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Blog Anselmo Santana

Mundo

5 centros culturais pelo mundo para se conhecer

7 de fevereiro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Espaços de cultura pelo mundo são lugares que geralmente refletem criatividade e autenticidade que o próprio termo “cultura” nos remete.
Sendo assim, é possível encontrar pelo mundo centros culturais que são por si só uma obra de arte e arquitetura, além de receberem exposições, peças de teatro, cursos e tudo que possa fortalecer e incentivar a cultura local.
Confira agora a lista de 5 centros culturais pelo mundo que a plataforma colaborativa Lugares Pelo Mundo fez:

 

Alserkal Avenue – Emirados Árabes Unidos

Crédito: Mohamed_Somji

A avenida consiste em um conjunto de armazéns que são espaços públicos destinados a colaboradores de diversas disciplinas artísticas.
Esse é considerado o centro de arte mais importante da região. O objetivo do local é incentivar e apoiar o cenário artístico.
Foi criado em 2007 e desde então tem desenvolvido um trabalho de promoção e suporte de uma comunidade criativa no país, por meio do estímulo ao diálogo e compartilhamento de ideias.

 

Endereço: 4 17th St – Dubai – Emiratos Árabes Unidos

Heydar Aliyev – Azerbaijão

Crédito: Iwan_Baan
Se te dissermos para pensar em um país moderno, dificilmente você fará a associação com Azerbaijão. E é aí que temos belas surpresas. Entre elas esse Centro Cultural que se tornou referência mundial.

Construído para ser a representação real e símbolo do país como uma nação moderna e que aprecia seus valores.

O logotipo do Heydar Aliyev Center também representa um reflexo dessa ideia. E sinaliza as aspirações de futuro do Azerbaijão, o progresso e o futuro do país.  Assim como o slogan do local também se baseia na mesma ideia: “Para o futuro com valores!”.

Endereço:  1 Heydar Aliyev prospekti, Bakı 1033, Azerbaijão

Bunjil Place – Austrália

Crédito: Trevor Main

O nome do local é uma tentativa de resgate de identidade do país. Isso pois Bunjil, de acordo com os aborígenes nativos, é uma divindade criadora.

E é exatamente esse o objetivo do local, ser um ponto de encontro de criatividade, entretenimento e comunidade. Buscam inspirar o inovador, experimentar o novo, redescobrir o passado, ser entretido pelo talento, sentir-se desafiado por diferentes ideias e engajar-se na cultura e celebrar o pertencimento à comunidade.

Endereço: 2 Patrick NE Dr, Narre Warren VIC 3805, Austrália

A/D/O – Estados Unidos

Crédito: Matthew_Carbone
O local é um antigo armazém que foi convertido em um espaço para troca criativa. O centro estimula novos trabalhos criativos  e busca construir um ponto de encontro para aqueles que desejam se tornar pioneiros de diversas áreas e origens.

A pretensão é a troca. E com o pensamento colaborativo alimentar o design, arte e inovação.

Endereço: 29 Norman Avenue, Greenpoint, Brooklyn, NY 11222

 

Zeimuls – Letônia

Crédito: Jevgenij Nikitin, Janis Mickevics, Ingus Bajars

Aberto desde 2012, o local funciona como um centro de serviços criativos. As atividades são focadas nos jovens e crianças.

Além de ser um ponto de desenvolvimento para jovens, trabalha também com as famílias, e por meio de aulas, eventos e atividades visa a preservação e promoção de valores familiares.

Apesar do objetivo do espaço ser atender a comunidade local, também está aberto para visitas e há atividades para turistas.

 

Endereço:   Rua Krasta 31, Rezekne, LV-4601, Letónia.

 

Você adicionaria outro centro cultural a essa lista? Envie sua história e sua dica faça parte dos Amigos Lugares Pelo Mundo.

 

Sobre o Lugares pelo Mundo

Lugares pelo Mundo é uma plataforma colaborativa com conteúdo diversificado e qualificado sobre o mundo e suas curiosidades. A referência é o turismo e a sinergia entre diferentes segmentos, estilos de vida, povos e nações. O objetivo é promover engajamento, agregando e multiplicando as experiências, além de enriquecer e inspirar viajantes e aventureiros.

https://lugarespelomundo.com

Postado em: Notas Marcação: Cultura, lazer, Mundo

Brasileiros vão aos EUA estudar tecnologia e games em universidade de geeks

23 de janeiro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Campus do MIT (Massachusetts Institute of Technology) /Crédito: Copyleft

Crimson Education explora os campi do Caltech, da icônica série “The Big Bang Theory” e do MIT, onde estudou Tony Stark, o Homem de Ferro; consultoria ajuda na admissão

Com o setor de tecnologia em alta, os brasileiros que anseiam fazer uma graduação e construir carreira nessa área vislumbram o estudo em renomadas e famosas faculdades americanas. Os fãs do seriado “The Big Bang Theory” ficam hipnotizados ao imaginar percorrer os corredores do Caltech, onde trabalham os protagonistas da série. Já o MIT é o sonho dos que também são apaixonados por inovação e querem ter a pioneira dos videogames no currículo escolar.
Escolher entre duas das melhores instituições do mundo – pelo QS World University Rankings – pode ser desgastante. Por isso, a consultoria educacional Crimson Education (www.crimsoneducation.org) desbrava os campi com tours participativos para ajudar na decisão.

“É recomendado que o jovem tenha um primeiro contato com a universidade pretendida, para que entenda se há identificação com o perfil daquela faculdade, assim como sua cultura”, explica Laila Parada-Worby, gerente da consultoria no Brasil.

No Instituto de Tecnologia da Califórnia, também conhecido como Caltech, os alunos podem não apenas ver o prédio de Física onde, na ficção, Sheldon, Leonard, Howard e Raj vivem inúmeras aventuras acadêmico-científicas, mas também ter acesso a um ambiente estimulante, onde estudantes e professores debatem pesquisas no intervalo das aulas e já teve gênios como Albert Einstein lecionando, além de contar com 37 laureados com o Prêmio Nobel.

Localizada em Pasadena, ao sul da Califórnia, a instituição que é referência em laboratórios de alta tecnologia causa deslumbramento por operar o Laboratório de Propulsão de Foguetes da NASA – onde é possível acompanhar as últimas novidades em exploração espacial.

Do outro lado da costa americana, em Cambridge (Massachusetts), está outro gigante na área de inovação, o MIT (Massachusetts Institute of Technology), que também ganhou espaço no cinema – Tony Stark, o Homem de Ferro, frequentemente é citado nos filmes da Marvel como exemplo de ex-aluno notável. Conhecida como “casa dos nerds”, a universidade foi a incubadora dos primeiros videogames e atualmente abriga o MediaLab, espaço de convergência para estudos de design, mídia e novas tecnologias. O campus tem entre seus ex-alunos o astronauta Buzz Aldrin e o ex-secretário geral da ONU Kofi Annan, e é um dos principais centros de pesquisa em segurança nacional nos EUA.

As faculdades disputam uma curiosa rivalidade, que começou em 2005, quando um grupo de estudantes do Caltech foi para o Campus Preview Weekend do MIT, que é destinado aos futuros calouros, e distribuiu mil camisetas com “MIT” impresso na frente e no verso “porque nem todos podem ir ao Caltech”. No ano seguinte, os estudantes do MIT responderam roubando o canhão antigo Fleming Cannon, um marco da adversária, e o transportaram pelo país. “Ambas têm metodologia rigorosa e as brincadeiras são uma forma de relaxarem do estresse da rotina de estudos, de um jeito criativo e original, mas sempre respeitando o próximo”, conta a executiva da Crimson Education.

Imãs de talentos de todo o mundo

Por serem referência para quem deseja ingressar na área de tecnologia, essas duas escolas atraem mentes notáveis de todos os países. A presença de estudantes internacionais corresponde a aproximadamente 29% das matrículas no MIT e 30%, no Caltech.

Com valores anuais que podem variar de US$70.240 a US$72.084 – já incluindo custos de moradia. Para estudantes de graduação, ambas oferecem ajuda financeira. “São universidades renomadas e cobram algumas das mais altas mensalidades, mas há possibilidades de bolsas“, diz a especialista da Crimson, que para ajudar no processo, disponibiliza um time de mentores oriundos das 30 melhores faculdades do mundo.

Cerca de 62% dos alunos do MIT recebem algum tipo de subsídio e há a política need-based, em que o auxílio é oferecido de acordo com a renda familiar. Para estrangeiros o valor médio é de US$ 32 mil, ao ano. Já no Caltech, quase 60% dos graduandos contam com bolsas anualmente e aqueles vindos do exterior recebem em média US$ 51.827.

Sobre a Crimson Education
Fundada em 2013, a consultoria educacional e internacional oferece suporte especializado na preparação de alunos para que sejam aceitos nas melhores universidades dos EUA e Reino Unido. Presente em 20 países, contabiliza mais de 460 aprovações nas 50 melhores universidades dos EUA. No último ano, 99% dos alunos foram aceitos em uma ou mais das suas primeiras opções de universidade. www.crimsoneducation.org.

Postado em: Notas Marcação: Intercâmbio, Mundo

Países do BRICS e do Leste da Ásia vão contribuir para o ensino de negócios na Índia

22 de janeiro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Evento internacional em Bangalore reunirá gestores de escolas de negócios dos países pertencentes ao BRICS e Leste da Ásia para apresentarem suas boas práticas em Educação

A Índia é o país onde se concentram o maior número de escolas de negócios do mundo (aproximadamente 3.300 instituições de ensino).  Mas nem sempre quantidade quer dizer qualidade. Segundo dados da AMBA (Association of MBAs), apenas 36 instituições são certificadas internacionalmente por alguma agência acreditora. Além disso, embora a indústria indiana e seus talentos de gestão deixem sua marca no cenário mundial, as escolas de negócios não conseguem atrair estudantes internacionais, que representam apenas 2% do total de candidatos para cursos de pós-graduação no país.

