Convênio garante condições especiais para empresas
Nesta segunda-feira (21), a Fenac e a ACI-NH/CB/EV/DI (Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom, Estancia Velha e Dois Irmãos) firmaram um convênio a fim de oferecer vantagens às empresas associadas da entidade que desejam expor nas feiras próprias da promotora. A partir disso, as interessadas terão condições especiais para participar dos eventos realizados pela Fenac.
Para o diretor-presidente da Fenac, Marcio Jung, a união com uma instituição que formou tantas associações de empresários em prol do desenvolvimento econômico é algo natural. “A Fenac está em permanente interação com a ACI. O que nós estamos formalizando é buscar trazer ainda mais para o convívio de todas as nossas feiras os associados da entidade”, relata. Ele ainda explica que enquanto a ACI proporcionará à Fenac um potencial de alavancar a venda de espaços, a Fenac, por sua vez, concederá melhores condições para que as empresas associadas à ACI-NH/CB/EV/DI participem de todas as feiras e eventos promovidos pela empresa. “A união entre a Fenac e ACI consegue dar ainda mais credibilidade para ambas instituições, que já são extremamente reconhecidas e queridas pela comunidade onde estão inseridas. Quando as duas se associam para fazer algo, tenho certeza que sairão bons negócios dessa união”, complementa Jung.
Já o presidente da ACI, Diogo Leuck, pontua que as feiras promovidas pela Fenac têm papel estratégico na promoção do desenvolvimento sustentável da região e as condições especiais motivam a participação de um número ainda maior de associados na Fimec, na Loucura Por Sapatos e na Sulserve, por exemplo. “São eventos que reconhecidamente oportunizam negócios e expertise de mercado às empresas em geral e às nossas associadas, que desta forma produzem mais, empregam mais e geram mais impostos em diferentes municípios”, explica.
Atualmente, a Fenac promove nove eventos próprios anualmente, sendo cinco feiras profissionais: Fimec – Feira Internacional de Couros, Produtos Químicos, Componentes, Máquinas e Equipamentos para Calçados e Curtumes, Sulserve – Feira de Panificação, Food Service e Hotelaria, Feipet – Feira de Negócios para Animais de Estimação, Sul Beleza – Feira Profissional de Beleza, Cabelos, Estética e Bem-estar e Reparasul – Feira de Autopeças e Reparação Automotiva. Além disso, a Fenac ainda promove dois eventos de entretenimento para o público: a Loucura por Sapatos e Festival de Cervejas Artesanais, que ocorrem em duas edições anuais cada.
Sobre a Fenac: localizada de forma estratégica, proporcionando um ambiente ideal para eventos e feiras de todos os portes, a Fenac fica na região metropolitana de Porto Alegre, às margens da BR-116, 35km do Aeroporto Internacional Salgado Filho, menos de duas horas/voo de centros importantes como São Paulo e Buenos Aires, e 38 minutos de trem do Aeroporto Internacional Salgado Filho. São 36.399 m² de área construída, mais de 30.000 m² de área de exposição totalmente climatizados, com estacionamento para mais de 2 mil carros, a Fenac ainda é o único centro de eventos da América do Sul que possui estação de metrô e rodoviária junto aos pavilhões.
Massa de ar frio e baixa umidade são desafios para saúde dos brasilienses.
Saiba quais são as expectativas de mercado para o inverno de 2023
A chegada da estação mais fria do ano é também sinônimo de oportunidades para o varejo nacional. Além do setor de vestuário, os supermercados também devem se beneficiar da economia de inverno. É importante focar no segmento de alimentos e bebidas e tudo o que contribui para o seu consumo.
A cada estação, as necessidades mudam e especialmente no frio, alguns produtos são mais procurados do que em outras épocas. “Então seja em qualquer área do comércio é importante o empresário se antecipar e fazer um planejamento para não perder as vendas da época. No setor de supermercado, algumas linhas e categorias de produtos chegam a crescer as vendas em até 30% nessa época”, afirma Valéria Bax, Conselheira do Decisão Atacarejo.
Os itens mais vendidos, geralmente, são bebidas quentes como vinhos, conhaques, cafés, chás e chocolates. Sopas e massas também aumentam nessa época. Além dos produtos sazonais para as festividades juninas como canjica, milho, amendoim e também produtos para fondues, pratos quentes e alimentos que trazem conforto e esquentam no inverno.
É bom ficar de olho também em produtos de bazar como pratos e bowls próprios para sopas, massas e risotos, os cobertores e edredons para quem trabalha com a linha de casa, assim como itens de vestuário. “Uma outra linha que precisa de atenção é a de perfumaria, pois a linha de hidratantes, creme para as mãos e pés e também os hidratantes labiais têm maior venda nessa época”, destaca Valéria. Mas também é importante ressaltar que os produtos e a sazonalidade podem variar pois nas regiões que são mais quentes não faz tanta diferença.
Expectativa de vendas no inverno 2023
As expectativas são boas pois é uma época de muitas festividades como o Dia dos namorados que acabou de passar, as festividades de festa junina que vão até agosto, festivais de inverno, fechando com o almoço ou jantar do dia dos pais. Também é época de férias e quem está em destinos turísticos também deve se preparar bem.
A conselheira do Decisão Atacarejo finaliza dizendo que é fundamental se preparar bem. “Antecipar sempre o planejamento para trabalhar bem o marketing e vendas de acordo com o calendário, antecipar a compra de produtos para que cheguem com antecedência e uma boa divulgação, além de exposições atrativas e uso das redes sociais”, conclui.
Fonte: Valéria Bax, conselheira do Decisão Atacarejo. Possui ampla experiência no atacado e varejo há mais de 30 anos. Especialista nas áreas de Marketing e RH. MBA em Marketing, Gestão de Negócios e Gestão Comercial. Conselheira Empresarial. Instagram @/decisaoatacarejo
As redes sociais tornaram-se parte fundamental do dia a dia das pessoas, com bilhões de usuários em todo o mundo. Além de conectar pessoas e compartilhar informações sobre um exaustor centrífugo ou qualquer outro assunto, a mídia social também se tornou uma plataforma poderosa para o comércio eletrônico.
O e-commerce por meio da mídia social tornou-se uma tendência crescente, oferecendo oportunidades empolgantes para as empresas expandirem suas operações e alcançarem uma base de clientes ampliada.
Neste artigo, exploraremos a revolução do comércio eletrônico por meio das redes sociais e discutiremos como as empresas podem aproveitar essa tendência para impulsionar seus negócios. Acompanhe a leitura!
O Poder das Redes Sociais no Comércio Eletrônico
As redes sociais têm se tornado uma plataforma poderosa para o comércio eletrônico, oferecendo uma série de benefícios para qualquer empresa, seja do ramo de purificador de ar ou até mesmo cosméticos.
Primeiro, a mídia social tem uma grande base de usuários ativos, o que significa que as organizações podem atingir um grande público e aumentar a exposição de sua marca. Além disso, oferecem recursos avançados de segmentação de público, permitindo que as empresas alcancem diretamente sua audiência ideal.
Outro benefício importante é a capacidade de envolver os clientes de maneira direta e interativa. Afinal, é possível usar recursos como posts patrocinados, anúncios pagos e postagens orgânicas para compartilhar conteúdo relevante, interagir com os clientes, responder a perguntas e fornecer suporte ao cliente.
Isso cria uma experiência de compra mais envolvente e personalizada para os consumidores, o que pode levar a uma maior fidelidade à marca e vendas de produtos e serviços.
As redes sociais também possuem recursos de compartilhamento social, que permitem aos clientes compartilhar produtos específicos como um aquecedor de água, por exemplo, com sua rede de contatos. Isso pode levar a um aumento no alcance orgânico da marca e na promoção boca a boca, o que pode impulsionar o crescimento dos negócios.
Tendências Emergentes no Comércio Eletrônico por meio das Redes Sociais
À medida que o comércio eletrônico por meio das redes sociais continua a evoluir, várias tendências emergentes estão moldando o cenário e oferecendo oportunidades emocionantes para os negócios. Vamos explorar algumas dessas novidades abaixo:
Vendas ao Vivo (Live Shopping)
As vendas ao vivo, também conhecidas como live shopping, são uma tendência crescente no comércio eletrônico por meio das mídias sociais. Afinal, envolvem transmissão ao vivo de vídeos de produtos, demonstrações ou até mesmo eventos, onde os clientes podem comprar em tempo real enquanto assistem ao vídeo.
Essa tendência tem se tornado popular, pois oferece uma experiência de compra altamente interativa e envolvente, permitindo que os clientes façam perguntas, vejam o produto em ação e tomem decisões de compra imediatas.
