As pessoas buscam cada vez mais desenvolver o autocuidado, encontrando formas de manter o corpo e mente saudáveis. Com isso, a fitoterapia vem ganhando força até mesmo para tratar os animais, pois os óleos essenciais têm muitos benefícios para eles.[Ler mais…]
Projeto de lei amplia discussão sobre a importância do bem-estar dos animais de produção e interesse econômico, especialmente quanto à substituição de método cruel
Responsáveis pela fiscalização e fomento das ações de bem-estar animal, os auditores fiscais federais agropecuários (affas), servidores do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), vão exercer papel estratégico no combate à marcação de animais a ferro quente, caso seja aprovada proposta de lei em análise na Câmara dos Deputados. Trata-se do PL 2658/22, que proíbe a marcação a ferro quente em animais de produção, enquadrando a prática como crime de abuso e maus-tratos.
Pelo texto, os infratores estarão sujeitos à pena de detenção de três meses a um ano, e multa. A proposta, em análise na Câmara dos Deputados, insere dispositivo na Lei de Crimes Ambientais e revoga a Lei 4.714/65, que trata da marcação a ferro candente e atribui aos affas a fiscalização e delega ao Mapa a regulamentação da lei, caso a proposta seja aprovada. A discussão já fazia parte dos temas tratados pelos Auditores Fiscais Federais Agropecuários, com intuito de intensificar ações para o bem-estar dos animais de produção e de interesse econômico nos diversos sistemas pecuários brasileiros.
A auditora fiscal federal agropecuária (affa) Lizie Pereira Buss, Coordenadora de boas práticas e bem-estar animal do Mapa, informa que desde 2008, quando esse trabalho foi iniciado dentro do Ministério, na época pela Comissão Técnica, esse tipo de prática já era questionada e obteve mínimo avanço. “Para identificar terneiras (bezerras) vacinadas contra Brucelose, o Mapa torna obrigatória a marca a fogo na face do animal. Antes a marca tinha dois dígitos e agora tem um”, graças ao trabalho realizado por colegas sensíveis ao sofrimento dos animais, que hoje atuam na Secretaria de Defesa Agropecuária, do Mapa, explica Lizie.
Mesmo com iniciativas que reduziram a marcação, a coordenadora ressalta que a prática é medieval. “Provoca dor intensa e prolongada. É uma queimadura de segundo ou terceiro grau”, esclarece. Segundo Lizie, o PL 2658/22 está alinhado com o anseio da sociedade. “Ele vai acelerar a adoção de outro processo de identificação menos doloroso para os animais”, avalia.
Brucelose
De acordo com a coordenadora, médica veterinária, não há uma forma perfeita de substituição da marca a fogo, obrigatória para controlar e indicar a aplicação das doses da vacina contra a brucelose bovina, doença causada por uma bactéria denominada Brucella abortus (conhecida como moléstia de Bang), que gera grandes impactos na produção de leite, visto que causa problemas reprodutivos, sendo responsável por 20 a 25% de perdas na produção de leite. A infecção bacteriana também é transmitida de animais para pessoas, principalmente por produtos lácteos não pasteurizados. Nesses casos, os sintomas podem incluir dores articulares e musculares, febre, perda de peso e fadiga e dependendo da gravidade, a doença pode levar à morte.
O Programa Nacional de Controle e Erradicação de Brucelose e Tuberculose Animal – PNCEBT- foi instituído pela Instrução Normativa n° 2, de 10 de janeiro de 2001, quando a vacinação de bezerras bovinas e bubalinas contra brucelose no país tornou-se obrigatória. A marcação à ferro quente, de fêmeas das espécies bovina e bubalina, na faixa etária de três a oito meses, no momento da vacinação obrigatória desses animais é estabelecida pela Instrução Normativa SDA (Secretaria de Defesa Agropecuária) Nº 10, de março de 2017. “Se há registros da vacinação nos sistemas informatizados de controle, se a vacinação é feita por médico veterinário habilitado pelo programa, se todas as terneiras recebem a vacina, sem exceção, não vejo sentido marcar os animais”, reforça Lizie e cita alternativas à essa prática medieval, como o uso de brincos, bótons com chips eletrônicos, além colares e outros dispositivos introduzidos na pele do animal, que são opções menos agressivas à marcação com ferro quente, segundo a veterinária.
Para Carla Lettieri, diretora executiva da Animal Equality Brasil, o Brasil está atrasado em abolir essa prática extremamente cruel e ultrapassada. “Existem outras alternativas para identificar os animais e monitorar as informações sanitárias que dispensam a crueldade envolvida na marcação a ferro”, avalia. A entidade é uma das organizações defensoras de animais de produção mais atuantes no mundo, com presença em quatro continentes.
A proposta de lei insere dispositivo na Lei de Crimes Ambientais e revoga a Lei 4.714/65, que trata da marcação a ferro candente. Ainda de acordo com o projeto, a regulamentação e a fiscalização da futura lei caberão ao Mapa. Para o autor do Projeto de Lei, deputado Célio Studart (PSD-CE), é evidente que a marcação a ferro candente pode ser substituída por outras formas de marcação que causem menos ou nenhuma dor. A avaliação está em sintonia com a fala da coordenadora de boas práticas e bem-estar animal do Mapa e de outras entidades que defendem os animais.
Reino Rural Franchising conta com o V.e.S Super Premium Suínos que contribui para as fases de crescimento e terminação
O Brasil é um dos maiores produtores de carne bovina do mundo, porém, não é somente nesse setor do agropecuário que o país é forte. Atualmente, o mercado brasileiro também tem sido muito forte na produção de carne suína, gerando alta nas vendas ao exterior, assim como, para o mercado interno.
O rebanho de suínos cresceu 3,2% no ano de 2021, comparado a 2020. O total foi de 42,5 milhões de animais, registrando um recorde histórico, de acordo com a Pesquisa da Pecuária Municipal do IBGE.
Segundo a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), 4,701 milhões de toneladas de carne suína são produzidas no Brasil, com um aumento de 5,97% na produção nacional, ficando em 4º no ranking mundial. Além disso, 1,137 milhões de toneladas foram exportadas em 2021, gerando um aumento de 11,03% na exportação se comparado ao ano de 2020, o que também deixa o país na quarta posição do planeta.
Para garantir um excelente produto e a alta qualidade da carne é necessário incluir na dieta deste animal algum tipo de suplementação. “Ela tem o objetivo de atender às necessidades básicas fazendo parte das premissas do bem-estar animal.”, explica o zootecnista da Reino Rural Franchising – franquia especializada em produtos agropecuários – Leandro Costa.
Início da suplementação
A suplementação mineral em suínos deve ser inserida desde a barriga da mãe. De acordo com o zootecnista, para uma porca entrar no cio, ficar prenha e ter um bom índice de fertilidade é preciso que ela esteja bem nutrida e mineralizada.
“Após a porca ficar prenha ela já começa a passar alimento ao feto, sendo que ele já necessita de vários elementos para se desenvolver corretamente, como cálcio, fósforo e outros. Depois que o leitão nasce, os minerais devem ser fornecidos junto com a ração para porca, para que através da amamentação ela passe aos filhotes”, comenta Leandro.
Logo após a desmama, esses animais vão consumir por si próprio na ração. A desmama acontece geralmente após 21 dias. Portanto, segundo Costa, é possível dizer que os suínos nascem e morrem consumindo minerais.
Vitaminas e nutrientes necessários
Com a presença de vitaminas e os nutrientes essenciais aos suínos é possível diminuir o tempo de engorda e facilitar esse processo ao produtor. O manejo da alimentação quando praticado corretamente, assegura a saciedade, mantém a integridade do suíno sem lhe causar deficiências nutricionais e promove o crescimento.
“A vantagem de inserir a suplementação mineral é no auxílio na conversão alimentar, o qual no núcleo vitamínico promove uma economia extremamente expressiva no consumo de ração, aumentando assim o lucro do suinocultor”, comenta Leandro.
De acordo com o zootecnista, a suplementação ideal aos suínos deve ser rica em vitaminas do complexo B, vitamina A, D e E, cálcio e fósforo. “Além disso, é necessário conter todos os aminoácidos essenciais, o qual o suíno não consegue sintetizar nos alimentos e também os probióticos, além da bacitracina de zinco como promotor de crescimento.”
V.e.S Super Premium Suínos
Dentro da linha de produtos da Reino Rural também é possível encontrar suplementos aos suínos, sendo ele o V.e.S Super Premium Suínos. É um núcleo vitamínico que possui boa função em todas as fases da vida do animal, além de disponibilizar todos os aminoácidos essenciais que o leitão precisa na fase inicial da sua vida.
“Também conta com vitaminas e probióticos para as fases de crescimento e terminação, e a bacitracina de zinco, que age durante esses períodos da vida. É um excelente promotor de ganho de peso, aumentando em até 20% a conversão alimentar”, comenta o zootecnista da franquia.
