As vagas em aberto oferecem salários de R$ 5.865,70 e R$ R$ 6.030,23
close up top view of black pencil over exam answer sheet paper with multiple choice on yellow background for world literacy day and education concept
(Crédito: Divulgação)
No último dia (15), o DEPEN (Departamento Penitenciário Nacional) abriu as inscrições do concurso para Especialista Federal de Assistência à Execução Penal e Agente Federal de Execução Penal. Ao todo, serão 309 oportunidades para os níveis médio e superior.
As remunerações de R$ 5.865,70 e R$ R$ 6.030,23 são oferecidas para especialistas e agentes, respectivamente. O cargo de Especialista Federal em Assistência à Execução Penal oferece vagas nas áreas de Odontologia, Psicologia, Serviço Social, Terapia Ocupacional e para Médicos Psiquiatras.
Os candidatos poderão se inscrever e acessar o edital do certame no site da banca organizadora, o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e Promoção de Eventos (Cebraspe), pelo endereço eletrônico www.cebraspe.org.br/concursos/DEPEN_20.
Vale lembrar que o período de inscrição vai até o dia 5 de junho de 2020, e os valores das taxas variam de acordo com o cargo, sendo R$ 130 para especialista e R$ 120 para agente. O pagamento poderá ser realizado até o dia 30 de junho. A solicitação de isenção da taxa de inscrição pode ser feita por inscritos no Cadastro Único e por doadores de medula óssea em órgãos reconhecidos pelo Ministério da Saúde até às 18h do dia 5 de junho deste ano.
A prova objetiva acontecerá no dia 6 de setembro de 2020 e todas as fases da primeira etapa serão feitas em todas as 26 capitais dos estados brasileiros, no Distrito Federal, em Catanduvas, no Paraná, e em Mossoró, no Rio Grande do Norte. No momento da inscrição, os candidatos podem escolher em qual cidade fazer a prova e qual o cargo desejado.
Os aprovados serão realocados na Penitenciária Federal em Mossoró – Rio Grande do Norte, Penitenciária Federal em Porto Velho – Rondônia, Penitenciária Federal em Brasília – Distrito Federal, Penitenciária Federal em Campo Grande – Mato Grosso do Sul, Penitenciária Federal em Catanduvas – Paraná e na Sede do Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN) em Brasília – Distrito Federal.
Wide angle look inside in the car of actually driving young male with hands in foreground.
(Foto: Divulgação/Freeletics)
O cenário atual de pandemia e isolamento social pode afetar negativamente a saúde mental. Segundo a Associação Brasileira de Psiquiatria, houve um aumento de cerca de 48% nos atendimentos durante esse período.
Por isso, mais do que nunca, é um momento crucial para preocupar-se com a própria saúde mental e colocar em prática o autocuidado, ou seja, assumir como hábito um papel ativo na proteção do próprio bem-estar e felicidade. Saber que esse cuidado é importante é apenas o primeiro passo. Por isso Liora Bels, especialista em bem-estar do Freeletics, aplicativo líder em exercícios físicos e estilo de vida com uso de inteligência artificial, dá algumas dicas de como colocar o cuidado da saúde mental em prática.
Comunicar-se
Apesar de precisar se isolar socialmente, isso não significa parar de se conectar com as pessoas. Se tiver mais tempo livre do que o normal, é importante dedicar parte dele para construir novos relacionamentos ou retomar algum contato. A dica da especialista é fazer uma lista das pessoas queridas e se comunicar digitalmente com elas. É uma atitude que pode beneficiar ambos.
Outra sugestão para continuar relacionando-se com as pessoas nesta época é ingressar em uma comunidade on-line para se conectar com pessoas com interesses em comum.
Usar a criatividade
Este é o momento perfeito para explorar hobbies. “Canalizar energia e emoções para a criatividade pode ser muito terapêutico e produzir bons resultados”, explica Liora. As opções são as mais diversas: pode ser um projeto de montar ou construir algo, fotografia, artes e artesanato, escrita ou cozinhar. Alguma atividade simples que acalme a mente e traga alegria, para fazer sempre que possível.
Ainda explorando a criatividade, é interessante reservar um tempo para introspecção. Começar um diário ou um caderno de ideias pode ser uma ótima maneira de praticar a criatividade, e ainda documentar eventos importantes, pensamentos e sentimentos com o passar do tempo. Manter um diário bem organizado pode ser extremamente gratificante, além de ser útil para o dia-a-dia.
Cuidado com o excesso de informações
O conteúdo consumido diariamente é semelhante à comida: assim como alimentos ruins fazem mal ao organismo, pode acontecer o mesmo com informações negativas.
O fluxo constante de notícias, mídias sociais ou mensagens de WhatsApp podem causar ansiedade em algumas pessoas. Se esse for o caso, a orientação da especialista é questionar o que está fazendo mal e dar uma pausa. Algumas dicas práticas são: reduzir o consumo de notícias, silenciar conversas ou limitar o tempo gasto percorrendo as mídias sociais.
Encontrar momentos de paz
A meditação é uma ferramenta clássica para limpar a mente e lidar com pensamentos ansiosos. Quando praticada com frequência, também pode ajudar a lidar com situações inesperadas de maneira mais calma e consciente.
Para ajudar a acalmar e direcionar a cabeça neste período, o Freeletics conta com o Coach da Mente, também baseado em inteligência artificial, a ferramenta traz cursos e exercícios em áudio que tratam de temas como: estabelecer rotinas, lidar com contratempos, gerenciar o estresse, melhorar o foco e qualidade do sono para ajudar os usuários a desenvolver corpo e mente em busca de um estilo de vida mais saudável, como um todo, a longo prazo.
Outras ideias de atividades calmantes incluem ler, caminhar e encontrar um novo podcast favorito.
Criar um hábito
Muitas vezes, no dia-a-dia normal, as pessoas se dizem muito ocupadas para seguir hábitos saudáveis, como cozinhar, fazer exercícios com regularidade e meditar. Ao conseguir mais tempo livre em casa, surge a oportunidade perfeita para colocar bons hábitos de volta nos trilhos.
É a hora de começar, por exemplo, um ritual matinal que pretende transformar em hábito ou estabelecer um novo horário de dormir, para acordar mais revigorado.
Ser produtivo
Muitas tarefas que são sempre adiadas podem ser eliminadas da lista de afazeres com o tempo livre que foi encontrado. Aprender uma nova habilidade ou idioma, trabalhar naquele projeto parado ou fazer uma limpeza, aproveitando para doar itens não mais usados. Nesse contexto, a progressão de habilidades e a produtividade podem ser bastante gratificantes, além de evitar que a mente se ocupe com assuntos que estão fora do controle.
Mas a especialista alerta: não é preciso ser produtivo o tempo todo. Se a vontade for relaxar e não fazer nada para aliviar o estresse, reserve um tempo para fazer exatamente isso.
Faça concessões
Por último, mas não menos importante, uma das formas mais comuns de autocuidado é fazer concessões, ou seja, deixar-se fazer o que der prazer. Podem ser os filmes ou livros favoritos, uma guloseima deliciosa, ou simplesmente tomar um banho quente, cuidando do corpo. Grandes ou pequenas, todas as atitudes feitas em busca do bem próprio, podem ter impacto positivo na saúde mental.
Sobre o Freeletics
O Freeletics foi fundado em 2013 com a missão de desafiar e inspirar as pessoas a se transformarem na melhor versão de si mesmas, tanto mental quanto fisicamente. Desde então, a empresa se tornou líder em coaching de treino e estilo de vida com uso de Inteligência Artificial (IA). Hoje o Freeletics conta com 40 milhões de usuários em mais de 160 países. O aplicativo Freeletics não é apenas o aplicativo fitness nº 1 da Europa, mas também oferece a mais avançada tecnologia de IA do mercado. Ele coloca um personal trainer no seu bolso, permitindo que você treine a qualquer hora, em qualquer lugar, com planos e exercícios super-personalizados. Sua tecnologia de IA permite que o aplicativo aprenda com seus 40 milhões de usuários e seus feedbacks individuais, para atender a todos de forma personalizada. Assim, são desenvolvidas Training Journeys inteligentes e projetadas de forma exclusiva para cada usuário, até o último exercício.