As vendas ao vivo também podem ser combinadas com recursos de chat ao vivo, onde as pessoas podem fazer perguntas em tempo real sobre uma empilhadeira elétrica, por exemplo, e obter respostas imediatas dos vendedores, o que aumenta ainda mais a interação e a confiança dos clientes.
Social Commerce
O social commerce, ou comércio social, é outra tendência emergente no comércio eletrônico por meio das redes sociais. Esse modelo envolve a integração direta de recursos de compra nas redes sociais, permitindo que os clientes comprem produtos sem sair da plataforma.
Isso pode ser feito por meio de recursos como botões de compra, etiquetas de produtos em posts orgânicos ou até mesmo lojas integradas diretamente nas páginas de perfil de negócios nas redes sociais.
O social commerce tem se tornado popular porque oferece uma experiência de compra conveniente e sem atritos para os clientes. Eles podem descobrir produtos enquanto navegam pelas redes sociais, ver avaliações e recomendações de outros usuários e fazer a compra com apenas alguns cliques, sem precisar sair do canal.
Influencer Marketing
O influencer marketing também tem se tornado uma tendência popular no e-commerce por meio das redes sociais. Os influenciadores são personalidades online que têm seguidores leais e engajados em suas redes sociais. Dessa forma, as empresas podem colaborar com eles para promover produtos ou serviços, alavancando sua influência e alcance nas mídias sociais.
Essa pode ser uma estratégia eficaz, pois ajuda a criar uma conexão emocional com seu público e pode influenciar suas decisões de compra. Quando os influenciadores recomendam produtos ou serviços em suas postagens, isso pode ter um impacto significativo nas decisões de compra dos seguidores.
Realidade Aumentada (RA) e Realidade Virtual (RV)
A realidade aumentada (RA) e a realidade virtual (RV) são tecnologias emergentes que estão sendo cada vez mais integradas ao comércio eletrônico por meio das redes sociais. A RA e a RV permitem que os clientes experimentem produtos virtualmente, visualizando-os em seu ambiente real ou em um ambiente virtual imersivo.
Essas tecnologias podem ser usadas para oferecer uma experiência de compra mais interativa e envolvente para os clientes, permitindo que eles visualizem como os produtos ficariam em suas vidas antes de fazer a compra.
Por exemplo, os clientes podem experimentar roupas virtualmente usando a RA, ou visualizar como os móveis ficariam em sua casa usando a RV. Isso pode ajudar a reduzir as dúvidas dos clientes em relação aos produtos e aumentar a confiança na compra.
Como Aproveitar a Tendência do Comércio Eletrônico por meio das Redes Sociais
Agora que discutimos algumas das tendências emergentes no comércio eletrônico por meio das redes sociais, é hora de explorar como as empresas podem aproveitar essa tendência e impulsionar seus negócios. Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo nesse processo.
1. Crie uma estratégia de conteúdo envolvente
Uma estratégia de conteúdo envolvente pode ajudar a atrair e reter seguidores e, consequentemente, clientes em potencial. É importante usar imagens atraentes, vídeos interessantes e histórias envolventes para capturar a atenção dos usuários. Além disso, compartilhe conteúdo relevante e útil relacionado a seus produtos ou serviços e incentive a interação do usuário com perguntas, enquetes e desafios.
2. Personalize a experiência do cliente
A personalização é uma tendência crescente no comércio eletrônico e pode ser aplicada também nas redes sociais. Use dados e insights dos clientes para oferecer experiências personalizadas, como recomendações de produtos com base em seus interesses, histórico de compras e comportamento de navegação.
3. Promova promoções exclusivas
Utilize as redes sociais como uma plataforma para oferecer promoções exclusivas aos seus seguidores. Isso pode incluir descontos especiais, códigos promocionais, brindes ou sorteios. Crie um senso de urgência e exclusividade para incentivar os clientes a agirem rapidamente e aproveitarem as ofertas especiais disponíveis apenas nas redes sociais.
4. Faça parcerias estratégicas
Busque parcerias estratégicas com outras marcas ou influenciadores que tenham um público semelhante ao seu. Isso pode expandir seu alcance e permitir que você atinja uma nova base de clientes em potencial. Desenvolva colaborações criativas que sejam benéficas para ambas as partes e que possam gerar resultados positivos em termos de visibilidade e vendas.
5. Monitore e analise os resultados
É importante monitorar e analisar regularmente os resultados de sua estratégia. Use ferramentas de análise disponíveis nas próprias redes sociais ou outras ferramentas de análise de terceiros para avaliar o desempenho de suas postagens, vendas ao vivo, campanhas promocionais e outras atividades. Com base nesses dados, ajuste sua estratégia e faça melhorias contínuas para obter melhores resultados.
6. Ofereça um excelente serviço ao cliente
Um bom atendimento ao cliente é fundamental para o sucesso do comércio eletrônico por meio das redes sociais. Esteja sempre disponível para responder a perguntas, solucionar problemas e fornecer um excelente serviço. Lembre-se de responder prontamente a comentários, mensagens e avaliações nas redes sociais, e mostre que você se preocupa com a satisfação dos seus clientes.
Conclusão
Ao criar uma estratégia de conteúdo envolvente, investir em vendas ao vivo, explorar o social commerce, colaborar com influenciadores, utilizar a realidade aumentada e realidade virtual, personalizar a experiência do cliente, promover promoções exclusivas, fazer parcerias estratégicas, monitorar e analisar os resultados, e oferecer um excelente serviço ao cliente, as empresas podem aproveitar essa tendência e alcançar sucesso no ambiente de comércio eletrônico das redes sociais.
No entanto, é importante lembrar que as redes sociais estão em constante evolução e as tendências podem mudar rapidamente. Portanto, é essencial acompanhar as mudanças e ajustar sua estratégia de acordo.
Esteja sempre atualizado com as últimas novidades e melhores práticas do comércio eletrônico nas redes sociais, e esteja disposto a adaptar sua estratégia para se manter competitivo no mercado.
Com a abordagem certa e uma estratégia bem planejada, sua empresa pode aproveitar ao máximo a revolução do comércio eletrônico por meio das redes sociais e alcançar o sucesso online.
Desenvolver uma área comercial de sucesso depende de ciência, arte e muita excelência na execução. Não basta saber: é preciso fazer bem, consistentemente, e multiplicar esse conhecimento entre todos os profissionais.
Especialmente no atual cenário de mercado, em que a população perdeu poder de compra nos últimos anos e existe um apagão de mão de obra em todo o mundo. É cada vez mais difícil encontrar bons profissionais e, ao mesmo tempo, a disputa pelos melhores clientes é cada vez mais acirrada.
Diante de tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo, é preciso ser flexível para fazer mudanças rapidamente – e o time comercial precisa ser muito resiliente para lidar bem com as necessidades que o mercado impõe para todos nós. Para lidar com a alta competitividade do mercado e as exigências elevadas dos consumidores, as empresas precisam adotar uma estratégia baseada em 8 vetores:
1) Análise de mercado
A área comercial pode ter sido intuitiva no passado, mas hoje ela precisa ser muito analítica. É preciso estudar o potencial de cada mercado, ter inteligência comercial para definir a segmentação de clientes e prospects, identificar a proposta de valor que faz sentido para seus melhores clientes potenciais, entender os movimentos da concorrência e desenvolver estratégias de diferenciação e desenvolvimento de canais que gerem retorno.
2) Planejamento comercial
Uma vez que o mercado foi analisado e as oportunidades foram identificadas, é hora de definir os canais de vendas mais adequados, os objetivos de cada um deles, dimensionar esses canais, o volume de vendas, o tíquete médio, a margem de operação e demais indicadores de performance comercial. Adote KPIs (indicadores-chave de desempenho) relevantes para o seu negócio e meça tudo o que acontece em função desses indicadores. O que não se mede não se gerencia – lembre-se sempre disso.
3) Força de vendas própria
Com o planejamento traçado, é hora de começar a fazer acontecer. Todo negócio conta com uma força de vendas – e é preciso fazer a carteirização de clientes e prospects para abordar o público com estratégia e critério. O time de vendas próprias também precisa de capacitação. Trabalhe o pitch de vendas e scripts, crie materiais de apoio, estudo quais as possíveis objeções e como contorná-las, crie ferramentas e processos, faça a gestão do funil de vendas. Desenvolva dashboards para facilitar a avaliação e a mensuração do que está funcionando ou não.