Além de garantir a melhora da eficiência alimentar e promover o desenvolvimento do animal, o núcleo vitamínico produzido pela Reino Rural também é indicado para melhorar a imunidade dos suínos.
Sobre a Reino Rural Franchising
A Reino Rural chegou ao mercado em 2014 por meio do empresário Matheus Ferraz oferecendo uma linha de produtos agropecuários (suplemento nutricional animal e fertilizantes) de alta qualidade visando o aumento da eficiência e da lucratividade do produtor rural. Em 2021 a marca se lançou no mercado de franquias para capilarizar a expansão em todo o Brasil. Com modelo de negócio home office, tem investimento a partir de R$ 45.990 com retorno previsto de 4 a 6 meses. www.reinoruralfranchising.com.br
A muriqui-do-sul Monaliza (Foto: Lucilia Guimarães/Secretaria Municipal da Comunicação Social)
A partir de material genético coletado das fezes dos muriquis-do-sul — também conhecidos como monos ou mono carvoeiros —, análises buscam identificar graus de parentesco entre os grupos de animais em cativeiro e em vida livre que são acompanhados pelos cientistas. Foram analisados os genes de indivíduos do Paraná e do estado de São Paulo.
As análises apontaram que o DNA do pai de Monaliza é compatível com o um macho adulto que foi registrado pelos cientistas em Água Morna, na região de Cerro Azul. Entretanto, um maior número de amostras ainda é necessário para ter exatidão. Para Robson Hack, coordenador do projeto, a descoberta é uma prova dos riscos em que vive a espécie: “É uma espécie que depende muito da mãe até ter sua independência. Quando ela chegou, teve que ser alimentada por mamadeira e precisava de muitos cuidados; um sinal de que a mãe foi morta para ter o filhote apreendido, vítima do tráfico de animais”.
Tanto Monaliza como seu pai são possivelmente paranaenses. Depois de ser retirada de sua mãe, ela foi parar no Rio Grande do Sul, onde foi encontrada com uma pessoa que não possuía autorização para abrigá-la a resgatá-la.
Hoje, a muriqui-do-sul vive na companhia de outros de sua espécie. Eles também tiveram material genético coletado, e descobriu-se que são todos originários do Paraná. “Por enquanto, conseguimos contar a história de apenas um. O quebra-cabeça ainda precisa ser montado, e para isso precisamos de mais dados sobre os animais em vida livre”, explica o pesquisador.
Espécie ameaçada
Traçar a história de Monaliza é um avanço importante para os esforços de preservação da espécie. A tecnologia usada em análises genéticas é relativamente nova. Começou a ser usada na década de 1990 e, quase 30 anos mais tarde, responde a um questionamento que é feito desde que os primeiros monos foram resgatados e levados para proteção em Curitiba — à época, no Passeio Público: a sua origem.
Desde 2015, o Projeto de Conservação dos Monos no Paraná se dedica a encontrar, monitorar e estudar os monos remanescentes em fragmentos de Mata Atlântica. Analisando características demográficas e de comportamento dos animais, os pesquisadores buscam informações para embasar decisões que podem aumentar a segurança da espécie — um dos primatas mais ameaçados de extinção do mundo.
Com a análise genética é possível, por exemplo, identificar a necessidade de introduzir um indivíduo de outro lugar para aumentar a variabilidade genética de um grupo, o que aumenta as suas chances de sobrevivência. “Se nada for feito, em algumas décadas a espécie não vai mais ocorrer. Ela não está dentro de nenhuma área protegida, então está sujeita a toda sorte de ameaças”, pontua Robson.
Símbolo da Mata Atlântica, o muriqui-do-sul é o maior primata do continente americano e vive cerca de 35 anos. Em todo o Brasil, apenas dois zoológicos abrigam muriquis-do-sul, em Curitiba e em Sorocaba (SP), ambos parceiros do projeto. Em vida livre, estima-se que existam cerca de 66 animais no Paraná.
O fato de que a origem dos companheiros de Monaliza não foi identificada pode significar que seus parentes foram extintos. Mas também é possível trabalhar com uma hipótese mais animadora: a de que existem outros grupos de monos para serem descobertos e monitorados, o que aumentaria o número de amostras para serem analisadas e comparadas.
Sobre o Lactec
O Lactec é um dos maiores centros de pesquisa, tecnologia e inovação do Brasil. Atua fortemente nos mercados de Energia, Meio Ambiente, Indústria, Mobilidade Elétrica e Conectividade em todo o ciclo de inovação; desde P&D, ensaios e análises até a execução de processos complexos para o setor de infraestrutura. Há mais de 60 anos, suas soluções e serviços atendem às demandas atuais dos diversos setores produtivos da economia brasileira, como empresas, indústrias e concessionárias de energia. Saiba mais em: lactec.org.br.
Valorizar uma boa companhia se tornou algo recorrente em um período pós pandemia, as pessoas começaram a valorizar muito mais as pequenas coisas, para se ter uma noção, o número de pets dentro dos domicílios brasileiros cresceu cerca de 30% no período da pandemia, chegando a mais de 48 milhões de lares brasileiros que possuem algum pet, representando cerca de 65,4% das casas no Brasil.
Os números só mostram o quão importante é ter um animal dentro de casa, ou para aqueles que não são tão chegados ou moram em apartamento, por exemplo, uma solução prática pode ser ter uma planta dentro da sua residência.
Elas conseguem deixar a área mais verde, e ser uma ótima decoração seja embaixo do seu toldo articuladoou até mesmo na área interna, dentro da sua casa.
Porém, tanto os pets quanto as plantas podem fornecer muito mais benefícios do que você pode imaginar. No texto de hoje, separamos quais são as vantagens de ter animais e plantas em casa segundo a ciência, bora conferir? Então vamos lá!
Melhoram sua concentração e sua memória
É cientificamente comprovado, que a influência de plantas e animais, podem aumentar em até 20% a sua memória, isso porque, eles auxiliam a aguçar melhor os seus sentidos, além de você ter uma tarefa rotineira a ser realizada.
Ambos os casos são seres dependentes de você, e isso força a sua mente a se concentrar e lembrar dessa “dependência”, com mais frequência, o que te ajuda em várias áreas da sua vida, como o aumento da sua produtividade.
Reduz o estresse
Após um dia longo e exaustivo na sua empresa de manutenção de elevadores, não existe nada mais relaxante do que receber todo o carinho e aconchego do seu pet ou poder cuidar das suas plantas e entrar em contato com a natureza.
É cientificamente comprovado, que ambos ajudam a reduzir o seu estresse e te deixar muito mais relaxado, já que você se dedica em uma outra atividade e esquece por um determinado tempo, todos os problemas que estão ao seu redor.
Nunca está sozinho diminuindo a probabilidade de desenvolver depressão
A depressão é uma das doenças mais perigosas na atualidade, cerca de 11,3% da população brasileira sofre com essa doença, e ter uma casa com pets e plantas ajuda você a combater isso.
Você nunca está sozinho, sempre possui uma companhia ao seu lado, o que ajuda a te tirar de momentos ruins e te colocar pra cima mesmo nas piores situações, deixando tudo mais alegre e trazendo uma satisfação de prazer em ter sempre um ser ao seu lado.
Ajudam a identificar e controlar doenças além de fazer bem para o coração
Falando especificamente dos animais, eles são ótimos para identificar doenças e fazer bem ao seu coração, de acordo com pesquisas, cães podem ser treinados para detectar doenças com uma eficácia que varia de 80% até 90%.
Além disso, a relação com os animais faz bem para o coração, de acordo com pesquisas, eles ajudam a combater o colesterol, triglicérides e pressão sanguínea, prevenindo ataques no coração e qualquer outro problema cardiovascular.
Contribuem para a aprendizagem e a evolução constante
Agora falando das plantas, elas são ideais para contribuir com sua aprendizagem e evolução constante, de acordo com estudos, elas são extremamente funcionais com crianças, que conseguem aprender coisas novas de maneira muito mais efetiva.
Também ajudam pessoas com Transtorno de Déficit de Atenção (TDA), que se concentram mais na beleza natural das plantas e tem uma probabilidade muito menor de se distraírem e focarem em algo único.
Tornam o seu lar um local mais feliz
Parece um clichê, mas não é, plantas e animais tornam o seu local muito mais feliz, alegre e cheio de vida. Ter uma casa apenas com móveis, seuexaustor centrífugo e sua televisão, gera um sentimento de vazio.
Encher o lar com pets e plantas faz com que sua vida seja muito mais feliz e completa, aumentando a sua satisfação e tornando cada dia muito mais alegre e prazeroso, fazendo da sua casa, um verdadeiro lar.
O que achou do texto de hoje? Comente abaixo qual a sua opinião e não se esqueça de compartilhar com seus amigos caso tenha gostado, até a próxima!
Esse artigo foi escrito por Iago Lourenço, criador de conteúdo do Soluções Industriais.