Para mais informações sobre o Freeletics, acesse www.freeletics.com. Para baixar gratuitamente o aplicativo Freeletics, visite a App Store ou a Google Play Store. Para ganhar uma assinatura e testar o aplicativo, por favor, entre em contato.
Wide angle look inside in the car of actually driving young male with hands in foreground. Discussões e brigas em locais públicos estão se tornando cada vez mais comuns iStock
Conflitos por assuntos relacionados à pandemia têm se tornado comuns em locais públicos
As notícias sobre discussões – e até mesmo brigas com violência física – no transporte coletivo, nos supermercados e no trânsito têm se tornado cada vez mais frequentes. Os motivos são variados: política, o uso incorreto ou a falta do uso de máscaras, o desrespeito às regras de distanciamento, a realização de festas e churrascos durante a quarentena, entre outros. Segundo a psicóloga credenciada da Paraná Clínicas, Priscila Ribas, nesses casos, “o medo da atual situação imposta pela pandemia pode ser sim um dos fatores desencadeantes do comportamento agressivo devido ao elevado nível de estresse”.
O isolamento social por si só já tem mexido bastante com os níveis de estresse e o equilíbrio psicológico e emocional dos brasileiros. Quando somamos a essa equação o desencontro de informações sobre a pandemia do novo coronavírus, as incertezas econômicas e o medo da doença, o impacto na saúde mental é ainda maior. “A mudança na rotina da população pode ser traumatizante, podendo gerar um adoecimento psicológico com quadros de transtorno de estresse pós-traumático, depressão, além de problemas emocionais como humor rebaixado, insônia, raiva, exaustão emocional e irritabilidade”, aponta a psicóloga.
Tratamento
Antes de iniciar qualquer intervenção médica ou terapêutica, é preciso verificar o tipo e a origem da agressividade. “Às vezes, ela é transitória, geralmente com o intuito de ‘resolver’ algum conflito interpessoal”, como no caso das discussões que têm ocorrido em locais públicos, como os supermercados e ônibus. Para que isso não acabe resultando em consequências maiores, a recomendação é tentar evitar situações que possam gerar ansiedade ou se transformar em gatilho para conflitos.
Por outro lado, os episódios de violência, quando recorrentes, podem indicar a existência de uma doença e devem ser avaliados por um profissional. “O psiquiatra ou o psicólogo precisa investigar o histórico de vida do paciente, se conviveu em um ambiente agressivo na primeira infância, se existiu um comportamento delinquente na adolescência ou vida adulta, ou até mesmo se existe um Transtorno Opositor Desafiador (TOD)”, completa a psicóloga da Paraná Clínicas.
Sobre a Paraná Clínicas
Com 50 anos de atuação no mercado, a Paraná Clínicas é referência em planos empresariais. Tem a missão de cuidar da saúde, atendendo com excelência empresas e pessoas, oferecendo como diferencial os programas de saúde preventiva. Com uma infraestrutura moderna e planejada em uma rede interligada, a Paraná Clínicas conta com sete unidades próprias, chamadas de Centro Integrado de Medicina: CIM Água Verde; CIM Araucária; CIM CIC -24h; CIM Fazenda Rio Grande; CIM Rio Branco do Sul; CIM São José dos Pinhais; CIM Unidade Infantil – 24h (ao lado do Hospital Santa Cruz) e Hospital Dia (anexo ao CIM Água Verde), projetado para oferecer o que existe de mais moderno em procedimentos eletivos, permitindo que os pacientes tenham alta no mesmo dia. Mais informações em www.paranaclinicas.com.br.
O Município de Caicó, através do decreto Nº 776 de 02 de junho de 2020, dispõe sobe o recolhimento de podas realizadas por particulares. Pelo decreto, o particular que realizar, direta ou por contratação de serviço, poda em árvore em árvore situada no limite de imóvel de sua titularidade, é incumbido de providenciar a destinação de seu produto (galhos e folhagens). Em caso o particular não dispor de espaço próprio para a destinação do produto, poderá utilizar os locais destinados a recolhimento indicados no Anexo I do presente decreto.
Em caso a poda tenha sido realizada por empresa fornecedora de internet, telefonia, energia elétrica e afins, fica esta obrigada às condições do caput do presente artigo. O Recolhimento do produto das podas depositadas nos locais indicado no Anexo I, será realizado semanalmente, em calendário indicado pela Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Urbanos.
Em caso de descumprimento do art. 1º do presente Decreto, o ente municipal procederá à notificação do responsável para, em 24h (vinte e quatro horas) o recolhimento do material. Em caso de não atendimento do artigo anterior, o ente municipal procederá o recolhimento do material e, imediatamente, será aplicada ao responsável a multa prevista no art. 220 c/c inciso III, do art. 217, ambos da Lei 4.722/2014, em valor fixo de R$ 300,00 (trezentos reais).
LOCAIS DESTINADOS A DEPÓSITO DE RESÍDUOS DE RAMOS E PODAS PARA RECOLHIMENTO PELO MUNICÍPIO – Compreende o Anexo I do referido decreto:
(Localidade e bairros Atendidos)
RUA LUIS MARIA DO NASCIMENTO (CASTELO ENGADY)
● Soledade
● João Paulo II
RUA ITANS
● Nova Descoberta
● Santa Costa
● Canutos e Filhos
RUA MANOEL GONÇALVES DE MELO (ALTO DO URUBU)
● Walfredo
● Barra Nova
RUA EDIMILSON R. DE PAULO (LATERAL DO PARQUE DE EXPOSIÇÃO)
● Conjunto IPE
● Castelo Branco
● Vila Altiva
● Penedo
● Jardim Satélite
RUA PROJETADA (LATERAL IFRN)
● Nova Caicó
RUA JÚLIA MEDEIROS (POR TRÁS DO CEMITÉRIO CAMPO JORGE) ● Boa Passagem
● Centro
● Acampamento
● Darcy Fonseca
RUA ONEIDE MARIA MATIAS (VOLTA DO CAMPO – LATERAL DO MARIZÃO)
● Samanaú
● Alto da Boa Vista
● Salviano Santos
RUA CHILON HERACLITUS DE ARAÚJO (NA SANTA)
● Adjunto Dias
● João XXIII
Aberta as inscrições do Curso On-line O PODER DA AÇÃO. Saiba mais e tenha uma vida como você imagina, colocando em prática todos os objetivos que deseja realizar. 🎯TEM PODER QUEM AGE🎯
Nas primeiras semanas de março, usuários da www registraram as primeiras preocupações financeiras relacionadas à Covid-19. Houve um crescimento de 250% em buscas no Google ao termo “Confisco da Poupança”, sendo este apenas um exemplo. Então, como conectar este comportamento às tendências de consumo, logo à comunicação da sua marca frente ao mercado visando minimizar os efeitos de uma crise eminente aos negócios de todos, no mundo?
De acordo com relatórios divulgados pela própria Google – também conforme economistas e especialistas em comportamento social, o Coronavírus altera toda a pirâmide de consumo e bem-estar das nações. A rápida propagação do vírus é proporcional à adaptação de novos hábitos de consumo. Interessante é que, acompanhando, rápida seja a ação de gestores na tomada de novas decisões internas, em seus empreendimentos, a fim de comunicá-las com eficiência tão logo as tenham. Como ganho está a participação em boas oportunidades que surgem.
Ok, mas como conectar as novas tendências de consumo aos efeitos da crise e ao seu aproveitamento como gestor de empresa? Primeiro, pesquise por dados que comprovam impactos de mercado relacionados ao seu negócio. Vou me deter na comunicação organizacional, minha área. Contudo, como já dito, a situação da pandemia altera toda pirâmide de necessidades sociais, obesidade, depressão, divórcios, individamento e tantos outros.
No quesito comunicação, as novas tendências são: elevadíssima aceleração da digitalização relacionada ao trabalho, educação, participação online em cultos religiosas e compras online. Aumento da confiança aos e-commerce, aplicativos e outras plataformas de compra e venda à distância. E as interações em tempo real? Lives e shows estão arrecadando audiência de maneira surpreendente.
A consciência quanto ao empobrecimento da população, que cita a própria Google com impacto superior a 50% na qualidade de vida social (em uma visão geral), é inevitável. Sim, uma repressão de consumo é já experimentada.
