio de uma parceria entre a Fiocruz e o Governo do Estado do Paraná. Outras oito empresas participantes da Incubadora Tecnológica do Tecpar (Intec), sendo cinco delas da área da saúde, também atuam nos parques.
De acordo com Gilberto Passos Lima, gerente dos Parques e Incubadoras Tecnológicos do Tecpar, o parque atrai para o instituto empresas com investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e produção de bens e serviços inovadores, além de incentivar a criação de novas companhias de base tecnológica no Paraná.
“O parque estimula ainda a transferência de tecnologia para o estado, já que uma das exigências para uma empresa se instalar é desenvolver pesquisas e novos produtos em parceria com o Tecpar”, salienta Lima.
Incubadas
Das oito empresas que atualmente passam pelo processo de incubação da Intec, cinco são da área da saúde. A Neurocel, por exemplo, desenvolve pesquisa na área da neurocirurgia para produzir uma membrana biológica com a finalidade de substituir a dura-máter – também chamada de meninge – em caso de lesões por tumores ou por traumatismos. O novo produto é fruto de uma pesquisa de 25 anos.
A OrangeLife, por sua vez, realiza Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) de novos produtos no Tecpar. Um dos primeiros em desenvolvimento no instituto é um equipamento que diagnostica em tempo real doenças infecciosas, negligenciadas e sexualmente transmissíveis.
Também na área de saúde humana, a RR Import ingressou no processo de incubação para desenvolver um monitor portátil, inédito no país, que vai ser usado quando um paciente for anestesiado. Com o equipamento, o médico tem mais segurança sobre o bloqueio de reflexos do paciente durante uma cirurgia.
Já a Provena desenvolve no Tecpar uma prótese cardíaca menos agressiva do que as disponíveis no mercado para resolver problemas congênitos de má formação do coração. A vantagem é que o implante desta prótese é feito por endocirurgia, procedimento minimamente invasivo.
Além de produtos para a saúde humana, a Forrest Brasil Tecnologia desenvolve uma tecnologia inédita voltada à saúde pública. O projeto de Desenvolvimento e Inovação (D&I) vai produzir e liberar na natureza machos estéreis do mosquito transmissor do Aedes aegypti para o controle natural dos insetos. Com o projeto, a tendência é que haja a queda da incidência do mosquito em até 90%, com redução significativa de registros de casos de doença como a dengue, a zika e a chikungunya.
Saiba mais sobre os parques tecnológicos do Tecpar pelo site portal.tecpar.br/tecnologia-e-inovacao/parques-tecnologicos.
Substituindo o açúcar: como escolher o melhor adoçante para sua dieta
O consumo em excesso do ingrediente pode causar ganho de peso e malefícios à saúde que podem ser evitados com alternativas naturais
Quem resiste a uma mesa cheia de doces e guloseimas? No Brasil essas delícias já fazem parte da cultura e tradição de muita gente. Bolos, pudins, brigadeiros, paçoca… A lista é grande! Difícil é manter o foco na dieta, especialmente nessa época do ano, quando as prateleiras dos supermercados estão cheias de doces típicos de festa junina, nos quais um dos principais ingredientes é justamente o açúcar.
O problema é que todo esse excesso de “doçura” preocupa muito além da boa forma. Reduzir o consumo já não é apenas uma questão estética e sim de saúde, visto que a alta ingestão do alimento aumenta o risco de diversas patologias como Hipertensão, Obesidade e, especialmente, o Diabetes. Portanto, para ter uma vida saudável e prevenir essas e outras alterações metabólicas, é fundamental reduzir o consumo ou buscar alternativas mais saudáveis para substituir o açúcar refinado, sem prejudicar o sabor dos alimentos nem colocar em risco o prazer de apreciar uma guloseima de vez em quando.
Açúcar x Saúde
O tipo de açúcar mais popular e mais consumido no Brasil e no mundo é sem dúvidas a sacarose, que nada mais é do que aquele pó branco e refinado que compõe a mesa dos brasileiros e adoça o cafezinho logo pela manhã. O problema é que o ingrediente não agrega nenhum benefício para quem o consome, pelo contrário, por ser um carboidrato simples, de alto índice glicêmico, ele é capaz de resultar no ganho de peso e outras disfunções metabólicas se consumido em excesso.
A nutricionista esportiva Luciana Guerreiro, explica porque o alimento é considerado uma caloria vazia: “O produto é extraído da cana, ou seja, é natural, no entanto, para chegar a aparência que conhecemos na mesa, ele passa por diversos processos químicos que removem todos os nutrientes presentes na planta, dessa forma o ingrediente perde todo o seu valor nutricional”. Segundo a profissional da Nature Center, considerando que a obesidade é relacionada a problemas como o aumento do colesterol ruim, triglicerídeos, hipertensão e doenças cardíacas, controlar a ingestão do açúcar é fundamental.
