Propriedades antioxidantes e de prevenção ao câncer do alho negro já fazem sucesso no Japão e nos EUA. Agricutores do interior de São Paulo fermentam o alho cultivado em seu sítio e produzem versão de alta qualidade.
O alho negro é o alho in natura que, após passar por um processo de fermentação e submetido a condições de temperatura contínua aproximada de 65°C e umidade controlada, ganha novas e surpreendentes características de textura, sabor e odor. Sem o acréscimo de qualquer tipo de aditivo químico, o alho negro apresenta todas as propriedades já conhecidas do alho in natura potencializadas.
“O alho é conhecido por suas notáveis propriedades terapêuticas. O surpreendente é que análises laboratoriais apontam que o alho negro possui um poder antioxidante dez vezes mais potente do que o alho in natura, além de prevenir ou a remediar numerosas doenças associadas ao estilo de vida contemporâneo”, explica Fernando Kondo. Formado pela Universidade Agrícola de Tóquio, Fernando auxilia diretamente a produção do Alho Negro do Sítio junto ao seu pai. A família Kondo produz alho roxo há mais de 30 anos em Guatapará, no interior de São Paulo.
Efeitos terapêuticos comprovados
Segundo o Centro de Análise Alimentar do Japão o alho negro apresenta um poder antioxidante 10 vezes maior do que o alho in natura. Rico em polifenol, ajuda a remover as espécies reativas do oxigênio, apresentando diversos efeitos farmacêuticos como refrear a manifestação ou a metástase do câncer, inibir o aumento do colesterol do sangue, da pressão arterial e da taxa de glicose, além de apresentar efeitos antibacteriano, antiviral e antialérgico.
O alho negro ganhou ainda mais notoriedade como superalimento depois do Instituto Nacional do Câncer dos EUA (NCI, da sigla em inglês) ter iniciado uma pesquisa inédita sobre terapia nutricional como um meio de tratamento alternativo complementar aos tratamentos tradicionais. Dentre os tratamentos complementares, o alho negro foi considerado o alimento de maior efeito anticancerígeno.
No Japão ele é consumido principalmente na forma de cápsulas. Sabendo disso, a Alho Negro do Sítio lançou um novo projeto, o Gaialabs com o lançamento do Suplemento Alimentar de Alho Negro em Cápsulas.
A missão da Alho Negro do Sítio é produzir um o alho negro nacional de qualidade premium, e possibilitar que mais pessoas possam experimentar este verdadeiro remédio natural. Além de beneficiar a saúde, o alho negro possui um sabor adocicado e sofisticado, o que facilita a sua inclusão na dieta diária.
Palestrante chegou no auge, perdeu tudo e se recuperou; em 2020 chega a 10 milhões de faturamento
Tathiane Livro Divulgação
Com 34 anos, a palestrante e especialista em produtividade Tathiane Deândhela, pretende encerrar este ano com um faturamento de 10 milhões de reais, mesmo com a pandemia. Mas o seu maior feito não são essas cifras atuais e sim ter conseguido se recuperar depois de acreditar ter atingido o auge da carreira profissional aos 25 anos, e por total falta de habilidade, ter perdido absolutamente tudo.
Tathi vem de uma família humilde de Goiânia e sempre teve sangue empreendedor. Com 7 anos vendia as amostras de perfumes da tia revendedora da Avon e aos 23 era ela quem representava a marca, ganhando 500 reais por mês. Disposta a conquistar o mundo, a goiana se propôs a estudar e acumulou mais de 40 cursos de marketing, negociação e liderança e com 25 anos se tornou diretora nacional de faculdade e proprietária de duas unidades de uma franquia educacional em Fortaleza e Teresina, fazendo retiradas mensais de 50 mil reais.
Com o sucesso na carreira, em 2014 fundou o Instituto Deândhela, responsável por inspirar milhares de pessoas a descobrirem que resultados são consequência de um trabalho realizado com excelência e que a felicidade está relacionada ao tempo que investimos e no que investimos esse tempo. Mas, em 2017, escolhas erradas fizeram a gestora transformar 1 milhão de reais em 100 mil negativos na sua conta bancária. Foi quando o espírito resiliente de Tathiane não se deixou abater, fazendo de cada obstáculo um degrau importante para sua evolução profissional.
O recomeço se somou a muitas portas se abrindo até que todo seu conhecimento sobre produtividade se transformou no best-seller “Faça o tempo trabalhar para você”, que rendeu turnê internacional de palestras em Orlando, Miami, Hollywood, Boston, Londres, chegando até a ser convidada a palestrar em uma conferência na Universidade de Harvard.
Hoje, Tathiane acumula sucessos. São mais de 300 palestras e treinamentos pelo país, sendo que muitas com um público maior de 5 mil pessoas. Seu faturamento ano passado superou os 2 milhões e este ano, mesmo com a pandemia, deve conquistar os dois dígitos facilmente.
Tathiane Deândhela é empresária, palestrante internacional e referência em produtividade.
*Paulo Sergio João
A MP 945/20, que dispôs de medidas temporárias durante a pandemia no âmbito do setor portuário, considerando que o Órgão Gestor de Mão de Obra (OGMO) é responsável pela escala de trabalhadores avulsos, determinou a proibição de escala de trabalhadores com sintomas de Covid-19 e dos trabalhadores com idade igual ou superior a 60 anos, além de gestante, lactante ou trabalhadores que apresentem risco em razão de doença que menciona (art. 2º).
A questão é de saber se a proibição ao OGMO de escala de trabalho ofende direitos individuais fundamentais do trabalhador portuário, em especial a liberdade ao trabalho assegurada como um dos direitos sociais no art. 6º da Constituição Federal. Em palavras outras, se o momento emergencial de saúde pública permitiria à União medidas de proteção ao grupo de vulneráveis a ponto de excluir de modo temporário o exercício profissional.
A pandemia do Covid-19 obrigou a novos e visíveis comportamentos sociais tomados pela preocupação ou medo. As relações trabalhistas foram afetadas diretamente quer do ponto de vista econômico, com encerramento ou paralisação de empresas e perdas de importantes postos de trabalho, levando ao desemprego crescente. Também naquelas atividades essenciais ou que se ajustaram à adequação do momento, com redução de salário e jornada ou suspensão do contrato de trabalho a incerteza está presente.
Os cuidados nas atividades laborais caminharam até aqui em dois alicerces: (i) manutenção do emprego e da renda e (ii) preservação da saúde dos trabalhadores, evitando riscos de contaminação e isolando a população com vulnerabilidade, dentre eles aqueles trabalhadores com mais de 60 anos e gestantes.
Assim, colocado o tema, equacionado bem ou mal sob o plano trabalhista como socorro emergencial de suporte do Estado para as empresas e empregados, de fato, no âmbito dos trabalhadores avulsos que, pela Constituição Federal (art. 7º, XXXIV) têm equiparados seus direitos ao empregado com vínculo empregatício permanente, não poderiam ficar desamparados em razão das dificuldades econômicas próprias do setor de atividade. Esta a razão da MP 945 que dispõe no art. 2º:
Art. 2º Para fins do disposto nesta Medida Provisória, o Órgão Gestor de Mão de Obra não poderá escalar trabalhador portuário avulso nas seguintes hipóteses:
I – quando o trabalhador apresentar os seguintes sintomas, acompanhados ou não de febre, ou outros estabelecidos em ato do Poder Executivo federal, compatíveis com a covid-19:
a) tosse seca;
b) dor de garganta; ou
c) dificuldade respiratória;
II – quando o trabalhador for diagnosticado com a covid-19 ou submetido a medidas de isolamento domiciliar por coabitação com pessoa diagnosticada com a covid-19;
III – quando a trabalhadora estiver gestante ou lactante;
IV – quando o trabalhador tiver idade igual ou superior a sessenta anos; ou
V – quando o trabalhador tiver sido diagnosticado com:
a) imunodeficiência;
b) doença respiratória; ou
c) doença preexistente crônica ou grave, como doença cardiovascular, respiratória ou metabólica.