Mas qual é o caminho? Para fomentar a reflexão sobre as escolas de negócios da Índia, gestores de instituições de ensino superior pertencentes ao BRICS (nome de um conjunto econômico de países considerados “emergentes”, formado atualmente pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul)  e ao Leste da Ásia se reunirão para apresentar suas boas práticas educacionais durante a Conference on Management Education in India: Time to Transform, realizada pelo o Xavier Institute of Management & Entrepreneurship, nos dias 29 e 30 de janeiro, em Bangalore. O Brasil será representado no evento pelo ISAE Escola de Negócios, de Curitiba (PR).

“A educação transforma as pessoas, que transformam o mundo. É nisso que acreditamos no ISAE e, para que isso ocorra, utilizamos metodologias inovadoras em sala de aula, em nossos produtos e no mercado. Na Conferência irei relatar como nossas parcerias internacionais – inclusive com a Organização das Nações Unidas e o Pacto Global – como nossa história no engajamento da implementação da agenda global, desde a fundação do Principles for Responsible Management Education (PRME), impulsionam e promovem a formação de líderes globalmente responsáveis e nos posicionaram como referência no assunto no cenário internacional”, relata Norman Arruda Filho, presidente do ISAE. “O conhecimento deve ser compartilhado e tenho certeza que também iremos trazer novas inspirações para o ISAE deste evento”, completa o especialista.

Postado em: Notas Marcação: Mundo

Japão escolhe símbolo de “desastre” para simbolizar ano de 2018

9 de janeiro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Palavra simboliza período marcado por escândalos de corrupção e tragédias naturais, como o terremoto de Hokkaido

(Crédito: divulgação)

O símbolo kanji “sai” (災, “desastre”) foi escolhido como o mais adequado para descrever o ano de 2018 no Japão, que registrou calamidades naturais e sociais durante o período. O anúncio foi feito por uma tradicional organização japonesa de kanji sediada em Kyoto, em dezembro.

O líder budista Seihan Mori, do templo Kiyomizu, em Kyoto, escreveu o símbolo com 1,5 metro de altura por 1,3 de largura usando uma caligrafia gigante em um tradicional papel washi no evento anual organizado pelo templo, onde os kanjis de cada ano são revelados. O anúncio é um dos mais esperados do ano no Japão e já foi usado como tema de concursos públicos e entrou na lista do que estudar para o ENEM, em 2016.

A escolha veio depois que a ilha asiática foi afetada por chuvas torrenciais na região oeste e por um grande terremoto em Hokkaido. O país ainda foi impactado por escândalos de corrupção envolvendo criptomoedas e a descoberta de assédios sexuais e estupros por treinadores de times de atletismo.

A seleção da palavra foi feita com base em símbolos colocados em competição pelo público, que também escolheu a vencedora. Entre um total de 193 mil caracteres diferentes recebidos, “sai” ficou em primeiro lugar nas opiniões de 20,8 mil pessoas que votaram, segundo a Japan Kanji Aptitude Testing Foundation. No ano passado, a palavra escolhida foi “north” (“Norte”), em referência ao aumento das tensões entre o Japão e a Coreia do Norte.

Postado em: Notas Marcação: Mundo

Cenário Internacional: Brasil e Chile

7 de janeiro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

*Rene Berardi

 

“Padrões modernos e de alto nível” é a avaliação do novo Acordo de Livre Comércio assinado entre Brasil e o Chile, o qual contempla o que já está estabelecido no contrato entre o Chile e o Mercosul e visa facilitar o comércio entre os dois países. “Este é o resultado de uma convergência natural que existe entre os nossos governos”, disse o presidente brasileiro Michel Temer, na assinatura do acordo em Santiago. O destaque foi a rapidez de obter o acordo, em menos de seis meses. Por outra parte, o presidente chileno Sebastián Piñera comentou que “este é um acordo que vai além do estritamente econômico”, pois busca trazer e integrar nossos países do ponto de vista da cultura, colaboração política, solução e enfrentamento de problemas”.

O Acordo de Livre Comércio aborda questões relacionadas a telecomunicações, comércio eletrônico, serviços, meio ambiente, emprego e gênero, defesa, bem como cooperação econômica. O tratado beneficiará empresas chilenas de pequeno e médio porte que possam participar de licitações públicas no Brasil em igualdade de condições com fornecedores locais. Além disso, será facilitada a operação de provedores de serviços e produtos digitais chilenos no comércio eletrônico bilateral no Brasil. Nas telecomunicações, as tarifas de roaming serão eliminadas após dois anos do tratado.

O acordo incorpora novos capítulos sobre o progresso da tecnologia, cibersegurança, cooperação, incluindo a ligação entre o Oceano Atlântico com o Oceano Pacífico, desde Puerto Murtinho no Mato Grosso do Sul, passando pelo Paraguai e Argentina, até os portos do norte do Chile. O Brasil é o principal parceiro comercial do Chile, com um comércio que supera US$ 11 bilhões e também o principal destino para investimentos chilenos no exterior, com mais de US$ 31 bilhões.

Entre janeiro e agosto de 2018, o intercâmbio comercial cresceu 21%, totalizando US$6.808 milhões. O acordo negociado será um grande apoio para as Pequenas e Médias Empresas, PME, chilenas, pela proximidade cultural e geográfica com o grande mercado do Brasil. No entanto, estas empresas também devem prestar atenção às novas políticas de abertura e maior competitividade econômica que serão promovidas pelo  novo governo, o qual pode ser uma barreira para a entrada no mercado brasileiro para as PMEs chilenas.

Outros capítulos do novo acordo considera a “facilitação do comércio”; “comércio eletrônico”; “política de concorrência”; “entrada temporária de pessoas”; “boas práticas de regulamentação”; “cooperação econômica comercial” e “micro, pequenas e médias empresas”. Na área de compras públicas, será possível que os fornecedores de PMEs chilenas participem de licitações no Brasil com a mesma proteção e tratamento que uma empresa brasileira.

Em relação ao e-commerce, poderão se beneficiar muito as PMEs, pois vai permitir regras que estabelecem o livre fluxo de informações e a proibição de exigir localização de servidores, bem como o reconhecimento de assinaturas eletrônicas emitidas pelos dois países, de acordo com suas leis nacionais, o que irá gerar uma redução significativa nos custos operacionais. Na área de produtos orgânicos, foi assinado um memorando de entendimento, conhecido como MOU, Memorando da Compreensão com o Brasil, no qual  as semelhanças e analogias entre sistemas de certificação para orgânico em ambos os países, permitindo a livre comercialização dos produtos chilenos e brasileiros, ou seja, os produtos orgânicos que atendem os regulamentos chilenos podem entrar no Brasil, assim como os produtos brasileiros podem entrar no Chile com selo orgânico chileno.

Como podemos observar, o Tratado de Livre Comércio assinado é muito amplo e permite a ampliação do comércio entre Brasil e Chile, assim como vai incrementar o investimento externo entre os dois países. Pode ser considerado como um exemplo de futuros tratados que o Brasil vai desenvolver com intensidade com múltiplos países, dentro da estratégia ‘’guarda-chuva’’ de uma economia de princípios liberais de novo governo. Este processo poderá ser replicado com países fora do âmbito do Mercosul como Estados Unidos e Israel, no qual serão negociadas cláusulas de natureza econômica, segurança, comércio eletrônico, dentre outras.

Não devemos esquecer que o acordo assinado entre o Chile e o Brasil pode ser analisado como o início de outras ações estratégicas visando a implantação de políticas econômicas liberais  que foram sucesso no Chile e que poderiam ser readequados para o Brasil. Acredito ser importante começar a ficar ‘’por dentro’’ destas experiências econômicas chilenas, tanto nas políticas macroeconômicas como microeconômicas, como forma de desenhar futuros cenários para o Brasil. Da mesma forma, o conteúdo liberal do novo governo também será expressado na Política Externa, na  qual a negociação de amplos acordos comerciais de livre comércio serão sinalizadores de novas formas do posicionamento geopolítico do Brasil no cenário global.

*René Berardi é doutro em Sociologia e professor do ISAE Escola de Negócios

Postado em: Notas Marcação: Internacional, Mundo

Entre os escritórios de patentes do mundo, Brasil tem o pior desempenho

27 de dezembro de 2018 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Inventor brasileiro espera quase oito anos para ter seu pedido avaliado, principalmente devido à falta de investimentos na área

Imagine. Depois de muito tempo e dinheiro investidos para resolver determinado problema, um pesquisador encontra uma solução inédita. No momento de registrar sua criação, descobre uma dura realidade: precisará aguardar quase oito anos para ter sua invenção patenteada. Este cenário coloca o Brasil como o País com pior desempenho entre os escritórios de patentes do planeta.

Foram pesquisados os 76 principais escritórios do mundo em avaliação conduzida pela Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI). Enquanto uma solicitação ao Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (Inpi) leva em média 95 meses para ser concluída, na China ou na Europa o tempo de espera é de 22 meses. Na Rússia, de apenas nove meses.

“O Inpi é formado por um corpo de servidores muito dedicado e vocacionado. Mas sua estrutura humana e material é relativamente pequena para o volume de trabalho”, defende Marcos da Cunha e Souza, professor do curso de Direito do Centro Universitário Internacional Uninter. Em alguns campos, o País não possui equipamentos necessários para verificar se determinada invenção é mesmo uma novidade, por exemplo. “Sofremos, portanto, com uma falta crônica de investimentos”, pontua.