A consciência coletiva à solidariedade também é inevitável.
Que impactos o isolamento está desfavorecendo ou favorecendo o seu negócio? Traga ao consenso comum as dores do seu público e os meios de minimizá-las. Assuma a expertise acumulada pelo seu capital humano, surfe nesta onda de consciências coletiva e desenvolva o seu “buzz”. Olhe para o seu consumidor e ajude-o com informação. Essa é a primeira medida. As próximas vêm naturalmente, junto com a fidelização do segmento ao que você entrega de ótimo para a sociedade.
Aline Wolff é graduada em jornalismo e Assessora de Imprensa. Em agosto de 2004 criou WH Comunicação. É também especialista em marketing digital e coach de comunicação, posicionamento e autoridade. Em 2016, lançou o programa próprio de formação de autoridades e influência no mercado, mesclando ferramentas da assessoria de imprensa, do coach e do imbound marketing. No mesmo ano, formou-se palestrante pela Apresentarte e assumiu também a diretoria de marketing da Livia Esportes, ministrando módulos de marketing esportivo aos profissionais do segmento.
Hoje os lares são residência, home office e local de entretenimento, o bom senso para ambos é o ideal
Os condomínios residenciais, neste momento de pandemia, acabaram se tornando também, um ponto comercial para aqueles que estão fazendo home office. Personais Trainers, professores, profissionais liberais, entre tantos outros seguem trabalhando dentro das exigências de cada atividade, mas todos dentro casa.
E a conciliação entre as atividades, é que têm gerado grandes reclamações por parte dos vizinhos, e os síndicos de muitos condomínios estão tentando administrar a situação, haja vista que, um Personal Trainer, por exemplo, precisa se movimentar, realizar saltos e corridas em casa, enquanto um Advogado, requer silêncio para concluir suas atividades.
Este é o caso do Jefferson Franco Rincão, mais conhecido com o DJ Fefo, ele foi convidado por uma empresa para fazer três vezes na semana, das 17:30 da tarde às 19:30 da noite, um happy hour pelo site de conversas Zoom, para que os colaboradores tivessem um momento de confraternização.
Entretanto, alguns vizinhos reclamaram à síndica, que o som vindo da casa do DJ estava muito alto, o que acarretou uma advertência a ele.
Porém, até onde vai o limite de som para cada um? Ser DJ é o trabalho do Jefferson e diante deste momento, foi o que salvou a renda familiar.
Dra Sabrina Rui Divulgação
Sabrina Rui, Advogada em direito imobiliário, expõe “Eu o orientei que fizesse uma medição dos barulhos em decibéis para saber se ultrapassava do limite normativo, 55 decibéis de acordo com a NBR 10.151/2000, para o período diurno (7hrs às 20 hrs); pois estando dentro da exigência legal as reclamações não prosperam, e o morador tem direito de exercer suas atividades laborativas da mesma forma que qualquer outro profissional”.
O DJ conta “Como é o meu trabalho, as lives foram a solução mais rápida para manter o meu público e contratantes informados. No primeiro ocorrido, em 15 minutos o meu interfone começou a tocar e chegaram mensagens no meu WhatsApp, então parei com o som”.
Fefo ainda comenta que, o setor de entretenimento foi o primeiro a parar perante pandemia, e será o último a voltar à normalidade, já que este gera aglomerações. Depois que a empresa o contratou, ele continuou fazendo as lives, e logo após 40 minutos do primeiro dia, o interfone voltou a tocar em sua casa, Jefferson enviou uma mensagem ao porteiro dizendo que estava trabalhando e que acabaria às 19:30 como combinado. No dia seguinte, chegou à notificação para ele, sobre barulho e conversa alta.
Sabe-se que tem sido difícil conciliar casa, filhos, home office, entretenimento e a preocupação com a saúde no isolamento, entretanto todos têm o direito de trabalhar.
Um caso parecido ocorreu também essa semana com o DJ Alok, que convidado pela rede de televisão Globo, realizou uma live em sua casa e obteve reclamações dos vizinhos.
A Advogada Sabrina finaliza “A conversa entre síndico e moradores deve ser clara, podendo haver algum acordo sobre os horários que todos estejam avisados que acontecerá mais barulho, fora isso, é necessário a compreensão dos moradores para aqueles que precisem realizar o home office com atividades que possam gerar ruído, afinal estamos todos diante de uma mesma situação, nos mantendo como podemos”.
Serviço: Dra. Sabrina Marcolli Rui
Advogada em direito tributário e imobiliário
www.sr.adv.br
SR Advogados Associados
@sradvogadosassociados
@sradvassociados
(41) 3077-6474
Rua Riachuelo, nº 102 – 20º andar – sala 202, centro – Curitiba.
Apoio das famílias e tratamento ininterrupto permitem a melhora progressiva dos pacientes
Os primeiros anos de vida são fundamentais para o desenvolvimento de todo ser humano. Neles, aprendemos a expressar desejos, inquietações e a desenvolver relações com o que nos cerca. Quando há algum tipo de transtorno de desenvolvimento, terapias multidisciplinares são fundamentais desde a infância para que as crianças consigam desempenhar tarefas cotidianas e, futuramente, viver plenamente em sociedade.
Buscando garantir a continuidade no tratamento de diversas crianças, a fonoaudióloga Dirlene Moreira passou a realizar atendimentos por videoconferência. A profissional tem um consultório em Contagem, Minas Gerais, mas teve de interromper as atividades presenciais por causa da pandemia do novo coronavírus. “O contato físico é muito necessário no atendimento às crianças. Agora, isso se tornou inviável. Por isso, procurei envolver ainda mais os pais no planejamento de atividades, que costumam ser bastante lúdicas, na forma de brincadeiras”, conta Dirlene.
Devido à recomendação de isolamento, o CFFa (Conselho Federal de Fonoaudiologia) liberou as modalidades de teleatendimento e telemonitoramento durante a quarentena, levando em consideração o fato de o atendimento fonoaudiológico exigir contato direto e prolongado entre paciente e profissional, e também o código de ética da categoria.
O planejamento é feito da mesma forma que para atendimentos presenciais, levando em consideração todo o aspecto da criança, propondo desafios e objetivos a serem alcançados. A diferença, agora, é que se leva em consideração os recursos que os pais devem ter para que a criança ganhe com as intervenções. Toda semana, os pais fazem uma filmagem da atividade com a criança e enviam para a fonoaudióloga. “Em seguida, realizamos um encontro virtual de cerca de 40 minutos para discutir como foi a atividade, se é necessária alguma adaptação e o que mais a gente pode cobrar a partir do desempenho da criança”, explica.
Melhora na evolução dos pacientes – Estar distante do consultório era um desafio para Dirlene, assim como para outros profissionais da área. Porém, com planejamento e adaptabilidade, ela já consegue perceber a melhora no quadro de muitos pacientes. Para a fonoaudióloga, essa experiência tem reforçado a importância do protagonismo das famílias no atendimento. “Quando a criança vai para a terapia, ela tem um período curto de intervenção. Por mais bem planejados que sejam os recursos e os materiais para engajar a criança, ainda é pouco diante do dia a dia dela”, explica. “Ficar só com esses minutos de terapia semanal ou, ainda, sem terapia, significa um atraso ainda maior de desenvolvimento. Elas dependem de estimulação contínua, intensiva, para que consigam desempenhar atividades da rotina, como pedir uma água ou para ir ao banheiro.”
A fonoaudióloga explica que, com a orientação familiar semanal, os pais não necessariamente vão precisar ficar de 30 a 40 minutos fazendo um estímulo direcionado, uma atividade específica, mas que podem aproveitar situações do cotidiano para estimular, orientar e intervir. “Tenho casos de pacientes que tiveram um avanço muito significativo com o atendimento presencial no último ano, mas que, agora, em casa, com o estímulo da família, estão progredindo mais rapidamente. Isso porque os pais estão mais engajados, recebendo a orientação constantemente e colocando-as em prática”, afirma.
Luara Yara, de 3 anos, faz acompanhamento com Dirlene desde janeiro de 2019. Sua mãe, Juliana da Silva Pontes Souza, conta que, apesar da situação, tem conseguido dar continuidade ao trabalho da fonoaudióloga, em casa. “Nossa maior preocupação era perder o que já havíamos avançado, as palavras que ela tinha aprendido, a comunicação. Mas a presença da ‘tia Dirlene’ tem feito toda a diferença. Estamos conseguindo nos adaptar muito bem”, conta.