A regra de proteção da saúde não permitiria alegações de violação de direitos individuais subjetivos porque apresenta concepção de ordem coletiva e as normas que buscam a prevenção de todos na sociedade parece ter preferência em relação a direitos individuais. A resistência ao cumprimento da norma rompe com a natureza coletiva do exercício público cujo objetivo é dar efetividade à proteção da saúde da população.
Frise-se que, assim como outros direitos chamados fundamentais, o direito ao trabalho não é absoluto e não são poucos os exemplos que o direito do trabalho impõe restrições legais quanto à pessoa ou condições de trabalho em vista da proteção da saúde dos empregados. Da mesma forma, o direito à saúde, garantido pela Constituição, é pretensioso na expectativa que gera e o Estado seja onde for, encontra dificuldades na sua efetivação. Assim, resta ao direito da saúde estabelecer normas de proteção e de saúde pública de natureza coletiva mesmo que, em nome do bem jurídico da proteção da vida, exclua, tal como no caso, grupos de vulnerabilidade e que poderiam comprometer a própria saúde e dos demais com que convive.
*Paulo Sergio João é advogado e professor da PUC-SP e FGV.
Evento será realizado dia 10 de julho no estacionamento do Espaço Hall
Roupa Nova Giu Pera
Para a alegria dos fãs da boa música, a banda Roupa Nova, que está completando 40 anos de estrada, anunciou uma nova Live para o dia 10 de julho, no primeiro “Drive In Show” do Rio de Janeiro, a ser realizado no estacionamento do Espaço Hall, na zona oeste carioca.
Confirmada para as 21h, a apresentação será também uma live especial, com transmissão pelo canal oficial da banda no YouTube, e tem como objetivo, além de levar entretenimento e inovação, arrecadar fundos para o Retiro dos Artistas, no Rio de Janeiro, e para o Hospital de Amor, em Barretos.
Em formato inovador e adaptado para os tempos de pandemia, o “Drive In Show” foi uma solução encontrada para que, de alguma forma, o mercado do showbussines pudesse retomar as atividades, seguindo as normas recomendadas pela OMS (Organização Mundial da Saúde).
Como vai funcionar? No estacionamento da casa de shows “Espaço Hall”, serão liberadas 400 vagas de carro com capacidade máxima de 4 pessoas por veículo, que ficarão posicionados em frente à um palco onde acontecerá o show. Não será permitido que os passageiros fiquem fora do veículo.
O evento dispõe de serviço delivery de comida e bebida, seguindo todas as normas de segurança da vigilância sanitária, e haverá um rodízio, respeitando as regras de distanciamento, para utilização do banheiro.
Sobre o repertório, a banda promete ainda mais animação e entusiasmo para essa apresentação que marca o reencontro com os fãs, e claro que, os maiores hits como “Dona”, “A Viagem”, “Linda Demais”, “Coração Pirata” e “Whisky a Go Go”, entre muitos outros.
SERVIÇO:
ROUPA NOVA – LIVE NO DRIVE IN SHOW DO ESPAÇO HALL
Quando: sexta-feira, 10 de julho, 21h.
Onde: Estacionamento do Espaço Hall – Av. Ayrton Senna, 5850 e transmissão pelo YouTube oficial da banda (Roupa Nova)
Dor, ardência e desconforto na hora de urinar são sintomas bem conhecidos de quem sofre com a cistite, inflamação na bexiga. O que nem todos sabem é que o problema nem sempre deriva da ação de bactérias no órgão. Segundo o professor doutor e urologista do Hospital Edmundo Vasconcelos, Fernando Almeida, é possível que a inflamação seja de caráter crônico, sem ter como causa algum agente infeccioso.
Neste caso, a doença ganha o nome de cistite intersticial. A diferença, além da ausência da bactéria, está no período de permanência dos desconfortos, como lembra o urologista. “Quando se trata de cistite intersticial, é comum que os sintomas persistam por mais de seis semanas. Essa característica nos ajuda no diagnóstico”, diz.
Aliado ao tempo de convívio com os sintomas, o diagnóstico passa também pela análise do quadro do paciente e pela exclusão de outras possibilidades como a cistite bacteriana e até mesmo o câncer. “Tanto a cistite bacteriana quando a intersticial ocorrem mais em mulheres e têm sintomas semelhantes.
Isso, claro, colabora para que haja confusão entre as doenças. A cistite bacteriana inclusive pode ocorrer de forma recorrente, por isso, é comum que pacientes passem um período tratando e até mesmo acreditando que estejam com cistite bacteriana, quando na verdade é a intersticial que os acomete”, explica o médico.
Apesar de não ter cura e causas muito definidas, a cistite intersticial conta com diferentes tratamentos que possibilitam resultados muito satisfatórios e devolvem a qualidade de vida ao paciente. “Em muitos casos, conseguimos zerar os sintomas. Para isso, temos diferentes recursos, como o uso de remédios por via oral, introdução de medicamento na bexiga e até mesmo implante de marca-passo”, diz Almeida.
Outra particularidade da cistite intersticial é a sua ligação com o estresse. Quanto maior o nível de excitação emocional, maior a probabilidade do surgimento de sintomas. Nestes casos, como lembra o especialista, é indicado o uso de ansiolíticos, para redução de ansiedade e, de forma conjunta, da inflamação da bexiga.
HOSPITAL EDMUNDO VASCONCELOS
Localizado ao lado do Parque do Ibirapuera, em São Paulo, o Hospital Edmundo Vasconcelos atua em mais de 50 especialidades e conta com cerca de 1.000 médicos. Realiza aproximadamente 12 mil procedimentos cirúrgicos, 13 mil internações, 230 mil consultas ambulatoriais, 145 mil atendimentos de Pronto-Socorro e 1,45 milhão de exames por ano. Dentre os selos e certificações obtidos pela instituição, destaca-se a Acreditação Hospitalar Nível 3 – Excelência em Gestão, concedida pela Organização Nacional de Acreditação (ONA) e o primeiro lugar no Prêmio Melhores Empresas para Trabalhar na categoria Saúde – Hospitais, conquistado por três anos consecutivos, 2017, 2018 e 2019.
Rua Borges Lagoa, 1.450 – Vila Clementino, Zona Sul de São Paulo.
Com o isolamento social necessário e a lacuna deixada pela Bienal do Livro, que aconteceria este ano, os autores estão revendo suas estratégias para chegar mais perto do seu público. AT Sergio é um deles. Entre as escolhas, mais exposição nas redes, lives e parcerias para vendas online.
Com a lacuna deixada pelo cancelamento da Bienal do Livro deste ano, providencial pela necessidade de isolamento social que ainda estamos vivendo, os autores iniciaram movimentos em busca de soluções. Estão proliferando canais de venda para o mercado individual e, entre as estratégias, há maior exposição nas redes sociais, inclusive com lives para diálogo mais direto com o público, investimentos em websites, market places e parcerias com livrarias online.
Para AT Sergio, essas estratégias estão sendo a aproximação necessária com o consumidor de literatura, especialmente quem espera, a cada dois anos, pela oportunidade de conhecer autores ao vivo e ver as novidades do setor. AT lançou seu primeiro livro solo de ficção e terror para o público infanto juvenil, Eles, no final do ano passado e a coletânea As 13: Histórias Diversas, que traz dois contos inéditos, no começo deste ano, esta ainda apenas em versão online, na Amazon.