Como consequência, o inventor brasileiro vive um período de grande frustração enquanto o Inpi não concede a patente requerida. Isso porque qualquer um pode copiar, reproduzir e comercializar seu invento, e ele terá poucos mecanismos legais para se defender.

Uma alternativa encontrada por alguns pesquisadores é registrar seu invento apenas no exterior. Esse procedimento vale a pena, segundo Souza, se o principal mercado para o novo produto se encontra no estrangeiro. “Mas não impedirá que uma empresa concorrente fabrique e venda aqui mesmo no Brasil”, ressalta. Assim, ainda que moroso, o pedido de patente no Brasil é importante.

Pesquisa engessada

Entre os escritórios pesquisados, China, EUA, Japão, Coreia e Europa representaram 84,6% do total mundial de patentes, enquanto África, América Latina e Oceania representaram apenas 3,4%. O professor explica que, no Brasil, existem poucas instituições com perfil necessário para competir no mercado internacional. A pesquisa de tecnologias de ponta exige muitos recursos e mão de obra especializada, bem remunerada.

“Pesquisar é arriscado. Nem sempre o dinheiro gasto consegue ser recuperado. Quando chegamos ao final de uma pesquisa exitosa, frequentemente ela se torna obsoleta em pouco tempo”, explana. Além disso, grandes empresas estrangeiras acumulam patentes que são desenvolvidas, estrategicamente, para tentar bloquear o avanço de empresas rivais. Por isso, muitas empresas brasileiras preferem pagar pelo uso de tecnologias estrangeiras – mais vantajosas e baratas.

Para modificar a situação, Souza coloca que é possível se espelhar no exemplo da China. O país, que anteriormente tinha “fama” de cometer pirataria e plagiar tecnologias estrangeiras, conseguiu reverter a situação em pouco tempo. “É preciso crescer economicamente, gerar poupança interna e dinamismo intelectual, capazes de alimentar e justificar grandes investimentos”, propõe.

Sobre o Grupo Uninter

O Grupo UNINTER é o maior centro universitário do país, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).  Sediado em Curitiba – PR, já formou mais de 500 mil alunos e, hoje, tem mais de 200 mil alunos ativos nos mais de 200 cursos ofertados entre graduação, pós-graduação, mestrado e extensão, nas modalidades presencial, semipresencial e a distância. Com mais de 700 polos de apoio presencial, estrategicamente localizados em todo o território brasileiro, mantém quatro campi no coração de Curitiba. São 2 mil funcionários trabalhando todos os dias para transformar a educação brasileira em realidade. Para saber mais acesse uninter.com.

Postado em: Notas Marcação: Brasil, Mundo

Homenagem: AMC exibe episódio com Stan Lee de “A História Secreta das Histórias em Quadrinhos de Robert Kirkman” no próximo dia 18

16 de novembro de 2018 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O AMC exibe no próximo dia 18 de novembro, às 10h30, episódio de “A História Secreta das Histórias em Quadrinhos de Robert Kirkman” com participação de Stan Lee.

Com produção de Robert Kirkman, a série apresenta personagens e eventos que transformaram o mundo dos quadrinhos, além de trazer entrevistas exclusivas com outros ícones da área.

Além de Kirkman, a série também tem produção de David Alpert (“The Walking Dead”, “Fear the Walking Dead”), Bryan e Sean Furst (“Daybreakers”, “Dados”), Daniel Junge (“Saving Face”, “Being Evel”) e Rory Karpf (“The Book of Manning”, “Dale”).

Imagem em alta:  https://we.tl/t-5z0BjsCkZl

Sobre o AMC Global

O AMC comemora os filmes favoritos de todos os gêneros e décadas, bem como apresenta uma aclamada programação original exibida pela primeira vez, para levar ao público algo mais profundo, algo mais rico, Algo Mais. A rede criou algumas das mais premiadas séries da década passada, que redefiniram a narrativa dramática. Além de ser amplamente distribuído na América do Norte, o AMC está disponível em mais de 120 países e territórios em toda a Europa, Ásia, América Latina, África e Oriente Médio. O AMC Global pertence e é operada pela AMC Networks International (a divisão global da AMC Networks), e é um destino de entretenimento premium disponível em HD e SD e em todas as plataformas como no ar, online, on demand e móvel.

Sobre a AMC Networks Internacional – AMCNI – Latin America

A AMC Networks Internacional (AMCNI), uma divisão global da AMC Networks Internacional, oferece entretenimento e programação aclamada para mais de 140 países e territórios, incluindo África, Ásia, Europa, América Latina e Oriente Médio. A AMCNI consiste das marcas globais SundanceTV e AMC, bem como de canais consagrados, localmente reconhecidos em vários gêneros de programação. AMCNI – Latin America se dedica à produção e à distribuição de programação de TV de alta qualidade por países e territórios da América Latina e do Caribe que falam espanhol e português. O portfolio de canais da América Latina inclui AMC, Sundance TV, El Gourmet, Más Chic, Film & Arts e Europa Europa. Para mais informações, visite: www.amcnetworkslatam.com.

Postado em: Notas Marcação: Mundo, TV

Cenário Internacional: desafios internacionais do novo governo

13 de novembro de 2018 por Anselmo Santana Deixar um comentário

*René Berardi

“O Brasil é o Brasil”. Com essa frase, o presidente do Chile, Sebastião Piñera, resumiu o interesse nas eleições no Brasil e, em particular, pelo presidente eleito Jair Bolsonaro. Um dos primeiros diálogos internacionais de Bolsonaro foi com o presidente chileno, e se concentrou em priorizar os corredores bioceânicos (os que excluem a Bolívia). Na conversa telefônica, discutiram a possível visita de Bolsonaro ao Chile como presidente eleito, que seria o primeiro compromisso internacional, com viagem aos Estados Unidos na sequência.

A eventual aprovação do Tratado Transatlântico (TCL) entre os dois países é uma questão estratégica: priorizar a construção de um corredor bioceânico entre o porto de Santos, no Atlântico, e o litoral chileno, no Pacífico. Trata-se de um caminho fundamental para as rotas comerciais globais, com redução de tempo de viagem estimado no transporte comercial entre a Ásia e o Brasil em até três semanas. Além do Brasil e do Chile, passaria através do território paraguaio e argentino.

Outro sinal ligou alarmes na Argentina, quando Paulo Guedes, homem forte de Bolsonaro, questionou o bloco econômico do Mercosul: “O Mercosul é muito restrito ao que estamos pensando quando foi criado, totalmente ideológico, o Brasil era um prisioneiro de alianças ideológicas, e isso é ruim para a economia … O Mercosul não é uma prioridade’’. O chanceler argentino Jorge Faurie disse: “Não importa para onde vai, mas o grau de integração e diálogo que os governos têm”. O embaixador argentino no Brasil, Carlos Magariños, relativizou as declarações de Paulo Guedes: “Acho que temos que colocar a relação entre Argentina e Brasil em perspectiva. A relação bilateral é anterior ao Mercosul e permanecerá dentro do Mercosul e além dos ajustes propostos por qualquer um dos integrantes”, e concluiu: “Não imagino o fim do Mercosul de maneira alguma”.

Por outro lado, Trump afirma que os EUA irão colaborar estreitamente em questões “comerciais e militares” com Bolsonaro, o que mostra uma abertura importante do governo americano, onde as relações serão intensificadas na área comercial, possivelmente com um futuro TCL. O mais importante deste contato está na área bélica, onde o Brasil vai poder modernizar o atual poder militar, fator importante para enfrentar os riscos geopolíticos na América Latina, como o terrorismo e o narcotráfico. A nova política liberal econômica a ser implementada será um horizonte por onde a política externa vai atuar, pois uma política econômica de abertura comercial precisa de uma diplomacia comercial intensa dentro das complexidades apresentadas pela geopolítica de interesses comerciais e militares ao nível global.

*René Berardi é Professor do ISAE Escola de Negócios, doutor em Sociologia (UFPR), com experiências como executivo e consultor na OEA, Petrobras, Hewlett Packard, SEBRAE e AGA Gases.

Postado em: Notas Marcação: Brasil, Economia, Internacional, Mundo

BRAXIT – INTEGRAÇÃO OU ENTREGANAÇÃO? LUIZ OLAVO BAPTISTA

4 de setembro de 2018 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Fala-se em Braxit, uma eventual saída do Brasil do Mercosul. Os partidários, certamente descontentes com as derivas do Tratado de Assunção, desejam que o país continue sua rota em busca de um desenvolvimento sustentável e com mais liberdade para a expansão de seu comércio exterior. Mas uma simples saída da instituição pode ser tão problemática quanto ocorre no Brexit.

A integração almejada na fundação do Mercosul era a de uma instituição de geometria varável que fosse elaborando progressivamente protocolos complementares que atendessem aos interesses de todos e, no caso brasileiro, fossem levados ao Congresso e sanção do Presidente da República.

Fato é que, após alguns resultados úteis, o Mercosul perdeu o rumo e tornou-se institucionalmente obsoleto. Sabemos que uma revisão das políticas do Brasil nas relações internacionais com seus vizinhos é necessária para adequá-las às novas realidades, levando em conta dados geopolíticos e econômicos. A professora Deisy Ventura já comentava, há anos, as dificuldades que as assimetrias institucionais entre o Mercosul e a União Europeia acarretavam.