A maldade não tem limites. quando era esperado pela diminuição do uso de fogos de artifício para a proteção de animais domésticos e pessoas com autismo em nossa cidade, vejo uma notícia que me entristece muito, principalmente porque gosto muito de animais e ver o nível do sofrimento é realmente estarrecedor.
Na madrugada do dia 01, uma equipe de policiais foi chamada para atender uma ocorrência em Piraquara, na qual a princípio, uma cadela, chamada Rebeca, teria seu focinho explodido por um rojão. Ao chegarem no local, a informação foi confirmada, o pobre animal teve seu focinho e seu língua praticamente destruídos pelo artefato.
Pergunto-me: Por que? Não existe resposta. Graças a Deus existem pessoas boas neste mundo. A ONG Força Animal foi acionada e atendeu a inocente cadela. A veterinária que a atendeu mencionou que Rebeca sofreu uma cirurgia e que tem chances de sobreviver.
Agora, e nossas leis? Quais as punições para alguém com uma crueldade desta natureza?
A Lei 9605/1998 estabelece as sanções penais e administrativas ao meio ambiente. No Capítulo V estão previstos os crimes contra o meio ambiente e na secção I os crimes contra a Fauna.
O Art. 32 desta lei é bem preciso quanto à conduta e permite punir quem ocasionou tanto sofrimento no caso da Rebeca.
Art. 32. Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos:
Pena – detenção, de três meses a um ano, e multa.
Em 2020, com a publicação da Lei 14064/2020, houve um aumento razoável de pena para quem cometer atos de maus tratos contra animais domésticos, como cães e gatos, pois estão indefesos em casa, inclusive diante da pena máxima de 5 anos, não pode ser concedida a fiança. conforme redação transcrita abaixo:
§ 1º-A Quando se tratar de cão ou gato, a pena para as condutas descritas no caput deste artigo será de reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, multa e proibição da guarda.
Desse modo, os agressores, podem ser punidos, agora resta saber, quem cometeu esta atrocidade. esperamos que a Polícia encontre, de algum modo irá aparecer, pois hoje em dia tudo é filmado e as redes sociais revelam os comportamentos ilícitos. Quem souber denuncie
Com a ampliação das pesquisas na área agropecuária foram desenvolvidos desinfetantes para equinos cada vez mais eficazes para higienização de instalações e equipamentos e também mais seguros aos animais, mitigando ocorrências de intoxicações.
Atualmente, o uso do desinfetante para equinos está relacionado à maior segurança sanitária dos criadouros, com redução de doenças, proliferação de bactérias, fungos e odores decorrentes da presença animal.
Qual a importância da higienização com desinfetante para cavalos?
O manejo correto dos animais é indispensável para segurança e eficiência na criação de equinos, influenciando o desempenho do animal, a saúde dele e outros aspectos importantes na área agropecuária.
Entenda a seguir qual a importância de utilizar o desinfetante para cavalos nas instalações e equipamentos.
Saúde
O primeiro aspecto a ser destacado é que os novos desinfetantes para equinos atuam prevenindo a proliferação de bactérias e fungos.
Por exemplo, o desinfetante para equinos a base de Cresóis em fenol, Hidrocarbonetos saturados e emulsificantes saponáceos combatem micro-organismos dos gêneros Salmonella, Staphylococcus, Pseudomonas e Escherichia.
Essa característica reduzem as ocorrências de infecções e proliferação de doenças na criação, garantindo a manutenção da saúde dos animais.
Qualidade de vida
Outro aspecto relevante do uso do desinfetante para equinos é o aumento da qualidade de vida dos animais, como por proporcionar um ambiente mais limpo e livre de odores.
A higienização das instalações agropecuárias é importante para minimizar a presença de moscas que podem causar estresse e irritabilidade no animal.
Além disso, as moscas são responsáveis pela transmissão da anemia infecciosa que pode acometer equinos e provocar a perda de apetite, depressão e diminuição da performance do animal.
Adequação sanitária
Todo tipo de criação animal, incluindo a equinocultura, precisa estar adequado às normas sanitárias para prevenir a proliferação de doenças e condições inadequadas de criação que podem ser consideradas como maus tratos em casos extremos.
Com a inadequação sanitária, o criadouro pode receber multas e ter problemas para obter as licenças. Outro aspecto é que a performance do animal pode ser prejudicada, o que leva a prejuízos produtivos e financeiros ao criador.
Como o desinfetante para equinos beneficia os criadouros?
Por essas diversas razões é importante que haja o investimento na limpeza dos ambientes e equipamentos dos equinos, o que é facilitado pelos produtos atualmente disponíveis no mercado, o que inclui o desinfetante para cavalos.
O desinfetante para equinos é usado para mitigar a proliferação bacteriana e fúngica nos criadores que poderiam resultar na disseminação de doenças na criação de cavalos.
Além disso, a solução auxilia no combate aos odores relacionados à criação que podem ser incômodos tanto ao conforto animal como também aos profissionais que atuam no local.
Outra aplicação do desinfetante para equinos é na área veterinária, podendo ser usado para desinfetar locais de uso veterinário, assim como em procedimentos como tratar o umbigo dos recém-nascidos e nas feridas, auxiliar na coleta de sêmen e aplicação da inseminação artificial e no processo de ordenha.
É relevante que os responsáveis façam uma ampla desinfecção dos ambientes e equipamentos usados pelos animais, incluindo:
Limpeza do piso de toda a instalação;
Verificação e higienização das camas;
Desinfecção das baias;
Lavagem e desinfecção dos cochos e bebedouros.
Os ambientes e utensílios devem ser higienizados diariamente com o desinfetante para equinos garantindo instalações mais seguras e apropriadas ao desenvolvimento saudável dos animais.
Por causa da emergência sanitária da covid-19 muitas cidades decretaram quarentena, obrigando assim as famílias a exercerem o isolamento social confinado dentro dos seus lares e, assim, de um momento para o outro, os nossos pets que ficavam sozinhos boa parte do dia enquanto íamos trabalhar, passaram a desfrutar da companhia familiar 24h por dia.
O filósofo e psicanalista Fabiano de Abreu analisa o fenômeno e aponta que quando a pandemia chegar ao fim, nossos pets irão sentir os efeitos: “Os nossos animais são muito ligados a nós afetivamente e a nossa presença os deixam muito felizes, e para eles, quanto mais tempo ficamos em casa, melhor. Com o fim do isolamento os nossos animais poderão começar a sofrer e sentir muito a nossa falta, pois eles já se habituaram com a nossa presença e a separação poderá ser muito custosa.”
Voltar à normalidade será bom para os humanos mas terrível para os pets
Segundo Abreu, a volta à normalidade pode ser um fator que desencadeia uma síndrome de ansiedade da separação já que eles já estão acostumados com a vida em família: “esteja certo que os seus pets estão adorando poder estar junto com todos os membros da família de uma só vez. Por isso, a ansiedade da separação é uma condição de pânico que podem despertar nos cães e gatos comportamentos destrutivos, como por exemplo, arranhar portas e janelas, latir ou uivar constantemente, urinar e defecar pela casa (mesmo em cães treinados), e, em alguns casos, pode despertar uma ação compulsiva de se machucarem sozinhos.”
O que fazer para amenizar a dor da solidão dos pets
O filósofo acredita que há uma estratégia que pode ser adotada para amenizar o sofrimento do seu pet: “Por conta disso, é imprescindível que voltemos a nossa atenção para eles no momento que tivermos que voltar ao trabalho. Devemos compensar a nossa ausência durante o dia, brincando, passeando, e dando muito carinho para eles quando retornarmos para casa.Eles não entendem muito bem o que está acontecendo, não sabem o que é uma pandemia, mas dá para perceber o tanto que estão felizes com a nossa presença 24h por dia.”
Os efeitos da pandemia têm afetado os seres humanos de diversas formas, não é mesmo? Bom, com os pets não é diferente, pois a quarentena pode causar nos animais sensações muito semelhantes às que sentimos nesse momento difícil. Enquanto sofremos com o isolamento social e as notícias tristes sobre o avanço do Coronavírus, os nossos melhores amigos não entendem essa mudança drástica na rotina e podem desenvolver quadros de ansiedade e depressão.
“Falta de apetite, prostração, isolamento, perda de peso, recusa em brincar com tutores ou outros pets e agressividade repentina são apenas alguns dos sintomas de que algo não está bem. Em casos mais graves, alguns pets podem se lamber excessivamente, apresentar coceiras sem motivos e realizar automutilação em extremidades do corpo, especialmente a cauda e as patas”, explica Dra. Luana Sartori, especialidade da Nutrire.
Isolamento, impactos e mudanças
O isolamento dos tutores, extremamente necessário para combater o Covid-19, impacta também nos animais. Aquele cachorro que fazia as suas necessidades na rua, por exemplo, precisa se adaptar para fazer no jornal, dentro de casa. Além disso, o tutor que tinha horário para sair e voltar, agora passa todo tempo por perto e por aí vai. O que fazer para que a rotina desses pets sofra menos impactos com essas mudanças?
