Em Sexo, Poder e Arte, Manu trás como narrativa um tema atual e contemporâneo: a hiper sexualização da mulher no meio artístico. “Isso sempre é confundido com o julgamento de outras mulheres e o medo de falar desse tema acaba calando muitas vozes. Não estou julgando mulheres que falam sobre a própria sexualidade e sim a prisão que é só ter atenção quando isso é abordado. A ideia é questionar o lugar que a mulher ocupa e o que as pessoas querem ver desse corpo feminino na arte. Se sexualizar para nossa geração de artistas mulheres é uma opção ou uma imposição?”, reflete.
O questionamento veio em forma de uma música composta há dois anos. “É um assunto que resolvi abordar depois de muita leitura, conversas, frustrações, não só minhas, mas de mulheres completamente diferentes no entretenimento, amigas que dividiram essa mesma frustração e a incapacidade para se comunicar publicamente sobre isso”, explica.
A narrativa do curta-metragem começa em um programa de TV, com uma conversa entre a apresentadora Karen, interpretada por Letícia Colin, e sua convidada Lélia, vivida por Pathy Dejesus. “Elas foram extremamente queridas com o projeto, se identificaram com o tema, quiseram participar, deram sugestões, foi maravilhoso poder dirigi-las”, relata Manu. A produção também conta com as participações dos atores Alejandro Claveaux e João Côrtes, interpretando diretor e produtor da atração, respectivamente.
Já o ator Victor Lamoglia dá vida ao personagem Paulinho, e representa o típico heterossexual desconstruído, com as melhores intenções, que acaba querendo explicar o que deveríamos fazer, ou ditar como lidar com nossos corpos e mentes.
O filme explica de forma bastante didática o quanto uma mulher precisa se desdobrar, mudar de personagem, mostrar o corpo e se reinventar para fazer sucesso, enquanto um homem pode ficar parado com seu violão e a carreira resolvida.
Assim como os curtas-metragens “Programa de Proteção à Carreira Artística”e “Pronta para Desagradar”, lançados recentemente neste mês, “Sexo, poder e arte” faz parte de um projeto autoral da artista, composto por quatro filmes que vem sendo apresentados ao público de forma fragmentada, com foco em divulgar a produtora Estúdio Gracinha, que tem direção criativa de Manu Gavassi e executiva de Felipe Simas e será inaugurada oficialmente em 2024.
Ação reúne influenciadores como Inês Brasil, Penélope Nova, Marcela Mc Gowan, Ivan Baron e Livinho
O dia 6 de setembro é conhecido no Brasil como o Dia do Sexo em alusão à posição “meia-nove (69)”. Para celebrar a data e alertar sobre a importância do sexo seguro, a Itaipava, do Grupo Petrópolis, apresenta a campanha “Não Importa a Situação, Vá de Camisinha”, alertando para a conscientização sobre o uso de preservativos.
Com uma linguagem acessível que brinca com porta-cervejas, usualmente conhecidos como “camisinhas”, a marca apresenta cinco camisinhas de cerveja colecionáveis com diferentes ilustrações que remetem à data e alertam para o sexo seguro. Os produtos são feitos com material de borracha que preserva a temperatura da cerveja e serão distribuídos pela marca em pontos de venda por todo o Brasil. Para participar da ação, a Itaipava convidou a Prudence para contribuir com a entrega de preservativos.
Criada pela WMcCann, a ação nasceu com cunho educativo. Para o lançamento, a Itaipava apresenta um filme com um squad de influenciadores especialistas no tema que ensinam como colocar as camisinhas nas cervejas, alertando sobre o uso de preservativos no sexo. No perfil do Instagram da marca, a ex-BBB, médica e especialista em sexualidade, Marcela Mc Gowan, participará do “Ita-responde”, esclarecendo as principais dúvidas do público a respeito do tema. Também nas redes sociais, Inês Brasil, Ivan Barone e Livinho participam do “Ita-no papo de bar”, e respondem a perguntas que todo mundo já quis saber, de modo a quebrar tabus e desmistificar o tema.
“Aproveitamos a data para conscientizar nosso público a respeito da importância do uso de camisinhas – tanto na cerveja como no sexo. Como marca, entendemos a importância de entrarmos nessas conversas com responsabilidade, criando uma conexão ainda maior com nosso público”, explica Cristiane Rosa, gerente de Marketing da marca Itaipava no Grupo Petrópolis.
Para a campanha, a marca ainda promove o “Papo de Bar” com Penélope Nova. Diretamente de um bar da capital paulista, a apresentadora irá comandar uma série de entrevistas com o público sobre o tema, além de realizar brincadeiras e ativações que irão render na premiação de brindes exclusivos como o “Kit Camisinha”, com os porta-cervejas e preservativos. A Itaipava e a Prudence ainda apresentarão conteúdos colaborativos nas redes sociais com vídeos educativos conscientizando as pessoas sobre a importância do uso da camisinha – na cerveja e no sexo.
“O projeto da Itaipava com a Prudence expande ainda mais o público da cerveja transformando as famosas ‘camisinhas de bar’ em um movimento de conscientização sobre sexo seguro. E nada melhor do que trazer influenciadores que são a cara deste tema para reforçar a ação”, explica Alessandra (Lele) Pereira, diretora de Criação da WMcCann.
Já para Luciana Persoli, diretora de Marketing da DKT South America, marca detentora da Prudence, o projeto é uma oportunidade de reforçar o compromisso de duas marcas com o prazer e a responsabilidade. “Nosso objetivo é o de sempre falar sobre a importância do sexo seguro. Nesta collab, encontramos a ocasião perfeita para esse papo de bar”, comenta.
SOBRE O GRUPO PETRÓPOLIS – O Grupo Petrópolis é a única grande empresa do setor cervejeiro com capital 100% nacional. Produz as marcas de cerveja Itaipava, Crystal, Lokal, Black Princess, Petra, Cabaré, Weltenburger e Cacildis; as vodkas Blue Spirit Ice e Nordka; a Cabaré Ice; os energéticos TNT Energy Drink e Magneto; o refrigerante It!; o isotônico TNT Sports Drink; a água Petra e água tônica Petra. Com oito fábricas em operação, o grupo é composto por mais de 20 mil colaboradores. Conta também com o Saber Beber, programa comprometido em orientar as pessoas sobre os benefícios do consumo moderado e as consequências do consumo exagerado de álcool. Saiba mais no link e em @grupo.petropolis nas redes sociais.
SOBRE A ITAIPAVA – Criada em Petrópolis (RJ), Itaipava, a cerveja do verão, conquistou o consumidor brasileiro ao longo dos anos e, hoje, é uma das cervejas mais consumidas no país. A família Itaipava conta com diferentes tipos para todos os gostos e ocasiões: Itaipava Pilsen, Itaipava 100% Malte, Ita-Draft, Itaipava Malzbier, Itaipava Chopp e Itaipava Zero Álcool. Conheça o site: http://www.cervejaitaipava.com.br – @itaipava
Famosas como: Kim Kardashian, Cameron Diaz, Kate Hudson e Pamela Anderson são adeptas do método
Pesquisadores canadenses publicaram um estudo na revista “Plos One”, em 2013, afirmando que fazer sexo queima mais calorias do que fazer uma simples caminhada. No entanto, muitos anônimos e famosos já praticam o sexo como forma de emagrecimento também há bastante tempo.
A candidata do Miss Bumbum pelo estado de Minas Gerais e Musa da Privacy, Larissa Sumpani, de 24 anos, chamou atenção na última semana ao relatar que recorreu à famosa “dieta do sexo”. Aos seus seguidores, a modelo contou que a dieta vai além de um estilo de vida: “Decidi adotar essa dieta após pesquisar sobre formas alternativas de exercício e notar que o sexo, além de ser prazeroso, poderia ser uma atividade física que contribuísse para a minha preparação para o Miss Bumbum.”
Conforme apontado pela equipe da Universidade de Quebec, em Montreal, os homens jovens queimam, em média, 4,2 calorias por minuto durante a atividade sexual, enquanto as mulheres eliminam 3,1 calorias por minuto. Em uma relação com duração média de 24,7 minutos, os homens gastam cerca de 104 calorias, enquanto as mulheres gastam aproximadamente 69 calorias.