Hoje vemos, sem surpresa, que as dificuldades decorrentes dessas assimetrias se refletem nas negociações dos dois grupos, que rolam há décadas sem resultado. Isso porque a estrutura do Mercosul é, hoje, inadequada e ineficiente. O acordo entre ambos os blocos está travado há mais de 17 anos. E toda vez que uma resolução parece iminente, ocorre alguma mudança política – ou de objetivo – de qualquer país envolvido. E, aí, toda a negociação tem de ser modificada. Na última interrupção, a causa foi um entendimento – por parte da Polônia – de que os termos prejudicariam sua agricultura.

Em um caso como esse, se estivéssemos negociando sozinhos com a União Europeia, deixaríamos de fora os produtos poloneses e faríamos as tratativas diretamente abrangendo outros produtos. Outro exemplo é o projeto automotivo argentino, que só se mantém de pé por nossa causa. A contrapartida não foi boa: sustentamos uma fábrica de automóveis que custou R$ 1,5 bi fechada por dois anos, sem manufaturar nada, porque havia a obrigação de produzir os veículos na Argentina. Se feitos aqui, esses carros representariam exportação e emprego. Vê-se que a amarração do Brasil com o Mercado Comum do Sul é nociva para nossa economia.

No curso das últimas crises globais e naquelas de alguns dos Membros do Mercosul, os acordos foram ignorados. O fato de que os mandatos presidenciais nos diversos países não coincidem nem cronologica nem ideologicamente e que o presidencialismo é encarado de forma diversa em cada um deles torna as coisas mais complexas e confusas.

Hoje a perspectiva da instituição é uma “crônica da morte anunciada”, como o romance de Gabriel García Márquez. Está a caminho de ser mais uma entre as organizações internacionais que sobrevivem não se sabe por que e sem relevância político-econômica.

O Brasil precisa reconhecer que não há uma zona aduaneira e que necessita de uma nova estrutura institucional, adequada à realidade atual e apta a ser útil ao país. Essa será a utilização de uma rede de acordos bilaterais que complementarão ou superarão as dificuldades das grandes negociações multilaterais, como as da OMC. Acordos bilaterais podem ser úteis e aprofundar a integração de modo eficiente.

Coexistem dois conceitos de Mercosul: um deles, bem-sucedido e útil, refere-se à integração mediante criação de acordos parciais para a eliminação de diversas barreiras ao comércio, dentre elas as alfandegárias e as burocráticas, além da normalização de produtos e outras providências de interesse dos signatários. O outro conceito, obsoleto e ineficaz, é o de uma organização internacional que tenta emular a UE e cerceia a soberania brasileira. Esta última é a “entreganação” a que se refere o título deste artigo. O advento de mudança de rumos na Política Externa Brasileira erodiu o soft power que antes tínhamos e vem criando percalços nas negociações brasileiras.

Nosso país sempre favoreceu o multilateralismo, dada sua diplomacia coerente e de qualidade, e sempre exerceu com eficácia o que Joseph Nye chama de soft power. Com o soft power desenvolvido, a política comercial cresce e provoca um crescimento em retroalimentação: aos nossos produtos seriam abertas as portas para novos mercados e, com isso, seriam gerados novos empregos.

Para citar um exemplo bem-sucedido, o Canadá obtém 75% do seu PIB com o comércio exterior, suprindo as dificuldades de ter uma população pequena, um território cultivável miúdo e um clima difícil. Para crescer e ser esse país rico e de economia pujante, com grande “soft power” internacional, expandiu seu mercado para o exterior. Seu mercado é o mundo inteiro. Não se chega nesse patamar carregando os outros nas costas. O Brasil não pode ser São Cristóvão, mas seguir por si.

Conversando com economistas de organismos internacionais em Genebra, ouvi que um acordo entre o Brasil e a UE daria um impulso na retomada da economia mundial.

É hora de o Brasil, assim como fez Gulliver ao despertar, romper os liames que o prejudicam e caminhar ao ritmo dos novos tempos, adaptando-se à realidade. Talvez não seja o caso de destruir o Mercosul, mas reformá-lo para que permita acordos bilaterais em que todos se beneficiem. Assim, abre-se todo um caminho novo.

*Luiz Olavo Baptista é bacharel em Direito e Ciências Sociais pela PUC-SP e Doutor pela Universidade de Paris II. Com mais de 50 anos de experiência, presidiu o Painel E4A da Comissão de Compensação das Nações Unidas e atuou como árbitro presidente do Protocolo do MERCOSUL para Resolução de Controvérsias. Atualmente, integra o Centro Regional de Arbitragem de Kuala Lumpur e é Presidente do Atelier Jurídico (www.atelierjuridico.com).

Postado em: Notas Marcação: Economia, Internacional, Mundo

Investir no exterior: o que você precisa saber para começar

21 de agosto de 2018 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Especialistas comentam sobre o assunto e auxiliam quem quer iniciar essa jornada fora do mercado brasileiro

 

É fato, a maioria dos brasileiros nunca imaginou investir fora do país, isso se dá muitas vezes devido à falta de informação sobre o tema. A primeira dúvida quando o assunto é investir no exterior é sobre a sua legalidade. De acordo Diego Américo Bayer, advogado especialista em investimento estrangeiro da Andersen Ballão Advocacia, não existe uma vedação legal que impeça tais investimentos, já que a próprio Constituição Federal assegura a liberdade das pessoas retirar seus bens do território nacional, se assim quiserem.

Existem inúmeras modalidades de investimento fora do Brasil, de forma que o ideal é buscar informações confiáveis e checar qual a melhor alternativa. Além disso, é bom estar atento a alguns cuidados antes de começar esse processo. Segundo o advogado, a primeira coisa a ser feita é escolher o tipo de investimento. “Antes de começar, é importante analisar alguns aspectos: o país onde o dinheiro será investido é sólido e tem um histórico estável? As instituições financeiras do país são confiáveis? Você conhece outras pessoas que já investiram neste local? Estas e outras perguntas são essenciais para evitar prejuízos no futuro”, explica.

Outros aspectos também são importantes como o grau de dificuldade do resgate do investimento, tributação aplicável e se existe um algum tipo regra de carência aplicável ao investimento. Após analisadas todas as informações, é hora de começar o investimento. Beyer esclarece ainda, que tudo depende do tipo de investimento em si, mas, de qualquer forma, estes investimentos no exterior devem acontecer por meio de remessas ao país escolhido. “O tipo de transação varia de acordo com o investimento escolhido, mas em regra elas são feitas por remessas, chamadas de fechamento de câmbio, para o local determinado. Para isso, é necessário que o investidor apresente os documentos necessários ao banco brasileiro que irá realizar a transação”, completa.

Para finalizar, o advogado lembra que não existe um limite mínimo ou máximo para quem tem interesse nesse estilo de investimento, e que o ideal é procurar uma consultoria especializada no assunto. “Tenha muito cuidado com ofertas feitas pela internet e que prometem retornos garantidos que não condizem com a prática usual de mercado. As chances de ser um mau negócio são enormes. O ideal é sempre procurar uma consultoria brasileira idônea para auxiliar no processo”.

Investimento no exterior e sua tributação

 

Investir fora do Brasil não é tão complicado quanto parece, porém, deve-se ficar atento à tributação dos rendimentos, como alerta Marco Queiroz, sócio e advogado do Departamento Tributário da Andersen Ballão. Abaixo você analisa tabela preparada pelo advogado com os principais tributos incidentes sobre os rendimentos auferidos de investimentos no exterior:

Fato Gerador

Tributo

Alíquota

Base de Cálculo

Recebimento de Dividendos

IR

Progressiva

De 0% até 27,5%

Valor recebido, convertido para reais de acordo com o valor do dólar fixado para compra pelo Banco Central do Brasil para o último dia útil da primeira quinzena do mês anterior ao do recebimento do rendimento.
Recebimento de Juros

Ganho de Capital Moeda Estrangeira

Progressiva

De 15% até 22,5%

Valor recebido, convertido para reais na data do recebimento.
Venda de Ações ou quotas de fundos

Ganho de Capital Moeda Estrangeira

Progressiva

De 15% até 22,5%

Diferença positiva entre o custo de aquisição e o valor de venda, convertidos em reais.
Venda de Imóvel

Ganho de Capital Moeda Estrangeira

Progressiva

De 15% até 22,5%

Diferença positiva entre o custo de aquisição e o valor de venda, convertidos em reais
Variação Cambial de Depósito Bancário não-remunerado

Ganho de Capital Moeda Estrangeira

Não-tributável durante o ano-calendário.

O valor correspondente a variação cambial em reais deve ser informado na aba rendimentos não-tributáveis da DIRPF.

É importante lembrar que a Receita Federal exige que o contribuinte realize o pagamento do imposto até o último dia útil do mês subsequente ao recebimento do rendimento ou obtenção do lucro, o que leva algumas pessoas a optarem pela criação de estruturas mais complexas para investimentos no exterior.

Para o tributarista, existem bons investimentos fora, porém, os custos de manutenção podem onerar demais o envio de pequenas quantias. “Existem bons investimentos no exterior, com boas possibilidades de retorno, mas os custos da manutenção dos ativos podem desmotivar o pequeno investidor. O importante é analisar o mercado e seus objetivos”, avalia.

Postado em: Notas Marcação: Investimento, Mundo

Óbidos: uma vila portuguesa para os amantes de literatura

14 de agosto de 2018 por Anselmo Santana Deixar um comentário

No Centro de Portugal, destino encanta com suas inúmeras livrarias e festival literário

No topo de uma colina, muralhas medievais protegem um lugar charmoso, formado, principalmente, por casinhas brancas e um castelo imponente no topo. Pode até parecer, mas esse não é o início de um conto de fadas. A ligação de Óbidos com a literatura vai além de suas semelhanças com um cenário de história infantil: o destino é conhecido como “Vila Literária”, possui diversas livrarias curiosas e sedia um importante festival literário anualmente.