Entender o momento peculiar que o mundo vive também é uma das orientações. “A gente costuma ouvir música juntas, analisar figuras, brincar com massinha. O que ela gosta muito é de ajudar na cozinha, preparar seu lanchinho. Mas, agora, estamos na fase mais cansativa do isolamento, ficando muito em casa. A Dirlene sempre orienta a encontrar um equilíbrio para estimular a criança sem exageros”, relata Juliana.
A economista Penha Pereira, comenta sobre os impactos na economia, causados pelo Coronavírus.
O COVID-19 trouxe uma pandemia que causou impactos formidáveis em todas as economias pelo mundo, além desta crise, tivemos um outro episódio de natureza especificamente econômica, a crise do petróleo entre os países da OPEP, em especial visto no Oriente Médio e Rússia, o que baixou consideravelmente os preços do barril de petróleo. Este episódio, somado à crise sanitária, potencializou os graves danos causados a todos os países desenvolvidos ou em desenvolvimento.
No caso brasileiro, se verifica impactos em toda a cadeia de produção, em grandes, médias e pequenas empresas, no setor de serviços, bens de capital, consumo, transportes, alimentação, turismo e entretenimento, uma série de paralisações que expuseram o país ao risco de uma retração econômica, visto que o Brasil está em um grande esforço de recuperação de desacelerações anteriores sem grandes resultados até o instante da explosão desse episódio.
“No início de 2020, vários analistas do mercado financeiro previam para a economia brasileira um crescimento de 2,2%, sendo que após o impacto gerado, esse indicador foi reavaliado para uma potente retração da ordem de 0.48% no corrente, tendo já ocorrido projeções de encolhimento de até 5% devido as paralizações” explica Penha Pereira, economista e gestora de carreira.
Penha também comenta que a resposta do governo à crise, especialmente para as empresas de porte pequeno e para o trabalhador informal, cuja renda depende do ganho do dia, veio atrasada e aquém das necessidades desse governo.
O Brasil carece de planejamento, algo que precisa ser corrigido, além da insistência na burocracia que dificulta o pequeno e micro empresário, bem como o trabalhador informal que é praticamente inexistente para a economia. Somente nesta semana o Congresso trabalhou na aprovação de emendas à Constituição, que liberam de responsabilidade fiscal o Presidente da República, com finalidade de aumentar os gastos públicos em situações de contingência.
No caso dos trabalhadores informais, um auxílio de R$ 600 por pessoa, limitando a duas pessoas por família foi liberado, entretanto é um dinheiro que não resolve a situação, uma vez que as famílias já estão muito endividadas. “Acrescente-se a essa dificuldade a burocracia para a concessão do benefício que já é insuficiente, o Brasil precisa repensar os seus planejamentos e preparar-se desde já para outras epidemias” apresenta a economista.
Entretanto, o auxílio pode gerar uma movimentação positiva ao consumo das famílias que dependem muito de uma renda diária como caminhoneiros, diaristas, garçons, catadores de recicláveis, motoristas de aplicativos, manicures, camelôs, garimpeiros, guias de turismo, artistas, entre outros. “Estes profissionais encontram-se em pior situação em relação às pequenas empresas, necessitando de algo que lhes proporcione o mínimo para o enfrentamento da quarentena” finaliza.
A diva fitness Sue Lasmar ensina 8 exercícios que podem ser feitos em casa usando apenas um elástico e que tonificam os músculos, enrijecem glúteos e coxas e vão fazer você perder peso na quarentena.
Uma das maiores preocupações durante a quarentena é se manter saudável de corpo e mente, e evitar o sedentarismo e o ganho de peso, já que a obesidade é considerado um dos principais fatores de risco no âmbito da covid-19.
A diva fitness Sue Lasmar é adepta também dos treinos em casa e tem realizado exercícios com o elástico como estratégia para tonificar músculos e manter a boa forma na quarentena: “treinos com elásticos têm sido um dos meus trunfos para me manter em forma mesmo com as academias ainda fechadas. São fáceis de fazer, eficazes e muito práticos. Recomendo.”
Acompanhe os 8 exercícios com elásticos realizados por Sue Lasmar e orientados pelo seu personal trainer, professor Tatau, para ficar em forma durante a quarentena. Confira:
EXTENSÃO DE TRÍCEPS
Músculos-alvo: tríceps
Como fazer:
Segure o elástico com as mãos. Os cotovelos devem estar dobrados. Coloque o cotovelo direito acima da cabeça de maneira que o antebraço direito fique paralelo ao chão. A mão esquerda deve ficar em frente ao ombro esquerdo. Estenda o braço direito, mantendo-o próximo à cabeça. Ao esticar o braço direito, sinta o elástico se alongar e os músculos da parte superior do braço direito se ativarem. Retorne à posição inicial.
. 2. ROSCA BÍCEPS
Músculos-alvo: bíceps
Como fazer o exercício:
Sente-se em uma cadeira, em um degrau ou sobre os calcanhares. Passe a faixa elástica por debaixo do joelho direito, segurando a outra ponta com a mão direita. Traga a mão direita em direção ao ombro direito, superando a resistência do elástico. A parte superior do braço deve permanecer estática ao puxar a faixa. O cotovelo fica na direção do ombro e próximo ao corpo. Desça o antebraço e retorne à posição inicial. Faça todas as repetições de um lado e depois troque.
3. ROTAÇÃO EXTERNA DE OMBRO
Músculos-alvo: ombros, dorsais superiores
Como fazer:
Posicione uma faixa elástica pequena (“mini band”) em torno dos pulsos. Dobre os cotovelos, mantendo-os próximos ao corpo. Mova os antebraços para fora, buscando esticar a faixa. Ao mesmo tempo, gire as palmas das mãos para que o punho fique virado para cima quando o elástico estiver esticado. Retorne à posição inicial.
Como fazer:
Apoie o corpo sobre os joelhos e os punhos. A faixa de resistência deve estar posicionada acima dos joelhos. Pescoço, costas e quadris devem estar alinhados. Faça o movimento de um “coice” com o calcanhar esquerdo para esticar o elástico. Mantenha os quadris alinhados e não curve as costas. Retorne à posição inicial. Faça todas as repetições de um lado e depois troque.
5. PRANCHA ALTA COM ELEVAÇÃO DE PERNA
Músculos-alvo: abdominais (oblíquos), glúteos, isquiossurais
Como fazer:
Fique na posição da prancha alta, com as mãos e pés tocando o chão. As mãos devem estar diretamente abaixo dos ombros, e o corpo fica em linha reta da cabeça até os calcanhares. A faixa de resistência deve estar posicionada em volta dos tornozelos. Ative o core e os glúteos. Em seguida, levante o calcanhar esquerdo, superando a resistência do elástico. Mantenha o corpo alinhado e não curve as costas. Retorne à posição inicial. Faça todas as repetições de um lado e depois troque.
6. AGACHAMENTO COM ELEVAÇÃO LATERAL DE PERNA
Músculos-alvo: glúteos, coxas
Este exercício trabalha uma parte dos glúteos denominada gluteus medius, que ajuda no equilíbrio em uma perna só. É por isso que fortalecer este músculo ajuda a estabilizar e aprimorar sua postura.
Como fazer:
Posicione os pés afastados na largura correspondente à dos ombros, dedões paralelos ou levemente virados para fora. A faixa de resistência deve estar posicionada acima dos joelhos. Faça um agachamento e, ao voltar à posição original, levante lateralmente a perna direita, contraindo a parte externa dos glúteos. Então, volte a agachar. É possível alternar a perna utilizada a cada repetição.
7. AGACHAMENTO COM SALTO
Músculos-alvo: glúteos, coxas
Como fazer:
Posicione os pés afastados na largura correspondente à dos ombros, dedões paralelos ou levemente virados para fora. A faixa elástica deve estar posicionada acima dos joelhos. Faça um agachamento e, quando for retornar, suba com impulso, dando um salto. Ao pousar, apoie o peso do corpo sobre a articulação do pé que antecede os dedos. Fique de pé novamente ou já emende outro agachamento seguido de salto.