Luana indica que a energia desses animais seja gasta de outra forma. “Os pets que vivem em apartamento sofrem mais com o isolamento. O tutor pode montar circuitos com petiscos dentro de casa para que o cão corra, caminhe e se exercite. Se o passeio para as necessidades durava 30 minutos, monte o exercício nesse tempo também. Use e abuse da criatividade.”, indica.
Se o tutor costuma sair com o pet mesmo na pandemia, a dica é lavar bem as patas antes de entrar em casa. “Jamais utilize álcool em gel para a higienização de qualquer animal. Água e sabão são eficientes e não colocam o seu melhor amigo em risco”, alerta. Ou seja, brincar e exercitar o pet é algo que deve ser feito diariamente. “Quanto mais energia ele gastar, menos estressado ficará”, fala Luana.
Carinho e colo integral são necessários?
“A presença constante do tutor dentro de casa também pode causar estranheza ao pet, que estava acostumado a esperar o dono chegar do trabalho. Se algumas ações não forem tomadas, o retorno às atividades normais pós-pandemia pode ficar ainda mais difícil, conforme explica a veterinária.
“Alimentação regrada, treinos de comandos, vídeos para pets e música clássica podem ajudar a controlar a situação. “Tente tornar essa rotina o mais parecida com a normalidade, ou seja, os horários para alimentação e brincadeiras devem ser os mesmos. Na hora dos passeios, uma boa dica é apostar em brinquedos interativos, que você pode fazer em casa mesmo. Muitos tutoriais na internet ajudam a criar objetos para diversão dos bichinhos”, sugere.
Vale ressaltar que colo e atenção em tempo integral podem causar problemas a longo prazo. “Precisamos ter em mente que a quarentena vai acabar um dia e tudo voltará ao normal. As pessoas vão sair para trabalhar, passear, viajar e precisam entender que cães e gatos podem sofrer com a síndrome da separação”, revela.
Essa síndrome faz com que o pet sinta muito a falta do dono, pensando que está sendo abandonado e que o seu melhor amigo não vai voltar. “Cães e gatos têm que entender que o mundo não acabará se ficarem sozinhos nessa quarentena. Dê esse espaço para o animal, deixe ele de lado por algum tempo do dia. Isso vai evitar que o sofrimento seja maior a longo prazo”, conta.
Para Luana, o segredo é administrar bem o tempo em todas as atividades com o bichinho. “Existe a hora de brincar, de se alimentar, de praticar exercícios físicos, de relaxar e de ganhar agrados. Cada momento deve ser vivido com dedicação e entrega. Além disso, estabelecer limites e dar um espaço para o animal ficar sozinho é fundamental nesse processo”, acrescenta a especialista.
Música e massagem para crises de ansiedade
Talvez você não saiba, mas a massagem também tem efeito relaxante para animais. Cães e gatos gostam do contato físico, pois liberam ocitocina, conhecida como hormônio do amor. “Sendo assim, a massagem, além de relaxamento e calma, aumenta o vínculo que há entre pet e tutor”, explica.
Música clássica é uma boa pedida e a veterinária indica que a prática seja diária. Depois de alguns dias ouvindo canções relaxantes ao menos uma hora por dia, o pet consegue relaxar a musculatura. “Unir massagem e música clássica é uma ótima opção”, acrescenta.
Além de massagem e música, ligue a televisão para seu pet. Muitos canais no Youtube oferecem vídeos feitos especialmente para animais. “Gatos adoram vídeos de passarinho e na internet há uma porção deles. Procure por “video for cats” e deixe seu felino se divertir com as imagens”, sugere Luana.
E quando tudo voltar ao normal?
Quando a quarentena acabar, para minimizar os efeitos da sua ausência, o ideal é criar um espaço confortável para o pet, apostando no enriquecimento ambiental adequado. “Deixe roupas suas no ambiente, pois seu cheiro ajuda a tranquilizar o animal. Brinquedos que liberam petiscos promovem mais interação do pet e, claro, menos ociosidade”, revela.
Caso você passe mais de oito horas fora de casa, uma creche pode ser interessante nos primeiros dias. Lembre-se que amor nunca é demais e a ida frequente ao veterinário é fundamental para garantir uma vida saudável e feliz ao seu melhor amigo.
Proteção Animal Mundial afirma que o banimento pode evitar futuras pandemias.
A atual pandemia de Covid-19 aumentou a preocupação com a interação entre humanos e animais silvestres. O comércio e a exploração dessas espécies se tornaram um grande negócio, que aumenta o risco de contaminações por pandemias zoonóticas e ameaça à saúde da população, a economia e a biodiversidade. Por isso, a Proteção Animal Mundial – organização não-governamental que atua em prol do bem-estar animal – lança uma campanha global que pede que os líderes do G20 trabalhem para a proibição permanente do comércio de animais silvestres no mundo.
“A atual pandemia de coronavírus é uma das piores crises que já enfrentamos, contudo se a interação entre humanos e animais silvestres continuar no nível que está, certamente novas e piores crises sanitárias virão. Cerca de 70% de todas as doenças transmitidas de animais para humanos têm origem nos silvestres. Por isso, o banimento de todo e qualquer comércio de animais silvestres é necessário e urgente”, afirma a diretora-executiva da Proteção Animal Mundial no Brasil, Helena Pavese.
As principais razões para a mercantilização em escala industrial da vida silvestre é a alta demanda pública por essas espécies, seja para alimentação, medicina tradicional, animais de estimação, entretenimento e acessórios de moda. De acordo com estimativas, o mercado de espécies silvestres rende, por ano, entre 7 e 23 bilhões de dólares.
Não é apenas pelo risco de uma doença zoonótica que a Proteção Animal Mundial pede o banimento imediato do comércio de animais silvestres. “Além dos riscos para a saúde humana, essa prática é cruel e perigosa, uma vez que, anualmente, milhões de animais são capturados. Essas espécies sofrem desde a captura, passando pelo transporte e comércio, até chegar ao público final. Além do óbvio dano aos animais e ao ecossistema, há ainda a total falta de higiene na manutenção desses animais que, por conta de todas essas mazelas, ficam mais suscetíveis a doenças e infecções que podem contaminar os seres humanos”, aponta Helena.
Em novembro deste ano, os líderes do G20 (grupo das 20 principais economias do mundo, do qual o Brasil faz parte) se reunirão em sua cúpula anual, na qual a pandemia do novo coronavírus terá um lugar central na discussão. A campanha da Proteção Animal Mundial pretende pressionar os maiores líderes globais para incluir na agenda a discussão pelo fim do comércio de animais silvestres, de uma vez por todas. Como parte do G20, o governo brasileiro tem o poder de influenciar as superpotências globais a tomarem a atitude necessária para proteger os animais, as pessoas e o planeta.
Comércio cruel – Todos os anos, milhões de animais silvestres são capturados de seus habitats naturais para serem criados em péssimas condições no cativeiro. Onças, cobras, papagaios, iguanas, jabutis, passarinhos e uma infinidade de outras espécies são retiradas de seus pares, para ficarem trancafiados em gaiolas e servirem como bichos de estimação, sem conseguirem expressar seus comportamentos naturais, vivendo uma vida de extremo sofrimento. A exploração da biodiversidade do Brasil é intensiva, anualmente são registrados mais de 290 mil novos animais nos sistemas legalizados, e estimativas apontam para mais de 38 milhões de animais silvestres retirados ilegalmente da natureza.
O crescimento do turismo global intensificou o comércio de dezenas de milhares de animais silvestres, que são usados para entretenimento, aonde ficam aprisionados e sofrem abusos. Na Tailândia, aproximadamente 11 milhões de pessoas pagam anualmente para assistir aos elefantes realizarem truques, enquanto 46 milhões pagaram para ver golfinhos em delfinários (maioria dos casos) pelo menos uma vez nos últimos 4 anos. Em Manaus/AM, 94% das excursões oferecem a oportunidade de tocar ou segurar um animal silvestre para fotos, o que reforça o mesmo ciclo de captura, cativeiro e crueldade com os silvestres.
Há ainda a demanda de animais pela medicina tradicional, que tem consequências devastadoras para muitas espécies, com maior foco em ursos, que são escalfados e cultivados para terem sua bile arrancada. A crueldade e as más condições de confinamento deixam esses animais suscetíveis a doenças, que podem ser transferidas para pessoas próximas. Na América do Sul, um número crescente de onças-pintadas tem sido caçadas e mortas na Amazônia, para que partes de seus corpos sejam usadas para produzir “remédios” da medicina tradicional.