A apenas 45 minutos de Lisboa, esta vila do Centro de Portugal tem pouco mais de 3.000 habitantes, mas o número de livrarias não para de crescer desde a criação do projeto Óbidos Vila Literária, que promove a cultura da escrita, da leitura e dos livros.

Entre os destaques da Óbidos Vila Literária estão a Grande Livraria de Santiago, que ocupa a construção de uma igreja do século 12, a Livraria da Adega, um edifício restaurado que une livraria e bar de vinhos e petiscos, e o Mercado Biológico, onde se encontram diversos produtos da região, vinhos e, é claro, muitos livros.

Outros espaços trabalham com gêneros específicos: a Galeria Pelourinho conta com exemplares sobre poesia e Fernando Pessoa, o Centro Design de Interiores tem publicações sobre design de interiores e o Histórias com Bicho é o lugar certo para encontrar livros infantis.

Para realmente sentir o espírito de Óbidos, nada melhor que se hospedar no The Literary Man Hotel, hotel temático com um acervo de 40 mil exemplares. O restaurante tem estantes repletas de livros em todas as paredes, um ambiente extremamente acolhedor, assim como os quartos belamente decorados.

Para completar, todo ano Óbidos recebe a festa literária FOLIO, que durante 11 dias dá voz a dezenas de autores portugueses e estrangeiros, além de realizar espetáculos de música, teatro, cinema, dança, tertúlias, mesas redondas e exposições. A atmosfera do festival é incrível, colocando leitores e autores em contato e promovendo uma troca de experiências incomparável. Este ano, o FOLIO acontece entre 27 de setembro e 7 de outubro.

Além da literatura, o destino encanta por outros motivos: o pôr do sol visto de suas muralhas, a ginjinha, um licor típico que é comumente servido em copinhos de chocolate, seu castelo, onde hoje funciona uma pousada, e as igrejas de Santa Maria, da Misericórdia e de São Pedro.

Sobre o Centro de Portugal

A mais charmosa região portuguesa é cheia de destinos populares: Aveiro, Coimbra, Viseu, Nazaré, Óbidos, Tomar, Fátima e tantos outros. Suas belezas se estendem por todo o território – ocupado por 2,3 milhões de habitantes que têm o dom de bem receber. O Centro de Portugal possui inúmeros patrimônios da UNESCO, um litoral que é um paraíso do surfe, aldeias históricas, gastronomia riquíssima, vinhos inesquecíveis, natureza exuberante e muita cultura, que se somam a incontáveis motivos para uma visita. A principal cidade, Coimbra, está a apenas 200 quilômetros de Lisboa e a 135 quilômetros do Porto. Acesse www.centerofportugal.com.

Postado em: Notas Marcação: Internacional, Literatura, Mundo

Os olhos do futebol voltam-se para o Catar

21 de julho de 2018 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Depois de um mês intenso, tanto pela quantidade de partidas de futebol quanto pela emoção que elas geraram, a Copa do Mundo da FIFA se despede da Rússia e os holofotes se voltam ao Catar, para a organização do evento em 2022. Em muitos sentidos, a Copa no Catar promete ser muito diferente da realizada na Rússia.

Em comum, a eleição das duas sedes foi vista com desconfiança, especialmente porque as candidaturas desses países venceram concorrentes com mais tradição no futebol e/ou infraestrutura de estádios e das cidades, como Estados Unidos, Austrália, Inglaterra, Japão e Coreia do Sul. Até hoje, existem investigações abertas buscando resposta às denúncias de corrupção dessas escolhas. Tanto a Rússia quanto o Catar buscaram sediar o megaevento esportivo para melhorar sua imagem e comunicar ao mundo sua força e suas potencialidades para negócios e para o turismo.

Talvez as semelhanças terminem por aí. Isso porque Rússia e Catar têm características opostas: a primeira é conhecida por ter o maior território do mundo e uma das maiores populações, com mais de 140 milhões de pessoas, enquanto o segundo é relativamente desconhecido, com uma população equivalente à da cidade de Fortaleza (por volta de 2,6 milhões de habitantes). Se o Catar fosse um estado brasileiro, seria o segundo menor território, à frente apenas do Distrito Federal. Outra oposição em relação aos dois países é o clima – se a Rússia remete a ideia de frio e à neve, o Catar é lugar de deserto e calor. Por lá, as temperaturas máximas variam entre 39 e 42 graus de maio a setembro, período de verão no hemisfério norte. Inclusive, por isso, a data de realização da Copa vai mudar: tradicionalmente realizado em junho e julho, o próximo torneio será entre 21 de novembro e 18 de dezembro de 2022, inverno no país, com temperaturas entre 16 e 30 graus.

Até o apito inicial do árbitro na abertura, o Catar terá de lidar com uma série de desafios. Não no sentido de novas construções, que estão relativamente avançadas graças aos grandes investimentos financeiros do país de maior renda per capita do mundo. Mas pelas denúncias de abuso e exploração do trabalho de imigrantes, pelas relações internacionais complexas com seus vizinhos árabes e até mesmo pelos conflitos de interesse com um dos principais patrocinadores da FIFA, com a venda e consumo de bebidas alcóolicas em um país de maioria muçulmana. Sobre esse assunto, em especial, o Brasil já tem experiência, afinal, houve uma situação de exceção, pois a legislação que previa a proibição de bebidas alcóolicas em estádios foi adequada para permitir sua venda durante a Copa de 2014.

Bárbara Schausteck de Almeida.jpg

Apesar dos desafios e das possíveis propagandas negativas decorrentes do evento, a aventura do Catar pelo Mundial não é em vão nem descolada de outras estratégias: o país tem investido na promoção de outros grandes eventos esportivos e em equipes de futebol conhecidas, com destaque para o time de Neymar, o Paris Saint-German, da França. Investimento esse que, ao que tudo indica, permitiu o pagamento da grande multa ao Barcelona, que tornou a mudança de equipe a movimentação mais cara na história do futebol. No cenário nacional, o Catar tem se utilizado da naturalização de atletas para representar o país em eventos internacionais e também promove a prática esportiva na busca por uma sociedade mais saudável.

Após o apito final entre França e Croácia em Moscou, começamos a nos familiarizar com esse pequeno e rico país, torcendo para que ele entre na história como palco da conquista da esperada sexta estrela na camisa da seleção brasileira.

Autora: Prof. Dra. Bárbara Schausteck de Almeida da Licenciatura e Bacharelado em Educação Física do Centro Universitário Internacional Uninter.

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O encontro entre Donald Trump e Kim Jong-Un: da guerra de palavras à diplomacia

20 de junho de 2018 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O histórico encontro entre o presidente norte-americano Donald Trump e o líder da Coreia do Norte Kim Jong-Un parecia impensável há alguns meses. Porém, contra muitas das previsões feitas pelos analistas de política internacional, o encontro acabou acontecendo no último dia 12. A partir dele foram iniciadas as discussões sobre o processo de desnuclearização da Coreia do Norte e, com isso, criada uma janela de diálogo inédita entre os dois países.

É importante ressaltar que o ano de 2017 foi marcado por uma verdadeira “guerra de palavras” entre o líder coreano e o presidente norte-americano. Em alguns momentos, a tensão se elevou a tal ponto, que Trump chegou a afirmar que os Estados Unidos estavam prontos para atacar a Coreia do Norte, caso Kim Jong-Um continuasse com os testes nucleares. Junto a esse cenário de tensão figuravam as personalidades controversas dos dois. Tanto Trump, quanto Kim Jong-Un são conhecidos por terem posicionamentos extremados e polêmicos – quem diria que, pelo menos neste quesito, o líder da maior democracia do mundo e o chefe do Estados mais fechado do globo tivessem tanto em comum. As ameaças eram constantes de ambos os lados e a situação parecia estar escalonando para um conflito direto entre os países.

Apesar dessa conjuntura nada favorável, no início de 2018 se observou um arrefecimento na guerra discursiva empreendida por eles. Essa diminuição nas tensões foi, sobretudo, resultado de uma mudança de postura de Kim Jong-Un em relação à comunidade internacional. O estadista norte-coreano passou a moderar o seu discurso e demonstrar interesse em superar as desavenças históricas com a Coreia do Sul. Essa modificação no comportamento do líder norte-coreano se deu em grande parte pela necessidade de buscar uma solução para os problemas econômicos enfrentados pelo país, muito afetado pelas sanções impostas pelos Estados Unidos e pelas Nações Unidas. A primeira grande estratégia implementada pela Coreia do Norte foi a participação de sua capital Pyongyang nos Jogos Olímpicos de Inverno na Coreia do Sul, sob a bandeira de que aquele poderia ser um evento de paz. A imprevisibilidade e até mesmo a espontaneidade da ação norte-coreana abriu caminho para um encontro com o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, e para a promessa de um acordo de paz entre os países.

Diante da possibilidade de paz entre as Coreias e da nova postura de King Jon-Un na política internacional, Donald Trump acabou por aceitar o convite para a Cúpula de Singapura, na qual se reuniu com o líder norte-coreano. O tom do encontro foi amistoso e parece ter selado uma nova página na história das relações diplomáticas entre Estados Unidos e Coreia do Norte. Em termos gerais, foi definido que a Coreia do Norte irá trabalhar em prol da sua desnuclearização e os Estados Unidos irão interromper os exercícios militares com a Coreia do Sul. No entanto, o acordo assinado pelos dois estadistas, em Singapura, ainda parece estar longe de resolver por completo as desavenças acumuladas ao longo dos anos pelas duas nações. Isso ocorre porque as condições para a desnuclearização da Coreia do Norte ainda são vagas e muitos compromissos importantes quando se pensa na estabilização da região ficaram fora do papel. Além disso, Trump e Kim Jong-Un são conhecidos por costumarem não cumprir com os acordos estabelecidos. Por conseguinte, ainda é muito cedo para afirmar que a Cúpula de Singapura representa uma grande virada nas relações entre os Estados Unidos e a Coreia do Norte.