Para as algumas famosas como: Kim Kardashian, Pamela Anderson, Cameron Diaz, Lívia Andrade e a modelo brasileira Carolina Lekker, transar além de ajudar a emagrecer, pode até substituir os benefícios de exercícios regulares e alimentação balanceada. Eas são adeptas da inusitada “dieta do sexo”, prática que consiste em fazer sexo intenso por 3, 5 ou mais horas consecutivas ao menos três vezes na semana.
Com a repercussão da fala da Larissa Sumpani, outras mulheres têm buscado mais informações e aderido à prática que traz prazer, rejuvenesce e ainda emagrece. E a pergunta que fica é, será que os homens também são adeptos da dieta?
“A Privacy representa o meu porto seguro. Hoje eu amo o que faço, e tenho um objetivo maior do que a mídia. Busco fazer a diferença, quebrar os inúmeros tabus ainda existente”, declarou Gabriel Matheus
São Paulo, julho de 2023: Gabriel Matheus, de 25 anos, conhecido no mundo adulto como, Gabespecofc, é natural do interior de São Paulo e começou a sua trajetória na indústria de conteúdo adulto há cinco anos, quando tomou a corajosa decisão de sair de casa em busca de independência financeira. Inicialmente, enfrentou diversos desafios, trabalhando em diferentes áreas, como personal trainer, consultoria online e editor de vídeos. No entanto, foi ao abraçar a profissão de acompanhante que encontrou seu verdadeiro propósito.
Determinado a prosperar e enfrentando dificuldades financeiras, decidiu se mudar para São Paulo, onde a sorte lhe sorriu ao compartilhar um meme nas redes sociais, ele ganhou visibilidade e percebeu que seu senso de humor único poderia ser usado como uma ferramenta para educar e entreter com conteúdos sensuais e explícitos.
“Tudo foi acontecendo aos poucos, me dando o senso de responsabilidade da escolha que eu havia feito pra mim. Hoje eu amo o que faço, e tenho um objetivo maior do que a mídia. Busco fazer a diferença, quebrar os inúmeros tabus ainda existentes, e dessa maneira talvez trazer um pouco mais de respeito e dignidade a profissão e aos profissionais”, declarou Gabesmec.
Para Gabriel que revela ser DOM (sigla para dominador no mundo adulto), sua ascensão como criador de conteúdo ganhou impulso quando conheceu a renomada criadora de conteúdo Mimi boliviana que levou a uma colaboração que abriu portas para novas oportunidades, ganhou visibilidade e se conectou com a também criadora de conteúdo Teh Angel, que o introduziu à plataforma Privacy e a Fatal Model, a maior plataforma de acompanhantes do Brasil.
Embora ainda não dependa exclusivamente da plataforma, Gabriel vê a Privacy como uma oportunidade de crescimento pessoal e profissional, além de um espaço para romper tabus e estereótipos. Para Gabriel Matheus, a Privacy representa mais do que uma plataforma de venda de conteúdo, é o futuro do mercado adulto.
Seu público-alvo abrange homens e mulheres, com ênfase no nicho hétero, e ele busca produzir conteúdo diversificado, abordando desde momentos carinhosos até sessões de dominação. Através de seus vídeos caseiros, Gabriel mantém uma conexão especial com seus assinantes, valorizando o apoio e o estímulo que recebem.
Confira o conteúdo completo e exclusivo desse DOM nato na Privacy que promete quebrar tabus e se destacar como homem no mundo do conteúdo adulto e como acompanhante de luxo. O perfil dele é o @Gabespecofc e a assinatura custa R$50,00 mensal.
No dia 31 de julho, é celebrado o Dia do Orgasmo, data que busca promover a importância de uma sexualidade saudável e estimular a abertura de diálogo sobre o tema. O orgasmo desempenha um papel fundamental na saúde física e mental, liberando endorfina, hormônio que promove as sensações de prazer, bem-estar, alívio do estresse e melhora do humor. Além disso, fortalece os vínculos emocionais entre os parceiros sexuais, melhora a qualidade do sono e traz benefícios para a saúde cardiovascular.
Falar do Dia do Orgasmo é falar sobre respeitar os próprios limites e adotar uma abordagem saudável da sexualidade. Tratar o tema com consentimento, respeito, compreensão e cuidado, são essenciais.
Natali Gutierrez, sexóloga à frente da Dona Coelha, destaca a importância do orgasmo para as mulheres: “O orgasmo é super importante para nos entendermos enquanto pessoas poderosas e potência. A vulva e o clitóris são por si só grandes potências. Uma mulher que compreende como o orgasmo pode trazer novas perspectivas para a sua vida, promover autoconhecimento e conectar alma, corpo e prazer durante a intimidade é algo realmente especial. Quando uma mulher conhece seu próprio corpo e entende o que faz sentido e o que não faz quando o assunto é prazer, ela não se permite passar por encontros ruins ou sair com alguém que não faça aquilo que verdadeiramente lhe satisfaz, pois já sabe o quanto é extraordinário ter orgasmos que a deixam em pleno êxtase.”
Natali enfatiza: “O Dia do Orgasmo é uma oportunidade para refletir sobre a importância do prazer sexual em nossas vidas, buscando uma sexualidade saudável baseada no respeito mútuo, comunicação segura e descoberta das próprias necessidades e desejos. A busca pelo prazer mútuo e pela satisfação emocional resultará em uma vida sexual mais gratificante e significativa.”
Renan de Paula, sexólogo e co-fundador da Dona Coelha, destaca a importância de não se concentrar apenas no orgasmo masculino: “O orgasmo é uma parte vital da experiência sexual humana, mas sua importância vai além do prazer físico. Ele desempenha um papel crucial na conexão emocional entre os parceiros, na promoção do bem-estar geral e até mesmo na saúde física. No entanto, é essencial entender que o orgasmo não deve ser o único foco do encontro sexual. A ênfase deve estar na jornada de prazer compartilhado, não apenas no destino.”
Renan também destaca a importância da empatia e da comunicação na busca pelo prazer mútuo: “Ser egoísta na busca pelo orgasmo pode levar a uma experiência sexual insatisfatória para a parceria. É importante ter empatia para entender e atender às necessidades e desejos do parceiro ou parceira. Isso inclui preliminares prolongadas, comunicação aberta sobre o que é prazeroso para cada um e garantir que ambos se sintam satisfeitos e cuidados.”
Desmistificar a ideia de que o orgasmo masculino é o fim do encontro sexual também é fundamental: “Muitos homens podem aprender a ter orgasmos múltiplos ou a separar o orgasmo da ejaculação, permitindo uma experiência sexual mais longa e gratificante para ambos. Ao se concentrar no prazer compartilhado e na conexão emocional, os homens podem ter orgasmos sem serem egoístas, levando a uma vida sexual mais satisfatória e gratificante.”
Paola Giacomoni explica que é possível ter prazer na relação, independente do tamanho da genitália do parceiro
Com certeza já ouvimos brincadeiras a respeito do tamanho do pênis em algum momento da vida. Isso acaba se tornando uma real preocupação na hora de ter relações sexuais, mas está mais relacionada ao culto que se criou em torno dele, principalmente pelos próprios homens. Por isso, Paola Giacomoni, consultora em bem-estar sexual, explica como não reduzir seu prazer ao tamanho do órgão do seu parceiro.
O canal vaginal tem de 10 a 15cm em média, sendo que aumenta durante a excitação. Além disso, o ponto principal de prazer é logo na entrada do canal vaginal, então mesmo que o tamanho não seja o estimado, ele pode sim dar prazer à mulher. “É importante lembrar que a relação sexual não se resume a penetração. Através das preliminares ou até durante a penetração, com estimulação, a mulher pode chegar ao orgasmo”, explica a especialista.
Para isso, é importante que a mulher conheça o próprio corpo, muito mais do que o parceiro, para saber como alcançar o prazer junto ao companheiro. Paola Giacomoni auxilia com consultorias e com a venda de objetos que facilitam ainda mais esse processo, acabando com muitos estigmas como esse que nos acompanham.