“Há anos, o comércio em escala industrial de animais silvestres gera alguns bilhões de dólares. Contudo, agora estamos todos pagando o preço por essa prática. Essa pandemia – que não é a primeira – não tem relação apenas com animais sendo vendidos para o deleite dos seres humanos. É muito maior que isso. Trata-se de ganância e mercantilização de espécies em todos os níveis. Se aprendemos alguma coisa com essa situação, é que precisamos deixar os animais selvagens onde eles pertencem, na natureza. Todos temos a responsabilidade de mudar nosso comportamento e atitudes em relação aos animais, que podem salvar as vidas de milhões de pessoas, animais e nossas economias”, finaliza Helena.
Sobre a Proteção Animal Mundial (World Animal Protection)
A Proteção Animal Mundial move o mundo para proteger os animais por mais de 50 anos. A organização trabalha para melhorar o bem-estar dos animais e evitar seu sofrimento. As atividades da organização incluem trabalhar com empresas para garantir altos padrões de bem-estar para os animais sob seus cuidados; trabalhar com governos e outras partes interessadas para impedir que animais silvestres sejam cruelmente negociados, presos ou mortos; e salvar as vidas dos animais e os meios de subsistência das pessoas que dependem deles em situações de desastre. A organização influencia os tomadores de decisão a colocar os animais na agenda global e inspira as pessoas a mudarem a vida dos animais para melhor. Para mais informações acesse: www.protecaoanimalmundial.org.br.
Em parecer técnico, o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) sugere que sejam proibidas as práticas conhecidas como “ponta de fogo” e “aplicação de cáusticos” em equinos, especialmente nos hipódromos brasileiros, seguindo as recomendações dos órgãos reguladores internacionais, como a Federação Internacional de Autoridades Hípicas (IFHA, sigla em inglês), a Federação Eqüestre Internacional (FEI) e a Organização Mundial da Saúde Animal (OIE).
As duas práticas consistem em cauterizações, especialmente para inflamações ósseas. Enquanto a ponta de fogo usa ferro quente, a aplicação de cáusticos consiste na administração de substâncias químicas nas patas e cascos dos cavalos.
Bem-estar animal
Por serem consideradas práticas ultrapassadas que provocam dor prolongada e sofrimento nos animais, o CFMV orienta os profissionais a utilizarem práticas mais atualizadas, respeitando o bem-estar animal como estabelece a Resolução CFMV nº 1.236/2018, de forma a preservar mercados e dar credibilidade a atividade no país.
O parecer técnico ainda justifica que o código de ética do médico-veterinário estabelece como princípios fundamentais para o exercício profissional “empenhar-se para melhorar as condições de bem-estar, saúde animal, humana, ambiental e os padrões de serviços médicos-veterinários” e “usar procedimentos humanitários preservando o bem-estar animal evitando sofrimento e dor”.
Com a iniciativa, o CFMV visa estimular que os órgãos brasileiros normatizem o fim dessas práticas e inicie o debate sobre a regulamentação pelo próprio Sistema CFMV/CRMVs voltada ao exercício profissional.
Assessoria de Comunicação do CFMV
Muitas pessoas que fazem uso de maquiagens, cremes e cosméticos em geral, preocupam-se em ficar com uma boa aparência e uma pele sedosa, mas não fazem ideia da crueldade que há por trás das grandes empresas do mundo da beleza.
Os testes em animais são uma crueldade sem fim, embora eles sejam proibidos em diversos países ainda há muitas empresas que fazem testes com coelhos, ratos e cachorros, eles são realizados para avaliar as causas de irritabilidade na pele e se são produtos tóxicos. Segundo o último levantamento do PETA, 84% das marcas de cosméticos testam em animais.
Devido à falta de informação e de leis que obriguem as empresas de cosméticos a declararem de forma clara se fazem testes em animais ou não, fica praticamente impossível para os consumidores conscientes avaliarem e entenderem os rótulos de todos os cosméticos que fazem uso.
Pensando em facilitar a vida do consumidor e em garantir o bem-estar dos animais, os empresários Edson Macedo e Louise Patrício criaram uma loja online que só comercializa produtos cosméticos veganos, ou seja, são livres de crueldade animal, e não levam nenhum componente animal em sua composição.
A Beleza Pura Store é o maior e-commerce vegano do Brasil e reúne diversos produtos e marcas que têm selos internacionais atestando que são cosméticos “Crueltry-Free”.
Quando criamos a Beleza Pura pensamos em facilitar a vida de quem quer usar produtos de qualidade e ter a consciência tranquila por não contribuir com atrocidades contra os animais. Louise Patrício
Com um trabalho inovador, a marca chamou a atenção da ativista da causa animal, Luisa Mell, que se tornou embaixadora da Beleza Pura.
Luisa Mell é conhecida nacionalmente por lutar pelos direitos dos animais, um de seus maiores feitos foi invadir o instituto Royal em 2013 com um grupo de defensores dos animais e libertar vários cães da raça beagle, que eram mantidos em cativeiro em condições precárias e serviam de cobaias para testes de cosméticos.
A obesidade é um problema global de saúde pública e no Brasil não é diferente. A afirmação tem como base dados do Ministério da Saúde (Vigitel) que apontam um aumento da obesidade na população em 60% nos últimos 10 anos. Esse problema não atinge somente humanos, mas também os animais de estimação, já que a rotina de seus tutores acaba influenciando diretamente a vida de seus melhores amigos.
Como nunca é tarde para começar, é possível colocar em prática aquele desejo de uma vida mais saudável, com alimentação balanceada e atividades físicas regulares, tendo a companhia do pet.
Um recente estudo aponta que cães acima do peso podem ter suas vidas reduzidas em mais de dois anos. Foi essa realidade que chamou a atenção dos pesquisadores da Universidade de Liverpool e do Centro de Nutrição e Bem-Estar Animal WALTHAM™, da Mars Petcare.
Realizado durante duas décadas e publicado no ‘Journal of Veterinary Internal Medicine’, o estudo acompanhou mais de 50.000 cães, das 12 raças mais populares, para entender como seu peso afetava sua saúde e revelou que a vida dos cães com excesso de peso foi reduzida em até dois anos e meio quando comparados aos cães com peso corporal saudável. A correlação entre excesso de peso e tempo de vida reduzido foi observada em todas as raças, embora a magnitude da redução tenha sido diferente, variando entre cinco meses para os Pastores Alemães machos e dois anos e seis meses para os machos de Yorkshire Terriers.
O co-autor do estudo, Alex German, Professor de Medicina Veterinária de pequenos animais na Universidade de Liverpool, revelou: “Para muitos tutores, oferecer alimentos, particularmente restos de comidas e petiscos, é uma forma de demonstrar afeição pelo animal de estimação. Ter cuidado com o que você oferece ao seu cão pode ajudar a mantê-lo em boa forma e permitir que ele esteja por perto por muitos anos”.
A obesidade dos animais de estimação está em constante crescimento, e os números mais recentes estimam que um em cada três cães e gatos nos Estados Unidos está acima do peso. Embora o estudo não tenha examinado as razões por trás do peso extra, imagina-se que os hábitos alimentares desempenham um papel importante na obesidade dos animais. Uma outra pesquisa realizada pela Mars Petcare mostrou que mais da metade (54%) dos tutores de cães e gatos sempre ou frequentemente alimentam seus animais de estimação se eles pedem, e quase um quarto (22%) dos tutores às vezes alimentam em excesso seu animal de estimação para mantê-los felizes.
Já uma outra pesquisa, de 2018, conduzida pelo Centro de Nutrição e Bem-estar Animal WALTHAM™, constatou que 59% dos cães e 52% dos gatos em todo o mundo estão acima do peso. No entanto, apenas 24% dos tutores de cães descrevem seu animal de estimação com excesso de peso. Ainda assim, 59% dos tutores de cães e gatos disseram que se sentem recompensados ao alimentar seu animal de estimação e 77% disseram que seu animal fica feliz quando oferecem alimento a ele. Infelizmente, muitos tutores não estão plenamente conscientes sobre as consequências do excesso de alimentação ao animal de estimação.
SOBRE O ESTUDO
O estudo da Universidade de Liverpool e WALTHAM™ foi um estudo de corte retrospectivo observacional que utilizou dados demográficos, geográficos e clínicos de cães que receberam cuidados nos Hospitais Veterinários BANFIELD®, na América do Norte, entre abril de 1994 e setembro de 2015. Os dados foram coletados de 50.787 cães, das 12 raças mais populares nos Estados Unidos: Dachshund, Pastor Alemão, Golden Retriever, Labrador Retriever, Cocker Spaniel Americano, Beagle, Boxer, Chihuahua, Pit Bull Terrier, Pomerânia, Shih Tzu e Yorkshire Terrier. Para cada raça, o tempo de vida dos cães cujos tutores relataram que eles estavam acima do peso e aqueles em condição corporal ideal foi comparada.
Os dados extraídos para este estudo incluíram variáveis demográficas (raça, sexo, castrado ou não e data de nascimento) e geográficas (latitude e longitude do código postal do tutor), além de dados coletados durante visitas ho hospital (data de visita, peso corporal e se disponível condição corporal) e data da morte.