O que se pode afirmar de inicio é que esse encontro se constitui em uma importante vitória da diplomacia norte-coreana. Tanto que os desdobramentos da reunião têm demonstrado que o caminho diplomático foi uma escolha acertada para Pyongyang. Depois de se reunir com Trump, o líder norte-coreano parece buscar agora aproximações com China e Rússia. Esse fato evidencia que os esforços da Coreia do Norte direcionados à inserção internacional do país, com o objetivo de solidificar parcerias econômicas, estão dando certo. A Coreia do Norte, antes chamada de “anão diplomático”, agora senta à mesa com grandes líderes mundiais para discutir a situação econômica da península.

A China tem exercido um papel fundamental em todo esse processo. Não é segredo que o governo chinês não aprova a presença militar norte-americana na península das Coreias e próxima demais do seu território. Essa é uma questão de segurança nacional para China e de interesses estratégicos do país na Ásia. Desse modo, um acordo entre Pyongyang e Washington é de grande interesse chinês, principalmente, pela possibilidade de haver uma futura retirada das tropas norte-americanas da Coreia do Sul.

Portanto, mesmo que não se possam prever as consequências finais da Cúpula de Singapura, já se pode afirmar que ela representa uma vitória da nova diplomacia norte-coreana e da diplomacia estratégica chinesa. Se o encontro levará de fato à desnuclearização da Coreia do Norte e à paz na península das Coreias é algo que somente o tempo deve dizer. Isso porque as relações entre os países ainda são extremamente frágeis e não são poucos os fatores que podem fazer esse acordo desandar, como aconteceu em outros momentos. No entanto, o interesse chinês é um elemento extremamente favorável à estabilização das relações entre Estados Unidos e Coreia do Norte, uma vez que a China configura-se em um grande player mundial e pode corroborar para o sucesso dessa aproximação.

Autora: Natali Hoff é professora no Centro Universitário Internacional (Uninter) nos cursos de Relações Internacionais e Ciências Política; Mestranda em Ciência Política, Especialista em Relações Internacionais Contemporâneas e bacharel em Relações Internacionais e Integração.

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Conheça a jornalista que trabalha com refugiados em várias partes do mundo

20 de junho de 2018 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Alethea Rodrigues atualmente está cursando Relações Internacionais e já atuou em centros de refugiados no Brasil, Grécia, Haiti e Líbano

Em 2018, segundo dados da Agência da ONU para Refugiados (Acnur), estima-se que mais 65 milhões de pessoas no mundo se encontram em situação de refúgio. A maioria, cerca de 40%, são provenientes da Síria, considerada a zona de conflito armado mais perigosa atualmente. No entanto, o número de trabalhadores e voluntários em campos de refúgio não chega a 10% desse total.

Foi pensando nessa realidade de perseguições, guerras e terrorismo, que a jornalista e estudante do último ano do curso de Relações Internacionais do Centro Universitário Internacional Uninter (Polo Penha – SP), Alethea Rodrigues, 31 anos, passou a trabalhar no Brasil e pelo mundo a fora, desde 2015. Entre seus planos para o futuro está um mestrado em Cooperação Internacional para o Desenvolvimento na Espanha. “Para aprimorar o conhecimento e ter uma atuação mais assertiva da área, acredito ser fundamental estudar as relações políticas, econômicas e sociais entre diferentes países”, completa Alethea, que atualmente está morando na Irlanda.

Além de fazer parte do Instituto de Reintegração do Refugiado Brasil (ADUS) e do Comitê Nacional para os Refugiados (CONARE), ambos localizados na capital paulista, Alethea também colabora com o portal MigraMundo, no qual registra todos os seus projetos e viagens. “O curso de Relações Internacionais me possibilitou mudar de área e trabalhar com crise migratória. Quando iniciei essa jornada, a guerra da Síria estava no auge e choviam imigrantes sírios no Brasil, especialmente em São Paulo”, explica Alethea.

Dia Mundial do Refugiado: ajudar a quem precisa

Após indicação da coordenadora do curso de Relações Internacionais da Uninter, Caroline Cordeiro, Alethea trabalhou em ONGs parceiras no Haiti, nas quais realizou atividades com crianças e colaborou na reestruturação de orfanatos e na construção de uma escola. Atuou em campos de refugiados em Atenas (Grécia), no processo de triagem e distribuição de diversos itens aos assistidos. Já no Líbano (fronteira com a Síria), desenvolveu um projeto com crianças que perderam os pais durante a guerra e realizou pesquisas sobre o assunto para diversas instituições.

O Dia Mundial do Refugiado é celebrado no dia 20 de junho. Para conscientizar os governos e a população mundial para o grave problema que atinge os refugiados, a Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu a data em 2000.  As regiões no mundo com mais refugiados são o Oriente Médio, o Sudeste Asiático e a África Oriental. Segundo o Parlamento Europeu, os países que mais oferecem proteção aos refugiados são: Suécia, Alemanha, França, Itália e o Reino Unido.

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Adobe realiza projeto para restaurar fotos das famílias afetadas pelo furacão Harvey, nos EUA

2 de fevereiro de 2018 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O projeto “The Future is Yours” reúne voluntários para recuperar as imagens e devolver a essas famílias antigas lembranças danificadas pela inundação

Emoção das famílias ao rever as fotografias está registrado em um minidocumentário, publicado no Canal da Adobe Creative Cloud no YouTube

O furacão Harvey atingiu Houston, nos EUA, em agosto de 2017, e deixou para trás a maior inundação da história do país. Foram registradas mais de 80 mortes e milhares de desabrigados, que perderam, além dos bens materiais, muitos bens sentimentais que existem para preservar boas memórias e bons momentos ao lado de pessoas queridas: as fotos.

Pensando justamente em preservar as lembranças dos afetados pelo desastre natural, a Adobe, em parceria com a Texas Photo Renovators, a Recovery Houston e a Rebuild Port Aransas Texas, realizam o projeto “The Future is Yours”, que reúne um grupo de estudantes do Texas para recuperar essas fotos no Adobe Photoshop e devolver a lembrança a essas pessoas que tanto perderam devido ao furacão.

Parte desse projeto foi registrado em um vídeo (publicado no Canal da Adobe Creative Cloud no YouTube), desenvolvido em conjunto com a Shareability, que mostra a devolução das fotos restauradas e a emoção das famílias ao rever as imagens. Confira também aqui algumas das fotos que já foram restauradas pelos voluntários do projeto.

Sobre a Adobe Systems Incorporated

A Adobe está mudando o mundo por meio de experiências digitais. Para mais informações, visite www.adobe.com/br/

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Agência de marketing digital adere às transações com bitcoins como forma de pagamento

18 de dezembro de 2017 por Anselmo Santana Deixar um comentário

agência_SEO_aceita_bitcoinTendência no mercado, as criptomoedas oferecem custos de processamento reduzidos e marcam o início de uma nova era

A moeda virtual, considerada o modelo do futuro para alguns, já é realidade na Agência Carti de marketing digital. Localizada na Vila Mariana, em São Paulo, centro dos negócios digitais no Brasil. A empresa anuncia que acaba de incluir em suas opções de pagamentos a bitcoin, criptomoeda que transacionou mais de R$ 350 milhões em 2016 somente no mercado brasileiro.

Apesar das diversas turbulências enfrentadas desde seu surgimento, a bitcoin caminha para encerrar este ano com uma alta expressiva de mais de 1.800%, após superar várias vezes sua máxima histórica – a moeda já é negociada nesta segunda-feira (18) a mais de R$71 mil. Fato que, entre outros, a coloca como o melhor e mais rentável investimento para se fazer em 2018, segundo publicação da Revista Forbes.

A moeda na era digital

A bitcoin foi a primeira a surgir e, por isso, deu vida ao universo das criptomoedas – hoje existem 25 tipos diferentes em ascensão no mercado. Criada em 2008 por uma pessoa, ou grupo, sob o pseudônimo de “Satoshi Nakamoto”, a bitcoin é baseada em um conceito da década de 90, descrito por Wei Dan, que apresentava uma nova forma de dinheiro na qual seria possível utilizar a criptografia para controlar tanto a sua criação, como as transações, em vez de uma autoridade central, como acontece no sistema fiduciário.

Para o diretor da Agência Carti, Eduardo Gasparetto, essa é a principal característica da criptomoeda, que é usada em transações pela Internet, sem a intermediação de bancos ou qualquer tipo de agência financeira. Basta que o usuário crie uma carteira virtual – aplicativo que armazena o código das bitcoins – e comece a adquirir e movimentar suas moedas – para isso existem corretoras onde é possível trocar o dinheiro real pelo virtual e vice-versa.

Marcelo Rozgrin, CEO na corretora Braziliex (especializada no câmbio de criptomoedas), explica que essa descentralização das transações traz diversas vantagens interessantes para quem quer fazer valer seu dinheiro: “A bitcoin é uma moeda com a mesma utilidade do real ou do dólar, a diferença é que ela é puramente digital e não é emitida por nenhum banco ou governo. O seu valor é determinado livremente pela oferta e demanda no mercado, ou seja, a transferência de dados acontece diretamente entre os usuários e isso diminui os impostos a serem pagos, já que não há intermediários responsáveis pelas taxas no meio desse processo”.