4) Canais indiretos
Ninguém consegue alcançar o Brasil todo com suas próprias forças. O mercado é grande demais. Por isso, amplie sua capilaridade: crie parcerias com atacadistas, distribuidores, representantes, franqueados e licenciados para aumentar seu alcance. Para cada um desses modelos de canais indiretos, desenvolva os modelos de remuneração, os materiais de apoio, os sistemas de gestão dos parceiros e os critérios de cobertura de mercado e geração de leads.
5) Metas e incentivos
Ninguém sai do lugar sem ser por um bom motivo. Para que você alcance seus objetivos, você precisa estabelecer metas de vendas para cada canal e para cada profissional direta ou indiretamente envolvido. Definir boas metas vai muito além de “metas desafiadoras, mas factíveis”: é preciso criar programas de incentivo, campanhas, placares de venda e outros mecanismos de gamificação, além de comunicar intensamente o mote das campanhas, a meta a ser alcançada, a premiação e o quanto falta para chegar lá. Sem conhecimento, é impossível conciliar os objetivos de negócios com o que já foi feito.
6) Processos comerciais
Todo negócio precisa ter ferramentas de controle, indicadores, políticas bem definidas e um sistema que faça a gestão do relacionamento com os clientes (CRM). Não basta atrair os clientes: é necessário ter processos e estruturas que ajudem a manter o cliente em seu ecossistema pelo maior tempo possível, de forma lucrativa. Automatize o que for possível para dar mais velocidade aos processos comerciais e dê oportunidades para que seu time de vendas seja mais produtivo.
Importante: implemente o CRM de uma forma que os vendedores vejam sua importância e queiram utilizá-lo. Se eles forem obrigados a usar ou se a plataforma for vista como “uma burocracia extra”, nada vai acontecer. Mostre a importância e os ganhos que os vendedores podem obter com o uso da ferramenta.
7) Gestão comercial
A gestão comercial se relaciona aos profissionais de vendas envolvidos nesse processo. Toda empresa precisa selecionar bons profissionais, capacitá-los, dar autonomia e, ao mesmo tempo, ter uma estrutura de controle, monitoramento e governança. A tecnologia ajuda muito aqui, pois facilita o onboarding, os treinamentos e a geração de relatórios e comunicados.
8) Customer Success
O Customer Success (CS) está relacionado com tudo o que tem relação com atendimento, delivery e pós-venda. Uma boa estratégia de CS diminui o churn, aumenta a retenção de clientes, fideliza o consumidor e rentabiliza o negócio. A ideia é cuidar do cliente mesmo após a venda ter sido fechada, já que o pós-venda de hoje é a pré-venda da próxima transação.
Uma vez feito tudo isso, é hora de voltar ao início e repetir. Afinal de contas, o sucesso comercial depende de execução constante e excelência contínua. E, acima de tudo, se pergunte: quais desses 8 fatores você já domina? E quais deles você ainda precisa melhorar?
*Guilherme Wiering é um profissional formado em Publicidade e Propaganda pela USP e Pós-graduado em Administração, com Especialização em Diagnóstico e Reorientação de Empresas, pela EASP-FGV. Com experiência profissional de mais de 20 anos em Marketing e Vendas, passou os últimos dez anos como sócio da Pratika Consultoria, liderando projetos de transformação comercial em mais de 50 empresas de variados setores. Anteriormente, era Executivo em Telecomunicações, Internet e Cartões de Crédito.
Chegou ao fim na última terça-feira (11) a II Convenção do Comércio e Serviços do Seridó, evento realizado pela Câmara dos Dirigentes Lojistas de Currais Novos (CDL CN), Sindicato do Comércio Varejista do Rio Grande do Norte (Sindivarejo-RN) e Sebrae RN.
Durante dois dias, nomes de peso nacional no segmento de liderança e empreendedorismo puderam falar em painéis, palestras e mesas redondas, em um evento que contou com a presença de empreendedores de todo a região do Seridó.
“Foi fundamental receber em nossa cidade nomes como os que passaram por aqui. O evento cumpriu sua missão e esperamos que a experiência faça a diferença para quem optou por participar da convenção que organizamos”, afirmou Anderson Azevedo, presidente da CDL Currais Novos.
Participaram do evento o ex-jogador Cafu e a jornalista Mariah Morais; os empresários Afrânio Miranda, Gabriel Rocha, Marcelo Alecrim e Marcelo Queiroz; e o palestrante Marcos Rossi, nomes escolhidos a dedo pela organização. Além disso, a segunda noite contou com um espaço para debater o potencial do Geoparque Seridó em relação ao desenvolvimento econômico das cidades que estão inseridas no local.
“Foi momento de falar com esses homens e mulheres sobre minha trajetória de vida e como ela pode servir de exemplo para os negócios de cada um deles”, afirmou o pentacampeão Cafu.
o evento contou ainda com uma rodada de negocios de energia solar, um passeio com autoridades pelo Geoparque Seridó e duas palestras gratuitas sobre mercado de trabalho focado na preparação de jovens e estudantes ao Mercado de Trabalho.
Levantamento aponta expectativa de crescimento de quase 43% no ticket médio de compras
Imagem de Freepik
Dados da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF) estimam um aumento de 19,5% nas vendas do Dia das Crianças deste ano, em comparação com 2021, e um crescimento de 42,8% no valor do ticket médio. E para se destacar da concorrência e ter melhores resultados, a experiência do cliente é essencial.
“O comportamento do consumidor mudou muito nos últimos dois anos. Com a pandemia, as vendas online se fortificaram e, para manter o sucesso das vendas físicas, as lojas tiveram que se reinventar e trazer soluções atrativas. Nas datas sazonais, é importante manter o foco na experiência do consumidor para converter mais e fidelizar o público”, explica Juliano Mortari, CEO e fundador da VarejOnline.
Confira algumas dicas do especialista para o varejo físico atrair consumidores e se destacar dos concorrentes neste Dia das Crianças:
1- Planeje as ações com os vendedores
Na semana que antecede a data, prepare as ações que serão realizadas. Crie um checklist com as principais ideias e envolva os profissionais da sua loja para que toda a equipe esteja alinhada e preparada para atender os clientes e executar o que foi planejado.
2- Faça uma vitrine temática
A parte visual é essencial na experiência de compra da loja física. Uma boa decoração, desde a vitrine, atrai a atenção do cliente.
“Mescle artigos que se relacionem com a sua loja e elementos alusivos à data. Dessa forma, você proporciona uma vivência imersiva a quem visita seu ponto de venda”, recomenda Mortari.
3- Promova ações com experiência
Para essa etapa, é importante ter conhecimento sobre quem são os consumidores da loja, para que a experiência passe por todas as etapas, desde um bom atendimento até antecipar as necessidades dos clientes.
Ações que geram curiosidade e que envolvam o cliente são grandes atrativos. Uma boa ação pode ocasionar vendas espontâneas, apenas por chamar atenção de quem está passando pela frente da loja.
4- Use o sistema ao seu favor
Veja no cadastro dos seus clientes quem costuma comprar no Dia das Crianças e envie mensagens personalizadas para lembrá-los da compra do presente.
“Entenda o perfil dos consumidores e, ao enviar a mensagem, é interessante ainda ceder vouchers de descontos, para ser um atrativo a mais”, sugere o CEO.
Sobre a VarejOnline
A VarejOnline foi criada com o propósito de oferecer uma ferramenta simples e completa, preparada para tornar a operação de cada cliente muito mais eficiente e lucrativa. A empresa desenvolveu uma ferramenta de ERP completa para gestão de lojas próprias, redes de franquias e pontos de venda (PDV) dos mais variados segmentos. Especialista em tecnologia para o varejo, a empresa atende as principais demandas administrativas e operacionais de seus clientes, além de oferecer soluções integradas via API. Entre os clientes estão: Grupo L’occitane, Sestini, Petland, entre outros.
Empresa brasileira de tecnologia demonstra sua confiança no desempenho superior do novo modelo e oferece o dobro da garantia tradicional para computadores da mesma categoria; Positivo Motion C 15,6” também se destaca pelo excelente custo-benefício, tela grande e Alexa integrada
Sempre comprometida com o objetivo de democratizar o acesso à tecnologia no Brasil e confiante na qualidade e desempenho de seus produtos, a Positivo Tecnologia acaba de anunciar nova versão do Positivo Motion C. O notebook, agora com tela HD de 15,6” antirreflexo, chega com o diferencial de oferecer dois anos de garantia de fábrica*. Além disso, possui excelente custo-benefício e uma série de recursos que dão mais mobilidade, praticidade e conforto aos consumidores. O modelo tem visual moderno, com linhas finas e acabamento texturizado fosco, que evita marcas de dedos durante o manuseio. A nova versão do notebook também se destaca pelo teclado numérico e tecla para acesso exclusivo à plataforma de streaming Netflix. Conta ainda com conexão wi-fi dual band de 2,4GHz e 5GHz, assim como webcam de alta definição (HD) com cobertura reforçada para garantir a privacidade e segurança.