Alto índice glicêmico
A ingestão carboidratos simples como o açúcar eleva a concentração glicêmica do corpo, exigindo que pâncreas aumente seu ritmo de trabalho para regular esses níveis, através da produção de insulina – hormônio responsável por transportar a glicose para dentro das células afim de que ela seja usada como fonte de energia. No entanto, Guerreiro afirma que quando esses picos glicêmicos acontecem com frequência, o organismo tende a desenvolver resistência ao hormônio:“Dessa forma o organismo não utiliza a glicose de forma adequada, assim sua concentração no sangue aumenta e ocasiona a temida Diabetes, além disso, esse excesso que não chega até as células é armazenado no tecido adiposo, podendo aumentar a gordura corporal e o triglicérides”.
O adoçante é uma boa escolha na dieta?
Quem quer abolir o açúcar ou, até mesmo, reduzir seu consumo e ainda assim adoçar as receitas pode recorrer aos adoçantes que possuem menos calorias em comparação com a versão refinada que estamos acostumados a utilizar e, em alguns casos, um índice glicêmico considerado baixo. Dos naturais aos artificiais, existem diversos tipos de adoçantes comercializados no mercado e, diante de tanta variedade, surge a dúvida: o que os diferencia e qual é o mais indicado para o consumo?
Apesar de muitas marcas venderem a ideia de que todos os adoçantes são ideais para auxiliar na perda de peso, há alguns estudos que provam o contrário, como é o caso do realizado por pesquisadores do Hospital Geral de Massachusetts, nos Estados Unidos. Os estudiosos descobriram que alguns adoçantes artificiais, como por exemplo o aspartame, impedem a ação da fosfatase alcalina intestinal, uma enzima do intestino capaz de auxiliar na prevenção da obesidade, portanto, é preciso conhecer as variedades existentes para então escolher qual a melhor opção para incluir na dieta sem prejudicar a saúde. Confira a seguir os principais tipos:
Aposte nos naturais
Xilitol: Apesar do nome diferenciado, a substância nada mais é do que um adoçante natural encontrado nas fibras de diversos vegetais, entre eles o milho, a framboesa, a ameixa e, até mesmo, alguns tipos de cogumelos. Atualmente o xilitol é promovido por organizações de saúde como uma alternativa mais saudável ao açúcar de mesa. “Além de ser menos calórico, o elemento também exerce um impacto menor sobre a taxa glicêmica do indivíduo, pois ele é absorvido lentamente pelo organismo, dessa forma, é incapaz de causar alterações rápidas nos níveis de glicose, evitando picos de insulina, por isso pode ser usado por diabéticos” – explica a nutricionista, ela explica que a glicose formada por meio de seu metabolismo não é diretamente liberada na corrente sanguínea, pois é absorvida com facilidade pelo fígado: “O órgão possui diversas enzimas responsáveis por metaboliza-lo e convertê-lo em fonte de energia para o organismo” – complementa.
Dentre seus principais benefícios está a ação anticariogênica, ou seja, o combate às bactérias. O elemento é capaz de inibi-las e reduzir a possível formação de cáries nos dentes, comum no consumo em excesso de açúcar. Graças ao seu efeito, as bactérias se tornam incapazes de metabolizar o xilitol e gastam muita energia nessa tentativa de absorver o adoçante, o que acaba as intoxicando e inibindo o desenvolvimento. O índice glicêmico do adoçante também é muito menor se comparado com o açúcar, enquanto o a sacarose tem 70, o xilitol tem o valor de apenas 7, o que é muito benéfico para o organismo.
Stevia: A planta vem sendo utilizada como adoçante há muito tempo pelos índios Guaranis.O que faz o Stevia ser um adoçante atraente é que assim como a Sucralose, o corpo humano não digere ou metaboliza o glicosídeo, um composto que dá um sabor 300 vezes mais doce que o açúcar comum. Segundo Luciana, “Desta forma não há consumo de calorias, pois o glicosídeo de esteviol, elemento que dá origem ao adoçante, não se modifica no trato intestinal e tem um índice glicêmico reduzido a zero, por isso é recomendado para os diabéticos”. Pode ser utilizado em temperaturas quentes de até 200ºC, por isso já é comum encontra-lo no preparo de chás, bolos, e, recentemente alimentos industrializados como refrigerantes, sucos processados, chocolates e gelatinas.
Por ter calorias baixas e mais doçura que o açúcar, entre 40 a 300 vezes mais, as pessoas podem o consumir mais despreocupadas, até porque, como já explicado, o adoçante não é metabolizado e assim não há ganho de calorias. Utilizado por pessoas que desejam emagrecer, o adoçante é altamente recomendado para integrar dietas de baixa caloria.