De olho no futuro

Atualmente a bitcoin ganhou notoriedade devido a sua incrível valorização. Um dos indicadores mais importantes para a indústria das moedas digitais é o número de empresas que aceitam a unidade monetária, e, no momento, muitos estabelecimentos já estão aderindo às transações com bitcoins, desde pequenas empresas à grandes corporações, cada dia mais companhias apostam no dinheiro virtual.

A penetração no mercado deste revolucionário meio de pagamento pode ser considerada como um termômetro do sucesso desta tecnologia peer-to-peer (“de ponto a ponto” ou “par a par”) responsável por gerenciar as transações, confirmações, geração de moedas e transferências de valores. Além disso, por se tratar de uma moeda considerada global, as fronteiras geográficas são rompidas e as bitcoins ficam livres de restrições associadas ao dinheiro, como aprovações de crédito ou congelamento de contas

De acordo com Gasparetto, ao implementar o novo método de pagamento, a Agência Carti, que recentemente foi vencedora do Troféu Jatobá 2017, na categoria de Excelência e Inovação em Press Release, reafirma seu compromisso com o avanço tecnológico, especialmente no meio digital, no qual atua desenvolvendo estratégias de SEO para otimização de sites. Visando assim trazer mais facilidade e modernidade para seus clientes, além de contribuir para o crescimento desse novo mercado. “O bitcoin permite a realização de transações rápidas, baratas e o mais importante, são protegidas por criptografia de altíssimo nível, que traz segurança para ambas as partes” – afirma o diretor.

Fim do sistema fiduciário?

Segundo os especialistas ainda é muito cedo para fazer este tipo de afirmação. Há quem aposte que a nova unidade monetária marca o início do fim para o sistema convencional, mas também há aqueles que encaram como a nova “bolha” do mercado. O fato é que as moedas digitais caíram no gosto de investidores do mundo todo e vieram para ficar, especialmente depois que a bolsa de Chicago, juntamente com a Commodity Futures Trading Commission (CFTC) – que regula o mercado de contratos futuros dos EUA –, iniciou as negociações do ativo sob o símbolo “BTC”, no último domingo (17) às 21h00 (horário de Brasília), para projetar uma oferta regulamentada aos investidores.

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Fonte: Agência Carti

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Cyber Bullying choca brasileiros com ataques de ódio de blogueira na web

28 de novembro de 2017 por Anselmo Santana Deixar um comentário
Ser polemica disseminando ataques de crime racial, ou até mesmo comentários de ódio, é considerado Cyber Bullying. Este final de semana ficou marcado por mais uma ataque via redes sociais de uma “socialite”, que após ofender a filha de Roberto Justus e de Ticiane Pinheiro, a blogueira Day McCarthy agora voltou suas armas contra a inocente filha de Bruno Galiasso e Giovanna Ewbank, falando sobre a cor da pele e traços físicos da menina.

A Silicon-Minds, empresa de reputação online americana, com sócios brasileiros, quer combater o bullying digital e oferece gratuitamente seus serviços para 01 criança ou jovem por mês no pais.

O Cyberbullying, ou a violência virtual, que acontece na internet e no celular, é uma agressão que viraliza sem controle, saindo portas da escola.  A maioria das vitimas são crianças e jovens, segundo médicos, e o suicídio é uma das mais graves consequências.

A Silicon-Minds tem serviços inovadores em pró da reputação de pessoas físicas, como empresários, políticos, artistas, até vitimas de cyberbullying, por meio do gerenciamento da reputação online. As vitimas podem entrar no site e preencher um formulário (www.reputationbrazil.com). Todos serão analisados e um será selecionado por mês para receber a ajuda gratuita.

Cyber Bullying choca brasileiros com ataques de ódio de blogueira na web

Cyber Bullying choca brasileiros com ataques de ódio de blogueira na web

Guerra declarada a violência virtual – As redes sociais tornaram o mundo “menor” e “sem fronteiras”

Como resultado direto dessa nova realidade virtual, a saudade provocada pela distância ganhou um “remédio”. Entretanto, o anonimato também revela o que pode haver de pior em muitas pessoas. Não à toa, o cyber bullying tem se popularizado e feito tanto dano quanto o que é praticado no mundo “real”.

O pior de tudo isso é que as principais vítimas do cyberbullying são crianças com idade entre 11 e 13 anos. E, como essa ainda é uma realidade relativamente nova – tanto que os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) não contam com estatísticas de anos anteriores a 2009 – a fiscalização e a punição a quem comete este tipo de crime, ainda são pequenas.

Diante desse quadro, um empresa brasileira sediada em Miami resolveu ajudar, gratuitamente, às vítimas dessa modalidade de crime. A Silicon-Minds, que é especializada em tecnologia web, incluindo Apps, E-Commerce, SEO, reputação online e Social Media Marketing, criou um programa que vai ajudar a quem está sendo vítima de acusações e difamações nas redes sociais.

De acordo com o brasileiro Fernando Azevedo, CEO da empresa, todos os meses pelo menos uma dúzia de ligações de pessoas desesperadas – normalmente pais de alguma criança que está sendo vítima de ataques online – são recebidas por sua equipe. Por isso, a partir de agora, uma vítima será escolhida mensalmente para que a empresa ofereça toda sua estrutura e expertise para ajudar essas famílias.

Na prática, a Silicon-Minds primeiro tentará “limpar” da web todas as informações, fotos, notícias e acusações falsas sobre a vítima. Contudo, a empresa sabe que essa é uma tarefa difícil, sobretudo, por depender também da decisão de administradores de páginas, redes sociais e sites de colaborarem.

Como estratégia, então, a Silicon-Minds criará blogs, sites e perfis de mídia social com amplo conteúdo positivo sobre o nome das vítimas. A ideia é que no momento das buscas, seja este tipo de informação que apareça primeiro nos resultados, empurrando para baixo os locais que contém material calunioso.

Com os recursos e a experiência de mercado que dispõe, a Silicon-Minds também vai promover no Facebook, Instagram e Twitter conteúdo positivo que ajude a empurrar os comentários depreciativos sobre aquela pessoa para baixo, desviando a atenção dos comentários maldosos do cyber bullying.

Uma dica importante dada pela Silicon-Minds a quem está sendo vítima de algum ataque virtual é não comentar ou fazer qualquer clique sobre a postagem. E o motivo é simples: o Facebook e outras redes sociais escolhem a quais conteúdos vão compartilhar de acordo com a receptividade que aquele conteúdo teve.

No entanto, esses códigos não diferem boa ou má receptividade, apenas a quantidade de interação é importante. Por isso, a dica é não abrir, comentar oucompartilhar. O caminho é realmente ignorar. Apenas adenúncia da postagem que está promovendo o ataque como ofensiva deve ser feita.

“Quando você pesquisa ou clica em um link que contém o conteúdo calunioso, o Google está reconhecendo isso como material que é ‘bem rankeado’ e que irá, em seguida, permanecer no topo da pesquisa. Ao interagir com este tipo de conteúdo, você está efetivamente movendo este material para o topo da pesquisa”, ensina Fernando.

www.reputationbrazil.com

_Marcelopereira

Postado em: Notas Marcação: Brasil, Mundo

Empresa de Miami ajuda gratuitamente vítimas de cyberbullying no Brasil

31 de maio de 2017 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Empresa de reputação online americana, com sócios brasileiros, quer combater o bullying digital e oferece gratuitamente seus serviços para 01 criança ou jovem por mês no pais.

O Cyberbullying, ou a violência virtual, que acontece na internet e no celular, é uma agressão que viraliza sem controle, saindo portas da escola.  A maioria das vitimas são crianças e jovens, segundo médicos, e o suicídio é uma das mais graves consequências.

A Y-Bus tem serviços inovadores em pró da reputação de pessoas físicas, como empresários, políticos, artistas, até vitimas de cyberbullying, por meio do gerenciamento da reputação online. As vitimas podem entrar no site e preencher um formulário (É NESTE LINK?? http://reputationbrazil.com/#contato). Todos serão analisados e um será selecionado por mês para receber a ajuda gratuita.

Guerra declarada a violência virtual – As redes sociais tornaram o mundo “menor” e “sem fronteiras”

Como resultado direto dessa nova realidade virtual, a saudade provocada pela distância ganhou um “remédio”. Entretanto, o anonimato também revela o que pode haver de pior em muitas pessoas. Não à toa, o cyberbullying tem se popularizado e feito tanto dano quanto o que é praticado no mundo “real”.

O pior de tudo isso é que as principais vítimas do cyberbullying são crianças com idade entre 11 e 13 anos. E, como essa ainda é uma realidade relativamente nova – tanto que os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) não contam com estatísticas de anos anteriores a 2009 – a fiscalização e a punição a quem comete este tipo de crime, ainda são pequenas.

Diante desse quadro, um empresa brasileira sediada em Miami resolveu ajudar, gratuitamente, às vítimas dessa modalidade de crime. A Y-Bus, que é especializada em tecnologia web, incluindo Apps, E-Commerce, SEO, reputação online e Social Media Marketing, criou um programa que vai ajudar a quem está sendo vítima de acusações e difamações nas redes sociais.

De acordo com o brasileiro Fernando Azevedo, CEO da empresa, todos os meses pelo menos uma dúzia de ligações de pessoas desesperadas – normalmente pais de alguma criança que está sendo vítima de ataques online – são recebidas por sua equipe. Por isso, a partir de agora, uma vítima será escolhida mensalmente para que a empresa ofereça toda sua estrutura e expertise para ajudar essas famílias.