“Estamos seguros de que desenvolvemos um produto de alta qualidade e decidimos oferecer dois anos de garantia. É o dobro do que é tradicionalmente concedido no mercado. Somos os únicos fabricantes de computadores com essa condição para dispositivos da mesma categoria”, destaca Norberto Maraschin , vice-presidente de Consumo e Mobilidade da Positivo Tecnologia. “A linha de notebooks Positivo Motion está sempre se atualizando com inovação, performance e excelente custo-benefício, princípios fundamentais nos nossos objetivos de democratizar o acesso a equipamentos tecnológicos”.
Foto/Divulgação Positivo
Para facilitar o transporte e oferecer máxima portabilidade, o novo Positivo Motion C tem apenas 19mm de espessura e pesa 1,7kg. Além disso, estabelece um novo patamar de conforto e acessibilidade para os produtos da linha Positivo Motion com a adição da função Alexa For PC, que permite ao consumidor usar comandos de voz para realizar tarefas e até mesmo comandar produtos conectados, como os da Positivo Casa Inteligente. Com a exclusiva tecla Netflix, que abre instantaneamente a plataforma de streaming, assim como a grande tela do computador, trata-se de uma excelente opção também para entretenimento. Adicionalmente, o dispositivo é potencializado pela conectividade wi-fi dual band ao oferecer taxa de transferência de dados até 3x mais rápida.
O novo notebook da linha Positivo Motion é ideal também para estudantes e profissionais que precisam estar conectados por longos períodos. Por isso, conta ainda com bateria com oito horas de autonomia e teclado com leve inclinação ergonômica. A saída HDMI permite transmissão de imagens em alta definição com áudio digital para TVs, o que facilita a realização de apresentações e o compartilhamento de arquivos multimídia com toda a família. O Positivo Motion C tem ainda processador Celeron N4020, 4GB ou 8GB de memória RAM, sistema operacional Windows 11/Linux e capacidade de armazenamento que varia de 128GB a 1TB (HDD). O produto já pode ser adquirido no site da Positivo por preços a partir de R$ 2.149,00. O frete é grátis para todo o Brasil e há desconto de 10% para pagamentos realizados via PIX. Para mais informações sobre o novo produto, acesse www.meupositivo.com.br .
* Detalhes podem ser vistos no certificado de garantia do produto. Bateria tem duração média de 8 horas e garantia de 1 ano.
SOBRE A POSITIVO:
A Positivo é uma marca de computadores, smartphones, tablets e acessórios pertencente à Positivo Tecnologia. A empresa brasileira de tecnologia possui, além da Positivo, um portfolio de marcas próprias e representadas é composto por Positivo Casa Inteligente, Positivo Servers & Solutions, VAIO, Compaq, Anker, Quantum, 2A.M, Educacional e Infinix. A Positivo Tecnologia também desenvolve, fabrica e comercializa dispositivos para ambientes conectados, produtos para infraestrutura de TI como servidores, terminais inteligentes de pagamento e soluções integradas de tecnologia educacional. Também oferece serviços de locação de equipamentos de informática e mobilidade, suporte técnico e mídia programática em websites. Para informações adicionais sobre a marca Positivo e a empresa Positivo Tecnologia, acesse o site.
Os dois últimos anos foram de turbulência em diversos aspectos. Nos negócios, mesmo empresas consolidadas no mercado enfrentaram grandes obstáculos, como o industrial, que teve como um dos principais entraves, o desabastecimento de materiais, que vão desde insumos a produtos prontos, como fios e cabos elétricos.
O segmento do comércio, que junto com industrial forma a base da economia brasileira também sofreu com os impactos da necessidade de fechamento dos comércios físicos pela necessidade de isolamento.
Passado o período mais grave da pandemia, o momento é de recuperação para ambos os segmentos. Além disso, é hora de olhar para frente e para isso é importante saber quais são as tendências que surgem.
Por isso, elaboramos esse conteúdo com tendências dos setores do comércio e da indústria. Portanto, se é empreendedor de um dos ramos, continue a leitura.
Comércio e indústria: quais os principais desafios?
Como citamos, um dos principais obstáculos para a indústria foi o desabastecimento e a escassez de insumos continua a ser barreira para os negócios que atinge especialmente a construção civil, que utiliza diversos tipos de equipamentos para produção de edificações, com é o caso de quadro de distribuição.
A instabilidade econômica do país é mais um componente dentro dos desafios dos setores, que veem investidores se afastarem e com isso perdem a capacidade de realizar mais investimentos para acelerar a recuperação.
A guerra entre Rússia e Ucrânia tornam ainda mais acirrada a questão econômica, no qual os preços de materiais como discos de corte, bastante usados na indústria, sistema de entrega, essencial para ambos os setores, estão elevados.
Por fim, há ainda adaptação ao formato home office e híbrido, que exigem jogo de cintura das empresas para reter os talentos.
6 tendências para o setor de comércio e indústria
Cibersegurança: essa é uma das apostas para o setor industrial, visto que há uma grande necessidade de aumentar a segurança de dados diante da incorporação de diferentes tecnologias.
Adoção de ferramentas para garantir a proteção dos dados dos consumidores: o comércio para cumprir o que demanda a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), precisa investir em sistemas para assegurar que as informações dos seus consumidores não fazem, evitando assim, multas elevadas e diminuição da credibilidade frente aos clientes.
Inteligência Artificial: a IA é uma das tecnologias em evidência para o segmento industrial que por meio dela aumenta a performance dos seus procedimentos que são feitos em menor tempo.
Internet das Coisas: a IoT também aparece como grande tendência de investimento para o setor industrial, em razão da maior inteligência que a tecnologia oferece na conexão entre internet e dispositivos.
Omnichannel: tanto para indústria quanto para o comércio, os investimentos na convergência de canais remotos e físicos é indispensável para os negócios, já que o comportamento dos consumidores indicam que quanto mais diversos canais, melhor a experiência de compra.
Marketing digital: na pandemia, os investimentos em marketing aumentaram e a tendência é adoção cada vez maior, uma vez que as estratégias são primordiais para o reconhecimento da marca e vendas.
Essas são as algumas tendências de 2022 para o setor industrial e do comércio. Se gostou do artigo compartilhe com amigos e continue a nos seguir.
O volume de vendas do comércio varejista no Rio Grande do Norte teve uma retração de 1,8% em janeiro, sendo o segundo pior resultado de todos os estados do país, superado apenas pelo Amapá (-3,7%). Os estados no Nordeste que superaram a média nacional (0,8%) foram Paraíba (1,6%), Bahia (2,3%), Pernambuco (2,5%) e Alagoas (2,8%), este último obteve o segundo melhor índice do Brasil.
Essa diminuição no volume de vendas também implicou uma redução de 0,7% na receita de vendas para o estado potiguar – a terceira pior perda de faturamento do país, atrás apenas do Amapá (-1,6%) e Amazonas (-1,9%). Esses três estados foram os únicos a registrarem variações negativas.
Desde agosto do ano passado, o acumulado dos últimos 12 meses no RN caiu quase 140%, saindo de 3,1% e indo, no mês de janeiro, para -1,2%. O único estado nordestino a conseguir um resultado positivo nesse período foi Pernambuco (0,5%).
Varejo ampliado do RN também registra segundo pior desempenho do país
O Rio Grande do Norte teve redução de 3,2% no volume de vendas do varejo ampliado em janeiro de 2022, ficando abaixo da média nacional de -0,3% e com o segundo pior resultado dentre os estados brasileiros, à frente apenas do Amazonas (-5,6%). Entre os cinco melhores desempenhos, todos são estados nordestinos: Sergipe (6,1%), Bahia (4,1%), Pernambuco, Alagoas (ambos 3,7%) e Paraíba (2,6%).
No comparativo com o mesmo mês do ano anterior, o estado potiguar registrou uma queda de -5,9%, pior resultado para esse mês desde 2005. E acumulado dos últimos 12 meses caiu atingindo, no mês de janeiro, o valor de 2,3%.
Diante disso, a queda no índice de receita do RN foi 0,9%, consistindo no pior desempenho da região Nordeste e o quarto menor do Brasil.
O comércio varejista ampliado inclui, além do varejo comum, a venda de veículos, motos, partes e peças e material de construção.