Serviço: Sexy to Sex – O prazer é todo seu Paola Giacomoni Consultora em bem-estar íntimo e sexual (41) 98715-1661 Instagram: @sexy.to.sex Youtube: SEXtosentido por Paola Giacomoni
Em um relacionamento em que a base é intimidade, Paola Giacomoni aconselha casais a não terem barreiras quando o assunto é a relação sexual
O diálogo é a porta de entrada para que a intimidade se crie, pois conhecemos mais sobre alguém quando nos dispomos para uma conversa. Quando o assunto é sexo, não é muito diferente. Em um relacionamento, em que a comunicação é a base de tudo, é importantíssimo que essa seja uma pauta a ser discutida.
“É preciso estar ciente dos gostos de seu par, o que os agrada, o que não gostam, pois se você vai dividir a cama com alguém, se você fará trocas tão íntimas com a pessoa, não tem sentido não haver um diálogo”, explica Paola Giacomoni, consultora em bem-estar íntimo e sexual e idealizadora da Sexy to Sex. Orientar sobre determinadas preferências ou até buscar prazeres diferentes, não é inválido, inclusive é saudável para o casal.
É importante que o casal saiba que conversar sobre o assunto e buscar melhorias, não é dizer que o parceiro é insuficiente ou ruim no que faz, mas é investir em um relacionamento duradouro através da parceria e abertura.
A rotina e cansaço podem acabar deixando esse assunto pra debaixo do tapete. Pela falta de ânimo em lutar pela relação íntima saudável, muitas pessoas podem pensar “talvez nem seja tão ruim deixar as coisas como estão, estarei poupando trabalho”, mas a consultora aconselha a não deixar isso para depois. “Se preciso for “ agende” um momento a dois e deixe claro que será o espaço deles para intimidade e também para o diálogo”, diz.
É possível que esse assunto seja introduzido, sem julgamentos e sem ofensas também. “Crie um ambiente seguro, romântico, apropriado e livre sem interferências. Olhem nos olhos do parceiro, estabeleça conexão, tomem uma taça de vinho e, a partir daí, sintam qual o melhor momento para falar”, aconselha a empresária.
Lembre-se sempre que o assunto “sexo”, a motivação não é despejar críticas, mas sim comunicar o que é melhor para você, afinal seres humanos são complexos e extremamente visuais. Portanto, o seu parceiro merece conhecer seus gostos.
No fim das contas, o que prevalece é sua parceria com a pessoa e a dela com você, seja sincero em dizer a importância desse assunto para você e, ele ou ela, com certeza entenderão essa importância.
Serviço: Sexy to Sex – O prazer é todo seu Paola Giacomoni Consultora em bem-estar íntimo e sexual (41) 98715-1661 Instagram: @sexy.to.sex Youtube: SEXtosentido por Paola Giacomoni
Com maior atenção ao assunto, cresce a proporção de mulheres que buscam ajuda especializada.
Dor nas relações sexuais não é motivo de medo ou vergonha: é disfunção, e tem cura! Com maior atenção ao assunto, cresce a proporção de mulheres que busca ajuda especializada.
Segundo as estimativas mais confiáveis, cerca de 17,8% das mulheres brasileiras sentem dor durante as relações sexuais ou não conseguem a penetração. Esta dor tem nome: Dispareunia ou Vaginismo respectivamente, e tem cura!
Por conta do tabu que ronda o assunto, é possível que um número ainda maior de mulheres sofra com essas queixas, mas têm vergonha de falar sobre o assunto, especialmente porque não é um tema que aparece com frequência na mídia.
Desde garotas iniciando sua vida sexual a mulheres passando pela menopausa, a dispareunia não respeita idade ou aparência, e, ao contrário do que você possa ter ouvido, não é “normal”. Há quem diga também que são causados por nervosismo, falta de desejo/paixão (ou lubrificação), e até pelo tamanho do pênis, porém não é o caso: é uma disfunção sexual transitória, e pode ser tratada.
A boa notícia é que na medida em que mais mulheres percebem este desconforto e se informam sobre a disfunção, está crescendo a procura por ajuda especializada no tratamento que as reabilite sexualmente.
Na clínica Mulhere’S +, da Dra. Cris Nobile, os tratamentos normalmente duram de 8 a 10 sessões e, segundo a fisioterapeuta, têm demonstrado um percentual de sucesso de 97% no tratamento das disfunções:
“Minha pretensão sempre foi poder fazer mais pelas pessoas. Sofria com as angústias, dores e queixas dos outros, e foi assim que cheguei à Fisioterapia. Mais do que a técnica, me identifiquei com as histórias de vida, com as dores e medos que essas Mulheres sentiam, e percebi o quanto aquilo reverbera dentro de mim e o quanto essas histórias se misturavam com as minhas.”
A Dra. Cristina Nobile é a responsável pela clínica, e realiza um bate-papo online gratuito (que não substitui uma consulta) para interessadas de qualquer parte do Brasil que queiram tirar suas dúvidas sobre o diagnóstico e tratamentos. Para realizar o agendamento basta enviar mensagem através do nosso WhatsApp (11) 93404 3370 ou ligar para (11) 3061 3370.
Com mais de 100 mil criadores de conteúdo presentes na plataforma, 95% são mulheres
A Privacy recentemente se consolidou como a maior plataforma de venda de conteúdo da América Latina, ao atingir a marca de 1 bilhão de acessos e mais de 150 milhões de usuários. Por trás de todo o sucesso, a grande preocupação da empresa está na saúde psicológica de seus criadores e na liberdade no sentido que todos podem criar conteúdo de forma livre, sem preconceitos.
Segundo o IBGE, dos 12 milhões de desempregados, 6,5 milhões são mulheres. Enquanto a taxa de desocupação dos homens está em 7,5%, a das mulheres é de 11,6%. Nesse cenário, a Privacy aparece como uma excelente alternativa para aqueles que buscam um recomeço. Atualmente, 95% dos criadores presentes na plataforma são mulheres.
Um dos exemplos de sucesso da plataforma é Nayara Ledu, paulista de 24 anos, que resolveu se aventurar no universo de venda de conteúdo após perder seu emprego em um escritório de logística, durante a pandemia. “Eu sempre tive muitas inseguranças comigo e com o meu corpo por estar ‘fora dos padrões’. Porém, a Privacy me mostrou que eu não tenho que ter vergonha disso, até porque dentro da plataforma existem todos os tipos de pessoas e corpos, o que torna o ambiente totalmente inclusivo. Eu vejo outras criadoras de conteúdo que se parecem comigo e elas me inspiram e me fazem sentir acolhida”, conta a jovem.
Durante uma campanha realizada pela Privacy no final do ano passado, a empresa divulgou que a proposta para os próximos anos é de alinhar um tom de voz notável, autêntico e que gere conexão pelo senso de comunidade e de brasilidade com o intuito de promover e destacar seus criadores de conteúdo, que são os grandes protagonistas. “Acreditamos na descentralização de ganhos, pois diversos criadores de conteúdo dependem desta plataforma para a liberdade financeira. Nos orgulhamos muito do nosso modelo de negócio, queremos continuar crescendo e ajudando, cada vez mais, os usuários a se sentirem bem consigo mesmos”, disse a empresa em nota.
Outro diferencial da Privacy é que a empresa presta todo o apoio psicológico para o influenciador através de um profissional disponível para atendimento. “No começo foi muito difícil, pois eu não tinha muitas amigas criadoras e tinha medo da exposição. Contudo, através de todo o suporte que a plataforma me deu fez com que eu abrisse a minha mente, me aceitasse do jeito que eu sou e criasse coragem de trabalhar com o que eu quero. Hoje eu tenho orgulho e encho a boca pra falar que eu trabalho com venda de conteúdo”, ressalta Ledu.
Com mais de 100 mil criadores produzindo conteúdos diariamente, o objetivo é democratizar cada vez mais a plataforma e se consolidar como um movimento social de autoconhecimento, pertencimento e liberdade financeira. “A Privacy representa pra mim uma das melhores escolhas que já fiz. Representa a minha liberdade em todos os sentidos possíveis. Foi graças à Privacy que eu me tornei a mulher que sou hoje e que conquistei tudo o que tenho hoje”, finaliza. Sobre a Privacy
Fundada em 2020, a Privacy é a primeira plataforma 100% brasileira de venda de conteúdo. A empresa atua como uma rede social, por assinatura, para os criadores de conteúdo venderem materiais exclusivos. Hoje, a empresa já atingiu mais de 1 bilhão de acessos desde a sua fundação e contabiliza mais de 150 milhões de usuários e conta com mais de 100 mil influenciadores. A forma de pagamento é um diferencial da empresa, que aceita cartões de crédito, débito e PIX.