Sobre a Mars, Incorporated
A Mars, Incorporated é uma empresa familiar, privada, com mais de um século de história oferecendo diversos produtos e serviços para as pessoas e os animais de estimação que tanto amamos. Com um faturamento global acima de US$ 35 bilhões, a Mars é uma empresa global dona de algumas das marcas mais amadas no mundo: M&M’S®, SNICKERS®, TWIX®, MILKY WAY®, DOVE®, PEDIGREE®, ROYAL CANIN®, WHISKAS®, EXTRA®, ORBIT®, 5™, SKITTLES®, UNCLE BEN’S®, MARS DRINKS e COCOAVIA®. A Mars também oferece serviços de saúde veterinária que incluem BANFIELD® Pet Hospitals, Blue Pearl®, VCA® e Pet Partners™. Sediada em McLean, no estado norte-americano da Virginia, opera em mais de 80 países. Os seus Cinco Princípios – Qualidade, Eficiência, Responsabilidade, Mutualidade e Liberdade – inspiram os mais de 100 mil colaboradores, globalmente, a desenvolver relações mútuas com todos os seus públicos, buscando um crescimento do qual a empresa se orgulha.
Para mais informações, acesse www.mars.com.br. Siga-nos no Facebook, Twitter, LinkedIn, Instagram e YouTube.
Selos de boas práticas de bem-estar animal atestam regularidade e cumprimento de normas de criação
Com sabor inigualável, a carne suína se tornou a proteína mais consumida no mundo nos últimos tempos. Dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) apontam que, em 2017, 42,9% de toda carne consumida no mundo foi suína: das 117 milhões de toneladas, 3,75 foram produzidas no Brasil. Apesar do número parecer baixo, o País ocupa o quarto lugar como maior produtor e expositor no segmento. Mas a produção requer atenção especial.
O bem-estar dos animais é assunto primordial no processo de criação, que garante melhor qualidade de vida aos animais e evita prejuízos econômicos, uma vez que, de acordo com a Embrapa Suínos e Aves, problemas de maus-tratos desencadeiam perdas anuais de R$ 30 milhões. E, para assegurar que o animal está sendo bem tratado, ele não deve apresentar sinais de fome, sede, desnutrição, desconforto, dor, ferimentos, doenças, medo e estresse. Além disso, deve estar livre para expressar seu comportamento natural no ambiente em que vive. “São conceitos básicos e que devem ser atendidos. A saúde do animal e seu estado afetivo são prioridades em todo o processo de criação”, comenta o gerente técnico de suíno da Alegra, Fabrício Penaforte Borges.
Grande parte dos animais ainda vive em condições ruins, que desencadeiam problemas comportamentais e emocionais. “Os animais são capazes de sentir muitas sensações e sentimentos, como os seres humanos. É importante que eles estejam em ambientes que sejam agradáveis e que permitam uma relação amigável e empática com os cuidadores”, diz Borges.
A primeira empresa brasileira a receber a certificação North American Meat Institute (NAMI) de bem-estar animal para suínos, concedida pelo World Quality Services (WQS), foi a Alegra, que já teve o selo renovado. “Para nós, a renovação mostra nossa preocupação em oferecer produtos de alta qualidade, que são produzidos de acordo com as normas e controles mundiais de saúde ambiental”, comenta o líder da Unidade Industrial de Carnes da Alegra, Dennis Donkers.
A WQS é reconhecida como uma das entidades mais rigorosas de segurança alimentar do mundo. As análises são feitas por auditores que avaliam as propriedades e asseguram que o processo de produção está sendo feito dentro das normas.
Sobre a Unium
A Unium é a marca institucional das indústrias das cooperativas Frísia, Castrolanda e Capal e representa os projetos em que as cooperativas paranaenses atuam em parceria. As marcas reunidas pela Unium são reconhecidas pela qualidade e excelência, e entre elas está a Alegra.
A Unium também conta com três marcas de lácteos: Naturalle – de produtos livres de aditivos -, Colônia Holandesa e Colaso. No setor de grãos, a Unium conta com a marca Herança Holandesa – farinha de trigo produzida em uma unidade totalmente adequada à ISO 22.000, o que a qualifica com elevados padrões de exigência.
Acredite: animais também têm adolescência e podem passar por essa fase difícil com rebeldia. Preguiça, desobediência e desejo de liberdade são algumas das características desse período após a infância para as crianças, porém, cães e gatos também apresentam os mesmos sintomas. O médico veterinário Cleiton Rupolo, especialista da Nutrire – indústria de alimentos de alta performance para pets, explica o que ocorre nessa fase e de que forma os tutores devem agir para garantir bem-estar ao animal.
Cães
Tal e qual acontece com as crianças, os cães também saem da infância para aquela mais conhecida como “fase da rebeldia”. Além das mudanças físicas, alterações comportamentais acontecem e saber como lidar nesse período é muito importante. “A adolescência de um cão surge no começo dos seis meses de idade e vai até os 18 meses, no máximo. A produção maior de hormônios acarreta nas mudanças de interesses e podem complicar a relação dos pets com seus tutores”, explica. Mas, afeto e determinação vão auxiliar a passar essa etapa de forma tranquila e feliz com seu pet.
Nessa fase, o treinamento do cachorro requer mais paciência, consistência e persistência. “É bom que todos utilizem as mesmas palavras de comando e compreendam que tudo o que o animal aprender agora, vai levar para a fase adulta”, acrescenta. Quando o cão já é adestrado, pode acontecer dele não obedecer como antes, por isso, a paciência é o segredo da comunicação eficiente. “A fase da adolescência não é fácil para o animal e a rebeldia vai passar com o tempo”, diz.
Além disso, o cachorro pode ficar mais corajoso e instigado a novas descobertas. O ideal é não abrir mão da coleira na hora do passeio, por exemplo, principalmente porque eles desejarão explorar novos lugares e há perigos iminentes se o pet sair correndo pela rua. “O animal adolescente pode desejar a presença de outros companheiros, mas as brincadeiras não devem passar do limite. Muitas fêmeas, por exemplo, não aceitarão a companhia de outras fêmeas – o que pode gerar confrontos”, alerta Dr. Rupolo.
Os machos costumam se interessar pelas fêmeas nesse período e também tendenciam a marcar o território, o que pode gerar brigas com outros machos. Todo cuidado é pouco. “Não se esqueça de deixar sempre claro quem é o líder, mas evite punições, gritos e xingamentos – isso só afasta seu cãozinho de você. Afeto é sempre a melhor forma lidar com a rebeldia do seu pet”, avalia.
Gatos
Aprender e brincar são os lemas de um gato adolescente. Além de mais carinhoso, o pet nessa fase da vida é cheio de energia e precisa se divertir bastante para gastar tudo isso. Ao mesmo tempo, os felinos também costumam dormir mais do que quando eram filhotes. “Portanto, não estranhe se o animal descansar por 15 ou 16 horas no dia”, diz o especialista.
Dr. Rupolo também alerta para os incômodos de móveis estragados. “Se você não deseja ter sofás e poltronas arranhadas, o ideal é investir em um arranhador, pois o gatinho adolescente é extremamente curioso e qualquer ambiente pode ter coisas interessantes e atrativas para afiar as unhas”, sugere. Apesar das brincadeiras ainda serem a grande atração do gato adolescente, outra questão importante é a demarcação do território – feito tanto por machos como pelas fêmeas. “O xixi fora da caixa de areia é a forma mais comum do animal demonstrar que aquele ambiente é dele e de mais ninguém”, diz.
A castração é a forma mais segura de evitar esse comportamento – além de ser importantíssimo para a saúde do felino. “Uma gata no cio pode incomodar os vizinhos e é muito desconfortável para o bichano. Por isso, é sempre indicado pedir orientação sobre o procedimento com um veterinário de confiança. Tendo em vista que a superpopulação de animais domésticos é um caso de saúde pública, a castração auxilia a evitar o abandono de filhotes, impede as ninhadas não desejadas e prolifera a cultura da posse responsável”, revela o veterinário.
Independente do seu companheiro ser filhote, adolescente, adulto ou idoso, seja paciente e afetuoso com ele. Há muitos mitos em torno dos gatos, um deles é de que não são tão apegados às pessoas. Porém, isso é realmente apenas um mito, pois esses animais também sentem-se acolhidos, cuidados e seguros quando estão com seus tutores. Um gatinho adolescente só precisa de atenção e interação para que cresça saudável e se torne um adulto feliz.
A sarna em cachorro deixa a pele de animal com a aparência machucada, provoca a queda de pelos e feridas. Entenda porque o problema atinge apenas alguns cães, como prevenir e tratar a doença.
Quando se houve a expressão “cão sarnento” sabe-se que não é relacionado a uma coisa boa e pode indicar doença ou algo que todos querem manter distância.
A verdade é que a sarna em cachorro realmente causa um certo distanciamento do animal por diferentes motivos.