Na prática, a Y-Bus primeiro tentará “limpar” da web todas as informações, fotos, notícias e acusações falsas sobre a vítima. Contudo, a empresa sabe que essa é uma tarefa difícil, sobretudo, por depender também da decisão de administradores de páginas, redes sociais e sites de colaborarem.

Como estratégia, então, a Y-Bus criará blogs, sites e perfis de mídia social com amplo conteúdo positivo sobre o nome das vítimas. A ideia é que no momento das buscas, seja este tipo de informação que apareça primeiro nos resultados, empurrando para baixo os locais que contém material calunioso.

Com os recursos e a experiência de mercado que dispõe, a Y-Bus também vai promover no Facebook, Instagram e Twitter conteúdo positivo que ajude a empurrar os comentários depreciativos sobre aquela pessoa para baixo, desviando a atenção dos comentários maldosos do cyberbullying.

Uma dica importante dada pela Y-Bus a quem está sendo vítima de algum ataque virtual é não comentar ou fazer qualquer clique sobre a postagem. E o motivo é simples: o Facebook e outras redes sociais escolhem a quais conteúdos vão compartilhar de acordo com a receptividade que aquele conteúdo teve.

No entanto, esses códigos não diferem boa ou má receptividade, apenas a quantidade de interação é importante. Por isso, a dica é não abrir, comentar oucompartilhar. O caminho é realmente ignorar. Apenas adenúncia da postagem que está promovendo o ataque como ofensiva deve ser feita.

“Quando você pesquisa ou clica em um link que contém o conteúdo calunioso, o Google está reconhecendo isso como material que é ‘bem rankeado’ e que irá, em seguida, permanecer no topo da pesquisa. Ao interagir com este tipo de conteúdo, você está efetivamente movendo este material para o topo da pesquisa”, ensina Fernando.

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Postado em: Notas Marcação: Mundo

Cônsul-geral quer fortalecer relacionamento entre Israel e o Tecpar

6 de abril de 2017 por Anselmo Santana Deixar um comentário

consulO cônsul-geral de Israel em São Paulo, Dori Goren, reuniu-se na noite de quarta-feira (5) com o diretor-presidente do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), Júlio C. Felix. O cônsul, que antes de ir ao Tecpar já havia se encontrado com o governador Beto Richa, afirmou que vai dar apoio às negociações entre o instituto e as empresas israelenses.

“O Paraná é um estado muito organizado e eficiente. Quero dedicar meus esforços para fortalecer o relacionamento com Israel”, disse Goren.

Em viagem oficial do Ministério da Saúde a Israel no final de março, Felix participou de reuniões bilaterais com empresas de tecnologia na área da saúde. Estava também na reunião com o cônsul o diretor de Biotecnologia Industrial, Julio Salomão.

Felix conheceu empresas para buscar intensificar a cooperação no desenvolvimento de tecnologias e produtos de saúde. Das oito empresas visitadas, com pelo menos três as negociações avançaram rapidamente – com uma delas, o Tecpar já assinou memorando de entendimentos e acordo de confidencialidade e agora as duas empresas começam a desenvolver projetos para submeter ao Ministério da Saúde.

“A visita a Israel foi muito frutífera e as negociações avançaram rapidamente. Cerca de dez dias depois da minha ida ao Oriente Médio, uma das empresas já enviou executivos para debatermos o avanço das negociações. Agora estamos elaborando projetos para fornecermos juntos medicamentos para o Sistema Único de Saúde”, diz Felix.

Oriente Médio

No fim de março, o Tecpar integrou a comitiva do Ministério da Saúde que esteve em missão ao Oriente Médio para visita oficial a Israel e à Palestina. A missão buscou estreitar as relações na área de saúde, além de fomentar a troca de experiências para intensificar a cooperação na atenção à saúde e no desenvolvimento de tecnologias e produtos de saúde.

Júlio C. Felix e o ministro da Saúde, Ricardo Barros, visitaram instituições de excelência na área da saúde e empresas e startups da área de tecnologia, que apresentaram inovações desenvolvidas no campo da saúde que podem vir a ser utilizadas no Brasil como plataformas tecnológicas na produção de medicamentos e equipamentos.

_Quéops

Postado em: Notas Marcação: Mundo

Tokio Marine apresenta soluções de seguros na 23ª edição da Intermodal South America

6 de abril de 2017 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Seguradora expõe diferenciais no maior evento das Américas para os setores de logística, transporte de cargas e comércio exterior

 

Como um dos grandes players do setor e uma das maiores seguradoras do País, aTokio Marine marca presença, mais uma vez, na Intermodal South America, que acontece até 6 de abril, no Transamérica Expo Center, em São Paulo. Em seu estande, a Companhia apresentará os seguros Transportes (Nacional e Internacional), Riscos Ambientais – Transportes Terrestres de Mercadorias e RC Operadores Portuários, soluções importantes para os setores de logística, transporte de cargas e comércio exterior. Colaboradores das áreas de Produto, Corporate, Contas Japonesas e Varejo estão no espaço para falar sobre os produtos, serviços e diferenciais da atuação da Tokio Marine.

“A Intermodal é uma das principais feiras do setor logístico do mundo. Por isso, trazemos para o evento toda a nossa expertise em seguros voltados para esse nicho. Nosso time estará à disposição para explicar em detalhes nossos produtos, assim como tirar possíveis dúvidas e orientar potenciais Clientes da Companhia”, explica o Diretor Executivo de Produtos Pessoa Jurídica, Felipe Smith.

No estande da Tokio, os participantes do evento podem saber mais sobre os mais diversos tipos de coberturas que fazem parte dos produtos de seguros de transportes comercializado pela companhia, bem como ter informações a respeito dos serviços de consultoria, assessoria e suporte em gestão de risco para operações logística providas pela equipe de Loss Prevention. Entre os diversos serviços que a Companhia disponibiliza para o mercado destacam-se o acompanhamento ao processo de carga/descarga e orientações aos importadores e exportadores no Porto de Santos e em estradas em caso de acidentes.

“Em 2016, a carteira de Transportes da Tokio Marine, que em geral é uma das mais diretamente afetadas pelo desempenho da economia, registrou um crescimento de 5,3%, maior que o do mercado, que ficou em 3%. Temos como objetivo investir cada vez mais em nossa atuação no segmento Pessoa Jurídica, ampliando nosso conhecimento e alcance do setor”, afirma Felipe Smith.

Já o  seguro de  Riscos Ambientais – Transportes Terrestres de Mercadorias da Tokio Marine inclui coberturas de danos corporais e materiais, contenção, limpeza e descontaminação da área poluída e/ou contaminada, remoção, transporte, tratamento ou destruição de resíduos, medidas necessárias e incorridas com a remediação ambiental da área poluída e/ou contaminada, lucros cessantes e/ou perdas financeiras incorridas por terceiros reclamantes, derrame e/ou vazamento de combustíveis e/ou óleos lubrificantes do veículo transportador, danos à propriedade privada ou, ainda, pertencentes à união, ao Distrito Federal, aos Estados e municípios (tais como ruas, praças, estradas, monumentos e outros). Por sua vez, o seguro para Operadores Portuários – Responsabilidade Civil inclui os ramos de danos físicos a bens móveis e imóveis e perda de receita (lucros cessantes), por exemplo.

“São muitas as oportunidades de negócios nos setores de Transporte e Logística que exigem planejamento, análise e gerenciamento na mitigação de riscos.  E a Tokio Marine tem soluções de excelência para atender essa demanda”, conclui o Diretor Executivo.

FOTO DO PORTA-VOZ:https://sharing.oodrive.com.br/easyshare/fwd/link=V.wJFkJkxj6G53AB8x2utC

Anote:

Tokio Marine na 23ª Intermodal South America

Data: Até 6 de abril de 2017

Local: Transamerica Expo Center – Estande número 52

Endereço: Av. Dr. Mário Villas Boas Rodrigues, 387 – Santo Amaro – São Paulo/SP

Sobre a Tokio Marine Seguradora:

A Tokio Marine Seguradora S.A. é uma das maiores companhias de seguros do Brasil e do mundo. É subsidiária da Tokio Marine Holdings, o mais antigo conglomerado securitário japonês. Fundada em 1879, possui operações em 38 países e tem sua matriz mundial localizada em Tóquio, no Japão. No Brasil desde 1959, a Tokio Marine coloca à disposição do mercado nacional um amplo leque de soluções para Clientes Pessoa Física e Jurídica, por meio de uma estrutura com 72 unidades de negócios, com sucursais e escritórios em todo o País. O portfólio contempla Produtos Massificados, entre os quais seguros Automóvel, Frotas, Residencial, Pessoas, Condomínio e Equipamentos Portáteis (notebooks, aparelhos celulares, tablets, câmeras fotográficas digitais e filmadoras); e Produtos Corporativos, que inclui seguros para Pequenas, Médias e Grandes Empresas, D&O, Riscos Rurais, Habitacional, Transportes,  Empresarial, Riscos de Engenharia, Riscos Nomeados e Operacionais, Riscos de Petróleo, Garantia, Responsabilidade Civil, Obras de Arte, Eventos, Equipamentos de uso empresarial e industrial, Náutico e Aeronáutico (inclusive R.E.T.A). Em 2016, foi eleita na 8ª posição como uma das Melhores Empresas para Trabalhar, de acordo com pesquisa conduzida pelo Great Place to Work® Brasil. Para mais informações, acesse: www.tokiomarine.com.br.

PLANIN – Assessoria de Imprensa da Tokio Marine Seguradora

_Presenty

Postado em: Notas Marcação: Brasil, Mercado, Mundo
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