Lucas de Albú destaca que a alimentação interfere no sexo
Já se sentiu com pouco desejo sexual ou seu desempenho sexual está aquém do desejado? A libido sofre interferência de uma série de fatores, entre eles a alimentação. Determinados alimentos, aumentam a produção de neurotransmissores e hormônios relacionados à sensação de bem-estar e prazer, melhoram a circulação e são aliados na produção de testosterona, já outros fazem o efeito contrário.
“A alimentação interfere diretamente na fertilidade, no desempenho sexual e na libido. Determinados alimentos atuam na produção de neurotransmissores e hormônios relacionados à sensação de bem-estar e prazer, além de influenciarem no bom funcionamento dos órgãos genitais”, explica o nutricionista Lucas de Albú.
O profissional listou alimentos que interferem positivamente na libido e no desempenho sexual:
Abacate: É rico em potássio, vitamina B6 e gorduras monoinsaturadas, que são aliadas na saúde do coração e contribuem para uma boa circulação. Homens com doenças cardíacas são duas vezes mais propensos a ter disfunção erétil.
Amendoim: É um alimento altamente energético, fonte de gorduras boas e rico em vitaminas do complexo B, principalmente a B3 e a niacina, que colabora para a vasodilatação sanguínea, o que aumenta a libido pela lubrificação das mucosas. Também é uma importante fonte de argilina, que é um aminoácido que aumenta o óxido nítrico, responsável por aumentar o fluxo sanguíneo nos órgãos genitais.
Frutos do mar: Diversos frutos-do-mar como, camarão, ostras, lagosta e lula, contém nutrientes importantes, como proteínas, ferro, cálcio, vitaminas do complexo B e o zinco, que podem estar relacionados à disposição sexual e produção de hormônios como a testosterona.
Chocolate (no mínimo 70% de cacau). Ele auxilia na produção de serotonina,
neurotransmissor que é responsável pela sensação do prazer. O alimento também contém cafeína e teobromina, um derivado da cafeína presente no cacau com efeito estimulante, o que dará mais pique no sexo, além de aumentar a libido, através da excitação do corpo.
Melancia: Ela é rica em citrulina, que aumenta o óxido nítrico. Esta substância que promove uma maior circulação sanguínea nas regiões genitais, seja no pênis ou clitóris. Devido a isso,proporciona relaxamento dos vasos sanguíneos e garante um alto desempenho sexual, quase agindo como um viagra natural.
Mamão: É rico em estrogênico, ou seja, tem compostos que agem como o hormônio
feminino. Logo, pode ser usado para aumentar a libido da mulher.
Lucas também elencou alimentos que devem ser evitados para ter uma boa saúde sexual:
Comida gordurosa: Gordura em excesso nunca é bom. Esse tipo de alimentação pode causar aterosclerose, ou seja, o acúmulo de gordura e outras substâncias nas artérias, obstruindo o fluxo sanguíneo. Sem receber sangue suficiente, o pênis não obterá uma ereção satisfatória. Além disso, são alimentos de difícil digestão, fazendo grande parte do sangue ir para o estômago.
Doces: Alimentos ricos em açúcar, no geral, alteram a glicose no sangue, o que provoca diminuição no desejo sexual. O açúcar refinado em excesso é frequentemente associado ao aumento dos níveis de ansiedade e depressão, o que prejudica a libido.
Enlatados: São ricos em sódio, que em excesso pode elevar a pressão arterial e diminuir o fluxo sanguíneo nos órgãos genitais.
Soja: Contém fitoestrogênio (composto derivado de plantas) que pode ocasionar o desbalanceamento hormonal caso seja consumida em excesso.
O profissional diz que alguns fitoterápicos que podem ajudar a ter uma vida sexual mais ativa e satisfatória, como: Maca peruana, Tribulus Terrestris, Ginseng, extratos secos. “Mas é importante procurar o auxílio de um profissional adequado para a prescrição”, completa.
“Além de uma alimentação equilibrada, incluindo certos alimentos na dieta, é recomendado atividade física regular, que melhora a autoestima, questões circulatórias e liberam endorfina”, finaliza.
Aproveitando a proximidade com o dia 1º de abril, Natali Gutierrez e Renan de Paula destacam seis mentiras sobre o tema!
A data “1º de abril” ficou conhecida como o Dia da Mentira, algumas pessoas aproveitam para “enganar” seus amigos e conhecidos com histórias que muitas vezes não são verdadeiras. Mas para aproveitar esse tema, os sexólogos Natali Gutierrez e Renan de Paula da Dona Coelha, vão desvendar as principais MENTIRAS quando o assunto é sexualidade. Confira:
1 – Coito interrompido não engravida:
O líquido pré-ejaculatório pode conter espermatozoides e por isso é possível engravidar mesmo que não ocorra ejaculação completa na vagina.
2 – Sexo bom dura horas:
O sexo bom é aquele que entrega o prazer aos envolvidos, não importa se dura horas ou minutos. O importante é a parceria sair da relação sexual feliz e realizado.
3 – O tamanho do pênis interfere no orgasmo feminino:
A maior parte dos orgasmos femininos depende muito mais da estimulação do clitóris do que da penetração em si. Então podemos dizer que o tamanho do pênis ou do toy não interfere no orgasmo feminino.
4 – Não pode transar menstruada:
A questão não é se pode ou não transar menstruada, mas se a pessoa se sente confortável com isso ou não. Não existe contraindicação em juntar o sexo com a menstruação.
5 – Assistir pornô é bom para aprender a transar
A pornografia se tornou a base do conhecimento masculino sobre o sexo e isso é uma das piores coisas que poderia acontecer. A pornografia ensina aos homens que toda relação é apenas penetração, ignorando as conexões sentimentais e o prazer feminino.
6 -Sexo anal engravida:
Isso não acontece, penetração anal não tem nenhuma relação com gravidez! O canal que leva o espermatozoide até o útero é o vaginal e não o anal, o único risco é se houver a ejaculação no ânus e o esperma escorrer pra dentro da vagina – isso por si só já é um excelente motivo para usar camisinha e se higienizar corretamente após o sexo.
“Essas mentiras reforçam diversos tabus no universo da sexualidade e é super importante pesquisar antes de dar credibilidade a esse fato. Igual a você, aquela pessoa pode não tem certeza dessas informações que está passando a diante”, finaliza Natali Gutierrez.
Apesar de temas relacionados à sexualidade estarem crescendo entre as rodas de conversa, muitas vezes a falta de conhecimento ou a vergonha em buscar respostas, acaba criando dúvidas que viram grandes questões. O uso dos sextoys nas relações é um desses temas. Renan de Paula, sexólogo e Co-fundador da Dona Coelha, destaca as três principais dúvidas que recebe de seus seguidores e esclarece os fatos para acabar de vez com alguns mitos. “Sempre me deparo com muitas questões pessoais nas minhas redes, e consigo perceber que a falta de conhecimento, que muitas vezes se dá pela vergonha em buscar as respostas, acaba gerando aqueles famosos “Mitos” da internet e da vida real. Para tentar diminuir alguma dessas dúvidas, selecionei aqui três perguntas que mais aparecem no meu Instagram”.
1 – Minha parceria quer usar vibrador, não sou o suficiente?
Essa é uma questão muito comum entre homens que estão em relacionamentos heterossexuais e temem que o uso de brinquedos sexuais possa ser um sinal de insatisfação com o desempenho masculino. Mas, a verdade é que isso é muito mais sobre a outra pessoa do que sobre você. O uso de vibradores e outros brinquedos sexuais pode ser uma ótima maneira para sua parceira explorar sua sexualidade e ter mais controle sobre seu próprio prazer. Não pense nisso como uma ameaça à sua masculinidade ou desempenho sexual. Na verdade, o uso de brinquedos sexuais em conjunto pode ser uma forma de criar ainda mais intimidade e explorar novas sensações juntos. Se você tem medo ou insegurança sobre o uso de brinquedos sexuais, saiba que isso é completamente normal e compreensível. Mas não deixe que esses sentimentos atrapalhem a comunicação e a abertura sexual em seu relacionamento. Converse abertamente com sua parceira sobre suas preocupações e desejos, e esteja disposto a experimentar coisas novas juntos.