Primeiro, ninguém quer ficar doente ou ser contagiado. Além disso, a aparência da pele do cão fica deteriorada e torna-se frustrante não conseguir livrar seu melhor amigo dessa situação o antes possível.
Prevenir a doença é a melhor alternativa. Quando o animal se alimenta bem ele consegue evitar não apenas a sarna como outros problemas de saúde.
Novidades no Tratamento da Sarna em Cachorro
Atualmente, existem no mercado produtos para saúde animal derivados do Canabidiol, também conhecido como CBD. Ainda pouco conhecido no Brasil, porém aprovado pela Anvisa.
A empresa Honest Paws é a líder no mercado. Nos Estados Unidos é a mais procurada para petiscos para cachorro a base de canabidiol. Esses alimentos são o complemento ideal na prevenção e tratamento da Sarna em Cachorro.
Neste artigo vamos ajudar-lhe a conhecer um pouco mais sobre os benefícios do Canabidiol para Cachorro e como se beneficiar deles na dieta do seu pet.
Quando filhotes, os cachorros precisam de complementos alimentares que garantem uma vida saudável pela frente. O Canabidiol Soft Chews é um complemento alimentar ideal para eles, são petiscos macios e fáceis de mastigar, cheio de sabor e de nutrientes. Além de ajudar na educação e adestramento canino.
Não adianta afastar os animais de estimação dos donos e achar que eles se recuperaram sozinhos. Os cães doentes vão precisar de cuidados especiais e para isso é importante ter conhecimento de como tratar a sarna em cachorro.
É claro que se o animal já tiver algum problema de pele, a sarna vai agravar a situação. Alergias podem causar machucados quando o cão se coça, por isso devem ser tratadas com antecedência.
Para fazer a coisa certa, vamos entender melhor o que é a sarna canina e como cuidar dela.
O que é a Sarna em Cachorro?
A sarna em cachorro é uma doença de pele que faz com que ela fique com a aparência avermelhada, coçando, com feridas e infecções e provoca a queda dos pelos.
É causada por ácaros que se instalam na pele do animal e começam a se alimentar dela.
A sarna em cachorro é classificada em três tipos: Sarna Sarcóptica ou Escabiose, Sarna Otodécica ou Sarna de Ouvido e Sarna Demodécica ou Sarna Negra. Cada um com características e tratamentos específicos.
Tipos de Sarna Canina:
Sarna Sarcóptica ou Escabiose
A Sarna Sarcóptica é comum em qualquer época do ano e atinge animais de todas as idades, sendo considerada contagiosa.
O contato com o cachorro doente pode fazer com que a sarna seja transmitida para outros cães, pessoas, gatos e outros animais.
Ela causa muita coceira na pele e o cão fica se coçando, lambendo e mordendo o local.
É comum também que surjam erupções na pele – como bolhas, crostas grossas e amareladas, queda de pelo, infecções – e o animal fique sem apetite.
Os sintomas aparecem entre 10 dias após o contágio até 2 meses e inicialmente se manifestam nas orelhas, peito e barriga.
Produtos para Prevenir e Tratar a Sarna Sarcóptica ou Escabiose em Cachorro:
Petiscos de Canabidiol e Óleo de Coco – Tratamento de Inflamações na pele, alergias, envelhecimento e falhas no sistemas imunológicos, pele e pêlo insalubre e parasitas.
Essa sarna de cachorro ocorre no ouvido, por isso recebe esse nome. É comum a orelha dos nossos animais de estimação coçar, eles começam a buscar maneiras de amenizar esse desconforto. Podem se machucar e causar infecções. Se não cuidamos a limpeza e tratamento das alergias nas orelhas, elas podem se transformar em Sarna.
Outro indicativo desse tipo de sarna é o acúmulo de cera de ouvido, que em grande quantidade e também pode levar a uma otite.
A sarna de ouvido pode ser transmitida entre cães e gatos. Veja a continuação nossas sugerencias na prevenção e tratamento dessa sarna.
Produtos para Prevenir e Tratar a Sarna Otodécica ou Sarna de Ouvido em Cachorro:
Petiscos de Canabidiol e Óleo de Coco – Tratamento de Inflamações na pele, alergias, envelhecimento e falhas no sistemas imunológicos, pele e pêlo insalubre e parasitas.
Esse é o único tipo de sarna em cachorro que não é transmitida de um animal para outro. Trata-se de uma doença genética.
Ela é transmitida de mãe para filho, por isso é recomendado que os animais portadores da doença sejam castrados para não procriar.
Mesmo sendo genética, não significa que todos os animais de estimação que possuem o gene irão desenvolvê-la. Isso costuma acontecer quando a imunidade do cachorro está baixa.
Ela é mais comum nos cotovelos, ao redor dos olhos, boca, queixo e calcanhares, mas pode aparecer em qualquer local do corpo.
A Sarna Demodécica causa vermelhidão e deixar a pele do seu cão sem pelo ou pelos oleosos. Também causa inchaço ou descamações, um dos seus sintomas mais característico são as feridas com secreções e cheiro forte.
A doença é mais comum em algumas raças, sendo possível fazer a prevenção ao cuidar da saúde do pet com uma alimentação saudável.
Produtos para Prevenir e Tratar a Sarna Dermodécica ou Sarna Negra em Cachorro:
Petiscos Macios de Canabidiol – Para o alívio de dores, coceiras e tratamento da ansiedade. Ajuda a dormir melhor e se coçar menos. Ideal para filhotes pois são macios e fáceis de mastigar.
Petiscos de Canabidiol e Óleo de Coco – Tratamento de Inflamações na pele, alergias, envelhecimento e falhas no sistemas imunológicos, pele e pêlo insalubre e parasitas.
Se houver suspeita do animal doente, mantenha-o longe e fique atento em como tratar sarna em cachorro para iniciar os cuidados o quanto antes.
A higienização também contribui com os cuidados, sendo que deve-se dar banhos frequentes nos animais, aparar os pelos quando necessário e manter o espaço deles limpo.
Manter a imunidade alta também contribui para que o organismo consiga combater algumas doenças e não afete o seu cão. Para isso, seu cachorro deve ter uma alimentação saudável e balanceada.
Tente complementar diariamente a alimentação do seu cachorro com produtos que ajudam naturalmente o controle dessas doenças. Inclusive com alimentos naturais a base de Canabidiol para cachorro.
Também recomendamos, no caso de suspeita de sarna, levar o seu pet ao veterinário de forma imediata. A consulta profissional é necessária para o devido diagnóstico e cuidados.
Como devo cuidar do meu Cachorro com Sarna?
Existe mais de um remédio para sarna de cachorro. Os mais comuns são sabonetes em barra, shampoos, sabonetes, líquidos para passar na pele, cremes e pomadas.
Quando os casos são mais graves, o veterinário pode indicar medicamentos orais ou injetáveis.
Os de uso tópico para a pele devem ser usados sem interrupção. Até mesmo alguns dias após os sintomas desaparecem para garantir que a sarna não volte.
Como a sarna em cães se instala mais fácil em animais com a imunidade baixa, é preciso garantir que eles fiquem saudáveis. Incorpore na dieta do seu animal produtos que naturalmente ajudam na prevenção da Sarna Canina.
A Importância da Alimentação:
É possível que a sarna canina seja algo que você jamais terá que se preocupar. Porém precisa garantir que seu pet tenha uma boa alimentação. Fortalecer o sistema imunológico dele pode garantir uma vida saudável longe dessa doença.
Como já mencionamos, o Canabidiol ajuda muito nesse tratamento. Apesar de ainda não ser muito comum no Brasil, nos Estados Unidos os tutores buscam cada vez mais esse tipo de produto.
A Honest Paws, é uma empresa especializada no cuidado e saúde animal. Estão no ranking numero 1 em Google para produtos a base de Canabidiol para cachorro, com certificação de qualidade garantida. Sem dúvida vale a pena provar seus produtos que já conquistaram os corações dos cachorrinhos nos Estados Unidos.
Honest Paws comercializa produtos sem soja, não alterados geneticamente e tem sua eficiência comprovada por laboratórios de terceiros. Você pode ter acesso ao seu Certificado de Analysis Laboratório a qualquer momento.
Os produtos são voltados para cachorro e gato, e alguns ajudam no tratamento da Sarna Canina. Por exemplo, o Creme de Amendoim e Canabidiol é um alimento cremoso que os cães adoram e ajuda combater alergias e coceiras na pele.
Já o Concentrado de Canabidiol e Óleo de Coco é uma solução líquida que pode ser misturada aos alimentos e combate alergias, previne a queda de pelos e melhora a qualidade dos pelos.
Os produtos à base de Canabidiol podem ser usados como auxiliares no combate à Sarna em Cachorro e ainda melhoram o sistema imunológico e combatem outras doenças.
Para que o cão se mantenha sempre saudável, dê especial atenção à alimentação, higienização e contato com outros animais. Dessa forma, a sarna em cachorro não será uma preocupação pra você.