Fuja dos artificiais
Aspartame: O aspartame nada mais é do que um adoçante artificial encontrado em muitos produtos industrializados. Seu grande problema é sua composição: 40% de Ácido Aspártico, 50% de Fenilalanina e 10% de Metanol. Este último elemento presente na fórmula do adoçante serve apenas para unir os dois aminoácidos e é capaz de se transformar em um radical livre extremamente perigoso e venenoso, se submetido a temperaturas altas. Já a Fenilalanina, de acordo com a nutricionista, também pode ser muito danosa aos diabéticos e às pessoas sensíveis à essa substância, portadoras de uma patologia que rejeita esse elemento, conhecida como Fenilcetonúria: “Apesar de rara, a enfermidade é caracterizada por dificultar a metabolização da Fenilalanina no organismo e causar doenças s&ea cute;rias como a deficiência mental irreversível em crianças” – explica a profissional.
Sucralose: A sucralose também pertence ao grupo dos adoçantes artificiais, isso porque o produto é feito por meio do processamento do açúcar branco, mas tem uma composição química distinta. Asubstância praticamente não contém calorias, pois não é reconhecida pelo organismo, o que faz com que continue intacta e passe sem ser metabolizada pelo sistema digestivo. Além disso, apesar de ser um composto extremamente doce, o adoçante praticamente não altera a taxa glicêmica e, portanto, não influencia a produção de Insulina.
Consumir um elemento capaz de não agregar calorias ao organismo é fundamental para quem busca emagrecer ou até mesmo quem não quer abrir mão do docinho sem se preocupar depois com a quantidade ingerida, afinal bastam poucas gotas de sucralose para que o preparo atinja o ponto ideal. Mas, assim como quase tudo na vida, o adoçante tem seus pontos negativos. Um estudo realizado por pesquisadores da Unicamp constatou que, quando aquecido, o adoçante é capaz de se tornar quimicamente instável, o que libera compostos tóxicos e cumulativos ao organismo, como os hidrocarbonetos policíclicos aromáticos clorados (HPACs), que são substâncias potencialmente cancerígenas. Além disso, podem a longo prazo, causar uma disfunção na glândula Tireóide por diminuir a captação de Iodo pela mesma.
Outras alternativas para o açúcar refinado:
Apesar de também conter um alto índice glicêmico, com exceção do “açúcar do coco”, existem ainda outras categorias que são consideradas mais saudáveis que o tradicional açúcar de mesa, isso porque elas não se classificam como calorias vazias, já que essas versões possuem nutrientes benéficos à saúde, no entanto, a nutricionista alerta que, ainda assim, a moderação é primordial para consumir esses elementos sem prejudicar a saúde ou acarretar o ganho de peso:
- Açúcar mascavo: Este é o primeiro subproduto extraído da cana e por isso conserva alguns nutrientes como o cálcio, ferro, potássio e outros sais minerais. Sua coloração é mais escura e sua textura é mais arenosa pois ele sofre menos processos químicos e seu sabor semelhante ao da planta.
- Açúcar demerara: Esta versão sofre um processo de refinamento leve, ou seja, sem aditivos químicos, o que preserva parte do valor nutricional da cana e ainda confere uma textura mais refinada e clara em relação ao mascavo.
- Açúcar orgânico: Desde o plantio até a industrialização, esta versão não recebe nenhum aditivo químico, por isso ela é altamente nutritiva e capaz de adoçar quase tanto quanto o açúcar refinado.
- Açúcar de coco: Feito à base de coco, este tipo de açúcar ainda não é muito popular, no entanto, é uma aposta promissora, devido ao seu baixo índice glicêmico. A versão conserva um sabor residual do fruto e tem um potencial adoçante menor em relação aos demais.
Importância da educação nutricional para o paciente oncológico pediátrico
Por Priscylla Kelly Abrantes
Nutricionista – Casa Durval Paiva
CRN 14096
Ao iniciar o tratamento oncológico, logo após o diagnóstico, dentre as muitas mudanças na rotina da criança, está o novo estilo alimentar que deve ser adotado pelo paciente. E, ao contrário do que a maioria das pessoas possa imaginar, o planejamento alimentar para este público não possui nada muito diferente do que seria uma alimentação, por assim dizer, geral e ideal, para um estilo de vida saudável, ou seja, uma dieta sem alimentos processados e ultra-processados, industrializados em geral, embutidos e enlatados, ricos em corantes e conservantes, açúcares, fast-foods, frituras, refrigerantes, etc., preferindo sempre alimentos naturais, diversificados, preparados em casa, lembrando do cuidado com a higienização e segurança alimentar de tudo o que será consumido.