8. ABDUÇÃO DE QUADRIL
Músculos-alvo: Glúteos
Como fazer:
Fique perto de uma parede e apoie-se nela com a mão. A faixa de resistência deve estar posicionada em volta dos tornozelos. Para diminuir a resistência, posicione o elástico acima dos joelhos. Eleve lateralmente a perna direita enquanto contrai a parte exterior dos glúteos. Mantenha o corpo reto. Não incline o tronco. Retorne à posição inicial. Faça todas as repetições de um lado e depois troque.
O protocolo desenvolvido e pesquisado pela esteticista, cosmetóloga e sócia fundadora da Slimcenter Thaís Mugani, queima e reduz a capacidade de armazenamento de gordura sem sobrecarregar o sistema metabólico
Muitas mulheres recorrem a procedimentos estéticos para eliminar a gordura localizada de maneira mais eficaz, já que esta é mais difícil de perder mesmo com exercícios de alta intensidade e dieta. Uma delas é Hidrolipoclasia Ultrassônica, que oferece resultados parecidos aos da lipoaspiração convencional, com a vantagem de não usar anestesias, bisturis e nem submeter o paciente a um doloroso pós-operatórios.
A esteticista, cosmetóloga e sócia fundadora da Slimcenter Thaís Mugani pesquisou a técnica e desenvolveu um protocolo diferente das hidrolipos oferecidos no mercado. “O tratamento tem como objetivo queimar gordura localizada, trabalhando aspectos como a alimentação saudável e limites do organismo”, explica.
O diferencial do protocolo é a união do procedimento a outras soluções terapêuticas e a nutracêuticas — procedimentos que respeitam a fisiologia do corpo. “A eliminação de gordura é muito intensa e para garantir a saúde do paciente e evitar problemas hepáticos, a hidrolipo é associada a sessões de detox e projetos nutricionais com reeducação alimentar que buscam auxiliar o paciente a ter uma vida mais saudável e regrada. A conscientização de uma boa alimentação é sempre abordada em todos nossos protocolos”.
Além do detox e da reeducação alimentar, o protocolo da esteticista também é aliado a eletroterapia. O procedimento estético garante o gasto energético, e segundo Thaís, ajudam o organismo a eliminar a gordura de forma fidedigna. “Além disso, é extremamente importante para qualquer procedimento que haja um acompanhamento do paciente. O sucesso e longevidade do procedimento dependem disso”.
Sobre a técnica
A Hidrolipo Reduce Slim desenvolvida pela esteticista Thaís Mugani junto a equipe da SlimCenter foi testado em mais de 10 pacientes, com resultados comprovados e assegurados. As mudanças promovidas pela técnica começam a aparecer nos primeiros sete dias. Ao decorrer do protocolo desenvolvido pela clínica, que dura 2 meses, houve a perda de até 5kg e mais de 25 cm de circunferência abdominal das pacientes. Os resultados dependem de cada metabolismo e hábitos do cliente.
O processo reduz gorduras localizadas por meio da união entre soluções hipotônicas e sessões de ultrassom. Por ser considerada um processo orgânico, a técnica pode sobrecarregar o organismo, sendo do diferencial do protocolo da esteticista, a preocupação como essa etapa do processo. O resultados são visíveis nos primeiros setes dias, onde são notadas redução de peso e de medida.
O biomédico especialista em estética avançada, Dr. Gabriel Magalhães, ensina como fazer para que o procedimento de botox tenha maior duração já que muitos consultórios ainda seguem fechados em diversas cidades do Brasil devido à pandemia da covid-19.
Quem usa a toxina botulínica, mais conhecida pelo nome comercial botox, já sabe: depois de alguns meses, voltam os temidos pés de galinha e linhas de expressão e você corre para agendar uma reaplicação, para deixar tudo no lugar novamente. Agora, durante a pandemia da covid-19, onde muitas clínicas pelo país estão fechadas, é preciso encontrar meios para prolongar o efeito do botox.
O Dr. Gabriel Magalhães, biomédico especialista em estética avançada, revela como o botox age e porque é preciso reaplicar periodicamente: “O botox age inibindo a contração muscular da região onde é aplicado, evitando o surgimento de rugas e marcas de expressão. No entanto, cada organismo reage de uma forma e a duração da aplicação pode variar de 3 a 6 meses. Contudo, existem cuidados que podem ser tomados mesmo fora dos consultórios para que a aplicação do botox tenha maior duração”, revela.
Confira as dicas do Dr. Gabriel Magalhães para prolongar a duração da aplicação de botox:
Evitar calor ou aumento de temperatura na região aplicada
Isto vai desde exposição ao sol com certa frequência, muito tempo em cozinhas industriais de alta temperatura, sauna, secador de cabelo e chapinha próximo a região também.
Utilizar óculos de grau ou de sol
É importante evitar o simples fato de franzir a testa e entre as sobrancelhs pra leituras ou com incidência de raios solares. Por isso, caso sinta dificuldade visual, use óculos.
Não fazer caretas ao realizar atividade física.
A própria liberação de radicais livres durante atividades de alta intensidade já prejudica a durabilidade da toxina. Franzir o rosto ou fazer caretas durante o treino ainda piora a situação.
Cuidado com o uso de anti inflamatórios, antibióticos e corticóides.
O uso dessas substâncias diminui a durabilidade. Por isso é muito importante também evitar a auto-medicação em tempo de covid-19.
Aumente a sua vitamina D
A baixa de vitamina D faz cair a durabilidade dos resultados do botox. É preciso mesmo durante a quarentena tomar um solzinho no horário recomendado ou suplementar com a vitamina sob a orientação de um profissional habilitado.
Evite o aumento do cortisol
Situações de estresse provocam o aumento do Cortisol, que também faz cair durabilidade dos resultados do botox. Com a pandemia e os problemas, muitas pessoas têm apresentado níveis de stress alto, o que faz com que o botox dure menos também. Relaxe!
Parceria entre Neomode, Uello e a Intelipost vai auxiliar pequenos varejistas a iniciar uma operação 100% online
Com o impacto do isolamento social no e-commerce, digitalizar o negócio passou a ser uma necessidade. De acordo com pesquisa do Compre&Confie, alguns segmentos cresceram cerca de 131% em número de compras pela internet, no entanto as entregas têm atrasado porque as empresas não tinham um sistema de logística prévio. Por conta disso, em um consenso de colaboração e união, as empresas Intelipost, Neomode e Uello lançaram uma parceria que vai ajudar o empreendedor a transformar sua loja em um centro de distribuição para garantir uma operação 100% online.
Para quem atua somente em pontos físicos e teve que fechar sua loja por conta da quarentena, essa é uma possibilidade de garantir a venda do estoque e a oferta de entregas em casa. A parceria foi firmada entre a Intelipost (www.intelipost.com.br) – tecnologia e soluções de logística -, o Neomode (www.neomode.com.br) – plataforma omnichannel para o varejo – e a Uello – (www.uello.com.br) – transportadora digital que utiliza tecnologia e rede colaborativa para entregar produtos vendidos por e-commerce.
O desafio de 15 dias funciona da seguinte forma: o varejo se cadastra no link do projeto (ao final desta matéria), realiza um diagnóstico do seu negócio junto à Intelipost e segue o plano de ação proposto pela equipe. Se seguidas as recomendações dos especialistas, o desafio é concluído com sucesso e a empresa pode esperar pelas vendas pelo comércio eletrônico.
“A crise está fazendo com que as empresas se reinventem e, as que se destacarem agora, serão valorizadas e lembradas após esse período”, destacou o CEO da Uello Fernando Sartori. A startup conta com uma base de mais 120 clientes e realiza mais de 3 mil entregas/dia na Grande São Paulo, de marcas como Carrefour, Mary Kay, Canon, MMartan, Dafiti e Arezzo.
O filósofo e psicanalista Fabiano de Abreu faz uma análise sobre as transformações que a pandemia da covid-19 trouxe aos nossos costumes e hábitos e quais serão os reflexos disso no futuro.
Ainda longe do fim, a pandemia do novo coronavírus já causou transformações profundas em nossa sociedade e no seu modo de vida. No entanto, alguns estudiosos acreditam que após o desenvolvimento da vacina e a derrota desta doença, muitas destas transformações serão perenes.