Two dogs enjoy each others company at a restuarant. A study of 2,000 dog owners has found that they have each met an average of four people while taking their dog for a walk or attending puppy training classes. See SWNS story SWBRdogs. Having a dog is good for your social life – as almost half of owners have made friends while on their ‘walkies’. A study of 2,000 dog owners found they have met an average of four new people though their pet while out for walks or at puppy training classes. Similarly, this has led to the dogs themselves having a vast social life too, with 60 per cent of owners believing their pet has ‘dog friends’. In fact, the average pooch is considered to have three friends, with more than one quarter even having a ‘walking buddy’, often going out with the same canine and owner. And eight in 10 believe it is ‘important’ for dogs to have friends, which they regularly see.
Ter cães é ótimo para sua vida social: quase metade dos proprietários fizeram amigos conta Mario Pagnozzi Junior
Os cães podem ser o melhor amigo do homem, mas uma nova pesquisa com 2.000 donos de cães mostra que eles também são bons para ajudar seus donos a fazer novos amigos também.
A pesquisa diz que quase metade dos donos de cachorros fizeram amigos enquanto estavam andando com seus cães. Na verdade, as pessoas dizem que encontraram uma média de quatro novas pessoas, apesar de seus animais de estimação enquanto caminhavam ou treinavam filhotes mostrou Mario Pagnozzi Junior.
Os resultados revelaram que 54% dos donos de cães acreditam que ter seu animal de estimação aumentou sua confiança e facilitou a conversa com estranhos diz Mario Pagnozzi Junior.
Donos de animais também experimentaram níveis reduzidos de estresse, mais tempo ao ar livre e melhorias gerais de saúde. Suas vidas amorosas também foram afetadas positivamente, já que um sexto dos participantes disse conhecer alguém que conheceu seus parceiros por meio da posse de um cachorro.
Em média, os proprietários passam mais de 7 horas e meia por semana andando fora do filhote, enquanto um em cada 10 passa até 10 horas.
Mas mais de um terço admitiu que prefere fazer uma caminhada com um companheiro humano e, em média, passar uma hora por semana organizando passeios com outros passeadores de cães.
Da mesma forma, isso levou os próprios cães a ter uma vasta vida social também, com 60% dos proprietários acreditando que seu animal de estimação tem “amigos caninos”.
De acordo com Mario Pagnozzi Junior, na verdade, o cão médio é considerado como tendo três amigos, com mais de um quarto deles tendo um “companheiro de caminhada”.
Além dos caninos, 3 em 10 cães também têm outros companheiros animais, a maioria dos quais são gatos – mas alguns entrevistados disseram que seu animal de estimação é amigo de um cavalo e um coelho.
Além disso, 8 em cada 10 acreditam que é “importante” para os cães terem amigos que possam ver e brincar regularmente. Mais um terço dos participantes admitiram organizar encontros para si e para o seu cão.
Lugares comuns para os cães encontrarem outros filhotes foram encontrados na área local, com 63%, muitas vezes colidindo com os mesmos animais quando estão fora e aproximadamente.
Segundo Mario Pagnozzi Junior, um em cada 10 interagiu com seus colegas enquanto estava de férias na praia e em grupos de caminhada. Da mesma forma, um em cada 10 proprietários fizeram amigos durante as férias com o cão e outros conheceram novas pessoas nos veterinários e nas aulas de treinamento.
A pesquisa foi encomendada pelo canal de TV infantil Boomerang, que lançou seu novo programa de TV no início desta semana conta Mario Pagnozzi Junior.
“Mighty Mike” segue os esforços aleatórios e hilários de um pug sofisticado chamado Mike enquanto ele tenta fazer amizade com o cachorro da casa ao lado e defender sua casa contra vizinhos traquinas.
“Cães que se misturam muito bem podem formar laços fortes e aprender uma variedade de habilidades sociais que os humanos podem achar difíceis de detectar ou reconhecer”, disse Mario Pagnozzi Junior.
“Da mesma forma, os cães são o quebra-gelo perfeito para iniciar conversas com pessoas que você poderia passar e comprovadamente trazem inúmeros benefícios à saúde ao longo do caminho, como melhorias na saúde mental e física, que esta pesquisa também mostrou.”
Iniciativa faz parte da programação da “Semana de Estudos para a Proteção dos Papagaios e demais Psitacídeos Brasileiros”
O combate ao tráfico de papagaios, a proteção de áreas naturais e a conscientização da população são os principais desafios para a conservação das espécies. Créditos: Fabio Schunck.
Entre os dias 14 e 20 de abril, acontece a “Semana de Estudos para a Proteção dos Papagaios e demais Psitacídeos Brasileiros”, data que foi criada pela Secretaria de Biodiversidades dos Ministério do Meio Ambiente (MMA) em 2018 com o objetivo de informar e sensibilizar sobre a importância de manter essas aves na natureza.
Pensando nisso, o Programa Papagaios do Brasil lança na próxima segunda-feira (15) o primeiro episódio de uma websérie que falará sobre as características das espécies, ameaças e ações de conservação que são empregadas pelo Programa e pelos projetos que executam e auxiliam nas ações de conservação de seis espécies de papagaios: papagaio-verdadeiro (Amazona aestiva); papagaio-charão (Amazona pretei), papagaio-de-peito-roxo (Amazona vinacea), papagaio-de-cara-roxa (Amazona brasiliensis), papagaio-chauá (Amazona rhodocorytha), papagaio-moleiro (Amazona farionosa). Ao todo, a produção audiovisual contará com oito episódios, que serão lançados sempre às segundas-feiras pelo site www.papagaiosdobrasil.com.br e pelas redes sociais.
Os principais desafios para a conservação destas espécies é o combate ao tráfico de papagaios, a proteção de áreas naturais e a conscientização da população. Infelizmente, com a ajuda da internet, a venda desses animais está ficando cada vez mais fácil. Um estudo realizado pela BTB Data, uma agência de análise de dados de São Paulo, rastreou mais de 28 mil publicações de venda de animais silvestres na “web legal”, o equivalente a 55% dos anúncios, que estavam disponíveis em redes sociais ou sites de comércio eletrônico. As aves correspondem a 80% dos animais contrabandeados no Brasil.
Além disso, o blog do Programa Papagaios do Brasil é mais uma ação programada para a Semana e focará em conteúdo informativo sobre o combate ao tráfico de animais. “Grande parte desses animais são comprados como ‘animais domésticos’, então sabemos que o combate ao tráfico passa pela conscientização da população. Por isso, decidimos investir nossos esforços nas plataformas digitais e em ações de comunicação”, explica Rafael Sezerban, técnico em conservação da natureza da SPVS.
O Programa Papagaios do Brasil é uma iniciativa da Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS) alinhada ao Plano de Ação Nacional (PAN) para Conservação dos Papagaios, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), em parceria com o Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Aves Silvestres (Cemave), Fundação Neotrópica do Brasil, Associação Amigos do Meio Ambiente (AMA) e Parque das Aves, com apoio da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza.
Little white maltese dog and food ingredients toxic to him
Com a aproximação de uma das datas mais saborosas para os seres humanos, a Páscoa, a procura por ovos, barras, bombons e doces elaborados com chocolate aumenta significativamente no período. E o que é considerado uma paixão universal para maioria das pessoas, pode ser fatal para cães e gatos.
Podemos dizer que o chocolate é um “veneno” para os pets? Sim. Já que ele possui uma substância que é tóxica para cães e gatos chamada teobromina. Quanto maior for o teor do cacau no chocolate, maior será o nível de teobromina e, com isso, o risco de intoxicação do animal aumenta.
E em casos de ingestão acidental de chocolate por cão ou gato, o ideal é levar o animal imediatamente ao médico veterinário de confiança. Não é recomendado provocar o vômito, uma vez que a manobra exige cuidados que se não forem devidamente tomados, podem causar problemas de saúde como a pneumonia aspirativa, na qual o conteúdo do vômito vai para os pulmões ao invés de serem eliminados pela boca.
Encontramos muitos casos onde o tutor do animal não sabe ao certo se ele ingeriu ou não o chocolate. Para isso, é preciso ficar atento ao comportamento do cão ou gato, que pode ficar mais amuado e apresentar os sintomas clássicos de intoxicação como vômito e diarreia.
É de extrema importância ressaltar que não só o chocolate pode fazer mal, sendo que os doces em geral não são recomendados por não fazerem parte da dieta natural de cães e gatos. Além deles, existem vários alimentos que podem causar danos aos pets e que são comuns ao consumo humano como cebola, alho, café, refrigerantes de cola, abacate, uva, leite, ovo cru e alguns tipos de feijões.
O ideal é buscar sempre oferecer alimentos próprios e isso inclui petiscos, respeitando a espécie, porte, idade e condição de saúde dos pets. Cuide do seu amigo!
* René Rodrigues Júnior é médico veterinário da Magnus, fabricante de alimentos para cães e gatos