Ele explica: “além das lives, das quais estou participando como convidado, e do movimento Poesia de Quinta, no qual lanço um vídeo inédito toda semana, tenho realizado algumas mudanças por causa dessa nova realidade em que estamos inseridos”. O autor conta que o plano era lançar um romance inédito na Bienal, que agora ficou em segundo plano e ainda está em construção, e deu lugar à coletânea As 13: Histórias Diversas: “troquei os projetos exatamente para que as pessoas possam ter acesso a histórias mais curtas, que parece ser um bom movimento para esse período”, enfatiza.
O autor, provavelmente, deve lançar uma antologia de contos policiais antes do romance: “os leitores estão preferindo histórias curtas e, assim, ter acesso a autores diversos, alternando livros”, lembra ele. AT também aceitou participar de outros dois projetos de coletâneas este ano, que devem sair em breve, uma delas com o tema vírus, propício aos tempos atuais.
“Com a ausência da bienal, não vamos mais ter o contato frente a frente com o público e precisamos, portanto, encontrar outras formas de interagir”. O autor está estudando um projeto de lives ou podcasts semanais sobre escrita, terror, suspense, ficção, público infanto-juvenil, mas ainda é um movimento embrionário: “estamos avaliando o retorno dos leitores para entender melhor os processos a seguir”, enfatiza.
Escritor pernambucano, organizador e participante de antologias nos gêneros terror, suspense, mistério e policial, publicado por diversas editoras nacionais e através da plataforma independente da Amazon. Diretor Financeiro da ABERST, colunista do portal literário Literanima e editor da revista eletrônica “A Arte do Terror”. Autor Hardcover, plataforma de aperfeiçoamento da escrita desenvolvida pela Vivendo de Inventar, teve seu livro “Eles” como finalista do prêmio SweekStars, edição 2018.
Recentemente, AT Sergio foi indicado como finalista do Prêmio Odisseia de Literatura Fantástica 2020, organizado pelo escritor Duda Falcão, na categoria narrativa longa literatura juvenil, com Eles.
A.T. Sergio é um escritor pernambucano, romancista, organizador e participante de antologias nos gêneros terror, suspense, mistério e policial, publicado por diversas editoras nacionais e através da plataforma independente da Amazon. Autor Hardcover, plataforma de aperfeiçoamento da escrita desenvolvida pela Vivendo de Inventar, depois de publicar contos em mais de 25 antologias, estreia em romances com essa publicação, “Eles”, após ter sido finalista no prêmio SweekStars, edição 2018. Redator da revista eletrônica “A Arte do Terror”, é também colunista do portal literário “Literanima”, onde publica textos periódicos sobre criatividade e forma de escrita.
A complexidade atual do cenário exige que gestores escolares se preparem para vencer os desafios da área
Com mais de 1.800 escolas conveniadas em todo o Brasil, a Conquista Solução Educacional anuncia parceria com o Instituto Casagrande, especializado em gestão escolar, visando oferecer às unidades parceiras ampla assessoria voltada aos gestores escolares. Com isso, a previsão é que, já a partir de julho, todas as conveniadas recebam suporte nas esferas administrativo-financeira, jurídica, comunicação e marketing, estratégica e de pessoas.
A parceria, prevista para durar 18 meses, vai oferecer um pacote de serviços em plataforma on-line. Além da assessoria realizada por meio de webinares ao vivo, serão disponibilizadas ferramentas de gestão como planilhas, formulários, modelos de documentos e infográficos para serem usados no dia a dia das instituições de ensino. Para auxiliar na formação dos profissionais que estão à frente das escolas, poderão ser acessados na plataforma minicursos compostos de videoaulas gravadas com conteúdos técnicos e conceituais nas áreas administrativo-financeira e jurídica. O Programa vai oferecer também um canal para que os profissionais das escolas possam sanar suas dúvidas. Uma pesquisa semestral vai coletar informações para gerar indicadores de gestão para auxiliar os gestores escolares nas tomadas de decisão.
Para o diretor-executivo da Conquista, Eduardo Arthur, as dificuldades vivenciadas neste período de pandemia mostraram que investir em uma parceria como essa pode significar a sobrevivência de muitas escolas. “Gerir um estabelecimento de ensino, face às mudanças pelas quais nossa sociedade e a educação vinham passando já havia se transformado num enorme desafio. Com tudo o que vem acontecendo, em razão desta pandemia e suspensão das aulas, esse desafio só aumentou”, afirma Eduardo.
O Instituto Casagrande, organização paranaense com atuação nacional, é especializado na profissionalização da gestão das instituições de ensino, na elaboração e realização de estudos e pesquisas educacionais e na formação e desenvolvimento dos profissionais de educação. De acordo com o presidente do Instituto, Renato Casagrande, o cenário atual exige que aqueles que atuam frente aos estabelecimentos de ensino se preparem cada vez mais. “O aumento na competitividade deste mercado, a dificuldade de captação e manutenção de alunos e o acelerado ritmo das mudanças tornam tudo tão complexo que a escola precisa se profissionalizar e estar preparada para os desafios”, afirma. Sobre a parceria, Renato estima que, com todo o pacote de serviços oferecidos, serão realizados mais de 180 mil atendimentos na plataforma.
Sobre a Conquista Solução Educacional
A Conquista é uma solução educacional que oferece aos alunos da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e do Ensino Médio uma proposta de educação e futuro que integra a família, a escola e a comunidade. Com diversos recursos, material didático completo e livros de Empreendedorismo e Educação Financeira, o objetivo da solução é ajudar, de forma consistente, os alunos no processo de aprendizagem e estimular o desenvolvimento de suas capacidades. Atualmente, mais de 1.800 escolas de todo o Brasil utilizam a solução.
* David Forli é diretor de Pós Graduação e Relações Institucionais da Universidade Positivo. Divulgação
David Forli*
Com milhares de opções nas mais de duas mil Instituições de Ensino Superior do Brasil, não é de surpreender que os profissionais tenham dúvida ao escolher uma opção de educação continuada. Nos parágrafos a seguir, espero ajudar a refletir sobre esta importante escolha.
Tudo aquilo que se faz após a graduação é educação continuada. Pode ser formal, como uma pós-graduação lato ou stricto sensu; ou informal, como os cursos livres, aperfeiçoamento, extensão, educação executiva, entre outras nomenclaturas. Escolher entre uma dessas opções vai depender de uma série de fatores, mas principalmente do objetivo com o curso, dos recursos disponíveis e do tempo que possui para se dedicar aos estudos.
Se o resultado esperado é um aprofundamento de carreira dentro de uma profissão (seja para sustentar uma carreira já assumida ou por um desejo de transição), sua escolha deve ser por uma especialização. Se o objetivo é a carreira docente, o caminho é um mestrado ou doutorado. Para quem busca se atualizar em uma competência ou habilidade específica, ou ainda, aprender a utilizar novos conceitos ou ferramentas, um curso livre ou de extensão pode funcionar bem.
Importa considerar que a questão financeira não pode ser deixada de lado e, para muitas pessoas, pode ser decisiva nessa escolha. Muitas empresas oferecem ajuda de custo aos funcionários que optarem por investir em educação continuada. Também deve-se levar em conta que esse investimento geralmente tem um retorno a curto prazo, com uma promoção ou aumento de salário. Mas se nenhuma dessas condições se encaixa no seu perfil profissional atual, não caia na tentação de optar por um curso de menor duração apenas pela questão financeira. Hoje, cursos muito sérios de EAD estão disponíveis por valores bem mais acessíveis que os presenciais. É algo a se considerar.