Queda no setor de serviços em janeiro interrompe dois
meses de alta no RN
O Rio Grande do Norte em janeiro registrou uma queda de 3,2% no volume de serviços em comparação com o mês anterior, interrompendo dois meses seguidos de alta. Esse foi o quarto menor valor de todo o país, à frente apenas da Paraíba (-4,8%), Tocantins (-6,3%), e Distrito Federal (-9,1%). No Nordeste, Ceará (0,6%), Pernambuco (1%), Maranhão (1,6%) e Sergipe (1,7%) conseguiram superar a média nacional.
No acumulado dos últimos 12 meses, o RN atingiu o índice de 12,1%, porém caiu uma posição ficando em quinto lugar no ranking dos estados nordestinos para esse quesito. O melhor desempenho entre todos os estados foi de Alagoas, com 22,8%.
O RN também registrou uma diminuição na receita de serviços (2,0%) em relação ao mês anterior, sendo o segundo pior desempenho do Nordeste, ficando à frente apenas da Paraíba (-3,9%). No entanto, no acumulado dos últimos 12 meses houve uma variação positiva de 15,9%.
Estamos bastante acostumados a nos deparar com portas de enrolar metálicas, muito conhecidas por estar presente em bares, padarias, galpões, comércios de rua em geral e lojas localizadas dentro de shoppings.
São portas de aço, resistentes e que garantem a proteção do seu estabelecimento quando fechado, dificultando a possibilidade de invasões e demais atos criminosos ou demais problemas similares.
Portas de rolar são resistentes, por isso, valem o investimento e manutenção, quando necessária, para uma maior durabilidade, já que podem ficar suscetíveis à diversas condições climáticas. Seu material, permite que as portas de aço suportam condições extremas, isso porque o aço possui inúmeras características vantajosas.
Porquê optar pelas portas de rolar
Você pode definir a dimensão de precisar, pois as portas de rolar não têm limitação de dimensões ou de utilização, é possível que ela seja produzida nas características que você pedir, possibilitando assim, a instalação em qualquer tipo de empreendimento.
Além da segurança, resistência e demais benefícios que a porta de rolar oferece, há a precificação, que é consideravelmente mais econômica do que outros materiais. Por exemplo, optar pela porta de rolar em um estabelecimento que contenha uma máquina de gelo industrial, ao invés de uma porta de inox, trará mais segurança e sairá muito mais barato.
Uma das vantagens que mais agrada empreendedores que optam pela porta de rolar em seu estabelecimento, é a possibilidade de personalização. Por ser feita de aço, você pode pintar, grafitar e representar a personalidade de seu negócio desde a porta de entrada.
Existem portas de rolar integrais, onde são todas preenchidas por chapas de aço, e portas de rolar com vazamentos, aquelas que têm alguns buracos de detalhes que permitem visualizar o interior da loja mesmo estando fechada.
Essas são interessantes quando seu comércio está localizado em uma área fechada e livre de variações climáticas, como em um shopping ou galeria, onde não tem risco de entrar sujeiras, poeira ou chuva e o consumidor pode observar as opções de mesa rústica de madeira que ele tanto deseja, por exemplo, enquanto a loja está fechada.
Já para comércios de calçadas recomenda-se portas integrais, livres de vazamentos, de modo que preserve a segurança e impeça a introdução de dejetos externos. Essas darão visibilidade da loja apenas quando aberta ao público.
Se você tem um empreendimento especializado empurgador de vapor, a porta de rolar é também para você. Mesmo que haja grande movimentação, carga e descarga, não seja especificamente uma loja, e sim um galpão, empresa ou qualquer outro tipo de empresa, a porta de rolar será a opção ideal.
E não ache que a tecnologia não chegou até às portas de rolar, hoje não se faz mais necessário abrir e fechar a porta somente de modo manual, ou com o auxílio de um cabo exclusivo, existem modelos com automação que facilitam a abertura e o fechamento ao toque de um botão. Tudo em prol do seu conforto e segurança.
Enfim, entendemos que a porta de rolar é adaptável, personalizável, de menor custo e, claro, seguras para o seu empreendimento, seja ele qual for. Analise as opções de porta de rolar, estude qual a que faz mais sentido para sua empresa e uma porta de entrada segura e resistente.
O volume de vendas do comércio varejista do Rio Grande do Norte caiu 1,0% em agosto, em comparação a julho. Esse resultado marca o segundo mês consecutivo de queda no volume de atividade comercial no estado.
Além disso, o volume de vendas do varejo em agosto de 2021 caiu 7,2% em relação ao mesmo mês do ano anterior. O nível de atividade registrado é menor que o de fevereiro de 2020, último mês livre da influência da pandemia. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do IBGE.
A retração do volume de vendas no RN em relação a agosto de 2020 está no mesmo patamar de Alagoas (-7,7%) e Pernambuco (-7,8%), as quedas mais acentuadas do Nordeste. No total, 24 unidades da federação contribuíram para a redução do volume de vendas do Brasil (-4,1%) nesse período.
Em dezembro de 2020, o índice que mede o nível de atividade do comércio potiguar estava em 94,4%, valor que ainda não foi superado em 2021. No Nordeste, apenas Maranhão e Pernambuco apresentaram desempenho superior ao registrado logo antes do início da pandemia.
Esse índice de volume possibilita a comparação entre o resultado de um mês e a média mensal registrada em 2014, quando o comércio brasileiro atingiu o seu melhor desempenho, segundo a PMC. Dessa forma, quando esse indicador atinge 100%, significa que o nível das atividades do comércio está no mesmo patamar da média mensal de 2014.
Em 2020, depois da queda entre os meses de março e junho, o comércio varejista do RN ficou acima do nível pré-pandemia entre agosto e novembro. Em relação à média nacional, neste ano, apenas em março o nível de atividade do comércio brasileiro esteve abaixo do registrado em fevereiro de 2020.
Acumulado do ano
De janeiro a agosto, o comércio varejista potiguar acumula 3,5% de crescimento em comparação ao mesmo período do ano passado. Nessa mesma comparação, a média do Brasil (5,1%) é levemente superior.
Varejo ampliado do RN registra pior desempenho do Nordeste
O comércio varejista ampliado do Rio Grande do Norte também teve queda entre julho e agosto, caindo 1,6%, o pior desempenho mensal registrado entre os estados do Nordeste. O maior crescimento foi dos estados do Ceará e Sergipe, de 1,1% em relação a julho.
O varejo ampliado compreende o varejo acrescido das atividades de venda de material de construção e venda de “veículos, motocicletas, partes e peças”.
No acumulado dos últimos 12 meses, os 5,7% do RN representam o menor resultado entre os estados do Nordeste. Essa situação é semelhante à do volume comercial acumulado entre janeiro e agosto de 2021, período no qual Rio Grande do Norte, com 7,3%, e Paraíba, com 8,1%, têm os menores desempenhos da região. O Piauí registra o melhor desempenho em ambas comparações.
Setor de serviços do RN cai 0,9% em agosto
O volume de serviços do Rio Grande do Norte caiu 0,9% em agosto. Esse desempenho está abaixo da média nacional (que teve crescimento de 0,5%), mas o volume de serviços prestados ainda é 21,1% maior do que o registrado no mesmo mês de 2020. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) do IBGE.
O crescimento acumulado do volume de serviços do Rio Grande do Norte em 2021 está em 9,7%, resultado similar à média do Nordeste, mas abaixo da média nacional (11,5%)
Valor acumulado de 12 meses é positivo pela primeira vez desde o início da pandemia
O indicador do volume de serviços potiguar que mede o acumulado dos últimos 12 meses teve valor positivo pela primeira vez desde março de 2020. Ainda assim, esse valor (1,3%) é um dos menores do Nordeste, superando apenas o desempenho de Sergipe (-1,3%), e representando cerca de um quarto da média nacional (5,1%).
“A riqueza de uma nação se mede pela riqueza do povo e não pela riqueza dos príncipes”, essa frase atribuída ao filósofo escocês Adam Smith, retrata bem a necessidade do Brasil de hoje. Precisamos de empregos de qualidade, erradicar a pobreza de grande parte da população, distribuir melhor a renda e promover o crescimento.
Nesse sentido, e especialmente no contexto atual, a indústria deve ter um papel muito relevante para o desenvolvimento do Brasil. Incentivar a indústria significa incentivar a criação de emprego, melhores salários, crescimento econômico, melhor distribuição de renda, especialmente pela correlação com demais macro-setores, como o agropecuário, o extrativo-mineral e o de serviços. Investir na indústria significa investir nas cadeias produtivas e gerar crescimento como um todo. Historicamente, todos os países que lograram êxito no desenvolvimento tiveram a indústria como um fator chave.