O filósofo e psicanalista Fabiano de Abreu têm conduzido uma série de estudos teóricos sobre os impactos da covid-19 na sociedade de agora e os possíveis desdobramentos no futuro: “Em uma sociedade pós pandemia ganharemos novos costumes e moldaremos antigos comportamentos. Nosso organismo já sofria com os efeitos de uma inadaptação à essa brusca virada em nossa chave cronológica.”
Aceleração das mudanças
Abreu ressalta que é preciso um período de milhares de anos para nos adaptarmos a certas mudanças e que a agora estamos presenciando a aceleração deste processo: “por exemplo, a internet, chegou e nos mudou de forma abrupta. Como consequência o sentimento de solidão nos acompanhava. Já vínhamos nos sentindo sós, em meio a tantos rostos virtuais, forçosamente nos vemos impelidos a um tipo de interação dentro de uma nova realidade que é a virtual. São milhares de rostos que podemos conectar a qualquer momento, mas sentíamos e ainda sentimos que nenhum deles consegue nos enxergar como somos verdadeiramente, ou até mesmo, quando fingimos ser quem não somos, e forjamos um perfil que gostaríamos que fosse real. A força da presença física traz uma outra dimensão à comunicação humana, para além da palavra dita ou escrita, ela causa um impacto emocional que traduz a essência singular de cada um de nós, através do nosso comportamento.”
Vida alternativa
O filósofo aponta que agora, onde somos forçados ao isolamento social para conter a pandemia, a vida virtual tentou esconder a nossa humanidade: “enquanto pensávamos que as nossas fragilidades e a nossa humanidade poderia ser manipulada através de uma tela de um gadget, ganhamos voz em forma escrita e falada, e percebemos que a nossa voz tinha e ainda tem o poder de percorrer o mundo em frações de segundos, tanto para o bem, quanto para o mal.
Mesmo que alguns se sentissem protegidos pela tela que nos separa, as agressões e as fake news demonstraram o poder que possuem, e nós nos tornamos seus reféns. Mas na vida não há crime sem castigo, estão nas consequências das nossas ações.”
Fim das vidas perfeitas de mentirinha
Para Fabiano de Abreu, a pandemia fez muitos caírem na real e sairem do conto de fadas das redes sociais: ” a pandemia nos forçou a solidão e modificou o nosso olhar para a importância do virtual e para o futuro das relações humanas. De maneira impositiva e literal, tivemos que deixar um pouco as “selfies” de lado, a exposição e ostentação das nossas vidas “perfeitas”, para enaltecer o “self”, ou seja, o Si mesmo. Somos nós mesmos a maior ameaça à nossa própria sobrevivência, mais do que o vírus. A pandemia nos fez iguais. O vírus não atinge apenas os pulmões dos pobres e não imuniza os ricos, para ele, ninguém é melhor que ninguém.”
Abreu admoesta que nunca tivemos a percepção tão exata do quanto somos finitos: “A finitude é um axioma e é totalmente democrática. Se já nos sentíamos perdidos, ao perdermos momentaneamente o contato físico, passamos a valorizá-lo como nunca antes, pois é o que dizem: Só damos valor às coisas e as pessoas quando as perdemos. Dessa perda surgiu a necessidade de amor ao próximo, surgiu também a certeza de que dependemos uns dos outros para viver, e mais forte ainda, dependemos uns dos outros para que possamos sobreviver ao vírus.”
Um novo normal
O estudioso aponta que países que obedeceram as determinações de isolamento social, em respeito a própria vida e a vida dos demais, aos poucos, estão se abrindo para um novo normal, onde tudo parece estar bem diferente: “Aquelas sociedades que ainda não tomaram consciência da gravidade da pandemia e de sua força, e que não respeitaram o isolamento social, estenderão os seus dias de sofrimento e demorará ainda mais até que possam experimentar esse novo estilo de vida. Perdemos vidas, perdemos recursos financeiros, perdemos o contato com a família e com os amigos, perdemos a oportunidade de lazer, de diversão e confraternizar, perdemos a liberdade de ir e vir. Mas ganhamos tempo com a família, ganhamos a oportunidade de dar atenção de qualidade aos nossos filhos, ganhamos uma maior consciência planetária, ambiental, e principalmente, constatamos, finalmente, a importância do autoconhecimento e do desenvolvimento da inteligência emocional.”
As principais transformações com a covid-19 já se podem sentir, e devem perdurar: “o consumismo desenfreado deu lugar a um senso de necessidade, de reaproveitamento, de consciência. Ganhamos também tempo para valorizar o que não valorizávamos como deveríamos.
Ganhamos tempo para repensar, projetar, reinventar e aproveitar a vida interior. Passamos a nos preocupar com o próximo, com o vizinho, com o sem teto, com os profissionais da saúde, com os idosos, que antes, nos faltava tempo e compaixão. Muitas destas mudanças irão refletir nas próximas gerações, pois a evolução não espera a vontade do homem, nós é que precisamos adquirir conhecimento para nos adaptar a essa nova realidade, o quanto antes, essa será a base para uma vida em equilíbrio. E para nos sentirmos felizes nesse novo que já chegou, precisaremos uns dos outros, precisaremos nos unir, precisaremos cuidar uns dos outros.”
MSF apela por ajuda urgente para evitar escalada de mortes
O centro de tratamento de COVID-19 gerido por Médicos Sem Fronteiras (MSF) em Aden, no Iêmen, está registrando um número muito elevado de mortes. A Organização das Nações Unidas (ONU) e os países doadores devem se mobilizar urgentemente para responder à essa catástrofe.
O centro de MSF na cidade é o único dedicado ao atendimento de casos de COVID-19 em todo o sul do Iêmen. De 30 de abril a 17 de maio, 173 pacientes foram admitidos e pelo menos 68 morreram. Muitos chegam ao centro já com sintomas da síndrome do desconforto respiratório agudo, o que torna suas chances de sobrevivência limitadas.
Também houve um grande aumento do número de enterros realizados pelo governo: foram registradas 80 mortes por dia na semana passada, enquanto antes da epidemia do novo coronavírus havia 10 mortes diárias. Outra evidência do quão preocupante é a situação em Aden é o número de profissionais de saúde em tratamento no centro – entre eles membros da própria equipe de MSF.
“O que vemos no nosso centro é só a ponta do iceberg em termos do número de pessoas infectadas e de mortes por COVID-19 na cidade”, disse Caroline Seguin, coordenadora de operações de MSF no Iêmen. “As pessoas estão chegando tarde demais ao centro, porque precisam economizar, e sabemos que muitas outras sequer chegam, elas estão morrendo em casa. É de partir o coração.”
“A ONU e os Estados doadores precisam fazer mais, urgentemente, não apenas em relação a Aden, mas a todo o Iêmen”, disse Seguin. “Os profissionais de saúde precisam ser remunerados e deve haver equipamentos de proteção individual suficientes para mantê-los seguros. O país também precisa urgentemente de mais concentradores de oxigênio. As autoridades locais precisam fazer de tudo para facilitar o trabalho de organizações internacionais como MSF, que estão trabalhando em parceria com elas para responder ao novo coronavírus, permitindo a entrada de suprimentos médicos e equipes internacionais para reforçar as equipes locais.”
Uma equipe de profissionais iemenitas e internacionais está trabalhando dia e noite para fornecer o melhor atendimento possível no centro de tratamento em Aden, que MSF administra desde o dia 7 de maio. No entanto, assim como em outros lugares do mundo, enfrentamos a alta letalidade dessa doença.
“O alto nível de mortalidade entre nossos pacientes é equivalente ao das unidades de terapia intensiva na Europa, mas as pessoas que morrem aqui são muito mais jovens do que na França ou na Itália: são majoritariamente homens entre 40 e 60 anos”, continuou Seguin.
O sistema de saúde de Aden já estava colapsado antes mesmo da chegada da COVID-19, por causa dos cinco anos de guerra no Iêmen. As autoridades não têm os meios necessários para responder adequadamente à epidemia. Não há recursos financeiros para pagar a equipe, o equipamento de proteção individual é limitado e a quantidade de testes é insuficiente; portanto, não é possível determinar o número exato de casos. Entretanto, os pacientes que estão morrendo têm os sintomas da COVID-19. Doenças como malária, dengue e chikungunya são endêmicas da cidade, mas nunca resultaram em tantas mortes em tão pouco tempo.