A educação alimentar e nutricional é vista como uma estratégia para a promoção, construção e/ou correção de hábitos alimentares saudáveis. Neste papel, o nutricionista se coloca como educador, estimulando às mudanças de hábitos alimentares e estilo de vida, através de uma série de estratégias.
Desenvolver atividades voltadas ao público infantil, que promovam a saúde e tragam qualidade de vida e, se possível, melhor resposta ao tratamento, é de grande relevância, pois além do conhecimento adquirido e do momento em si, trazendo bem estar e mudança de rotina, também reflete numa melhor adesão do paciente à dieta, durante e após o tratamento, mostrando que estas novas práticas alimentares que surgiram em decorrência a sua condição atual de saúde, deveriam se tornar hábitos para toda vida.
No entanto, quando se fala em processo de ensino sobre alimentação, não se trata apenas de transmitir informações. Ao profissional nutricionista cabe o cuidado na construção das atividades, vendo quais melhores estratégias a serem utilizadas, segundo o público com o qual irá trabalhar, observando faixa etária, nível de compreensão cognitiva, condições socioeconômicas, acesso a alimentos, aspectos culturais, etc. Para execução desses momentos, diversos recursos estão disponíveis como: dinâmicas de grupo e individuais, vídeo aulas temáticas, atividades de recorte e colagem, pintura, ou até mesmo execução de oficinas culinárias, com todo o cuidado que o público infantil precisa nestes ambientes.
Desta forma, sabendo que a formação de hábitos alimentares se inicia ainda mesmo na gestação materna e logo em seguida, na primeira infância, vê-se a importância do desenvolvimento deste tipo de trabalho, e continuidade do mesmo, já que se trata de um processo constante de construção.
Minha Mãe é Uma Peça Reestreia em Luxuosa Montagem
O espetáculo, que já levou mais de dois milhões de espectadores aos teatros, fará apresentações em Natal, Novo Hamburgo e Porto Alegre.
Onze anos após sua estreia, “Minha Mãe É Uma Peça” volta aos palcos. A remontagem vem para brindar e comemorar a brilhante trajetória de Dona Hermínia, personagem que conquistou todo o país e que já levou mais de 2 milhões de espectadores aos teatros e 15 milhões de espectadores aos cinemas de todo o Brasil, com os filmes Minha Mãe É Uma Peça 1 e 2. Com realização da Opus Promoções e da Super Combinado Promoções Artísticas, o espetáculo passará por Natal, nos dias 9 e 10 de setembro (Teatro Riachuelo); Novo Hamburgo, no dia 14 de outubro (Teatro Feevale) e Porto Alegre, no dia 15 de outubro (Auditório Araújo Vianna). Os ingressos já estão à venda. Confira o serviço completo abaixo
Nessa reedição de “Minha Mãe é Uma Peça”, chamou-se o aclamado cenógrafo Zé Carratu, que imprimiu sua sofisticação a nova ambientação da peça e a figurinista Reka Koves, que trouxe a contemporaneidade ao visual da personagem. A iluminação é de Marcos Olivio, um craque, e a trilha sonora renovou-se na antiga e ultra bem-sucedida parceria com Zé Ricardo. A direção continua com o talentosíssimo João Fonseca, premiado diretor de inúmeros sucessos do teatro brasileiro, parceiro já de longa data do Paulo em diversos trabalhos. Quem assina esse extraordinário texto e dá vida a fulgurante Dona Hermínia, personagem com rara carga de humanidade, fator que gera identificação maciça do público, é o ator Paulo Gustavo, que consegue eletrizar o público com a mais perfeita tradução da personagem que ele mesmo criou.
O ESPETÁCULO
Em princípio, todo o texto que aborde de maneira sensível as relações familiares, especialmente de pais e filhos, já tende a garantir uma identificação com a plateia. Contudo, Paulo Gustavo transcende os estereótipos e clichês e com um olhar agudo, acessa de forma sensível o delicado e muito bem-humorado universo de Dona Hermínia. O ator ao adentrar nos meandros e melindres de Dona Hermínia e sua família, captados no texto, mas, sobretudo, nos jeitos e trejeitos dessa Mãe, está falando de todas as famílias brasileiras.
Mais ainda, a peça fala de afeto, de laços familiares que superam “entreveros” e “confusões”. Dona Hermínia é uma mulher madura, aposentada e sozinha, cuja maior ocupação é justamente procurar o que fazer, uma vez que seus filhos estão crescendo e não precisam mais de seus cuidados e broncas. É este o universo da personagem que, na falta de trabalho e romance e entre uma conversa e outra com a tia idosa, a vizinha fofoqueira e a irmã confidente, ainda precisa manter a sua condição de mãe às voltas e preocupada com problemas dos filhos.