2- Vibrador pode me fazer broxar?
Sabemos que vibradores e pessoas são bem diferentes e não dá nem pra comparar, mas ambos nos dão prazer. Quando você usa sextoys junto com a parceria, as coisas podem ficar bem quentes, e às vezes no calor do momento, brochamos. Não é culpa sua e nem do vibrador, são coisas que acontecem e não conseguimos controlar, e tá tudo bem! O importante é só usar quando se sentir confortável e com vontade, ele pode ajudar, e muito, você e sua parceria saírem da rotina e apimentar um poucos as coisas.
3 – Vibrador pode me fazer perder a sensibilidade e não ter ereção?
Pera, não é bem assim! O que pode ter rolado é um excesso de estímulos contínuos que fazem o local, seja o pênis, vulva ou ânus, diminuir consideravelmente a sensibilidade e não ter ereção. Por conta disso, recomendamos sempre usar por, no máximo, 15 minutos seguidos um vibrador.
Divulgação | pantynova KINGA é a vending machine da pantynova
A marca pioneira em bem-estar sexual no Brasil está lançando sua Vending Machine, a “Kinga” que promete deixar os clientes que estão prontos para a folia ainda mais próximos do prazer no Torneira Bar, na Vila Madalena
Já imaginou estar num bloquinho de carnaval e já se preparar para o pós, em casa? É essa a proposta da pantynova, pioneira em bem-estar sexual no Brasil, que está lançando sua Vending Machine, máquina de vendas que será instalada no Torneira Bar, na Vila Madalena em São Paulo.
A máquina, muito popular no Brasil e no mundo, agora chega numa versão exclusiva para a sextech que, em vez de doces, bebidas e salgadinhos, irá disponibilizar alguns dos modelos mais famosos e procurados no marketplace da pantynova online. A “Kinga” como foi carinhosamente batizada, está conectada por um sistema inteligente que permitirá que você compre seu produto e já saia com ele dali para a sua casa (e qualquer outro lugar).
“Investimos na Vending Machine para nos aproximar dos nossos clientes nos locais em que eles costumam estar, como no Torneira Bar, na zona oeste de São Paulo. A máquina é mais um passo da pantynova em inovar na disponibilização de sex toys para todas as pessoas e todos os corpos”, comenta Derek Derzevic, cofundador da pantynova.
Um carnaval vibrante
A máquina será lançada em pleno pré-carnaval paulistano no Torneira Bar, na Vila Madalena. O espaço, com temática e representatividade LGBTQIAP+, está num dos principais circuitos da folia paulistana e prevê receber centenas de foliões que, além de curtirem a festa, poderão comprar e levar seus produtos, de vibradores a lubrificantes. Além disso, poderão curtir um bar bonito, inclusivo e com muitos bons drinks para curtir a festa.
De acordo com Danielle Lira, proprietária do Torneira Bar, a pantynova é uma empresa que está muito alinhada aos seus ideais, como ser inclusiva à comunidade LGBTQIAP+ e por isso está animada com a parceria.
“Ter como parceira a pantynova nesse momento é muito importante para trazermos o diálogo sobre saúde sexual nas mesas de bares, e considerando que o carnaval está chegando esse assunto deve ser tratado com muita alegria e naturalidade, respeitando sempre as pluralidades dos corpos, gêneros e orientações sexuais”, diz.
“Costumo dizer que nunca é só sobre cerveja, é sobre dialogar e visibilizar. É poder trazer incentivos aos nossos clientes sobre diversos assuntos, que é nosso grande propósito”, finaliza.
Confira a programação do Torneira Bar para o carnaval
O bar é um local incrível para curtir o carnaval ou até mesmo um date diferenciado ao longo do mês mais agitado do ano com o carnaval! Confira a programação e caia na folia!
Dia 18/02 – Made in Bahia
Uma tarde com muito axé e música baiana, vão agitar os foliões que escolherem o Torneira Bar para curtir a festa. Ao longo das horas, performances incríveis de artistas LGBTQIAP+ darão ao espaço um misto de prazeres e sensações.
Dia 19/02 – Samba de Dandara
Samba de Dandara é empoderamento, de exaltação às muheres sambistas, às guerreiras do samba.
Dia 20 – Bloco Bahianidade
O Bloco Bahianidade é descarrego coletivo de energias, é um passe musical, é dança, é canto, é batuque, é a oitava maravilha. Denise Diniz se conecta com o Axé do Jardim, por clássicos da música regional da Bahia. Riachão, Luedji Luna, Ilê Ayê, Olodum, Banda Mel, Luiz Caldas, Banda Reflexus, Saulo, Gerônimo Santana e Timbalada, compõe essa reza forte com muita energia.
Dia 21 – Samba do Sol
Projeto que valoriza o Samba de Raiz com apresentações em diferentes locais da cidade de São Paulo, chega no Torneira Bar para finalizar o maior carnaval de todos os tempos.
Sobre a pantynova
A Pantynova, scale-up pioneira no mercado de bem-estar sexual brasileiro, nasceu em 2018 com o objetivo de contribuir na descoberta da sexualidade de forma natural, leve e divertida. Fundada e gerenciada apenas por pessoas LGBTQIAP+, a empresa – que desenvolve produtos próprios, entre eles 15 vibradores e uma linha de lubrificantes veganos – foi selecionada para aceleração pela Endeavor em 2021. Acesse em: www.pantynova.com
Os jovens se tornaram fãs das tendências eróticas do momento e por isso acabam tendo relações rasas e superficiais, perdendo o desejo quando o sexo do casal não é mais uma novidade
Casais jovens na faixa dos 20 anos tem procurado muito mais consultas de terapia de casal porque, curiosamente, agora há mais problemas nos jovens do que nos mais velhos, de acordo com Francisca Molero, ginecologista, sexóloga, diretora do Instituto Ibero-Americano de Sexologia e presidente da Federação Espanhola das Sociedades de Sexologia.
Ela afirma atender frequentemente casais jovens que geralmente vivem juntos há pouco tempo, e mesmo vendo o sexo como algo muito importante em suas vidas, por ser um tema frequente de conversa com seus colegas, muitos não têm relações sexuais constantes. Alguns passam até mesmo 4 meses sem transar.
Apesar da vontade do casal, há muita pressão de uma das partes, e ao mesmo tempo a outra acaba se sentindo culpada, porque nem sempre tem vontade ou consegue satisfazer o outro. Consequentemente as aventuras sexuais ouvidas na roda de amigos só aumentam a sensação de perda de tempo e frustração – confirma Francisca.
O especialista Toni Martín, médico, sexólogo clínico e terapeuta de casais acredita que dois fatores influenciam drasticamente o desejo no momento do sexo.
“Eu culpo dois fatores importantes. O primeiro consiste em usar redes sociais e telas depois das 10 da noite, que nos impedem de desconectar. Por isso, uma das primeiras medidas que propomos quando há problemas de relacionamento é o apagão digital, a partir de determinadas horas e em determinados dias. Por outro lado, há a pornografia: o excesso de pornografia acostumou as pessoas a estímulos muito fortes, que depois não correspondem à vida cotidiana. Com o pornô é muito fácil ficar excitado, mas o grau de satisfação é inversamente proporcional, sem contar a sensação de vazio que ele deixa”, analisa Martín.
Caio Bittencourt, especialista em relacionamentos do MeuPatrocínio acredita que esses fatores tem influenciado ao aumento da procura pelo estilo de vida Sugar. As mulheres tem cada vez mais procurado se relacionar com homens mais maduros, experientes e bem-sucedidos como uma fuga dos homens jovens, imaturos, que procuram relações rasas e superficiais, ele diz.
“Hoje em dia a pornografia leva jovens a terem uma mentalidade muito imatura, inexperiente e com expectativas surreais quando o assunto é sexo. Eles acabam perdendo rapidamente o desejo e tesão em uma mulher, terminando relacionamentos por não ser mais uma novidade. Achando que aquela relação não está nos seus padrões por perderem interesse na cama devido às referências do pornô que assistem” diz Caio.