Outro ponto positivo para a modalidade de Ensino a Distância é o tempo. No EAD, é possível fazer um curso dentro do seu horário disponível, em qualquer lugar. Mas o sucesso do aprendizado depende de muito mais disciplina e dedicação do estudante. Há de se pesar também a necessidade de infraestrutura. Quando se trata de Ciência Social Aplicada, Direito, Administração, Educação, a compreensão do conteúdo e possibilidade de aplicação não há grandes perdas se a instituição não oferecer infraestrutura de ponta. Já em áreas como Psicologia, Neurociência, Medicina, Odontologia e diversas carreiras em Gastronomia, Saúde, TI e Engenharias, a infraestrutura pode ser vital para a compreensão do conteúdo e pode até mesmo limitar a capacidade que o curso terá de compartilhar e explorar as tendências futuras da carreira.
Voltando à questão do tempo, o período que se pode dedicar aos estudos é determinante na escolha do programa. Uma pós-graduação lato sensu geralmente dura entre 12 e 18 meses, com aulas entre uma e duas vezes por semana. No stricto sensu (mestrado e doutorado), os programas vão de 24 a 48 meses e, em muitos casos, as aulas ocorrem em horário de atividade comercial.
Definido o programa e a área escolhida, é hora de comparar os cursos disponíveis no mercado. Outro dia, brincando com um aluno, criei esta metáfora: quando você resolve mudar de carro, não se pode sair buscando “um carro”, pois isso é muito amplo. Defina um ano, marca e modelo, quanto quer gastar – e só então passe a comparar. Do contrário, estará sempre comparando frutas com grãos e não vai conseguir encontrar qualquer relação de custo e benefício.
Um comentário final: independente da opção que adotar, estude! O mercado produz movimentos constantes, interpretá-los e aproveitar as oportunidades depende dos seus conhecimentos!
* David Forli é diretor de Pós Graduação e Relações Institucionais da Universidade Positivo.
Segundo estudo, apenas 29,39% devem pagar dívidas dentro do prazo
Uma pesquisa realizada com 4.909 pessoas, entre abril e maio, pela Acordo Certo, empresa de soluções financeiras, revela que 42,62% dos brasileiros não sabem se vão conseguir pagar suas dívidas e 25,62% pagarão depois do prazo. Apenas 29,39% devem pagar dentro do prazo. Ao mesmo tempo, o estudo revela que 55,4% dos entrevistados aumentaram a intenção de pagar.
“Isso mostra que os brasileiros querem muito quitar suas dívidas e ficar com o nome limpo, mas precisam de acordos acessíveis. Por isso é tão importante ajudá-los a encontrar, negociar e pagar suas dívidas de uma maneira que cabe no bolso”, diz Dilson Sá, CEO da Acordo Certo.
O estudo também constatou que 50,75% acredita que o impacto financeiro causado pela pandemia do coronavírus poderá durar mais de seis meses, seguido de uma parcela de 19,98% de pessoas que espera melhorar a situação em quatro meses. Já os produtos financeiros mais buscados para auxiliar neste momento de pandemia são cartão de crédito (apontado por 32,16%), empréstimo (30,94%) e assistência saúde (10,15%).
Diante do cenário atual, o desemprego é um dos fatores que afeta diretamente na situação financeira da população. Segundo dados divulgados em maio pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), a taxa de desemprego no país subiu para 12,6% no trimestre móvel encerrado em abril, indicando o efeito socioeconômico causado pela pandemia de covid-19.
Sobre a Acordo Certo
Acordo Certo é uma empresa de soluções financeiras que tem a missão de ajudar as pessoas a conquistarem seu bem-estar financeiro de uma maneira transparente, segura e 100% online. Por meio de sua plataforma, consumidores já fecharam mais de 2,9 milhões de acordos, somando mais de R$ 1 bilhão em descontos desde sua fundação, em 2016. Atualmente, a Acordo Certo possui mais de 20 empresas parceiras, entre elas varejistas, bancos, financeiras, empresas de telefonia e grupos educacionais. Para saber mais, acesse: https://www.acordocerto.com.br.
Pixeon Digital Health será gratuito e contará com importantes convidados que abordarão telemedicina, inteligência artificial, soluções em nuvem, entre outros temas
Em um momento em que a sociedade está sendo transformada por um evento tão impactante a todos, a Pixeon, uma das maiores empresas brasileiras de tecnologia e inovação para saúde, anuncia o evento on-line gratuito Pixeon Digital Health, que acontecerá nos dias 08, 15 e 22 de julho. O propósito será discutir como o mercado de saúde poderá aproveitar este momento para transformar seus negócios e reposicionarem suas empresas.
Com o objetivo de manter todos seguros, o formato de evento será de transmissões on-line com temas conectados aos impactos que o mercado de saúde teve e os que ainda afetarão o retorno das atividades das intuições. Cada dia de evento terá um tema principal: dia 08/07 será o dia de telemedicina, dia 15/07 será sobre inteligência artificial e dia 22/07 será sobre segurança e armazenamento de dados.
Cada dia contará com um keynote para falar sobre o que há de referência no mercado, e um palestrante convidado para falar de sua experiência de transformação digital. Além disso, haverá também um conteúdo adicional por dia, e uma novidade da Pixeon para apoiar as instituições de saúde as novas oportunidades do mercado.
“A forma com que encaramos os desafios diários faz toda a diferença no sucesso das instituições. Ao observarmos algumas coisas que este momento evidenciou, percebemos que muitas das soluções que já existiam agora ganham força e rapidez para serem adotadas ao mercado para salvar vidas e trazer maior eficiência ao setor de saúde. Acompanhando atentamente estas necessidades, nos mobilizamos rapidamente e antecipamos nossas entregas futuras. Este evento fala sobre essa nova era em que estamos entrando: o que estamos inovando agora e como vamos ajudar nossos clientes na transformação digital de seus negócios.”, antecipa Armando Buchina, CEO da Pixeon.
O evento será ao vivo, com apresentação de uma das sedes da empresa, em SP. Os convidados falarão de casa, para maior segurança, e a programação conta com muita interação entre apresentadores e palestrantes, com enquetes e alguns materiais exclusivos para engajamento do público.
Entre os convidados confirmados para o dia 8 de julho estão Dr. Eliezer Silva, diretor de medicina diagnóstica e ambulatorial do Hospital Israelita Albert Einstein, Adriano Fontana, CEO do BoaConsulta e Gustavo Pignocchi da Microsoft Brasil. Além deles, também estão confirmados Everton Basso, superintendente do Banco Safra, Cezar Taurion, VP de Inovação da CiaTécnica Consulting e Top Voice do Linkedin, Jeferson D’Addario, CEO da Daryus, Fabio Varrichio, CEO SENSR.IT e Claudia Toledo, General Manager & Country Director da Elsevier.
A Pixeon nasceu com objetivo de transformar o setor da saúde com tecnologia. Hoje é uma das maiores empresas de sistemas de gestão para saúde no Brasil: atende aproximadamente dois mil clientes de diversos portes. São hospitais, clínicas, laboratórios e centros de diagnóstico por imagem que se espalham por todo o país.
Por dois anos consecutivos, a Pixeon conquistou o título internacional de Best in KLAS for Latin America pelo seu PACS, o Pixeon Aurora. Para seguir inovando, a companhia tem R$83 milhões previstos para investimento em todo o portfólio até o ano, e um ambiente de trabalho certificado pelo Great Place to Work. Os mais de 300 colaboradores estão divididos entre as três sedes principais, São Caetano do Sul (SP), Florianópolis (SC) e Salvador (BA), e alguns escritórios remotos em outras regiões.