O que pode faltar em “simpatia” a Dona Hermínia, sobra em graça. A personagem é divertidíssima. Bom para a plateia; afinal, rir dessas mulheres é um bom modo de não enlouquecer junto com elas.
Para este espetáculo, Paulo Gustavo, trouxe à tona a espantosa bagagem de suas experiências e observações domésticas, compondo com elas um espectro dos humores femininos, gestos, trejeitos, falas, atitudes, achaques e ataques, oferecendo uma minuciosa observação do cotidiano brasileiro que resultou numa comédia especialmente sensível e bastante divertida.
Ficha Técnica
Texto e Interpretação: Paulo Gustavo
Direção: João Fonseca
Cenário – Zé Carratu
Figurinos – Reka Koves
Iluminação – Marcus Olivio
Trilha sonora – Zé Ricardo
Produção executiva – Diogo Canto
Direção de Produção: Claudio Tizo
CARREIRA DO ATOR
O SURTO
Sua estreia oficial nos palcos foi em 2004, na peça “O Surto”, um grande sucesso da época. Paulo criou um esquete inspirado na própria mãe, a personagem Dona Hermínia, que logo caiu no gosto do público e já apontava para o sucesso estrondoso que viria.
INFRATURAS
Em 2005, mesmo ano em que se formou na CAL, Paulo monta a peça “Infraturas”, junto com seu amigo e colega Fábio Porchat. A peça foi dirigida por Malu Valle e ficou um ano em cartaz na Casa da Gávea – RJ.
MINHA MÃE É UMA PEÇA
Em 2006 monta sozinho seu próprio espetáculo. O monólogo, concebido e escrito pelo ator, é inspirado na própria mãe, a personagem Dona Hermínia. A peça logo se torna um sucesso e já foi vista por mais de 2 milhões de pessoas.
PRÊMIO SHELL
No mesmo ano em que estreia “Minha Mãe É Uma Peça”, Paulo é indicado ao Prêmio Shell de “Melhor Ator”.
SÍTIO DO PICA PAU AMARELO
Em 2007 faz o “Delegado Lupicínio” no clássico infantil produzido pela TV Globo. A personagem escondia um segredo (era o Lobisomem).
A GUERRA DOS ROCHAS
Em 2008 faz uma participação na comédia do diretor Jorge Fernando como “Funcionário”.
DIVÃ (FILME)
Em 2009 o ator interpreta o cabelereiro “René”, amigo e confidente da personagem “Mercedes”, vivida pela atriz Lília Cabral. O filme foi um grande sucesso e deu origem a série produzida dois anos depois pela TV Globo.
XUXA EM O MISTÉRIO DE FEIURINHA (FILME)
Faz uma participação no infanto-juvenil como “Caio Lacaio”.
HIPERATIVO
Em 2010 estreia seu segundo espetáculo. Na peça, em formato de stand-up comedy, o ator conta histórias engraçadas, de situações insólitas que já viveu e faz piadas de sentimentos para lá de humanos, que todos nós temos, pelo menos em algum momento da vida, como; medos, paranoias e todos os que cercam os relacionamentos de um modo geral. O espetáculo ficou seis anos em cartaz e viajou por todo o Brasil.
DIVÃ (SÉRIE)
Em 2011 co-protagoniza a série produzida pela TV Globo, o ator repete o sucesso dos cinemas vivendo o cabelereiro René. O bordão “repica, René” é uma marca da personagem.
220 VOLTS
Em 2011 ganha seu próprio programa de TV no canal Multishow. Em formato de esquetes, escrito por ele e Fil Braz, o programa trouxe ao público novas personagens, como “Senhora dos Absurdos”, “Mulher Feia” e “O Nerd”, dentre tantos outros. O programa foi líder de audiência no horário exibido (Tv a cabo) e reposicionou o canal como um dos líderes de audiência da Tv paga, da mesma forma que abriu as portas para uma série de outros programas de humor. 220º Volts teve 4 temporadas e em todas foi líder de audiência. O programa deixou saudades e uma legião de fãs que pediam mais uma temporada, sendo assim, em 2016, Paulo Gustavo gravou a 5ª e última temporada, em edição especial.
MINHA MÃE É UMA PEÇA – O FILME
“Minha Mãe É Uma Peça” estreia nas telonas em 2013. O filme fica em primeiro lugar de bilheteria dentre os filmes nacionais, com 4,7 milhões de espectadores e é eleito o “Melhor Filme do Ano”.