Recentemente a BBB Key Alves, falou sobre gostar de homens mais velhos, o especialista acredita que isso se deve a um conjunto de fatores, desde experiência de vida, estabilidade, maturidade, compreensão ao outro, parceria, até a vontade de querer satisfazer o parceiro no sexo.
“O interesse por homens mais maduros, experientes, inteligentes e que passem certa segurança não é de hoje. Além de ser muito mais normal do que se imagina, o objetivo no estilo de vida Sugar por exemplo é estar em um relacionamento leve, onde ele possa proporcionar a ambos segurança, estabilidade financeira e emocional, além de momentos incríveis. As mulheres buscam homens mais maduros não só pela vivência maior mas também pela vasta experiência com relacionamentos anteriores, além de serem vividos sexualmente. Eles sabem exatamente o que fazer para satisfazer a parceira em todos os quesitos, o que faz toda a diferença!” finaliza Caio.
Paola Giacomoni, consultora de bem-estar íntimo e sexual, explica como iniciar este novo ano com uma surpresa boa para seu parceiro, mas também colocando o autoprazer em primeiro lugar
O ano de 2023 começou e você pode iniciar ele surpreendendo seu parceiro ou sua parceira e trazendo mais de dinamismo na relação e ainda maior prazer para você, com a certeza da mulher poderosa que é.
Paola Giacomoni é consultora de bem-estar íntimo e sexual e a empreendedora por trás da marca Sexy to Sex. Ela busca em seu trabalho incentivar e ajudar mulheres a entenderem o poder do auto prazer, da autoestima e do autoconhecimento. Portanto, investir em novas maneiras de apimentar a relação, mas que também leve em conta o próprio prazer e não somente o do parceiro, é algo muito indicado pela especialista.
“Acender velas, aromatizar o ambiente, usar cremes e óleos corporais, vestir uma lingerie que valorize a beleza natural, aflorar os sentidos, tudo isso é uma forma de se presentear e de se permitir. Com o parceiro ou parceira vai ser ainda melhor esse momento e com o produto certo é só deixar a mágica acontecer”, indica Paola. Produtos e consultorias que auxiliam nesse momento não é deixar seu parceiro de lado e sim tornar a experiência ainda mais especial. Nada melhor do que começar o ano em sintonia com a pessoa ao seu lado, não é mesmo?
Serviço: Sexy to Sex – O prazer é todo seu Paola Giacomoni Consultora em bem-estar íntimo e sexual (41) 98715-1661 Instagram: @sexy.to.sex Youtube: SEXtosentido por Paola Giacomoni
A advogada trocou a burocracia pelo prazer para ser hoje consultora em bem-estar íntimo e sexual
Inspirar pessoas e transformar vidas. Esse sempre foi o propósito de Paola Giacomoni desde que iniciou sua carreira como advogada. Contudo, desde o princípio, se sentiu presa às amarras que iam além da lei e alcançavam um código de conduta que não representava a sua realidade, a sua verdade. “Sempre senti que faltava algo, aquele passo adiante que eu não podia dar em razão dos ambientes formais que participava”, relata. A vontade de falar com empreendedoras, de transformar pessoas, de reunir e melhorar a realidade de um grupo existia, mas nunca conseguia se cumprir de forma leve e integral, como buscava.
A insatisfação e o sonho se misturaram quando a zona de conforto parecia muito bem estruturada, até boa demais para ser deixada para trás. Neste momento, a pandemia abalou as ideias de Paola e transformou sua realidade. Ela finalmente se viu com um momento para respirar, sentiu-se capaz de correr atrás do que precisava para empreender e descobriu milhares de ideias que poderiam ser postas em prática. “Veio o mercado erótico na cabeça, veio nome, logo, virou a chave”, explica, “aí quando comecei a apresentar a ideia para as mulheres que conhecia, percebi uma demanda muito grande nesse mercado, porque as mulheres ainda enfrentam muitos tabus em razão do assunto sexo e sexualidade”.
Essa necessidade de autoconhecimento sobre o próprio prazer fez Paola se sentir no rumo certo e apostar não só na venda de produtos, mas no seu diferencial: a consultoria. “A transformação das mulheres que atendo vem com os serviços que presto, o chá de lingerie, o curso de pompoarismo, ou mesmo o atendimento personalizado pensado para como a mulher se sente com ela mesma e quais as necessidades dela e de quem está com ela, os produtos são só a cereja do bolo”, afirma a empresária.
Toda essa trajetória traz um retrato de uma mulher forte, corajosa e que buscou num caminho alternativo, a inovação. Fazer diferente é o que traz destaque a este trabalho, aos produtos e serviços da Sexy to Sex, e ao conteúdo produzido no Youtube com o canal SEXtosentido. Paola finaliza: “Foi uma mudança radical, mas uma escolha necessária para viver a vida que eu queria viver, é isso que eu ensino você a fazer hoje: escolhas que condizem com a sua verdade e te trazem qualidade de vida!”.
“Não existem muitas áreas da ciência em que nossa compreensão tenha sido tão errônea por tanto tempo a ponto de a total inexatidão ter se infiltrado em nossa psiquê coletiva, mas sexo é, sem dúvida, uma delas. O que entendemos sobre sexo vem tanto da cultura, do folclore, da religião, do ‘disse me disse’, de revistas que acabamos perdendo a noção dos fatos. Estamos cegas demais por causa do impacto dominante e universal desta história cultural e social para enxergarmos com clareza.” | Dra. Karen Gurney, autora da obra Se toca: descubra a verdade sobre o desejo e saiba como melhorar sua vida sexual.
A ciência sexual fez surpreendentes descobertas nas últimas décadas, trazendo à tona novas ideias sobre o funcionamento do desejo humano. Em contrapartida, interpretações errôneas – mediadas por tabus e preconceitos sociais – continuam moldando o entendimento, aumentando as lacunas de compreensão sobre o real e o imaginário. Segundo a doutora Karen Gurney, a incompatibilidade entre as ideias sobre sexo difundidas pela sociedade e o que a ciência diz sobre a temática apresenta uma desconexão que é a raiz de muitos dos problemas sexuais, especialmente os femininos. Para endereçar o desafio de disseminar os conhecimentos corretos, a psicossexóloga britânica se dedicou a derrubar tabus na obra Se toca: descubra a verdade sobre o desejo e saiba como melhorar sua vida sexual, que está sendo lançada no Brasil pela Primavera Editorial.
O livro combina ciência e estudos de casos tratados no consultório da autora – uma especialista reconhecida e experimentada na teoria e na prática – para abordar, com desenvoltura, todos os aspectos do bem-estar e da função sexual. Na obra, exercícios práticos e dicas direcionados sobretudo para pessoas que querem entender melhor a mecânica do desejo e têm interesse em melhorar a vida sexual por meio da informação. “As velhas ideias permanecem e pairam sobre as nossas vidas sexuais como se fossem uma espada de Dâmocles de padrões impossíveis. As evidências históricas mostram que fatos ‘verídicos’ relacionados ao sexo e à sexualidade, com frequência, estão envoltos na densa neblina da opinião moral, social e cultural. Ideias sobre masturbação que leva à cegueira, que prevaleciam no século XIX, até hoje são trazidas à sala de terapia”, afirma a autora, acrescentando que o livro aborda, em nove capítulos, questões como os equívocos comuns sobre o sexo (e como eles nos restringem); estatísticas sobre sexo e desejo; as lacunas sobre a temática em nossa base de conhecimento; o triângulo de condições para se fazer um bom sexo; a verdade sobre sexo e desejo; percepções sociais sobre a temática, entre outros recortes.
Combinando dados, informações científicas e noções populares sobre sexo e desejo, Se toca: descubra a verdade sobre o desejo e saiba como melhorar sua vida sexual dedica um capítulo a dicas sobre como blindar a vida sexual para o futuro. Ou seja, aponta como podemos lidar com as necessidades de fazer mudanças ao longo da vida. “Nossa sexualidade não permanece estática; nossa confiança sexual, nossos gostos, desgostos e nossas preferências também não, assim como o que consideramos erótico mudam constantemente. Como sociedade, faríamos bem manter isso em mente quando pensamos sobre sexo”, afirma a autora, acrescentando que espera que o livro dê aos leitores uma nova noção do que é “normal”, derrubando tabus do que se espera da vida sexual – que, muitas vezes, é baseada em padrões impossíveis.