“Em outros lugares da cidade, hospitais tiveram que fechar ou estão recusando determinados pacientes, porque os profissionais não têm equipamento de proteção individual. Isso nos deixa extremamente preocupados com os efeitos indiretos da epidemia sobre pacientes de outras doenças”, disse Seguin.
O hospital de trauma de MSF em Aden ainda está aberto e o número de internações aumentou desde que outros hospitais começaram a fechar. Foi criado um sistema de triagem e outras medidas de proteção para manter, na medida do possível, a equipe do hospital e os pacientes em segurança. Se algum profissional começa a apresentar sintomas, é enviado imediatamente para casa para se autoisolar.
“Estamos fazendo tudo o que está ao nosso alcance, mas não podemos enfrentar esse vírus desamparados”, disse Seguin. “Seria inaceitável se o mundo deixasse Aden e o resto do Iêmen enfrentarem essa crise sozinhos”.
A internet é o principal meio de comunicação do mundo. Para se ter ideia, um estudo recente da União Internacional de Telecomunicações (UIT), agência das nações Unidas, revelou que 3,9 bilhões de pessoas utilizam a rede.
A pesquisa, por sua vez, apontou que o índice equivale a 51% da população mundial. Com isso, não restam dúvidas: a internet nunca esteve tão presente na vida da sociedade contemporânea. A partir disso, é possível notar a importância dos meios digitais.
Dessa forma, tudo passa pelo âmbito digital. Inclusive, as estratégias de marketing que, antes, eram limitadas ao espaço físico e presencial. No entanto, na medida em que a internet evoluiu, o marketing digital conquistou o seu espaço dentro das organizações.
Pensando na exigência dos consumidores e no consequente alcance do marketing digital, listamos as 5 principais vantagens dessa ferramenta personalizada, mensurável, conveniente e, claro, digital. Confira a seguir:
1. Mensuração de resultados
A internet permite acompanhar todos os passos do consumidor, desde a coleta de dados até a análise de hábitos em relação às preferências de mancal de rolamento, por exemplo.
Nesse sentido, com a utilização da ferramenta correta, é possível gerar uma série de opções para analisar, interpretar dados sobre o comportamento do consumidor e utilizá-los nas suas estratégias de marketing.
Dessa forma, vale dizer que esse nível de mensuração não é possível na propaganda offline. Afinal, como contabilizar quem viu a sua propaganda no rádio? Quem pegou o seu folheto na rua? Entre uma série de outras questões.
2. Relacionamento e atendimento contínuo
Você já deve saber que a internet permite que os consumidores entrem em contato com as organizações 24 horas por dia, certo? Por isso, o relacionamento e o atendimento personalizado são aspectos que estão nas vantagens do marketing digital.
Por meio de blogs, sites ou redes sociais, a sua marca pode interagir frequentemente com os clientes, gerando uma relação forte e duradoura.
Além disso, com a construção de um bom relacionamento, a sua marca será lembrada pelas pessoas durante o processo de compras, mesmo em segmentos específicos, como lojas de molas de compressão. Aumentando assim, o número de vendas.
3. Facilidade de fidelização
Engana-se quem pensa que proporcionar uma boa experiência de compra é o suficiente. Na verdade, é fundamental focar na fidelização do cliente, uma vez que só assim ele continuará buscando os produtos da sua marca.
Outra característica do marketing digital é que na medida em que o relacionamento com o cliente se fortalece, a admiração e a disseminação da marca no mercado começa a potencializar-se.
Portanto, com as estratégias do marketing digital, a sua companhia pode atuar na fidelização dos clientes por diversas ações, como: e-mail marketing, pós-venda, descontos em caldeiraria industrial, promoções, entre outras alternativas.
4. Autoridade de mercado
Por fim, trabalhar com a publicação de artigos e materiais ricos nas redes sociais ou blogs aumenta as chances de conquistar a autoridade de mercado. Afinal, uma vez que você mostra ser uma autoridade no assunto, logo prende a atenção do consumidor.
Dessa forma, oferecer informações relevantes para os clientes e potenciais clientes fará com que as pessoas vejam a sua empresa como referência de mercado. Com isso, a confiança na sua marca aumenta significativamente.
Direção do banco diz que poderá vender áreas lucrativas, começando pelo segmento de cartões. Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae) reforça que instituição precisa ser fortalecida. Além do auxílio emergencial à população, Caixa vem socorrendo diferentes setores afetados pela pandemia
O posicionamento da presidência da Caixa Econômica Federal sobre a possibilidade de colocar à venda partes lucrativas do banco está na contramão do importante papel social que a instituição está realizando em plena pandemia, conforme avalia a Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae). Além do pagamento do auxílio emergencial para mais de 60 milhões de pessoas — número que pode chegar a corresponder à metade da população, já que a quantidade de cadastramentos ao benefício já ultrapassa 100 milhões, segundo o Datraprev —, a Caixa abriu diferentes linhas de crédito para socorrer uma diversidade de setores afetados pela crise.
“Não demorou para que o discurso privatista do governo voltasse à tona”, observa o presidente da Fenae, Sérgio Takemoto. Nesta quinta-feira (21), durante divulgação dos resultados da Caixa neste primeiro trimestre, o presidente do banco, Pedro Guimarães, reafirmou os planos do governo de vender partes rentáveis da instituição, admitindo a possibilidade, “dependendo do cenário econômico”, de oferecer ao setor privado a área de cartões antes da Caixa Seguridade.
A direção da Caixa chegou a protocolar o IPO (oferta inicial das ações) da Caixa Seguridade em fevereiro deste ano. Mas, interrompeu o processo em março, alegando “atual conjuntura do mercado mundial”, com turbulência nas bolsas de valores e temores dos investidores sobre a pandemia de coronavírus.
“Neste momento de crise, ao invés de apresentar alternativas para melhorar o atendimento à população e dar condições dignas de trabalho aos empregados, a principal preocupação da direção do banco é dar continuidade aos planos de privatização de áreas lucrativas da Caixa”, ressalta o presidente da Fenae. “A crise está servindo para mostrar que a empresa é essencial ao povo brasileiro e para socorrer o país”, acrescenta Takemoto.
A falta de sensibilidade da direção da Caixa durante a pandemia se estende também aos empregados do banco público, admitidos a partir de setembro de 2018, que estão sem o plano Saúde Caixa. A inclusão de todos os trabalhadores no Saúde Caixa é mais um ponto defendido amplamente pela Fenae.
FORTALECIMENTO DO BANCO — Sérgio Takemoto destaca a defesa do fortalecimento do banco. “Nós queremos uma Caixa forte. Vendendo partes lucrativas, o banco não terá capacidade de executar todos os programas sociais tão importantes para a população, como o Minha Casa Minha Vida, o Fies e várias outras ações que são essenciais ao povo brasileiro”, afirma.
PROGRAMAS SOCIAIS — Nos três primeiros meses desse ano, as loterias arrecadaram R$ 4 bilhões, segundo dados divulgados pela Caixa. Cerca de R$ 1,5 bilhão foi transferido a programas do governo federal nas áreas de seguridade social, esporte, cultura, segurança pública, educação e saúde, correspondendo a um repasse de 37,2% do total arrecadado.
Ainda segundo o balanço divulgado pela Caixa, o banco atingiu lucro de R$ 3,05 bilhões, neste primeiro trimestre. “Os bancos públicos são lucrativos e têm um importante papel no desenvolvimento do país. Por isso é que defendemos a Caixa 100% pública”, reforça Sérgio Takemoto.
SUSPENSÃO DAS PRIVATIZAÇÕES — A Fenae observa que está em tramitação, na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei (PL) 2.715/2020, apresentado pelo deputado Enio Verri (PT/PR) e pelas deputadas Fernanda Melchionna (Psol/RS), Joênia Wapichana (Rede/RR) e Perpétua Almeida (PCdoB/AC). O PL tem o objetivo de paralisar os processos de desestatização e desinvestimentos realizados pela administração pública federal direta e indireta por 12 meses após o fim do estado de calamidade pública decorrente do coronavírus, que vai até dezembro. Na prática, apenas em 2022 esses processos poderiam ser retomados.