Só quem tem conhecimento do que significa a indústria para o desenvolvimento de um País pode ter a noção precisa de qual prejuízo, sob todos os pontos de vista, a desindustrialização pode causar. Sabemos que o Brasil vem desde meados da década de 80 em processo continuo de deterioração da sua estrutura produtiva. A atual participação da indústria manufatureira no PIB é de apenas 11% enquanto países no mesmo estágio de desenvolvimento em torno de 25%.
O baixo nível de diversidade e sofisticação da atividade produtiva inviabiliza o desenvolvimento de serviços empresariais e consequentemente a ampliação da renda per capita nacional. O país vem registrando nas últimas décadas baixo crescimento econômico e taxa de investimento aquém da necessidade de um país em desenvolvimento.
Para crescer a taxas acima de 3,5% ao ano, sustentadamente é imperativo investimentos da ordem de 25% do PIB ao ano. É preciso um modelo de desenvolvimento que leve em conta o potencial de se construir um novo projeto de nação e, diante disso, ressaltar o papel da indústria. Mundialmente, o Brasil é um dos poucos países que tem todas as condições para esse projeto. Porque é um país que tem forte demanda reprimida na área de infraestrutura, o que pode ser uma grande oportunidade para o crescimento. Apesar da desindustrialização, ainda é o maior pátio produtivo da América Latina, e também possui mercado e economia em escala suficiente para reverter a desindustrialização.
Nós entendemos que os eixos da reindustrialização passam por investimento forte. Estamos hoje abaixo de 15% da formação bruta de capital fixo sobre o PIB e deveríamos estar a pelo menos 25%. Isso nos faz entender que não temos um bom ambiente de negócios, temos insegurança jurídica alta e as reformas estruturais ainda não aconteceram. Reduzir o Custo Brasil é um ponto importante e fundamental para colocarmos a indústria no seu devido lugar, gerando crescimento e desenvolvimento para o País.
João Carlos Marchesan é administrador de empresas, empresário e presidente do Conselho de Administração da ABIMAQ
Com o objetivo de movimentar a economia, o governo brasileiro promoverá novamente a Semana do Brasil com o intuito de aquecer as vendas do comércio em setembro. A campanha será até dia 12 de setembro e o Itaboraí Plaza, que fica na BR-101, está participando da ação.
Segmentos do comércio de todo o país oferecem descontos, promoções, produtos exclusivos e muitas novidades para incrementar as vendas.
No mall a campanha vai oferecer parcelamentos diferenciados, descontos de 50% a 70% em produtos/ serviços; no estilo compre um e leve dois; ou tudo pela metade do preço, por exemplo. Tem macaquinho Peahi de R$ 159 por R$ 127,20, vestido Dream de R$ 139 por R$ 69,99 e fone Bluetooth de R$ 150 …
As novas embalagens são totalmente recicláveis, com redução de 42% no volume de plástico – Imagem Reprodução
Importante para desinfecção e limpeza de ambientes contra vírus e bactérias, a água sanitária Brilux, líder em vendas na região Norte-Nordeste, está de cara nova. O produto ganhou nova embalagem, completamente reciclável e com redução de 42% no volume de plástico lançados ao meio ambiente.
A novidade, que já chegou aos mercados, foi lançada nesta terça-feira (1º). O novo recipiente também conta com tampa abre-fácil e um bico dosador, o que facilita a economia do produto. “Para simplificar ainda mais a vida das pessoas, as embalagens agora estão mais ergonômicas, melhores de segurar e ainda ajudam a evitar o desperdício. Com o novo bico, o consumidor só usa o que precisa”, detalhou Renata Carvalho, gerente de Marketing e Trade das Indústrias Reunidas Raymundo da Fonte, fabricante da marca Brilux.
“Estamos constantemente buscando criar soluções que aliam oportunidades econômicas com benefícios para nossos consumidores e o meio ambiente. Mais do que uma mudança da embalagem, queremos cada vez mais trazer soluções sustentáveis”, completa Renata.
A tampa abre-fácil e o bico dosador ajudam a simplificar na economia do produto – Imagem: Aurélio Alves (Agência LK)
Neste caminho, o Grupo Raymundo da Fonte já financiou a reciclagem de 4,6 mil toneladas de plástico. A iniciativa é realizada desde agosto de 2019 em parceria com o projeto socioambiental EuReciclo, que conecta a indústria às cooperativas de reciclagem, gerando renda e sustentabilidade através da coleta, triagem e destinação de embalagens descartadas.
Sobre a Brilux
Simplificar a vida dos consumidores. Esse é o objetivo da Brilux, uma das principais marcas da Indústria Raymundo da Fonte. Líder no Norte e Nordeste em produtos de limpeza, a marca rotula mais de 100 dos 350 itens produzidos pelo grupo pernambucano, entre água sanitária, lava-louças, desinfetante, limpador multiuso e lava-roupas. Com uma forte relação com os seus consumidores construída ao longo de décadas, a Brilux está presente no dia a dia de milhares de famílias como sinônimo de qualidade e tradição no segmento de produtos de limpeza doméstica.
Na última terça feira (19/01), a diretoria Casa do Empresário de Caicó – ACISC, CDL e SindVarejo – reuniu-se para deliberar sobre o funcionamento do comércio no período de 15 a 17 de fevereiro de 2021. Em virtude do cancelamento das festividades do Carnaval, com a não realização de eventos públicos ou privados, as entidades empresariais não veem a necessidade de fechamento do comércio no período momesco. Conforme portaria n°430 de 30/12/2020 do Governo Federal, os dias 15, 16 e 17 são considerados pontos facultativos.
Portanto, as entidades empresariais de Caicó vem por meio deste informar que, nos dias 16 e 17 de fevereiro, os estabelecimentos comerciais devem funcionar, permanecendo fechado somente no dia 15 de fevereiro de 2021, conforme convenção coletiva anterior que definiu a segunda-feira como folga pelo Dia do Comerciário.
A recomendação pela abertura do comércio evita o aumento do fluxo de viagens para outros destinos onde a incidência de COVID-19 é maior, evitando o risco de contágio neste momento em que a imunização pela vacina ainda não está disponível para a maioria da população. Outrossim, há informações que as escolas privadas da cidade cumprirão normalmente calendário de aulas nesse período.
Confiantes no compromisso coletivo, desde já, agradecemos a compreensão e cooperação de todos.
Denio Alves de Oliveira – Presidente ACISC
João Batista – Presidente CDL
Íldica Cecília Santos Vale – Presidente Sindicomercio
Os hábitos de consumo dos indivíduos estão sujeitos a mudanças devido às oscilações do mercado ou pelo surgimento de novos produtos que passam a atender, eventualmente, as necessidades do consumidor. As gerações do período pós Segunda Guerra Mundial nunca tinham sentido necessidade de uma mudança tão drástica em seus hábitos como na atualidade e, se viveram períodos de restrições, essas estavam ligadas à falta de produtos, como alimentos ou roupas. No entanto, a pandemia trouxe novos contornos a essas restrições, tornando-as mais abrangentes, uma vez que lazer e entretenimento também foram atingidos.
Os períodos de isolamento e distanciamento social obrigaram o consumidor a buscar formas alternativas para aquisição de bens e serviços que lhe permitissem a satisfação das necessidades básicas como também o conforto proporcionado pelas atividades de lazer, ainda que no isolamento de sua residência. Observou-se, então, o aumento das compras on-line, principalmente em lojas virtuais ou de e-commerce, que ofereciam entrega rápida e segura.
Com a circulação física limitada a espaços mais seguros e não tão movimentados, o consumidor também voltou a fazer compras no entorno de sua residência, preferindo o comércio do bairro, onde a circulação das pessoas é menor.
Uma pesquisa realizada pelo instituto Kantar e divulgada pelo Jornal de Negócios do Sebrae aponta, de acordo com as respostas dos pesquisados, que 60,2% gostam do fato do número de pessoas no local ser reduzido; 59,6% são atraídos pela proximidade do estabelecimento comercial; o preço acessível atraiu 53,3% e o cumprimento das medidas sanitárias, 47,8%, sendo que 44,9% citaram a ausência de filas como um diferencial a ser considerado.
Cientes das novas exigências do consumidor, alguns comerciantes de estabelecimentos localizados em bairros buscaram adaptar-se para atender essa demanda. Nesse sentido, serviços de delivery, e não apenas para comida pronta, mas também para compras diversas, como gêneros alimentícios, frutas e verduras, além de roupas e calçados, foram sendo implantados, como uma forma de atender às necessidades desse novo público que quer continuar consumindo, mas tem sua circulação restrita, seja pelas regras sanitárias, seja pela conscientização pessoal.