O distanciamento social, recomendado durante a pandemia, tem colaborado com o aumento do medo da população sobre o futuro, elevando os casos de ansiedade e depressão. Esses desequilíbrios podem colaborar com a diminuição da produtividade e até mesmo da imunidade. Porém, com o auxílio dos óleos essenciais esses fatores podem melhorar, e até mesmo deixar a quarentena mais cheirosa através do uso da aromaterapia.
A aromaterapia é uma das 29 Práticas Integrativas e Complementares em Saúde regulamentadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). É uma prática terapêutica que utiliza as propriedades dos óleos essenciais, concentrados voláteis extraídos de vegetais, para recuperar o equilíbrio e a harmonia do organismo visando à promoção da saúde física, emocional e mental, ao bem-estar e à higiene.
Segundo a terapeuta Jéssica Ribeiro, usar o óleo essencial Melaleuca, é o primeiro passo para dar tchau para o medo, uma única gota espalhada no peito, ativa o Sistema Imunológico, desobstrui os Pulmões e alivia o stress. Esse óleo essencial é anti-inflamatório e cicatrizante, além de também ajudar a equilibrar as emoções, em relação ao medo do novo e da falta de vontade, dois sentimentos que têm invadido as casas nessa quarentena. Esse óleo pode ser usado por todos em casa, seja em um perfume de ambientes para repelir insetos, uma massagem para aliviar as dores ou mesmo uma gota no travesseiro antes de dormir para melhorar o sono e quem sabe até parar de roncar.
A Aromaterapia é uma ferramenta versátil, disponível para você ter a vida que deseja e merece, cinco minutos do seu dia são capazes de transformar radicalmente sua saúde para o inimaginável. A integração entre o corpo, as emoções e a mente será uma resultante do autoconhecimento e desenvolvimento da sua melhor versão.
Autores:
Vinícius Bednarczuk de Oliveira é doutor em Ciências Farmacêuticas, coordenador dos cursos de Farmácia e Práticas Integrativas e Complementares do Centro Universitário Internacional Uninter
Jéssica Dias Ribeiro é master Aromaterapeuta Integral Sistêmica, Cromaterapeuta e Renascedora
O momento da alta em um tratamento de reabilitação é algo esperado pela maioria dos pacientes e também dos fisioterapeutas. No entanto, desde a primeira sessão até a chegada da reabilitação, em alguns casos, percorre-se uma longa trajetória.
Tem paciente que pergunta logo no primeiro dia: “Quando vai terminar esse tratamento? Quando vou andar sozinho de novo? Quando vou receber alta?” Os objetivos do tratamento de reabilitação devem ser traçados e compartilhados com o paciente desde a avaliação inicial. Ele deve compreender que os propósitos serão alcançados gradativamente e que sua participação ativa durante todo o processo será fundamental.
Crianças e adolescentes com câncer podem apresentar várias deficiências decorrentes da própria doença ou do tratamento. Algumas, como fraqueza muscular ou alterações no equilíbrio, são temporárias e, com algumas sessões de fisioterapia, o paciente fica completamente reabilitado. Outras, entretanto, são permanentes e causam limitação na realização de tarefas como alcançar e segurar objetos, empurrar e puxar portas ou andar em diferentes ambientes. A dor também é uma queixa presente que pode acometer de 70% a 90% dos pacientes em fase avançada.
Alcançar todos os objetivos em sua totalidade às vezes não é possível. Então, quais são os critérios para dar alta a um paciente? Como ele pode seguir a vida sem o tratamento? As respostas dependem de muitos fatores individuais. Há casos em que o paciente vai ficar com restrição do movimento na articulação, vai ter alta e precisará adaptar-se às atividades de vida diária. Um fator importante é ele ter autoconhecimento e percepção de sua capacidade física e adotar um estilo de vida ativo, sendo o mais independente possível.
Ao longo do tratamento na Casa Durval Paiva, mostramos quais são as possibilidades que o paciente tem diante de suas deficiências. Se este sofreu amputação e não usa prótese, usar dispositivos auxiliares para andar, como muletas, pode promover maior independência para ir à escola, por exemplo. Observamos na prática que o paciente bem informado é mais confiante e sente segurança ao voltar à sua rotina. A prática de exercício físico regular também deve ser estimulada, pois ela contribui para a manutenção da integridade física e melhora ainda mais os aspectos físicos, como desempenho muscular, coordenação, equilíbrio e resistência.
Depois de uma longa série de tratamento com quimioterapia, radioterapia e cirurgia, o momento de informar ao paciente que ele não precisa mais da fisioterapia é extremamente gratificante. É a hora em que deixamos de atuar junto com ele e passamos apenas a observar sua nova história, a celebrar sua adaptação e reinserção social.
Viver requer passar por diversas experiências, algumas positivas e outras negativas. Alguém em algum momento já enfrentou um momento ruim, desagradável, uma separação, uma doença, a perda de um ente querido, a perda do emprego, ou mesmo desastres naturais. Alguns passaram por esses acontecimentos e buscaram uma forma de continuar, outros precisaram de ajuda para enfrentar, outros passaram pelas situações e continuaram ativos, enfrentando, pedindo ajuda e ainda conseguiram tirar boas lições, o que alguns chamam de pessoas resilientes.
Para a psicologia, sinteticamente, resiliência é a capacidade que um indivíduo ou grupo lidar com problemas, adaptar-se as mudanças, superar obstáculos ou resistir a pressões de situações adversas, buscando sempre estratégias e soluções de enfrentamento de forma ativa. Entretanto, isso não quer dizer que a pessoa encare um evento traumático sem sofrimento ou sempre de forma positiva.
O que pode vir a mudar um acontecimento é a soma de como lidar e interpretar a situação. Com isso, tornar-se importante buscar recursos em si mesmo e no ambiente que o rodeia. Pensando nisso, lidar com uma doença que ameaça a vida na adolescência, um câncer, é falar implicitamente dessa estratégia de enfrentamento e símbolo de resiliência.
No acompanhamento de adolescentes em tratamento oncológico na Casa de Apoio, é possível trazer não só um, mais vários exemplos de resiliência. Um deles é o de Pedro (nome fictício), de 16 anos, que enfrenta o câncer pela segunda vez. Com discursos sempre maduros e para além de sua idade, ele consegue mostrar em suas falas que se conhece e sabe quando quer falar dos medos e anseios ou, simplesmente, do seu jogo preferido. Relata saber todo o percurso e que encara isso como positivo, diz saber o que esperar, embora se chateie na maioria das vezes.
Pedro deu outro significado a sua primeira experiência no enfrentamento do câncer. Suas breves falas mostram que resiliência é estado, não é só ser forte o tempo todo e enfrentar tudo sozinho, é antes se conhecer, saber quando pedir ajuda, reconhecer seus medos e aprender com eles.
Iniciativa atende demanda do setor em postergar o impacto da resolução e fortalece a atuação conjunta para permitir um ambiente mais flexível e transparente
A Superintendência de Seguros Privados (Susep) anunciou que a supervisão sobre o cumprimento da norma de conduta e transparência para o setor (Resolução CNSP nº 382/2020), que entra em vigor amanhã, terá caráter educativo e de orientação até o final de 2020, sem nenhum tipo de punição, permitindo a todos os segmentos do mercado período adicional de adaptação.