“A iniciativa desses parlamentares é muito importante e conta com apoio da Fenae e de entidades representativas dos empregados da Caixa. Enquanto em outros países os governos estão se recusando a vender empresas estratégicas, no Brasil a intenção do governo Bolsonaro é atacar o patrimônio público e colocar em risco a nossa soberania”, afirma o presidente da Fenae.
Segundo o PL 2.715, serão suspensos todos os processos de desestatização e desinvestimentos regulados pelas leis 9.491/1997 e 13.334/2016 e ainda pelos decretos 9.188/2017 e 9.355/2018.
Caso seja aprovado, o projeto de lei também atingirá as alienações de ações que repercutem em perda do controle acionário e estejam em curso. O PL impede a administração pública de realizar, por um período de até doze meses após o fim do estado de calamidade pública, os processos instituídos pelo Decreto Legislativo 6/2020.
A morte é bela, quando se respeita a Vida. E tal assertiva reconhece que não há motivo que justifique o triste ato de pôr fim à existência, antes do prazo previsto em nossas Agendas Espirituais. Por isso, aos que erroneamente vislumbram no suicídio o alívio para suas dores, aproveito o ensejo para esclarecer: o suicida mata-se à procura da paz; todavia, depara-se com o maior dos tormentos, algo muito diferente do suposto Nada, que, por sua vez, não existe. A trajetória espiritual-humana não cessa, e nela se colhe o que se houver plantado. Admoestou Jesus, em Seu Apocalipse, 2:23: “(…) Eu sou Aquele que sonda rins e corações, e retribuirei a cada um segundo as suas obras”.
Insisto que o grande segredo da Vida é, amando a Vida, saber preparar-se para a morte, ou Vida Eterna, na hora certa, determinada por Deus. Com sabedoria, o saudoso Irmão Alziro Zarur (1914-1979) alertava: “O suicídio não resolve as angústias de ninguém”.
Essa máxima sintetiza uma crucial verdade, que já impediu, graças a Deus, incontáveis tragédias, na Terra e no Espaço, provocadas pelo enganoso crime de atentar contra si mesma ou si mesmo. Portanto, quando o sofrimento bater à porta, essa nunca será uma solução. Nos momentos mais pungentes, apelemos para Jesus, que jamais se mantém afastado de nós, pois foi Ele Quem prometeu: “Não vos deixarei órfãos; voltarei para junto de vós” (Evangelho, segundo João, 14:18).
Quando vier um pensamento de desânimo ou você se sentir abandonada ou abandonado, nesse mesmo instante é quando maior amparo estará recebendo dos Céus, basta que entre na luminosa faixa vibratória do Cristo.
Reflexão de minha autoria em Como Vencer o Sofrimento (1990):
Honremos o extraordinário dom que Deus nos concedeu, que é a Vida, e Ele sempre virá em nosso socorro pelos mais inimagináveis e eficientes processos. Substancial é que saibamos humildemente entender os Seus recados e os apliquemos com a Boa Vontade e a eficácia que Ele espera de nós. A permanente sintonia com o Poder Divino só nos pode capacitar o Espírito, para que tenha condições de sobreviver à dor, mesmo que em plena conflagração dos destemperos humanos.
José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.
Serviço — E-book A Esperança não morre nunca (Paiva Netto). Você pode baixar gratuitamente o livro digital e/ou audiolivro acessando www.paivanetto.com/esperanca
A tricologista Viviane Coutinho fala sobre os primeiros sinais da condição e quando buscar tratamento
A calvície aflige cerca de 50% da população masculina do planeta, segundo a OMS( Organização Mundial de Saúde). Já no Brasil, a Sociedade Brasileira para Estudo do Cabelo (SBEC) estima que afete 42 milhões de homens.
A calvície de causa genética, também denominada de alopecia androgenética, é uma das causas mais comuns. Segundo a tricologista Viviane Coutinho, que está tratando a calvície do cantor Diogo Nogueira, os primeiros sinais do mal geralmente surgem logo no inicio da idade adulta. A herança genética pode vir tanto do pai quanto da mãe. Como ela não atinge tanto as mulheres, você pode herdar do seu avô materno.
Mas será que devemos aceitar a herança genética. Segundo Viviane, a resposta é não.
“A gente controla , não modificamos a calvície, mas controlamos. Precisará de cuidados especiais, mas você não precisa ser condenado à sua genética. A prevenção é sempre o melhor recurso, já que se deixarmos por muito tempo pode evoluir a uma calvície irreversível”, explica.
O tratamento não é igual para todos os homens.
“Não tem um protocolo para todos. As indicações em geral, que a gente faz são: manter o couro cabeludo saudável, equilibrando a pele dele; estimula fios novos, nutrindo, oxigenando os folículos. Com isso, a gente vai manter o ciclo capilar perto do padrão normal”, afirma.
Coutinho diz que é preciso se atentar aos sinais e, caso seja necessário, procurar a ajuda de um profissional.
“Se você reparar um processo de afinamento, procurar um profissional bem rápido, já que este é o primeiro sinal da calvície, principalmente no topo da cabeça. Mas se você já tem uma predisposição genética, pode já ir em um especialista para que ele avalie”, conclui.
Mais de seis mil pessoas foram impactadas pela ação emergencial
A Legião da Boa Vontade (LBV) percorreu mais de 870 quilômetros para entregar, nas cidades do sertão potiguar, com o apoio da Fundação Banco do Brasil, cestas de alimentos não perecíveis e kits de higiene e limpeza, arrecadadas pela campanha SOS Calamidades.
Mais de seis mil pessoas foram impactadas pela ação emergencial da LBV, que visa diminuir os prejuízos socioeconômicos da pandemia do novo coronavírus na vida de milhares de famílias de baixa renda.
Na zona rural do RN, a Entidade beneficiou moradores da comunidade quilombola Aroeiras, no município de Pedro Avelino; dos povoados Riacho do Sangue, Eldorado dos Carajás, em Macaíba; da comunidade Pissarreira, em Taipu; e das comunidades de Quixabeira, Sucarvão, Vila de São Francisco, em São Tomé.
Em cada entrega, uma emoção diferente. Neste momento de incertezas, em que tantas famílias da região, que dependem de auxílio emergencial e da agricultura para sobreviver, estão sofrendo, a solidariedade faz toda a diferença.
Graças à sua ajuda, centenas de famílias do sertão potiguar terão o que comer.
Mãe de 11 filhos, a agricultora Josinaide Lopes de Paula explicou que está dependendo de doações para sobreviver, já que a saúde não a permite mais trabalhar. Segundo ela, com essa pandemia, ficou mais difícil arrumar um serviço.
Esse sentimento de gratidão ao contemplar a cesta cheia de alimentos também foi descrito por Raimunda Lima de Brito, de 74 anos. Residente da comunidade de Pissarreira no município de Taipu, declarou:
“Esse momento que estamos passando agora só aumenta a nossa necessidade, falta o alimento, falta tudo, imagine você querer comer alguma coisa e não ter, é muito triste. Graças a Deus, vocês chegaram com essa cesta de alimentos, que já vou preparar para o almoço. Estou feliz, obrigado Jesus!”.
Cada cesta é composta de arroz, feijão, óleo de soja, açúcar, macarrão, farinha de mandioca, fubá, extrato de tomate e sal. Além disso, os atendidos receberam kits de higiene e material de limpeza, além de máscaras descartáveis.
Para contribuir, basta acessar o site www.lbv.org ou se dirigir pessoalmente à Sede da LBV em Natal/RN, localizada na Rua dos Caicós, 2148 – Bairro Dix-Sept Rosado. Informações pelo telefone (84) 3613-1655.
A doação é simples, rápida e segura. Caso prefira, faça uma doação em nome da Legião da Boa Vontade (CNPJ 33.915.604/0001-17), via conta bancária: Bradesco (Agência: 0292-5 — C/C: 92830-5); Banco do Brasil (Agência: 3344-8 — C/C: 205010-2); Caixa Econômica Federal (Agência: 1231 — operação: 003 — C/C: 100-0).
A LBV agradece a todos que estão colaborando e convida você a fazer parte desta Corrente da Boa Vontade!