Pesquisa do Sebrae aponta que o comércio existente nos bairros se constitui um agente gerador de renda e de desenvolvimento na região em que está instalado e, para que esse comércio também se desenvolva, o comerciante deve ser empreendedor e estar atento a oportunidades de crescimento, mantendo-se atento ao investimento em marketing e, principalmente, em inovação. Criar conexão com o cliente e utilizar as ferramentas digitais de geolocalização, como por exemplo o Waze ou o Google Meu Negócio, podem ser um diferencial para a empresa.
Outro diferencial pode estar relacionado ao investimento na diversificação dos produtos oferecidos, bem como na oferta de soluções que atendam às necessidades da clientela, como a implementação do omnichannel, mediante a integração de diversas formas de atendimento, como compras on line, por telefone, na loja física, incluindo o serviço de delivery, como já fazem as grandes lojas.
Para implementar essas ações, o comerciante deve fazer uma análise de seu negócio e escolher os canais de venda mais adequados ao seu perfil. Pode, também, buscar parcerias com grandes redes de distribuição de diferentes produtos vendidos on line, colocando seu estabelecimento como referência física para a retirada do produto, garantindo, ao consumidor, a redução do estresse gerado nas last miles.
Além disso, a disponibilização de um serviço de atendimento ao consumidor (SAC), em todos os canais de venda, é fundamental para que o consumidor perceba a seriedade e o comprometimento do empreendedor com o atendimento à clientela.
Uma recomendação importante que é feita a esses pequenos comerciantes, para que continuem a ver seu negócio prosperando, é o de que não dá para ignorar os avanços da tecnologia, mas tê-la como aliada é como adquirir um passe livre para ir mais longe e aproximar-se cada vez mais do público consumidor.
Em síntese, é hora do pequeno comerciante aprender a ouvir o mercado e seus clientes, mas, sobretudo, entender os desafios do momento e preparar-se logística e tecnologicamente para enfrentá-los.
A hora é agora! O pequeno comerciante não deve deixar para depois! É urgente que se prepare e ocupe os nichos de mercado que aí estão, em aberto, prontos para serem ocupados.
Autora: Alessandra de Paula é coordenadora dos cursos de Logística e E-commerce e Sistemas Logísticos do Centro Universitário Internacional Uninter.
A organização é um dos processos principais que mantém um empreendimento em funcionamento. Pequenos erros de gestão podem comprometer todo um negócio. A pandemia da COVID-19 intensificou alguns desses problemas, é o que conta Gustavo Penna, co-fundador e líder de Growth da Menu – startup que conecta pequenos comerciantes do setor de food service a grandes indústrias.
Segundo dados da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes, por conta da quarentena, mais de 35 mil bares e restaurantes devem fechar as portas até o fim de dezembro. O mesmo estudo ainda aponta que 66% dos estabelecimentos de food service na cidade de São Paulo estão operando com as contas no vermelho e acumulando ainda mais dívidas.
“Com a pandemia e o prejuízo causado por ela, os pequenos erros de administração e organização tomaram proporções grandes e acabaram prejudicando muito os estabelecimentos. O período tem sido um desafio para os empreendedores do setor que precisam lidar com gestão de estoque, abastecimento, controle de gastos e enxugamento dos cardápios”, comenta o co-fundador.
Com a retomada da fase amarela do “Plano SP”, decretado pelo Governador do Estado nesta segunda-feira (30), bares e restaurantes terão que se readequar e diminuir o horário de funcionamento dos estabelecimentos. Pensando nisso, Gustavo Penna indicou os 4 erros mais comuns na gestão dos comércios do setor de food service. Confira abaixo:
1. Não calcular corretamente os custos dos pratos
Gustavo aponta que o preço do prato tende a ser calculado pelo valor cobrado pela concorrência e não pelo gasto efetivo do estabelecimento com a produção dele. Isso pode causar perda de dinheiro, pois o custo total do prato tem de englobar o custo de matéria-prima e produção, além do valor de mercado.
2. Ausência de programação de compras
O líder de growth explica a importância de uma programação para a realização das compras para o estabelecimento. “O ideal é que o empreendedor faça uma lista de compras semanal ou quinzenal, dessa forma é evitado o desperdício de produtos e é possível uma maior economia. Quando não há essa programação, a chance de gastos além do necessário são grandes”, afirma. Na plataforma de abastecimento da Menu é possível centralizar o estoque e a entrega dos clientes. “Assim, os clientes sofrem menos interrupções para recebimento nas lojas, sobrando mais tempo para o comerciante se dedicar a outras atividades”, explica Gustavo.
3. Funcionários com atividades restrita
Outra dica do co-fundador é que para o negócio funcionar bem, os funcionários precisam estar familiarizados com todo o sistema de trabalho do local. Mesmo que façam apenas uma função, é necessário que saibam como cada setor trabalha, para que possam ajudar caso ocorra algum imprevisto. “O treinamento dos colaboradores de um estabelecimento é crucial para que toda a equipe esteja por dentro dos processos internos e externos, principalmente do controle de desperdícios de insumos de um bar ou restaurante”, afirma.
4. Cardápio muito extenso
Gustavo ressalta que um cardápio muito longo necessita de vários ingredientes, que talvez não tenham as vendas necessárias para cobrir o valor investido. “Reduzir o número de pratos permite que o empreendedor invista em menos ingredientes, porém de maior qualidade”, conclui.
Sobre a Menu
Desde 2016 no mercado, a Menu (https://menu.com.br)- aplicativo que abastece os restaurantes conectando os principais distribuidores e indústrias do mercado foodservice com estabelecimentos comerciais, vem crescendo 50% ao mês. Por meio de aplicativo, oferece mais de 45 mil produtos com entregas em SP e RJ – os comerciantes têm acesso aos melhores fornecedores do país, preços mais baratos e entrega garantida em até 48 horas. A Menu já possui mais de 16 mil usuários. Outros serviços que a startup oferece para os anunciantes são: agência digital, soluções de pagamento e frete. Em junho de 2019, a startup recebeu um investimento da Z-Tech – hub de inovação e tecnologia da AB – Inbev, que no Brasil atua em colaboração com a Ambev.
O prefeito de Caicó, Robson de Araújo (Batata), esteve reunido nesta quinta-feira (13), com os representantes das classes empresariais e outros segmentos do comércio da área não essencial.
Na ocasião, eles reivindicaram ao prefeito Robson de Araújo (Batata), a flexibilização do decreto de Nº 800 no tocante ao horário do funcionamento do comércio no sábado, pois neste dia, o comércio não funciona à tarde e a proposta é alterar o horário de funcionamento para o período da manhã.
Pelo decreto, os serviços não essenciais devem obedecer ao horário de funcionamento, iniciando impreterivelmente às 12:00h até o limite das 17:00h, de segunda a sábado, proibido o funcionamento interno e a modalidade delivery em outros turnos, devendo contribuir para a diminuição de risco de contaminação de COVID19 agravado pela grande circulação de pessoas.
O prefeito vai analisar com a equipe dele a sugestão dos comerciantes e se pronunciará sobre esse assunto.
Você já ouviu falar em Learning At Moment Of Apply ou Aprendizado no Momento da Aplicação? Atualmente o aprendizado no mundo corporativo está ganhando uma nova roupagem, à medida que as organizações percebem as oportunidades que as novas tecnologias oferecem para disponibilizar informações para os profissionais.
O profissional moderno deseja um aprendizado personalizado apenas para as suas necessidades e disponível em uma variedade de dispositivos. Eles são mais adaptáveis, colaborativos e auto direcionados do que as gerações anteriores. Eles usam smartphones para procurar respostas a qualquer momento e esperam acesso imediato às informações.
“As empresas valorizam os profissionais que são capazes de aprender, tomar decisões e executar seus trabalhos de forma independente. Hoje, o aprendizado contínuo durante as atividades comerciais diárias é essencial. É o combustível por trás da produtividade e desenvolvimento de longo prazo dos profissionais”, pontua finaliza Flora Alves, CLO da SG – Aprendizagem Corporativa.
Há vários anos, Conrad Gottfredson e Bob Mosher, da APPLY Synergies, conduziram estudos sobre aprendizado e suas pesquisas identificaram cinco momentos únicos em que as pessoas estão aprendendo. Esses momentos incluem:
Novo – Aprendendo algo pela primeira vez.
Mais – Expandindo o que foi aprendido.