A discussão técnica sobre a abertura de informação e transparência permeia os processos normativos e grupos de trabalho há vários anos na Susep. Desde 2012, há análises técnicas na Susep sobre transparência da comissão de corretagem, com esses grupos de trabalho e propostas normativas que estabeleciam, em maior ou menor grau, a abertura da remuneração de corretores e representantes de seguro. Ocorreram recomendações do Fundo Monetário Internacional (FMI) no âmbito do Programa de Avaliação do Setor Financeiro (FSAP 2011-2012), da Associação Internacional de Supervisores de Seguros (IAIS) e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) no sentido de aumentar a transparência das informações, além de recente manifestação da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon/MJSP) reconhecendo a evolução que a Resolução CNSP 382/2020 representa para os consumidores.
Em 2018, o Ministério Público Federal estabeleceu que fosse informado o valor pago a título de remuneração do representante de seguros, resultando na Resolução CNSP nº 369. Em 2019, foi aprovada a Circular Susep nº 587, prevendo que seguradoras e corretores de seguros devem informar o percentual e o valor da comissão de corretagem, sempre que estes forem solicitados pelo segurado, nos seguros de fiança locatícia.
A Resolução CNSP nº 382/2020 foi proposta pela área técnica da Susep no início de 2019 com base em estudos das melhores práticas internacionais de supervisão de conduta. Após passar por consulta pública em agosto de 2019, a medida foi publicada em março de 2020, com entrada em vigor prevista para 01/07/2020.
A superintendente da autarquia, Solange Vieira, entende que “a suspensão dos efeitos punitivos da norma por seis meses deve ter um resultado positivo para o setor na medida em que permite que os corretores e as empresas possam adaptar seus procedimentos. Como a realidade de cada um durante a pandemia é muito particular, esta flexibilidade pode ser importante”.
Espera-se que a disponibilização das informações relacionadas à remuneração dos intermediários ocorra por meio da proposta de seguro, documento que antecede a contratação e que estabelece, entre outros itens, o valor do prêmio comercial.
Com a resolução, o Brasil passa a estar aderente às melhores práticas internacionais de conduta e o setor de seguros aumenta o seu nível de transparência de informações ao consumidor.
584- Mulher de idade nao informada, Residente no bairro Nova Descoberta, PCR, em isolamento domiciliar.
585- Homem de 8 anos, Residente no bairro Penedo, TR, em isolamento domiciliar.
586- Mulher de 37 anos, Residente no bairro Centro, TR Particular, em isolamento domiciliar.
587- Homem de 42 anos, Residente no bairro Centro, TR Particular, em isolamento.
588- Homem de 90 anos, Residente no bairro Centro, PCR Particular, em isolamento domiciliar.
589- Mulher de 27 anos, Residente no bairro Centro, PCR Particular, em isolamento domiciliar.
590- Mulher de 52 anos, Residente no bairro Paraíba, PCR Particular, em isolamento domiciliar.
591- Mulher de 41 anos, Residente no bairro Paraíba, PCR Particular, em isolamento domiciliar.
592- Homem de 47 anos, Residente no bairro Paraíba, PCR, em isolamento domiciliar.
593- Mulher de 53 anos, Residente no bairro Paraíba, PCR, em isolamento domiciliar.
594- Mulher de 53 anos, Residente no bairro Paraíba, PCR, em isolamento domiciliar.
595- Homem de 62 anos, Residente no bairro Vila Altiva, PCR, em isolamento domiciliar.
596- Homem de 33 anos, Residente no bairro Paulo VI, PCR, em isolamento domiciliar.
597- Mulher de 51 anos, Residente no bairro Paraíba, PCR, em isolamento domiciliar.
598- Homem de 31 anos, Residente no bairro Paraíba, PCR, em isolamento domiciliar.
599- Homem de 64 anos, Residente no bairro Paraíba, PCR, em isolamento domiciliar.
600- Homem de 59 anos, Residente no bairro Canutos e Filhos, PCR, em isolamento domiciliar.
601- Homem de 31 anos, Residente no bairro Vila Altiva, TR , recuperado.
602- Homem de 36 anos, Residente no bairro Boa Passagem, TR, em isolamento domiciliar.
603- Mulher de 51 anos, Residente no bairro Boa Passagem, TR, em isolamento domiciliar.
604- Homem de 20 anos, Residente no bairro João XXIII, TR, em isolamento domiciliar.
605- Homem de 51 anos, Residente no bairro Walfredo Gurgel, TR, em isolamento domiciliar.
Muito importante o uso das medidas preventivas, como distanciamento social, etiqueta respiratória, higienização das mãos e USO DA MÁSCARA, não deixem de usar, quando precisar sair de casa.
#ficaemcasa #covid19 #smscaico #sus #pandemia #todoscontraocorona
Pioneiro no RN, evento conta com apoio do Edital de Economia Criativa do Sebrae (RN)
Seguindo a tendência dos novos tempos, o 3º Curta Caicó será realizado no período de 8 a 16 de agosto. O evento que seria realizado em junho foi adiado em decorrência da pandemia de Covid-19 e será realizado em formato digital. Os filmes selecionados para as mostras competitivas e paralelas estarão disponíveis no site www.curtacaico.com.br, durante o festival.
O evento também irá realizar diversas atividades formativas. Oficinas de produção de cinema, roteiro, documentário e elaboração de projetos culturais. Também serão realizados workshops, webinários, debates, homenagens e premiações. Toda a programação será divulgada no decorrer do mês de julho no site e redes sociais @curtacaico.
O Curta Caicó foi contemplado no Edital de Economia Criativa do Sebrae (RN), que garantiu a realização das atividades formativas que serão realizadas em ambiente digital. Além do Rio Grande do Norte, o festival conta com consultoria de realizadores de outros estados, como Paraíba e Pernambuco.
“O apoio do Sebrae foi fundamental para realização dessa edição online. O Curta Caicó já está bem posicionado no mapa do audiovisual nacional e o cinema é uma atividade econômica que está sendo estimulada no Seridó”, afirmou Raildon Lucena, diretor do festival.
Produção audiovisual cresce no Seridó com incentivo do Curta Caicó
A região Seridó, no interior do Rio Grande do Norte, é conhecida pelas suas vocações empreendedoras. O bordado, o boné, a carne de sol e o queijo, os biscoitos e doces regionais levam o nome da Caicó país afora.
O município, cantando em verso e prosa na canção de Chico César “Prosa impúrpura do Caicó”, possui reconhecimento nacional pela realização de grandes eventos como o carnaval e a Festa de Sant´Ana, considerada Patrimônio Imaterial do Brasil.
O audiovisual também faz parte da história da cidade, que já contou com vários cinemas: Cine Rio Branco, Cine Pax, Cine São Francisco e Alvorada que agitavam o cenário local com grandes lançamentos.
E é de Caicó o filme “Boi de Prata”, de Carlos Augusto Ribeiro Jr, segundo longa-metragem produzido na história do RN no final da década de 70. A direção de fotografia é do renomado Walter Carvalho, na época em início da carreira.
Com o fechamento das salas de exibição, Caicó acompanhou a ascensão e queda das vídeo-locadoras. Para ver cinema, o caicoense precisava se deslocar mais de 100 KM, até o município de Patos (PB). O audiovisual se tornou algo distante da realidade do caicoense.
Mas, quis o destino que quase 40 anos depois da produção de “Boi de Prata” o audiovisual voltasse a ganhar força na cidade com o surgimento do Festival de Cinema Curta Caicó. Os curtas-metragens tomaram conta da tela do Centro Cultural Adjuto Dias, bem como as oficinas de cinema, os debates e as premiações. A primeira edição teve 415 filmes inscritos, número que passou para 535 na segunda edição e 662, em 2020.