Trajetória do sexo ao longo dos capítulos
Na primeira parte da obra, a autora apresenta uma visão da história social, cultural e política – e de onde nos encontramos, contemporaneamente, em termos das questões sexuais. O primeiro capítulo aborda como as instituições (ciência, religião, psicologia, psiquiatria e mídia) criaram diferentes partes dessa história a partir dos próprios objetivos e preconceitos. No capítulo dois, a autora traz informações sobre o que está acontecendo na vida sexual das pessoas em todo o mundo: quanto sexo as pessoas realmente estão fazendo; que tipos de sexo; quantas dessas pessoas estão insatisfeitas ou preocupadas com o desejo são alguns dos tópicos analisados. No capítulo três, a base é a anatomia: orgasmos, educação sexual e entender quais são as condições individuais “para fazer um bom sexo”. A primeira parte da obra gira em torno de como compreender as forças que levaram a humanidade a pensar e a sentir a sexualidade.
Na segunda parte do livro, o leque se abre e a autora passa a explorar alguns dos aspectos essenciais de como o sexo e o desejo funcionam – incluindo o impacto da sociedade sobre a forma como entendemos e agimos sexualmente; como o contexto dos relacionamentos ajuda (ou atrapalha) a vida sexual e como nosso cérebro processa e facilita o sexo e o desejo. Aqui, a especialista apresenta ao leitor uma nova compreensão das mudanças que podemos fazer nos próprios relacionamentos para fazer um sexo melhor e nutrir o desejo.
Na terceira parte, o destaque é uma visão mais aprofundada em relação ao contexto apresentado. Como podemos colocar em prática o que aprendemos e realizar as mudanças? Que outros aspectos dos relacionamentos devemos trabalhar se quisermos manter a chama do sexo acesa? Como podemos manter uma vida sexual nos eixos, apesar dos ataques repentinos de novos desafios da vida, ou ao longo do tempo? Simplificando, o conteúdo aponta como podemos garantir a blindagem da vida sexual futura para a vida toda. “Escrevi este livro por dois motivos: o primeiro é divulgar informações sobre o sexo – que acho que todas as mulheres deveriam saber. O segundo é porque vi em primeira mão a diferença que esse tipo de perspectiva pode fazer para as vidas sexuais das pessoas e a satisfação que obtêm em seus relacionamentos”, afirma.
TRECHOS DA OBRA |
Página 14
“[…] Contudo, quando me refiro a sexo, o que tenho em mente agora não é uma definição limitada de um ato sexual, como o sexo com penetração vaginal – a frequente definição de ‘sexo’ na nossa sociedade. Na verdade, não estou de forma alguma presumindo o que significa sexo para vocês; isso faz parte da jornada, um fluxo constante, compreender de que se trata o ‘sexo’ para nós e, então, formar os fundamentos de nossas vidas sexuais atuais com base nessa compreensão, e não baseados na ‘planta da casa’ de uma outra pessoa. Eu também não vejo o ‘bom sexo’ meramente como a ausência de um problema sexual. Vamos aspirar a mais do que isso, não?”
Página 23
“[…] O sexo, então, deixou de ser algo policiado pela religião – seus desejos são um pecado – para ser policiado pela ciência médica (na época, a psiquiatria) – seus desejos são um sinal de loucura. A histeria foi definida como uma doença ligada à sexualidade nas mulheres, e um de seus sintomas era a masturbação, ao passo que se usava o termo ninfomania, cunhado no século XVIII e rapidamente popularizado para descrever mulheres que se masturbavam, desejavam sexo mais do que seus maridos, fantasiavam sobre sexo ou faziam sexo com outras mulheres. O uso desses termos como explicações para uma série de experiências femininas nitidamente alinhava os impulsos sexuais das mulheres com a loucura. Curiosamente, na virada do século XIX, a quantidade de mulheres internadas em instituições psiquiátricas foi muito maior que a dos homens, devido às preocupações com seus comportamentos sexuais, um padrão e uma narrativa da sexualidade feminina vista como mais perigosa do que a dos homens, a qual não víamos replicadas desde então. Mulheres eram trancafiadas em instituições psiquiátricas, forçadas a histerectomias ou lobotomias, sanguessugas eram aplicadas em seus genitais, elas eram forçadas a tomar banhos congelantes, tinham seus clitóris removidos ou produtos químicos cáusticos inseridos em suas vaginas. Conjeturava-se que esses diagnósticos e tratamentos eram uma forma de controle social sobre as mulheres, sendo o desejo sexual o fator mobilizador.”
Página 130
“[…] Vivemos em uma sociedade em que lutamos constantemente por direitos iguais para as mulheres em todos os tipos de áreas, mas estamos muito atrasados no que diz respeito ao sexo. As mulheres heterossexuais costumam fazer tipos de sexo inadequados para sua anatomia e, então, ficam com vergonha e culpa por não sentirem a ‘quantidade certa’ de prazer ou por não chegarem ao orgasmo com essas experiências, ou vivenciam um efeito indireto em seu desejo de fazer sexo com seu parceiro, mesmo sem perceber que são esses roteiros limitantes e insatisfatórios os culpados por isso tudo.”
FICHA TÉCNICA |
Título:Se toca: descubra a verdade sobre o desejo e saiba
como melhorar sua vida sexual
ISBN: 9788555781124
Autora: Dra. Karen Gurney
Categoria: Não ficção
Páginas: 280
Preço sugerido: R$ 64,90
SOBRE A AUTORA | Dra. Karen Gurney é uma psicóloga clínica e psicossexologista, além de ser uma especialista reconhecida em terapia que abarca todos os aspectos do bem-estar e da função sexual. Atualmente atende como terapeuta psicossexual-líder e é diretora da Clínica Havelock – que provê serviços independentes relacionados a problemas sexuais, cuja sede é na cidade de Londres. Dra. Gurney escreveu para publicações como Marie Claire, Cosmopolitan e Refinery29; é embaixadora de www.thepornconversation.org – uma iniciativa sem fins lucrativos criada por Erika Lust para ajudar pais e responsáveis a conversarem com jovens sobre o uso de pornografia.
SOBRE A EDITORA | A Primavera Editorial é uma editora que procura apresentar obras inteligentes, instigantes e acalentadoras para a mulher que busca emancipação social e poder sobre suas escolhas. www.primaveraeditorial.com
Pioneira no país, a pantynova, quer acabar com esse tabu e aproveita a proximidade com as festas de final de ano para abordar o assunto
São Paulo, Novembro de 2022 – Tem vontade de comprar e utilizar sex toys e se sente inibida pelo(a) parceire? É hora de abrir a relação! É no que aposta a marca de bem-estar sexual pantynova, pioneira nesse mercado no Brasil. Com bom humor, a sextech desafia casais a ‘abrirem o relacionamento’, adicionando vibradores e jogos eróticos à rotina. A brincadeira é uma provocação para superar o ciúme que algumas pessoas ainda sentem ao adicionar um toy à transa. De acordo com o Censo do Sexo, estudo exclusivo feito pela sextech, aponta que casais com vibradores são mais felizes.
De acordo com o estudo, pessoas que investiram em brinquedos eróticos viram sua conexão com seus parceiros aumentar, enquanto 53% sentiram melhorar suas relações sexuais com outra pessoa, e enquanto outros 37% aumentaram a frequência das relações. Além disso, outros 52% perceberam um aumento na frequência de orgasmos. Outros 64% dos entrevistados celebrou um aumento na frequência de vezes em que “chegaram lá”.
“Parece uma ideia ultrapassada, mas nos deparamos constantemente com relatos de pessoas que estavam em relacionamentos em que utilizar vibradores, por exemplo, gerava muito ciúme e insegurança”, conta Izabela Starling, cofundadora da pantynova.
Preocupada em discutir questões relacionadas ao bem-estar sexual, a marca desde 2018 compartilha informações sobre sexualidade e descoberta do prazer. “Um dos grandes problemas em não se falar sobre sexo com naturalidade, está nos preconceitos que isso gera. Muitos ainda têm a ideia de que ao adicionar um vibrador na relação, isso significa que você não está dando conta de satisfazer a outra pessoa”, comenta Heloisa Etelvina, cofundadora da pantynova.