VAI QUE COLA (SÉRIE)
Em 2013 o ator entra em cena como “Valdomiro Lacerda”. O sitcom, produzido pelo canal Multishow, se passa na pensão da Dona Jô, onde todos querem ser “espertos”. O programa foi um fenômeno e bateu todos os recordes, ficando em primeiro lugar de audiência de toda a TV paga. Hoje o programa já está na 5ª temporada e segue como um dos maiores índices de audiência da Tv paga.
PAULO GUSTAVO NA ESTRADA
O reality show foi ao ar em 2014 e acompanhava o ator em sua turnê pelo país com as peças “Hiperativo” e “Minha Mãe É Uma Peça”. O programa teve 13 episódios, cada um rodado em uma cidade, e se valeu de encontros inusitados, como com a presidente Dilma Rousseff em Brasília e Caetano Veloso em Belo Horizonte.
220 VOLTS (PEÇA)
O espetáculo estreou em 2014 e levou para os palcos as personagens femininas da série de TV. Contando com uma produção luxuosa, grande elenco e corpo de bailarinos, a peça, em estilo musical, remete aos grandes espetáculos da Broadway.
OS HOMENS SÃO DE MARTE E É PARA LÁ QUE EU VOU
Em 2014 atuou no filme de sua grande amiga e parceira, a atriz Mônica Martelli. Paulo fez o “Aníbal”, melhor amigo e sócio da solteirona e sonhadora Fernanda, vivida pela atriz.
DVD HIPERATIVO (GRAVAÇÃO)
Em outubro de 2014 o ator fez duas apresentações apoteóticas no HSBC Arena (RJ) para a gravação do DVD. Os ingressos colocados à venda foram vendidos em poucas horas e, com um público de dez mil espectadores por noite, o espetáculo foi transmitido ao vivo pelo Multishow, ficando em primeiro lugar de audiência do canal.
DVD HIPERATIVO (LANÇAMENTO)
Em março de 2015 lança no mesmo HSBC Arena o DVD do “Hiperativo”. O ator ganha seu primeiro disco de platina, pelas 50 mil cópias vendidas, antes mesmo do DVD chegar às lojas.
MINHA MÃE É UMA PEÇA (LIVRO)
Também em março de 2015 lança o livro “Minha Mãe É Uma Peça”. A publicação conta histórias inéditas, acrescenta “dicas” de Dona Hermínia e contém fotos e ilustrações. O livro ficou entre os dez mais vendidos da livraria Saraiva.
VAI QUE COLA (FILME)
A série de tanto sucesso chega aos cinemas em outubro de 2015 e foi o filme mais aguardado do ano, também sendo um fenômeno de bilheteria.
MINHA MÃE É UMA PEÇA 2 (FILME)
Lançado em dezembro de 2016, fez 10 milhões de espectadores, sendo um dos maiores recordes da história do cinema nacional. O filme é um estrondoso sucesso e hoje está em primeiro lugar de locação do canal Now, da NET Tv
Espetáculo “Online”
“Online” estreou em novembro de 2016 e fala da hiperconectividade dos tempos atuais. A peça procura dar conta deste novo regime de vida que marca nosso tempo, no qual as barreiras de tempo e espaço encontram-se cada vez mais embaralhadas. De um modo bem-humorado, procura refletir sobre a obrigação de estarmos o tempo todo “presentes” e atuantes em vários planos da realidade, que em outros tempos não estariam tão próximos física e temporalmente. A peça segue em cartaz e viajando por todo o país.
No presente momento o ator grava seu mais novo projeto para o canal Multishow, intitulado “A Vila” e com estreia prevista para agosto de 2017. Em A Vila, Paulo Gustavo será um ex-palhaço de um circo falido, que mora num trailer estacionado numa simpática vila, onde também habitam e transitam os mais hilários personagens.
SERVIÇO:
MINHA MÃE É UMA PEÇA
Classificação: Livre
Duração: 65min
Realização: Opus Promoções e Super Combinado Promoções Artísticas
Patrocínio: Piraquê
Transportadores aérea Oficial: Avianca
NATAL
Dias 9 e 10 de setembro
Teatro Riachuelo (Av. Bernardo Vieira, 3775 / Natal – RN)
www.teatroriachuelonatal.com.br
INGRESSOS:
Setor |
Inteira |
Ingresso Solidário* |
Meia-Entrada |
Frisas |
R$100,00 |
R$60,00 |
R$50,00 |
Balcão Nobre |
R$120,00 |
R$70,00 |
R$60,00 |
Plateia O – B |
R$150,00 |
R$90,00 |
R$75,00 |
Camarote |
R$150,00 |
R$90,00 |
R$75,00 |
Plateia O – A |
R$180,00 |
R$110,00 |
R$90,00 |
– 50% de desconto para os primeiros 350 ingressos para cliente do plano Unimed Natal e médicos cooperados. Desconto válido apenas com a apresentação da carteira (UNIMED NATAL) e CPF. Desconto limitado a 1 (um) ingresso por CPF;
*Ingresso Solidário: Desconto mediante doação de 1 kg de alimento não perecível ou um agasalho no momento do acesso ao evento.