A produção audiovisual regional também vem crescendo nos últimos anos. O festival recebeu apenas uma inscrição em 2018. Esse número saltou de 11 em 2019 e para 22, com representantes de nove municípios, em 2020. O audiovisual também ganhou instituições de ensino da cidade, com realização de oficinas de cinema no IFRN Campus Caicó e escolas estaduais.
O evento é realizado pela Referência Comunicação, que tem como sócios Diego Vale e Raildon Lucena. A empresa vem se destacando no cenário local com produção cultural de eventos inovadores como o 1º Encontro das Doceiras, Festival Gastronômico e Encontro de Redes Centrais de Negócios. De acordo com Diego Vale, a economia criativa é importante para o desenvolvimento regional e a vocação do Seridó traz esse respaldo e esse reconhecimento em âmbito nacional que é potencializado a partir dessas atividades culturais.
Diretor do festival, Raildon Lucena afirma que o Curta Caicó é um sonho realizado. “É uma semente que plantamos e estamos vendo germinando. É gratificante realizar atividades formativas e acompanhar o interesse de estudantes e pessoas que veem no audiovisual uma forma de expressão. De contar suas próprias histórias e narrativas. Para nós é uma grande satisfação e colocamos todo o nosso esforço e energia para realização do festival”, destacou.
O Curta Caicó é uma realização da Referência Comunicação com apoio do Edital de Economia Criativa do Sebrae do Rio Grande do Norte. O evento conta com apoio da Rende Gás, Implarn, Replac e Sesc (RN), além dos seguintes apoios culturais: Místika, Elo Company, Centro Técnico do Audiovisual, Associação de Críticos de Cinema do RN, Cardume, UERN e IFRN.
Artesãos do Seridó já podem se inscrever para participar da oficina “Caicó Criativa”, que pretende estimular a economia criativa e a produção associada ao turismo na região. O projeto é idealizado pela agência Referência com apoio da FUNARTE e integra programação do “Fórum Festa de Sant’Ana de Caicó – Patrimônio Cultural Brasileiro”.
A oficina será desenvolvida pela artista visual Layanne Santos, que é designer formada pela UFRN e doutoranda em design pela Universidade de Lisboa. Sua pesquisa e trabalho relacionam design, artesanato e antropologia. “Artesanato tradicional é o artesanato produzido manualmente, com saberes, materiais e técnicas passados de geração para geração. Com a oficina, queremos contribuir para fortalecer artesãos de Caicó e região”, explica Layanne.
Devido à pandemia do coronavírus, a programação será remota e acontecerá de 11 a 21 de julho de 2020, através das plataformas WhatsApp e Google Meet.
Orientar e trabalhar junto: gestão de unidades é responsável por avaliar métodos e pesquisas para manter hospital em plena atividade
Quem é atendido em um hospital pode não saber exatamente quantos profissionais atuaram no seu tratamento, e de como e porque os processos que envolvem a melhoria da sua saúde foram adotados. Mas, há explicação. Ela está, em parte, nos bastidores, na gestão do hospital.
Cuidar da equipe, comandar e trabalhar junto na linha de frente. Assim devem agir os gestores de unidades dentro de um hospital, que realizam o trabalho de organização de pessoas, procedimentos e estruturas os quais mantém vivo o funcionamento pleno dos centros médicos. Responsabilidades que cabem a profissionais experientes e que ganham ainda mais peso durante o período quando se atravessa uma pandemia. Os desafios, no entanto, fazem parte da carreira de cada um desses médicos que atuam na função de gestor no Hospital Icaraí (HI), em Niterói, na zona metropolitana do Rio de Janeiro, instituição que conta com mais de 2 mil médicos cadastrados e 1,3 mil colaboradores, aproximadamente, com atendimentos em emergências, unidades de tratamento intensivo (UTIs), centros de diagnóstico e imagem, além de assistências especializadas, transplantes e cirurgias – cerca de 1.100 por mês.
Se as dificuldades em fazer um hospital de grande porte funcionar são constantes no dia a dia, na situação atípica de combate ao novo coronavírus, por exemplo, as preocupações e demandas se multiplicam. No início, muito por causa do desconhecimento da doença e o pouco acesso aos protocolos a serem adotados. A doutora Patrícia Martins, médica há 27 anos e gestora clínica da Unidade de Internação Pediátrica e gerente médica do Escritório de Projetos do HI, considera que o gestor deve entender os mecanismos que podem melhorar o desempenho do hospital e estar atento às expectativas no mercado de saúde, aos avanços tecnológicos e às pesquisas na área médica.
“Nessa fase atual nós tivemos que nos adaptar a uma rotina intensa de tomada de decisões frente a um enorme volume de informações que chegavam através de matérias e artigos ainda em processo de validação, e conclusões por meio da experiência de países que já atravessavam a pandemia há mais tempo”, explica. Para ela é necessário saber ouvir os colegas. “Discussões com médicos e profissionais de outras categorias para dividir percepções e constatações também acontecem a todo momento. Além disso, é fundamental a constante atenção às recomendações e decretos dos órgãos reguladores para adaptação de fluxos e adequação dos protocolos e políticas que marcam este período”, completa.
Patrícia aponta ainda que muito do trabalho de um gestor está no olhar sensível aos profissionais, e que a prática clínica ajuda a reconhecer os pontos de ajustes necessários em cada operação. A busca pela melhoria precisa ser uma ação constante.
Dentre as tarefas de um gestor de unidade está a de monitorar treinamentos, implementar diretrizes e projetos de acordo com os protocolos de atendimento e promover ações que resultem na assistência médica segura e de qualidade. Aliada a tudo isso, está a preocupação com a celeridade do atendimento médico, principalmente se a gestão envolve a unidade de emergência, como é o caso do doutor Daniel Marques.
“A minha função impacta diretamente todos os outros setores da instituição, já que grande parte dos pacientes internados são admitidos pela nossa emergência. Então, precisamos sempre administrar velocidade e qualidade, para que os pacientes não aguardem tanto tempo na espera e tenham os seus diagnósticos definidos o mais rapidamente possível. E claro, alinhar essa produção médica à qualidade assistencial”, afirma Daniel, coordenador e gestor da emergência adulta da unidade do Hospital Icaraí.
A gestão médica tem um ponto de encontro com a administração, no sentido de que é importante ter, além conhecimento clínico e médico, uma visão ampla sobre recursos humanos e finanças.
“Na formação acadêmica de um médico não existe nenhuma cadeira que promova educação em administração ou gestão. O talento para gestão pode ser nato ou pode ser desenvolvido através de qualificação. Aliar ambas condições é o ideal”, explica a doutora Patrícia Martins.
Crise e união
Nos momentos de crise como a atual, que representa um marco na vida pessoal e profissional de cada agente da saúde, sobressai mais um ponto essencial para a boa prestação de serviço do hospital: a união. Bem como em qualquer trabalho em equipe por metas, no caso a vitória contra as enfermidades e a busca pelo bem-estar dos pacientes, um time unido encurta os caminhos e o entrosamento faz as chances de sucesso aumentarem.
“A Covid trouxe um período muito complicado para mim e minha equipe, mas que serviu para mostrar como estamos coesos e alinhados às propostas da instituição. Tivemos semanas horríveis, com pacientes muito graves e em grande quantidade. Precisei me desdobrar para aumentar a minha capacidade assistencial junto aos meus amigos e, ao mesmo tempo, manter as minhas obrigações administrativas. Um desafio enorme”, conta o doutor Daniel Marques, comemorando que todos os funcionários do setor que adoeceram na batalha contra o novo coronavírus já estão plenamente recuperados.