Aplicar – Agir de acordo com o que foi aprendido. Isso pode incluir planejamento, lembrança ou adaptação.
Solução – Usando o conhecimento para resolver um problema em uma situação em que algo não funcionou conforme o esperado.
Mudança – Aprendendo uma nova maneira de fazer alguma coisa. Isso requer abandonar práticas confortáveis para práticas novas e desconhecidas.
Os 5 momentos da necessidade de aprendizado em ação
Os dois primeiros momentos “novo” e “mais” estão associados ao treinamento formal, enquanto os três últimos existem no campo do suporte ao desempenho. Eles são necessários quando necessários, não quando alguém está assistindo a uma aula. Também é necessário na quantidade certa, não na quantidade considerada importante para a duração de uma aula.
É muito provável que ocorra mais aprendizado no momento da “aplicação”, quando os profissionais puderem aprender enquanto realizam tarefas diárias e não forem forçados a se afastarem do fluxo de trabalho normal. As redes de conhecimento social são frequentemente usadas como um recurso em tempo real para o aprendizado aplicado, fornecendo respostas e informações sempre e onde os profissionais precisarem.
Obviamente, aprender como concluir uma tarefa corretamente não é suficiente. Os profissionais devem ter confiança em seus conhecimentos para resolverem problemas e imprevistos. Mais importante, quando não têm certeza da solução de um problema, eles devem saber onde encontrar as informações de que precisam. Uma rede de conhecimento social capacita-os a resolverem rapidamente os problemas decorrentes, aprendendo com os erros e sucessos uns dos outros.
O momento final da necessidade de aprendizado, “mudança”, pode ser o mais desafiador a ser cumprido. Quando as organizações enfrentam mudanças, os profissionais geralmente ficam desconfortáveis em abandonar o que funcionou no passado. Deixar de lado o que é confortável e se adaptar a algo novo pode ser um processo muito diferente para cada indivíduo.
A melhor maneira de permitir que os profissionais mergulhem na mudança é incentivá-los a aprender e se adaptar em seu próprio fluxo de trabalho é compartilhando informações sobre a mudança. Quando o conhecimento de um profissional individual se torna o conhecimento de todos, as mudanças em toda a organização podem ocorrer de maneira mais rápida e fácil.
“As pessoas se tornam mais fortes quando são capazes de aprender, resolver problemas e fazer mudanças por conta própria, encontrando respostas e adquirindo experiência prática. No T&D, por exemplo, existem várias maneiras de apoiar esses momentos como e-learning, microlearning, gamification, vídeos, entre outros. No entanto, esse modelo requer uma mudança completa de mentalidade sobre o portfólio de aprendizado. O que muda é o nosso learnability, ou seja, a nossa capacidade de aprender”, finaliza Flora Alves.
Sobre Flora: Graduada em Comunicação e Marketing e Pós graduada em Administração de Recursos Humanos. Master Trainer pela ATD e criadora das formações Instrutor Master e Design Instrucional certificadas pela ABTD. Autora dos livros “Instrutor Master: O Papel do Instrutor no Processo de Aprendizagem”; “Gamification, Como criar experiências de aprendizagem engajadora: Um guia completo: do conceito à prática” e “Design de Aprendizagem com uso de Canvas – Trahentem®”.
Sobre a SG Aprendizagem Desde 2003, a SG Aprendizagem Corporativa tornou-se a principal referência no mercado brasileiro em soluções customizadas de aprendizagem e formação do profissional de T&D. Utilizando metodologias inovadoras aliadas às melhores práticas globais, os Instrutores e Designers Instrucionais da SG mostram que não é apenas sobre o conteúdo a ser transmitido, mas sobre como a informação deve ser compartilhada para garantir a transferência do aprendizado.
Atualmente não tem sentido uma nação querer atuar autonomamente no mundo, minimizando seus relacionamentos comerciais com outros países por meio de barreiras protecionistas que acabam inibindo o desenvolvimento.
Por conta disso, as visões mais liberais defendem a abertura comercial ampla e irrestrita ao comércio internacional, como forma de desenvolver o país e inseri-lo nas chamadas cadeias globais de valor.
Entretanto, embora os objetivos desejados sejam válidos, os resultados de uma simples abertura comercial podem ser nefastos, haja vista que tal procedimento pode anular a oportunidade de uso de nossas potencialidades e promover a exacerbação de nossas deficiências como país.
Para que um produto qualquer seja lançado no mercado internacional existem vários aspectos que devem ser levados em conta, ponderados e, na medida do possível, adequados de modo a viabilizar sua entrada e aceitação. Isso vale nos dois sentidos da abertura comercial, tanto para exportação como para importação. Ao liberar a entrada de forma ampla, um país pode perder a oportunidade de possuir localmente toda uma cadeia de valor importante na geração de emprego e renda, além de comprometer seu poder de decisão.
Como exemplo, se tirarmos uma foto da situação atual do Brasil em termos de relacionamento comercial com outros países, o que vemos é uma pauta de importação composta majoritariamente por itens com alto valor agregado e uma pauta de exportação onde os maiores valores se encontram em produtos primários e em produtos semimanufaturados.
Uma abertura ampla, geral e irrestrita tende a aprofundar a situação atual, privilegiando ainda mais a saída de produtos primários e a entrada de produtos de alto valor agregado, reduzindo cada vez mais a oportunidade de agregar valor localmente.
Assim, fica patente que para obter a real inserção do Brasil nas cadeias globais de valor, é necessário que haja atuação em diversas variáveis e não simplesmente na ponta da alfândega, como, por exemplo, por meio de reduções de impostos.
O Brasil possui, entre suas riquezas, um bem de que poucos países dispõem que é o seu mercado consumidor dos diversos níveis de produto: bens de capital, bens de consumo durável e bens de consumo em geral, além de serviços e, para adequar o processo de inserção no mercado internacional, o primeiro ponto seria o uso inteligente desse mercado interno.
O poder de compra da população de um país é um patrimônio do Estado e, esse “poder de compra” deve ser usado como moeda de troca.
Cabe acrescentar que o termo “abertura comercial” não é adequado, pois, de um modo geral, as pessoas associam a abertura comercial à facilitação das importações, fato que se baseia em práticas que não deram certo no passado e que permanecem vivas na memória até de quem não viveu àquela época: o importado é melhor ou o importado é mais barato.
Por esse motivo, o termo abertura deve ser substituído por algo como aperfeiçoamento do modelo de comércio internacional, de modo a promover a inclusão desde as matérias primas mais simples aos bens de capital mais sofisticados incluindo, de forma escalonada, os bens semimanufaturados, partes, peças, componentes, os bens de consumo, os bens de consumo duráveis e por fim aqueles itens de alto valor agregado e elevado conteúdo tecnológico.
Adicionalmente, quando se trata da inserção no mercado internacional, o pensamento tem que estar voltado para uma via de mão dupla, onde o potencial de compra de nosso mercado para os itens importados deve ser “oferecido” em troca de oportunidades de exportação dos itens aqui fabricados. Agindo assim, decisões unilaterais devem ser substituídas por acordos bilaterais ou multilaterais. A implantação deve ser gradual e planejada, com a adoção concomitante de ações que permitam explorar melhor os pontos fortes e reduzir ou suprimir os pontos fracos. Investimentos para produção no Brasil devem ser estimulados ou incluídos nas moedas de troca.
Para tanto, todos os fatores de produção e de comercialização devem ser ponderados e não apenas as condições comerciais momentâneas e ou possíveis compensações tarifárias. É necessário que sejam planejadas as necessárias salvaguardas para resguardar os interesses nacionais, assegurando o suprimento futuro e garantindo a autonomia de decisão, principalmente nos aspectos ligados à capacitação tecnológica, à engenharia, à capacidade fabril e a continuidade operacional dos processos envolvidos.
Cabe assim, identificar nichos para o estabelecimento de prioridades por meio da análise de uma matriz que considere potencial x criticidade x valor envolvido, para que as medidas possam ser dimensionadas e distribuídas no tempo para que sejam aplicadas e produzam os resultados esperados.
Concluindo, é importante ter em mente que, qualquer que seja a ação a ser adotada, toda a análise envolvida deve considerar a envoltória país, de modo a obter a melhor solução global para cada caso. Somente assim será possível obter a inserção do Brasil nas cadeias globais de valor como protagonista e não a participação como simples coadjuvante. A abertura sem critério pode ser o golpe de misericórdia no desenvolvimento tecnológico e industrial do Brasil.
*Alberto Machado Neto é Professor e Coordenador Acadêmico da FGV e Diretor de Petróleo, Gás Natural, Bioenergia e Petroquímica da ABIMAQ.