*Descontos não cumulativos a demais promoções e/ou descontos;
** Política de venda de ingressos com desconto: as compras poderão ser realizadas nos canais de vendas oficiais físicos, mediante apresentação de documentos que comprovem a condição de beneficiário. Nas compras realizadas pelo site e/ou call center, a comprovação deverá ser feita no ato da retirada do ingresso na bilheteria e no acesso à casa de espetáculo.
***A lei da meia-entrada mudou: agora o benefício é destinado a 40% dos ingressos disponíveis para venda por apresentação. Veja abaixo quem têm direito a meia-entrada e os tipos de comprovações oficiais no Rio Grande do Norte:
– IDOSOS (com idade igual ou superior a 60 anos) mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.
– ESTUDANTES mediante apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) nacionalmente padronizada, em modelo único, emitida pela ANPG, UNE, UBES, entidades estaduais e municipais, Diretórios Centrais dos Estudantes, Centros e Diretórios Acadêmicos. Mais informações: www.documentodoestudante.com.br
– PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E ACOMPANHANTES mediante apresentação do cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que ateste a aposentadoria de acordo com os critérios estabelecidos na Lei Complementar nº 142, de 8 de maio de 2013. No momento de apresentação, esses documentos deverão estar acompanhados de documento de identidade oficial com foto.
– JOVENS PERTENCENTES A FAMÍLIAS DE BAIXA RENDA (com idades entre 15 e 29 anos) mediante apresentação da Carteira de Identidade Jovem que será emitida pela Secretaria Nacional de Juventude a partir de 31 de março de 2016, acompanhada de documento de identidade oficial com foto.
– JOVENS COM ATÉ 15 ANOS mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.
– PROFESSORES DA REDE PÚBLICA E PARTICULAR DE ENSINO mediante apresentação de carteira funcional emitida pela Secretaria Municipal de Educação de Natal ou holerite acompanhado de documento oficial com foto.
– ACOMPANHANTES DE CADEIRANTES (quando necessário).
– DOADORES REGULARES DE SANGUE são considerados doadores regulares de sangue aqueles registrados nos bancos de sangue dos hospitais do município de Natal.
**** Caso os documentos necessários não sejam apresentados ou não comprovem a condição do beneficiário no momento da compra e retirada dos ingressos ou acesso ao teatro, será exigido o pagamento do complemento do valor do ingresso.
CANAIS DE VENDAS OFICIAIS:
Bilheteria do Teatro: Shopping Midway Mall – Av. Bernardo Vieira 3775 – piso L3 (terça a sábado, das 12h às 21h, domingo e feriado, das 14h às 20h)
Site: www.ingressorapido.com.br
Televendas: 4003 1212
Nelter Queiroz encampa luta por projeto que beneficiará queijeiras seridoenses
Nesta quarta-feira (28) o deputado estadual Nelter Queiroz (PMDB) cumpriu agenda na Secretaria de Estado da Agricultura, da Pecuária e da Pesca do RN (SAPE-RN) com o secretário Guilherme Moraes Saldanha, com representantes da Cooperativa Agropecuária do Seridó (CAPESA), com produtores rurais seridoenses, com membros do SEBRAE-RN, com a direção da Empresa Andrade Consultoria e com a ex-vice-prefeita de Carnaúba dos Dantas, Nana Dantas.
“Na oportunidade, debatemos com o secretário Guilherme Saldanha a possibilidade de prorrogação do prazo – que a princípio seria 14 de julho – para que as queijeiras do Seridó possam entregar seus projetos de adequação estrutural, seguindo as normas sanitárias vigentes, à gerência do Programa Governo Cidadão”, frisou Nelter.
Ainda de acordo com o parlamentar, o secretário da SAPE mostrou que, possivelmente, o prazo dado aos produtores será prorrogado por mais 60 dias, mas que o pleito depende do aval do secretário Wagner Araújo, coordenador do Programa Governo Cidadão. “A princípio, 33 queijeiras pertencentes a Cooperativa da Agricultura Familiar de São João do Sabugi (COAFS) seriam contempladas; mas outras 18 também foram incluídas ao projeto de adequação, essas pertencentes a CAPESA”.
O Subprojeto da Cadeia Produtiva do Leite e Derivados do Governo do Estado, que nele está contido o projeto de adequação das queijeiras seridoenses, será tocado com recursos na ordem de R$ 23 milhões do Programa Governo Cidadão, antigo Programa RN Sustentável.