Vários outros setores do hospital também têm motivo para celebrar em meio ao caos, principalmente por causa do fortalecimento de laços e do sucesso contínuo do trabalho durante a pandemia. Thereza Granja é gestora da Emergência Pediátrica do Hospital Icaraí, desde quando foi inaugurada, e um dos seus maiores êxitos nessa trajetória é, segundo ela, seguir com grande parte da primeira equipe formada trabalhando em conjunto.
“São nove anos de envolvimento diário com a demanda e qualificação do atendimento e com os colaboradores envolvidos na assistência pediátrica. Conseguimos manter 60% dos profissionais que inauguraram a unidade junto comigo. Diariamente sinto isso como um orgulho imenso para mim, por ter formado essa família”, afirma a doutora Thereza.
O sonho de estudar no exterior tem crescido entre a juventude brasileira. Segundo pesquisa feita pela Belta (Brazilian Educational & Language Travel Association), somente em 2018, 50.400 brasileiros foram fazer graduação no exterior, um aumento de quase 40% em relação a 2017. Não foi diferente com a catarinense Katarine Emanuela Klitzke, de 18 anos. Ela conquistou em 2018 a medalha de ouro na Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA), realizada no Paraguai, e foi além: ingressou na Georgia Tech (Georgia Institute of Technology), nos Estados Unidos, uma das universidades de Engenharia da Computação mais conceituadas do mundo, e, em apenas um ano por lá, já conquistou diversos prêmios, um deles da agência espacial norte-americana, a NASA. Mas nada foi fácil para ela, que precisou fazer uma vaquinha virtual para ter recursos para viajar e realizar seu tão sonhado objetivo.
– Um ano já se passou desde que criei minha campanha da vaquinha para poder viabilizar meu sonho de estudar em Georgia Tech, uma das melhores universidades em Engenharia da Computação do mundo. Durante este meu primeiro ano de faculdade, tive inúmeras oportunidades incríveis de aprender conteúdos de alto nível super importantes para minha formação, me conectar com pessoas incríveis de todo o mundo e colocar boa parte do meu conhecimento em prática através das estruturas de laboratórios, clubes e pesquisas – conta Katarine.
Dentre os prêmios conquistados pela jovem, estão a Society of Women in Engineering, a Dean List 2020, RoboJackets e a RASC-AL 2020, competição organizada e sediada pela NASA visando desafiar novas gerações de estudantes a solucionarem os problemas enfrentados pela agência espacial norte-americana no desenvolvimento de suas missões de exploração espacial. Em virtude dessa trajetória de grande sucesso, acaba de ser aceita para iniciar a própria pesquisa em cosmologia computacional. Foi uma das responsáveis por desenvolver uma missão espacial completa para Marte de curta duração (30 dias na superfície do planeta vermelho), utilizando e sugerindo a implementação de diversas tecnologias inovadoras que revolucionarão o mercado aeroespacial. O projeto venceu o prêmio de melhor na sua categoria e, como consequência, Katarina o apresentará, em novembro, na ASCEND 2020, uma das maiores e mais importantes conferências de exploração espacial e engenharia aeroespacial do mundo. Para completar, ela foi aprovada, no dia 20 de junho, no programa de líderes da Fundação Estudar, um dos processos seletivos mais competitivos do Brasil (cerca de uma vaga para cada 1800 candidatos).
Sobre a OBA, início da trajetória espacial de Katarina
Tudo começou na trajetória espacial de Katarina com a medalha conquistada na OBA, que prorrogou as suas inscrições novamente, em decorrência da pandemia do novo coronavírus, até o dia 31 de julho. Escolas públicas e particulares que ainda não participam podem se cadastrar pelo site www.oba.org.br. Realizada em fase única e voltada para todos os estudantes dos ensinos fundamental e médio, a olimpíada ainda não tem data definida para sua realização, a depender da retomada das atividades escolares.
Em 23 anos de existência, a OBA já superou a marca dos 10 milhões de participantes e distribui anualmente cerca de 50 mil medalhas. A edição de 2019 teve a participação recorde de 884.979 estudantes de 9.965 escolas de todos os estados do Brasil e do Distrito Federal.
(Tecnologia da Evo Systems atende máquinas dentro ou fora da rede corporativa, mesmo com tela azul, sem sistemas operacional ou desligadas)
A pandemia da Covid-19, além de inúmeros problemas e uma mudança geral na forma de trabalhar e no dia a dia das pessoas, deslocou milhares de colaboradores para o regime de trabalho home office. Nas empresas, ficaram os computadores e servidores, que mesmo desligados precisam de manutenção, atualização e no caso dos bancos, monitoramento contínuo.
Durante períodos de quarentena em que não é possível acessar um ambiente ou manter contato físico, reinstalar uma máquina, atualizar bios, updates ou patchs, para evitar vírus, rotinas comuns no dia a dia de agências bancárias, por exemplo, são situações que podem ser uma enorme dor de cabeça para os gestores. A Evo Systems, empresa de consultoria de inovação, criou o Virtus Tech, solução homologada na plataforma VPro da Intel, capaz de prestar suporte à distância para milhares de máquinas mesmo inoperantes, desligadas ou com tela azul. “ À distância e sem preocupação, conseguimos realizar manutenção ou suporte para o computador do funcionário”, explica Leonardo Dias, sócio-diretor da Evo Systems.
A própria equipe da Evo Systems, em regime de home office, acessa a partir do Virtus Tech os computadores da empresa em seus notebooks pessoais e realizam atendimento a vários clientes, sem interferência humana. A solução, automatiza o processo e contribui para que os técnicos não se desloquem até a empresa.
O Virtus Tech é comercializado no modelo SaaS (Software as a Service) permite ainda o rollout de novas versões de Sistema Operacional, inventário do hardware de estações mesmo desligadas, diagnóstico e correção de falhas das estações, acesso remoto pelo browser, agendamento de atualizações operacionais e processos de negócios, alarmes críticos e preventivos aos usuários/responsáveis, geração de relatórios de controle e gerenciais, além de monitoramento contínuo.
Desenvolvida para operação em ambientes distribuídos geograficamente, a solução apresenta interface amigável, intuitiva e segura, inclusive explorando todos os recursos da plataforma Intel vPro. “A tecnologia vPro fornece segurança de hardware aprimorada, gerenciabilidade remota e recursos de melhoria de produtividade. Além de ser compatível com a tecnologia vPro, a Evo Systems adicionou camadas de segurança, usabilidade e automação aos procedimentos operacionais de TI.
De acordo com a Intel, a Evo Systems possui uma solução escalável e madura integrada ao vPro fornecendo a melhor plataforma para negócios. “Dados da Intel mostram que empresas chegam a ficar 8 anos com as mesmas máquinas, o que reduz a eficiência e segurança das corporações. Com essa solução em conjunto, os gerentes de TI terão muito mais mobilidade, segurança e produtividade no seu dia a dia”, explica Barbara Toledo, gerente de marketing da Intel Brasil. “Atualizações de software, como sistema e antivírus, podem ser feitas com as máquinas totalmente desligadas (não em stand-by, mas desligadas mesmo, apenas conectadas à rede elétrica) ou em horários específicos, sem interrupções, ajudando a aumentar a produtividade e a segurança dos computadores”, finaliza.
A Evo Systems é uma empresa de consultoria de inovação, especializada na aplicação de engenharia de software de ponta como impulso para alavancar negócios. Entre os serviços oferecidos, destaque para consultoria de BPM (Business Process Management), mapeamento e automação de processos, diagnósticos (Assessment), desenvolvimento de apps e sistemas, além de fábrica de software.
A equipe Evo Systems é composta por engenheiros e profissionais com ampla formação acadêmica e experiência em tecnologia de hardware e software e conta com uma divisão especializada em treinamentos personalizados, mentoria de startups e programas de aceleração.