De acordo com Izabela, a atitude carrega alguns problemas. “Primeiro, ninguém tem o dever de satisfazer o outro, o prazer em uma relação é construído em conjunto e com muito diálogo. Além disso, levar um toy para a cama sinaliza justamente o oposto, que você se preocupa em como vai ser aquela experiência e está pronto para levá-la para outro nível”, completa.
A qualidade da vida sexual de um casal afeta a relação, tornando ela mais duradoura ou breve. Para iniciar a conversa sobre o uso de brinquedos sexuais, Heloisa recomenda sinceridade. “Você precisa se sentir à vontade para conversar sobre os seus desejos em um relacionamento. Saber do que a outra pessoa gosta e o que ela está disposta a experimentar faz com que o namoro ou casamento não se desgaste com facilidade”.
De acordo com o sexólogo e fisioterapeuta pélvico e intensivista Félix Neto, para os iniciantes, a dica é avaliar o que mais faz sucesso durante a transa. Alguns vibradores, por exemplo, são destinados apenas à estimulação externa, outros podem ser penetrados apenas no canal vaginal e existem aqueles que também servem ao sexo anal, pois possuem uma trava que impede que o toy seja completamente introduzido. “Casais que estão tendo a primeira experiência com vibradores tendem a optar por sugadores clitorianos ou com vibração menos intensa. É um bom passo para testar como aquela novidade vai ser sentida, mas a realidade é que a maioria não para na primeira compra”, explica Neto.
Ao realizar a compra de um desses produtos é preciso ter atenção também para a segurança do que está sendo levado para a relação. Toys produzidos em silicone médico, por exemplo, têm maior durabilidade, são de fácil higienização e possuem textura mais agradável. Para tornar a experiência ainda melhor, é recomendada a utilização de lubrificantes. “Isso vale para toda transa, não apenas aquelas com vibradores. A lubrificação natural nem sempre é suficiente e uma ajuda extra pode tornar tudo mais prazeroso. A dica é sempre optar por lubrificantes à base de água e que sejam dermatologicamente testados”, finaliza Izabela.
Todas as cartas na cama
Nos relacionamentos em que a comunicação, principalmente sobre os desejos na cama, não são tão fáceis de expressar, jogos ajudam a quebrar o gelo. Pensando justamente nesse público, a marca de bem-estar sexual preparou um produto diferente, o VDD ou Ação – o jogo do tesão. Com 69 cartas, o baralho propõe brincadeiras para estimular o diálogo e esquentar o sexo.
“Um dos diferenciais desse baralho é ele ser pensado para todos os corpos e configurações de relacionamento, algo essencial para a pantynova. Não estamos colocando regras de como a transa deve acontecer, a ideia é justamente mostrar que tudo é possível com consentimento”, afirma Heloisa.
O VDD ou Ação está disponível para venda no site da marca por R$ 89 e pode ser jogado por até quatro participantes de qualquer gênero.
SOBRE A PANTYNOVA
A pantynova, scale-up pioneira no mercado de bem-estar sexual brasileiro, nasceu em 2018 com o objetivo de contribuir na descoberta da sexualidade de forma natural, leve e divertida. Fundada e gerenciada apenas por pessoas LGBTQIAP+, a empresa – que desenvolve produtos próprios, entre eles 15 vibradores e uma linha de lubrificantes veganos – foi selecionada para aceleração pela Endeavor em 2021.
Participante causou polêmica com nudez em público e cenas de sexo
Aos 23 anos, a jovem Damiana foi a grande vencedora do reality Musa do OnlyFans. A cada prova do reality, Damiana mostrou para os jurados que era a mais sensual e criativa dentre as participantes.
Lumena (ex-BBB), uma das juradas, se surpreendeu com Damiana logo na primeira fase do reality. Isso porque a participante gravou uma cena +18 em frente ao congresso nacional e defendeu a legalização da maconha, já que o tema da primeira prova era “Horário Eleitoral Sensual”.
Na última prova, com temática de Dia dos Professores, a criadora de conteúdo também causou polêmica ao gravar cenas sensuais dentro de uma biblioteca pública e ainda fazer takes de sexo explícito para representar uma relação sexual entre Damiana e seu professor.
Perguntada sobre o maior desafio ao participar do reality, a modelo afirma que a parte mais difícil era o prazo curto para produzir as cenas. O reality show, que ficou reconhecido como o “MasterChef erótico”, dava apenas 48 horas para as participantes entregarem uma cena sensual com um tema que elas só saberiam na hora. “Foi uma experiência ótima, pois eu pude explorar a criatividade, já que os temas das provas não eram clichês”, afirma.
Nascida em Minas Gerais, Damiana cursa o penúltimo semestre da faculdade de Biologia, tendo decidido se tornar criadora de conteúdo adulto após ser convidada para um ensaio erótico. “Posto fotos no OnlyFans todos os dias, e para os vídeos costumo fazer colabs com outros criadores de conteúdo”, comenta. Há 4 anos no ramo, Damiana afirma nunca ter aceitado a carreira pelo dinheiro, mas sim por gostar do trabalho.
Eduardo Sterblitch participou recentemente do programa “Saia Justa” do canal GNT, entre um dos temas abordados o humorista falou sobre a relação do homem com o sexo. Durante a participação ele destacou a influência dos filmes pornôs na vida sexual dos homens: “90% dos homens que eu conheço tem uma impressão que tem uma liberdade sexual, deste conhecimento, de que falou sobre isso mais cedo. Mas eles não sabem transar. Eu não sei transar. Porque a gente aprendeu a transar vendo filme pornô. Então é uma coisa muito baseada na glande, no coito e na penetração. O homem é muito raso. Por isso que eu acho que a gente não consegue conectar exatamente com a mulher”, comentou ele, no programa.
O sexólogo e Co-fundador da Dona Coelha, Renan de Paula, comenta sobre a declaração do artista: “Eu concordo plenamente com o Eduardo, quando ele diz que somos educados com o pornô, está plenamente correto, e eu diria que infelizmente não são só os homens, mas as mulheres também acabam, tendo uma educação sexual que parte do ponto de vista erótico da pornografia”, ressalta.
Renan de Paula afirma que essa “educação” sexual pode trazer consequências nas relações “Esse tipo de aprendizado com os pornôs pode nos trazer muitos problemas, por exemplo, eu como homem, pelo que ensinam no pornô, acredito que não tenho que participar de uma forma auditiva do sexo, e quando tenho que participar, é sempre falando uma sacanagem, sempre quase que depreciando a parceria. Eu mesmo sou um exemplo, quando iniciei minha vida sexual eu tinha dúvidas, se tinha que gemer, ou até mesmo falar aquele famoso “yes” ou “fuck”, tudo porque era a referência que chegava até nós pela pornografia, que muitas vezes era em inglês.
Outro ponto citado pelo ator Eduardo Sterblitch é a diferença entre homens e mulheres na hora do sexo. Sobre esse tema Renan destaca: “Eu acho que pessoas com pênis estão muito presas na questão do sexo, tudo esta relacionado ao gozar, ao chegar naquele orgasmo. Enquanto as pessoas com vulva, ate porque o orgasmo é diferente, tem uma questão muito mais de curtir o que está acontecendo, e tem também um pouco sobreo ciclo de resposta sexual do homem e da mulher, que é muito diferente. Existem algumas pesquisas que mostram essa diferença, o homem consegue chegar ao orgasmo muito mais rápido do que mulher. Não se sabe se isso é uma questão cultural ou fisiológica, mas que é o acontece”.
Para finalizar, o sexólogo ressalta a importância da educação sexual: “Eu sinto que o único caminho que temos para mudar isso é ter educação sexual de uma forma menos conservadora do que existe hoje. Parece que tudo é muito natural quando falamos de sexualidade, “ah, mas é instintivo, é uma coisa que você sabe!”, mas na verdade você não sabe. É como quando falam sobre ser mãe ou pai, você não sabe, você vai construindo esse papel com as experiências. A educação sexual é muito importante, temos que aprender como que as pessoas tem prazer, qual é o órgão de prazer, quais são as zonas erógenas, tudo isso é fundamental”, finaliza.