COOPERATIVAS
A Cooperativa Agropecuária do Seridó tem sede em Parelhas e também é formada por produtores rurais de Carnaúba dos Dantas, Acari, Florânia e Currais Novos. Com sede em São João do Sabugi, a Cooperativa da Agricultura Familiar de São João do Sabugi também integra produtores de Caicó, Jucurutu, Serra Negra do Norte, São José do Seridó, Cruzeta e Jardim de Piranhas.
PARTICIPANTES
Além do deputado Nelter Queiroz, do secretário Guilherme Saldanha e da ex-vice-prefeita Nana Dantas, participaram do encontro: Acácio Brito (consultor do SEBRAE), Walter José Dantas, Andreia Augustinha e Rinalva Simão (produtores rurais), Ivanilson Pereira (técnico agrícola de Parelhas), Hélio Andrade, Elizeu Andrade, José Sinésio e Ana Patrícia Ferreira (representantes da Empresa Andrade Consultoria, responsável pela execução dos projetos de adequação), Poliana Fernandes e Fabiano Lima (representantes do Programa Governo Cidadão na SAPE), José Alves da Nóbrega, Aurélia de Lima Costa e Arivaneide da Silva Bezerra (diretores da CAPESA).
Importância das políticas públicas para o segmento infantojuvenil
Por Cícera Katiucia da Silva
Assistente Social – Casa Durval Paiva
CRESS/RN 3595
Ao longo dos anos, crianças e adolescentes vem sendo as maiores vítimas das desigualdades sociais no Brasil, com a não efetivação de seus direitos, tendo em vista que estão submetidos às situações de vulnerabilidade e riscos sociais (trabalho infantil, abandono familiar, consumo de drogas, violência, desnutrição, exploração, prostituição, dentre tantos outros). O que presenciamos, na atualidade, é a luta pela sobrevivência, são crianças pobres pertencentes à classe pauperizada da população brasileira, sujeitos que se particularizam em cada história, cidadãos que são negligenciados, quando a estes são negados um tratamento digno e humanizado.
Entretanto, ao defini-los conforme preconiza o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) estabelecemos as diretrizes e ações as quais deverão ser seguidas, como forma de defender e garantir esses direitos. Possibilitando assim, que seja assegurada saúde, educação, alimentação e habitação, através da ampliação de políticas públicas, voltadas a esse público e suas famílias, muito embora, na prática, o que se observa é a insuficiência dessas políticas.
É imprescindível à universalização dos direitos, para que todos possam ter acesso aos serviços com integridade e dignidade, em especial, as crianças e adolescentes oncológicos. Mas, para que isso aconteça de fato, faz-se necessária uma articulação entre as Organizações da Sociedade Civil (OSCs) e o Estado, a fim de que este elabore propostas e estratégias democráticas, voltadas à concretização e reconhecimento daqueles que compõem a sociedade – os cidadãos.
É importante aqui destacar a relevância dessa parceria entre Estado e Organizações Não Governamentais (ONGs), uma vez que estas atuam como parceiras e executoras de políticas públicas sociais, colaborando significativamente para qualidade de vida dos cidadãos, contribuindo na qualificação das políticas públicas, aproximando-as dos usuários, da realidade vivenciada pelos pacientes e familiares, possibilitando o atendimento às demandas de forma qualificada.
É preciso considerar que a vida em sociedade pressupõe organização, política, econômica, cultural e social implicando, consequentemente, na existência de direitos e deveres para todos. Muito embora saibamos que esses, em sua maioria, são negados aos cidadãos, quando deveriam ser assistidos por políticas capazes de abarcar as demandas existentes, proporcionando um atendimento qualificado e humanizado.
A negação aos cidadãos ocorre quando esses não são efetivados/materializados através das políticas públicas, as quais deveriam buscar atender as demandas postas pela sociedade, em especial, os pacientes oncológicos que, em sua grande maioria, apresentam/perpassam por situações sociais diversas e aqui cabe destacar o trabalho desenvolvido na Casa Durval Paiva, instituição inserida no terceiro setor que compõe a rede de proteção e participa como membro ativo de conselhos de direitos, realizando atendimento a criança e adolescente com câncer e doenças hematológicas crônicas, contribuindo para o resgate, dignidade e qualidade de vida de pacientes e familiares.
Portanto, é importante a articulação intersetorial entre os órgãos que compõem a rede de proteção, conforme propõe o ECA. Tendo em vista que a rede configura-se como a porta de entrada para pacientes e familiares, sendo de extrema relevância a articulação entre as políticas públicas, em especial, saúde, assistência social e educação, uma vez que, como conjunto de programas e atividades que norteiam as ações do poder público, buscam garantir direitos assegurados na Constituição Federal de 1988 e em leis de forma difusa ou para determinado seguimento social.